sexta-feira, 17 de julho de 2009

Diretores da Susepe em Brasilia DF

Diretores da Susepe conhecem sistema de monitoramento em Brasília
16/07/2009 13:07


Os diretores da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Nelson Azevedo Jr., adjunto do Departamento de Segurança e Execuções Penais (Dsep); e Giovani Dalpiaz, do Departamento de Planejamento, visitaram nessa quarta-feira (15/07), o Centro de Monitoramento de Sentenciados, em Brasília.

O centro é de uma empresa que presta serviços de monitoramento de apenados para o sistema prisional da Paraíba, e já realizou testes em Brasília. A visita teve como objetivo conhecer os equipamentos e funcionamento deste trabalho, colher dados, e subsidiar o projeto a ser aplicado no Rio Grande do Sul.

Fonte: Ascom/ Susepe

Centro Clínico

Yeda assina ordem de serviço para início das obras do Centro Clínico do Hospital da BM
16/07/2009 13:19


A governadora Yeda Crusius assinou nesta quinta-feira (16/7) ordem de serviço para início de obras do Centro Clínico do Hospital da Brigada Militar (HBMPA). O ato ocorreu no Centro Clínico do HBMPA, localizado no Bairro Tristeza, em Porto Alegre. Também participaram da cerimônia o secretário da Segurança Pública, Edson Goularte, e o comandante-geral da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade Lopes.

Yeda Crusius comemorou o bom momento para o Rio Grande do Sul, com os R$ 2 bilhões de investimentos da General Motors, o prestígio do calçado gaúcho na Francal 2009, em São Paulo, e a presença das 120 obras da mostra Arte na França 1860 - 1960: O Realismo Francês, e festejou essa nova obra que irá atender tanto "a família brigadiana quanto os usuários do Instituto de Previdência do Estado. As grandes vitórias não são feitas de facilidades", disse a governadora, ao garantir que o governo "não vai dormir nos louros do déficit zero" e dará continuidade aos investimentos.

A ação está alinhada com as metas do Programa Estruturante Cidadão Seguro e dentro das metas governamentais de ampliação do acesso às ações e serviços de saúde. O Programa Estruturante Cidadão Seguro (www.estruturantes.rs.gov.br) é o plano de segurança do governo do Estado que investirá até 2010 cerca de R$ 462 milhões em ações na área da Segurança Pública.

O novo Centro Clínico

O Centro Clínico do HBMPA é fruto da necessidade de expansão dos projetos do Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre. A obra deverá ser concluída em sete meses e terá mais de 7.500 metros quadrados. O investimento é de R$ 2 milhões, para atender oito mil pessoas/mês, o que representará a triplicação dos atendimentos atuais.

A estrutura contará com 23 consultórios de atendimento às diversas especialidades, com capacidade para realizar sofisticados exames nas áreas de oftalmologia, otorrinolaringologia, audiometria e endoscopia digestiva. Isso equivale a um aumento de 115% da demanda em relação ao antigo ambulatório.

A rede lógica criada resultará na comunicação através dos computadores, onde os profissionais terão acesso ao prontuário eletrônico do paciente, o que trará maior eficiência e qualidade aos atendimentos multidisciplinares. O Centro terá capacidade para realizar 200 procedimentos cirúrgicos/mês de pequeno porte, na ala reservada ao centro cirúrgico ambulatorial, com conforto e segurança indispensável aos pacientes.

Também serão contemplados os atendimentos psicológicos, psiquiátrico, terapia ocupacional, fonoaudióloga e fisioterapia, pois são áreas de apoio imprescindíveis no tratamento de pacientes que desempenham atividades operacionais e de bombeiro. O serviço de ginecologia e obstetrícia será ampliado para três consultórios de atendimento com privacidade e conforto. A ala de pediatria contará com vacinação e sala de espera própria para crianças.

