sexta-feira, 27 de março de 2009

As Oliveiras

AS OLIVEIRAS ESTÃO CHEGANDO


Implantada a produção e comercialização da maçã, duplicada a produção de queijo tipo grana padano (Randon) e consolidada a cultura de grãos (milho-soja-trigo-feijão-aveia), cabe aos municípios da Região Nordeste e Campos de Cima da Serra o desafio de novas culturas, diversificando para garantir a estabilidade e a rentabilidade do agronegócio.



Amora, framboeza, mirtilo, phisallis, kiwi, ameixa, pêssego, marmelo, uvas de mesa e viníferas fazem parte da fruticultura e pequenos frutos e ganham a companhia das oliveiras.



Desde os primórdios da fundação de Vacaria com o Tratado de Madri de 1750, a antiga colônia espanhola, foi dedicada à devoção de Nossa Senhora das Oliveiras, influência da imagem descoberta em setembro daquele ano.



Influência portuguesa ou espanhola, tanto faz, pois os dois países são tradicionais e grandes produtores de azeite de oliva. Qualquer um dos pioneiros no povoamento da região poderia ter deixado a imagem, descoberta no centro da cidade de Vacaria, entre as touceiras de um campo de pasto nativo da fazenda Nossa Senhora do Socorro.



Intrigados com a vinculação de Nossa Senhora da Oliveira, como padroeira da região, perguntam se há plantio daquela árvore.



Respondo que existe em pequena escala desde outubro do ano passado, graças ao espírito empreendedor e pioneiro de Raul Randon. Numa de suas propriedades (RASIP-5), foram plantadas as primeiras mil mudas. Foram cedidas pela EMBRAPA.



Aquela empresa de pesquisas reconhece a região como propícia ao cultivo das oliveiras.



No período de 29/03 a 05/04, uma missão oficial visita a Espanha para recolher informações, experiências e possíveis parceiros para a implantação da Olivicultura no Rio Grande do Sul. Com o consumo do azeite de oliva em constante crescimento – indicação médica- as perspectivas econômicas garantem sua viabilidade.



Na região de Vacaria, Muitos Capões, Lagoa Vermelha e Bom Jesus, muitos produtores revelam interesse em plantar as mudas em carácter experimental, mas aguardam mais informações.



Na Assembléia Legislativa, o deputado Ronaldo Zulke tomou a iniciativa e formou uma Comissão Especial, que juntamente com a Embrapa-Pelotas, promove o debate para esclarecer técnicos e produtores. Depois de visitar a Itália, a Comissão encontra-se na Espanha.



O deputado Francisco Appio integra-se à comitiva na segunda etapa da viagem. Leva consigo um dossiê com fotos e informações das áreas pioneiras em Vacaria.



Décio Godinho foi um dos pioneiros. Trocou a pecuária em Lagoa Vermelha pela olivicultura em Caçapava, onde plantou 2.500 mudas. “Já deveriam estar em produção – estamos no terceiro ano- mas as fortes chuvas da primavera passada abortaram a colheita que faríamos em março deste ano. Precisamos de variedades que suportem a frequente umidade em nosso Estado”, afirmou o produtor lagoense ao deputado Appio que discursou sobre o assunto na quinta-feira 25/03 na Assembleia Legislativa.





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Deputado Estadual Francisco Appio - www.appio.com.br

Caso da morte do Professor em Vacaria RS na mídia nacional

Olá jornalnegritude@yahoo.com.br,
Esta notícia foi enviada por gabriel (gabrieltst@bol.com.br)

que vergonha sem camisa na foto daquelas nabas



26/03/2009 14:47



Violência dentro das escolas assusta famílias brasileiras

Histórias de agressões a professores, brigas entre alunos, mortes e estudantes armados, mostram que a violência virou rotina na vida de alunos e professores de escolas públicas no Brasil.

LINK DA NOTÍCIA
http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1059912-16022,00.html

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Sexta-feira, 27 de Março de 2009 8:30
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Deise Nunes.

Violência dentro das Escolas

Violência dentro das escolas assusta famílias brasileiras
Histórias de agressões a professores, brigas entre alunos, mortes e estudantes armados, mostram que a violência virou rotina na vida de alunos e professores de escolas públicas no Brasil.

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Nesta manhã, em uma escola da periferia de São Paulo, uma adolescente foi atingida acidentalmente na perna por um tiro. A arma foi levada pelo namorado da garota.

Em Salvador, um estudante de 18 anos foi morto a tiros, dentro da escola. A polícia investiga se há envolvimento com o tráfico de drogas.

Em Vacaria, na Serra Gaúcha, Claudiomiro Abreu é acusado de matar um professor que tentou separar uma briga de alunos. O julgamento é amanhã.

“A responsabilidade é da escola, é de cada criança, de cada professor, de cada pai, deste todo que tem que caminhar junto numa relação de ajuda, se não as coisas não vão”, diz Geci dallegrave, pedagoga.

Em Porto Alegre, uma aluna de 15 anos agrediu uma professora depois de ser mandada para a sala da direção. Gláucia caiu, bateu a cabeça e teve traumatismo craniano. “Me senti pequena, me senti inútil, me senti um nada”, Gláucia da Silvia, professora..

A violência acirrou o clima na escola e prejudicou o andamento das aulas. Os alunos estão divididos e parte deles ainda defende o que a estudante fez. Agora a direção e professores buscam ações para que a escola volte a normalidade e a seu objetivo, que é o de ensinar.

Segundo um psiquiatra, os professores hoje precisam se preparar para uma realidade que não está nos livros.

"Falta recurso pro próprio professor estar capacitado para intervir e dar aula de uma maneira onde ser humano, mostrar vontade por aquilo que faz, respeito por si mesmo e pelo outro pode estar muito pequeno”, declara Renato Piltcher, psiquiatra.

Um estudo da Unesco e do Ministério da Educação mostra que quarenta e sete por cento dos professores e funcionários de escolas públicas de quatro capitais brasileiras, já foram xingados por alunos. E 11%, agredidos.

“É preciso que haja uma dinâmica que anteceda esses atos e que o preparo, que torne possível. Mais difícil pras escolas é identificar essas dinâmicas no sentido de se antecipar elas, de preveni-las”, declara Marcos Rolim, consultor da Unesco.

“É complicado, eu tenho medo, tenho medo de sair na rua. Tenho medo que aconteça tudo de novo”, diz a professora.

Fonte: Jornal Hoje