Além disso, o Centro Clínico contará com Radiologia para Raios X e ecografia. Todos os serviços serão disponibilizados aos usuários do IPE, firmando o objetivo de atender as necessidades de saúde dos pacientes com respeito, qualidade, segurança e tecnologia. Esta obra permitirá ainda, um aumento de 1/3 na demanda de internações do HBMPA.

Fonte: Site do Piratini

Suspeitos Presos

Suspeito de praticar assaltos a residências é preso pela Polícia Civil em São Francisco de Paula
16/07/2009 14:52


A Polícia Civil de São Francisco de Paula identificou e prendeu, nessa quarta-feira (15), um suspeito de praticar furtos a residências naquela região serrana. Segundo a delegada Elisa Ferreira de Souza, titular da DP de São Francisco de Paula, o suspeito foi preso na própria casa, no bairro Santa Isabel.

O indivíduo foi preso preventivamente e encaminhado ao Presídio de São Francisco de Paula.

Fonte: Ascom PC

Semana Farroupilha

Semana Farroupilha de Vacaria será nos CTGs
A Comissão organizadora queria realizar a programação no Centro de Eventos do Mercado Público , mas os patrões de CTGS não concordaram

A proposta inicial da comissão organizadora era para que toda a programação fosse realizada no Centro de Eventos do Mercado Público para facilitar o acesso da população de Vacaria . Por iniciativa das entidades tradicionalistas nesta quinta feira , dia 16/07 , ficou definido que a programação da Semana Farroupilha 2009 continuará sendo nas sedes dos CTGS Porteira do Rio Grande , Rancho da Integração e Sentinela da Querência . A decisão dos patrões ocorreu principalmente devido a falta de estrutura de banheiros e cozinha no Centro de Eventos . A programação iniciará no dia 12 de setembro com a realização do Festival Vacaria Baqueria de Los Piñares . No dia 19/09 haverá desfile Temático, de Cavalarianos e inicio do Campeonato Municipal de Laço que já tem a presença confirmada de 39 quadros . Este ano a nível Estadual será homenageado Telmo de Lima Freitas e a nível local Padre Caetano Caon . A Câmara de Vereadores estará entregando o troféu Candeeiro Farrapo para o cantor Elton Saldanha . Todas as atividades da programação da Semana Farroupilha de Vacaria irão acontecer de 12 a 20 de setembro .

Rádio Fátima AM (Jornalismo), 17/07/2009, 09h21

27 anos A idade do Mito


27 anos - A idade do mito
54 minutos atrás



Por Kid Vinil, colunista do Yahoo! Brasil


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Editado recentemente, o livro "The 27s: The Greatest Myth of Rock And Roll", escrito por Eric Segalstada e Josh Hunter, relata todos os grandes nomes do rock e do blues que morreram aos 27 anos de idade. O livro também deixa no ar a pergunta, "por que aos 27 anos?". Coloco aqui alguns nomes dessa lista sinistra.



Leia os outros colunistas


BRIAN JONES - guitarrista dos Rolling Stones até 1969, o músico era tão talentoso que se dessem um tijolo na mão dele, o cara conseguia tirar um som. O mais bonitinho dos Stones morreu afogado na piscina de sua casa em julho de 1969.


ALAN WILSON - vocalista da banda de blues californiana Canned Heat, foi encontrado morto, vítima de uma overdose de heroína. O músico sofria de depressão e sua morte foi considerada como suicídio, em setembro de 1970.


JIM MORRISON - O vocalista dos Doors foi encontrado morto na banheira de seu apartamento, em Paris, por sua companheira Pamela Courson, no dia 3 de julho de 1971. Os rumores eram de uma overdose acidental.


JIMI HENDRIX - o maior guitarrista de todos os tempos morreu após ingerir nove comprimidos para dormir, asfixiado pelo vômito, durante o sono, em setembro de 1970. Curiosamente ele trabalhava numa nova letra chamada "The Story Of Life Is Quicker Than The Wink Of An Eye" (A história da vida é tão rápida quanto uma piscada de olho).


JANIS JOPLIN - A maravilhosa voz do blues morreu de uma overdose de heroína, possivelmente combinada com os efeitos do álcool, em Outubro de 1970. Dias antes de sua morte, ela gravou uma fita desejando feliz aniversário ao Beatle John Lennon. O tape chegou à casa de John no dia seguinte da morte da cantora.


KURT COBAIN - Ícone na geração grunge, o líder do Nirvana foi encontrado morto em sua casa, em Seattle, por um eletricista, em abril de 1994.


RON MCKERMAN - também conhecido como PigPen, o músico foi um dos fundadores do Grateful Dead, a mais cultuada das bandas californianas desde a década de 60. Alcoólatra assumido, Pigpen morreu de uma hemorragia gastrointestinal em 1973.


PETE HAM - guitarrista e vocalista da banda Badfinger, grupo britânico do país de Gales, que apareceram no final da década de 60, apadrinhados pelos Beatles. Devido a problemas pessoais e financeiros, o músico se enforcou na garagem de sua casa em abril de 1975.


CHRIS BELL - ao lado do músico Alex Chilton, ele liderou o Big Star, uma cultuada banda norte-americana, do início dos anos setenta. Sua morte veio em consequência de uma depressão por sua homossexualidade reprimida e também pelo uso de heroína. Em 27 de dezembro de 1978, seu carro colidiu contra um poste de iluminação e Chris Bell morreu instantaneamente.


D BOON - vocalista norte-americano e guitarrista do trio punk californiano Minutemen. Sua morte trágica aconteceu em 1985, quando foi acidentalmente jogado para fora da Van em que viajava pelo deserto do Arizona (EUA).


PETE DE FREITAS - baterista do Echo & The Bunnymen, banda da cidade de Liverpool, liderada pelo vocalista Ian McCulloch que teve seu auge na década de 80 . Antes de morrer, Pete tinha entrado com um processo contra o vocalista do Echo & The Bunnymen pedindo uma restituição de 15 mil libras pelas pontas de cigarro que Ian McCulloch atirou nele durante todos os anos que ele esteve na banda. O baterista morreu em 1989 em um acidente de moto viajando de Londres para Liverpool.


ROBERT JOHNSON - o enigmático e histórico bluesman, famoso pelo fato de ter vendido sua alma ao demônio numa encruzilhada, morreu em agosto de 1958. A causa de sua morte foi envenenamento, possivelmente pela mulher com a qual ele convivia.


A lista ainda continua com outros nomes menos famosos, porém, todos com uma história dentro da música pop, mas esse é um daqueles assuntos para se "pensar em casa". Qual é a razão dessa coincidência? Todos aos 27 anos de idade. Será que igual a Robert Johnson, todos não teriam feito algum pacto com o demônio? Cruz credo! Vá de retro Satanás!




Kid Vinil é músico, jornalista e radialista. Fez parte do grupo Magazine, apresentou e produziu programas de rádio na 89FM e Brasil 2000. Apresentou o programa "Lado B", na MTV. Foi Diretor Artístico Internacional das gravadoras Eldorado e Trama.


Gostou da coluna? Envie um e-mail para y_musica@ymail.com e opine!

Fonte: Yahoo

Editorial de Opinião

- Os fatos ocorridos no dia 16/07/2009 na manifestação dos professores do CEPERS que faziam protesto na frente da Casa da Governadora Yeda Crusius, foi lamentável ambos os lados estavam errados, tanto o CEPERS como a truculência e violência da Brigada Militar contra os professores. Gostaria de saber se a Lei Maria da Penha funciona nestes casos, contra policiais em serviço que batem e agridem mulheres como as professoras. Aliás cenas que a TV do RS mostraram até no Jornal Nacional. Lamentável estamos num desgoverno total é muita politicagem por de trás de tudo. Se utilizam de sindicatos para antecipar a campanha eleitoral e até da própria Brigada Miltiar que deveria fazer a segurança da população contra os marginais, mas infelizmente está a serviço de calar a democracia. Deve haver uma reavaliação de conduta tanto da Governadora Yeda como do CEPERS e da própria Brigada Militar. Os colegas de imprensa fazendo o seu trabalho foram agredidos e empurrados, a imprensa é para cobrir as coisas boas mas também tem que mostrar as notícias ruins,a deformidade e erros das instituições e da própria sociedade. Esperamos que todos reflitam sobre esses fatos que envergonham o RS.
Paulo Furtado
Editor

Boletim Deputada Federal Manuela

Nota da CTB RS


N O T A D A C T B - R S

A direção da CTB-RS manifesta sua repulsa pela postura autoritária e truculenta do Governo do Estado que, na manhã de hoje (16 de julho), mais uma vez se utilizou de seu braço armado para tentar criminalizar o movimento social gaúcho.

A ação da Brigada Militar que prendeu os manifestantes que, numa via pública, protestavam ordeira e pacificamente, já no momento em que se retiravam e, enfileirados entravam no ônibus em afastamento do local, demonstra a covardia do Governo do Estado, por meio do Comando Militar.

A CTB-RS repudia a coerção pela força a qualquer movimento que ouse contrariar o governo estadual, ao mesmo tempo que manifesta-se pela democracia e o respeito aos direitos humanos. Chega de violência!

Os trabalhadores e povo gaúcho desejam mais investimentos na educação, saúde, segurança e esclarecimento sobre as denúncias que estão sendo feitas contra várias pastas do governo estadual. A CPI da Corrupção é um início para os esclarecimentos que faltam ao povo gaúcho.



Direção Estadual da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil



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CTB RS - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
CNPJ 10.545.583/0001-90
Rua dos Andradas, 943, cj. 906 - Porto Alegre/RS
Telefone/fax (51) 32289478
E-mail: ctb.rs@portalctb.org.br

Nota Oficial do Sindicato dos Jornalistas do RS




Nota Oficial




A direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul e a Associação Riograndense de Imprensa (ARI) repudiam a atitude da Brigada Militar no trato com a Imprensa. Várias equipes de reportagens tiveram seu trabalho cerceado na manhã dessa quinta-feira, durante o episódio ocorrido em frente ao número 806, da Rua Araruama, Vila Jardim, residência da governadora Yeda Crusius. No entendimento destas entidades, a ação dos policiais que retiraram e isolaram os profissionais durante o manifesto promovido pelo Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul nos remete aos anos de chumbo, quando jornalistas eram proibidos de exercerem seu trabalho.





Foto: Roberto Vinicius / Agência Freelancer



Entendemos que vivemos em um estado democrático de direito e que nenhuma autoridade pode tentar calar a imprensa. Lembramos ainda que episódios como este tem se tornado rotineiro no Estado, em especial na cobertura dos movimentos sociais. O Sindicato e a ARI esclarecem ainda que muitos profissionais, apesar de não estarem vinculados aos veículos da grande mídia, integram a categoria profissional e também não podem ser impedidos de exercerem suas atividades, seja como free-lance, ou assessor de imprensa.





Foto: Roberto Vinicius / Agência Freelancer



Este tipo de ocorrência fere a todos os profissionais em exercício no Rio Grande do Sul, pois tem o objetivo de cercear a liberdade de informar. As entidades cobram providências do Comando da Brigada Militar para que não se repitam mais atos como esse contra profissionais que estão a serviço da sociedade e da qualidade de informação. Num momento em que se debate a liberdade de expressão, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul e a Associação Riograndende de Imprensa querem que os jornalistas tenham o direito da liberdade profissional.



Foto: Roberto Vinicius / Agência Freelancer



* Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS

* Associação Riograndense de Imprensa





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Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul
Rua dos Andradas, 1270 - 133 - 13º andar
Porto Alegre - RS - 90020-008
51-3228-8146 / 3226-0664 / 3226-1735
www.jornalistas-rs.org.br
Assessoria de Imprensa
jornalistasrs@jornalistasrs.brte.com.br

Confusão na Frente da Casa da Governadora



Fotos: Zero Hora

Confusão na Casa Governadora



Fotos da Confusão na Casa da Governadora






Fotos Zero Hora

Fraudes na Energia Elétrica em Caxias

Operação Receptor, da Polícia Civil, identifica fraudadores de energia elétrica em Caxias do Sul
16/07/2009 18:07


A Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio das Concessionárias e Serviços Delegados (DRCP/DEIC), juntamente com a empresa RGE, realizou, nessa quarta-feira (15), a Operação Receptor, na cidade de Caxias do Sul. A ação teve por objetivo identificar fraude em medidores de energia elétrica.

Foram vistoriados 25 locais, sendo apurado que em três estabelecimentos comerciais os proprietários cometiam furto de energia elétrica mediante fraude, que consistia em utilizar um receptor multifunção dentro dos medidores, e controlar o disco através de controle remoto, ou seja, quando o controle remoto era acionado, o disco do medidor parava e a energia elétrica utilizada não era contabilizada. Os proprietários dos estabelecimentos foram devidamente identificados e serão indiciados pelo delito de furto qualificado, e os medidores de energia foram apreendidos e serão encaminhados à perícia.

Segundo a delegada Fabiana Borges Kleine, titular da DRCP, a operação contou com a participação de 12 policiais do DEIC, da DRCP, e das delegacias de Capturas, de Roubo à Carga e Furto e Roubo de Veículos.

Fonte: Ascom PC

Pelotas perde para o Riograndense


A matemática permite
por Gabriel Ribeiro< gabriel @ ecpelotas.com.br >



Mesmo sendo derrotado pelo Riograndense pelo placar de 2x1, o Lobão continua com chances de alcançar a classificação à próxima fase da competição. Para isto, vencer as próximas três partidas que restam nesta fase virou obrigação.

No jogo contra o Riograndense, disputado na noite desta quinta-feira, o áureo-cerúleo criou inúmeras oportunidades, mas a bola teimou em não entrar. Até mesmo o gol marcado por Sandro Sotilli, através de cobrança de pênalti, só foi validado em sua segunda tentativa.

Além disso, aos 49min do segundo tempo, quando o torcedor do Pelotas já estava se conformando com a derrota, o Lobão teve novo pênalti a seu favor. Porém, o meia-atacante Anderson Ijuí não conseguiu marcar e a derrota azul e ouro foi confirmada.

O Pelotas jogou com: Roger; Mateus, Rudi, Cirilo e Xaro; Carlos Alberto, Tiago Rocha, Alex Paulista (Fabrício) e Maicon Sapucaia (Anderson Ijuí); Michel (Santiago) e Sandro Sotilli.

Os gols do Riograndense foram marcados aos 17min e 19min do primeiro tempo. O Lobão descontou com Sandro Sotilli aos 30min da etapa inicial.

A próxima partida do Lobão será o jogo mais importante desta temporada. Somente a vitória interessa ao Pelotas. Somando os três pontos em Santa Maria, o áureo-cerúleo entra em definitivo na briga por uma das duas vagas ao quadrangular final da Segundona 2009.

Riograndense x Pelotas está confirmado para a próxima terça-feira (21/7), às 15h, no estádio dos Eucaliptos.


Gabriel Ribeiro - Assessoria de Imprensa E.C.Pelotas


Fonte: Pelotas

Homem preso

Brigada Militar prende homem envolvido em roubos na cidade de Jóia
16/07/2009 18:09


Nesta quinta-feira (16), às 12h, em Jóia, município da região noroeste do Estado, distante 432 Km da Capital, a Brigada Militar da cidade prendeu mais um envolvido nos crimes de roubos ocorridos em Augusto Pestana e Jóia, na última segunda-feira (13).

O suspeito foi visto por um morador, na localidade de Ponte Queimada. Ele foi preso após sair de uma área de mata e atravessar o rio Ijuizinho, depois de entrar na casa da mãe, que reside no assentamento Rondinha. Contra ele já havia mandado de prisão, expedido na terça-feira (14).

Fonte: PM5-Imprensa/BM

Caso Becker

SETE MESES DEPOIS
Tenente e soldado da PM sob suspeita
Pistas apontam participação de policiais da Capital no Caso BeckerNas buscas ao assassino do vice-presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremers), Marco Antonio Becker, a Polícia Civil focou as investigações em dois PMs, suspeitos de executar o oftalmologista. Pistas apontam para dois policiais – um soldado e um tenente – com nome semelhante, donos de motocicletas e que trabalham em quartéis de Porto Alegre.

Becker foi assassinado na noite de 4 de dezembro, no bairro Floresta, na Capital, atingido dentro do seu Gol por quatro tiros de pistola .40, calibre restrito, disparados com precisão pelo caroneiro de uma motocicleta modelo Falcon, 400 cilindradas.

Após a execução, os criminosos teriam seguido para uma oficina mecânica no bairro Partenon para que fossem feitos reparos e pintura na moto, a fim de dificultar um eventual reconhecimento do veículo. Uma pessoa teria testemunhado a dupla comentar sobre o crime.

Parte da fuga dos assassinos foi registrada por uma câmera de vigilância de uma empresa nas imediações do local do crime, mas a qualidade das imagens pouco ajudou na identificação da moto.

O motivo do crime estaria vinculado à área médica, segundo investigações policiais. Dois profissionais da medicina são investigados como supostos mandantes. No mês passado, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão nos vales do Paranhana e do Taquari, interrogando, inclusive, um pai-de-santo para tentar chegar aos autores do crime.

Sindicância sobre munição ficou insolúvel

O inquérito está em segredo de Justiça a pedido do delegado Rodrigo Bozzetto. Por causa disso, ele evita comentar o caso. A BM, por sua vez, descarta a participação de PMs no crime. Em sigilo, o serviço de inteligência da corporação investigou a vida de PMs que eventualmente poderiam estar relacionados com a morte de Becker. O trabalho teria sido frustrante.

– Até agora, nada foi localizado – garante o comandante-geral da BM, coronel João Carlos Trindade.

A suspeita de que algum PM estaria envolvido no caso surgiu horas depois do crime, quando foram analisados os estojos de pistola calibre .40 recolhidos junto ao corpo de Becker.

Pelo código de fabricação (três letras e dois números) gravado em um dos estojos, foi descoberto que a munição fazia parte de um lote de 1,2 milhão de cartuchos comprado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). A munição foi usada para treinamento da Força de Segurança Nacional de Segurança Pública no Rio Grande do Sul, entre outros Estados, e depois 241 mil cartuchos foram doados à BM para recarga. Na época, a BM abriu uma sindicância para apurar o destino do estojo, mas ficou insolúvel.

– Era um número muito grande de cartuchos com a mesma numeração, distribuídos para várias unidades. Não conseguimos avançar na investigação – justifica Trindade.

joseluis.costa@zerohora.com.br

JOSÉ LUÍS COSTA
Fonte: Zero Hora

Notícias do Palácio Piratini




Nº 12 de Quinta-feira, 16 de Julho de 2009 - Porto Alegre - RS - BrasilBoletimEnviar para um amigoReceber por e-mailEdições AnterioresFale ConoscoGoverno
Governadora manifesta indignação por atos em frente a sua residência
Em entrevista coletiva, Yeda se disse indignada por qualquer atitude hostil contra a vida privada de um governante. Saúde
Yeda autoriza obra de R$ 2 milhões esperada há três décadas pela Brigada Militar
Centro Clínico atenderá 8 mil pessoas/mês, terá 23 consultórios, e 30% dos serviços serão para segurados do IPE. Agronegócio
Estado reduz taxas para aquisição de máquinas via BRDE
Para micros, pequenas e médias empresas, o financiamento pode chegar a até 100% do valor do bem. Detran
Carteira de Habilitação tem valores reduzidos no RS
A CNH passa a ter um desconto de R$ 24,60 nos valores das taxas. Ação Solidária
Rua da Cidadania leva serviços do Estado a moradores de Cachoeira do Sul
Comunidade terá acesso a confecção de documentos, serviços de saúde, inclusão digital, casamento coletivo, cultura e diversão, durante o sábado (18).

Manifestação da Governadora


Governadora manifesta indignação por atos em frente a sua residência


Yeda Crusius durante entrevista coletiva
Governadora manifesta indignação por atos em frente a sua residência
Governadora repudia atos em frente a sua residência
A governadora Yeda Crusius manifestou-se, na tarde desta quinta-feira (16), sobre os fatos ocorridos em frente a sua residência pela manhã. Em entrevista coletiva, Yeda se disse indignada por qualquer atitude hostil contra a vida privada de um governante.
"Meus netos foram proibidos de ir à escola, ter aula e fazer suas últimas provas. Eles se depararam com um ato selvagem e criminoso", afirmou. Yeda disse estar tranquila, que batalhou e teve o voto popular para governar o Rio Grande do Sul.

A governadora ressaltou ainda que sua gestão trouxe benefícios aos gaúchos e que o Estado está entregando os frutos do ajuste das contas públicas. De acordo com Yeda, o ato foi uma demonstração inadequada e covarde em nome de falsas demandas corporativas.

Para assistir na íntegra à entrevista coletiva concedida na tarde desta quinta-feira (16), no Palácio Piratini, acesse a TV Piratini, neste site. O áudio também está disponível na Rádio Piratini.

Fonte: Palácio Piratini

Pressão sobre a Governadora

|Dia de protesto coloca mais pressão sobre o governo Yeda
O dia de protesto contra o governo Yeda, envolvido em suspeitas de corrupção, foi marcado pela demonstração de unidade entre servidores públicos, organizados no Fórum dos Servidores Públicos Estaduais (FSPE-RS). A mobilização expôs a truculência de um governo que está à beira do abismo, aguardando o empurrão definitivo. Diante da falta de condições para continuar governando, o impeachment da governadora é uma necessidade.

A movimentação começou nas primeiras horas da fria manhã de Porto Alegre com uma concentração em frente à mansão da governadora, onde foi instalado um contêiner simbolizando as escolas de lata que são mantidas pelo governo. A intenção foi mostrar à sociedade a contradição existente entre as precárias condições a que são submetidos os trabalhadores em educação e os alunos e o conforto da senhora governadora, que até o momento ainda não deu explicações convincentes sobre a forma como foi adquirida sua casa.

Em todas as regiões do Rio Grande do Sul, escolas colocaram faixas denunciando o desmonte do ensino público e os ataques aos direitos dos educadores, da comunidade escolar e dos servidores em geral. Algumas regiões organizaram atos públicos, passeatas, plenárias e outras formas de mostrar o descontentamento com as políticas do governo.

Na mobilização da capital, no início da manhã, baixou, na Polícia Militar, o espírito do Coronel Mandes, que agredia com cacetetes os trabalhadores e apalpava com luvas de pelica nomes envolvidos em denúncias de corrupção. Sem explicação para tamanha truculência, o comando militar gaúcho mandou a Tropa de Choque para “conter” o movimento. Não deu outra. Sindicalistas foram detidos e profissionais da imprensa agredidos. Esse é o novo jeito de fazer.


Sete pessoas foram detidas: Rejane de Oliveira, presidente do CPERS/Sindicato; Neida de Oliveira, 1ª vice-presidente do CPERS/Sindicato; Miguel Gustavo Corrêa Chagas, diretor do Sindicaixa; Fernanda Melchionna, vereadora em Porto Alegre pelo PSOL; Caco Argemi, fotógrafo; o motorista de um caminhão utilizado pelo FSPE-RS; e um estudante.do Comitê Fora Yeda de Pelotas.

A detenção de dirigentes sindicais e de outras pessoas foi classificada pela presidente do CPERS/Sindicato como um ato arbitrário e desnecessário. “Primeiro, a polícia nos retirou da calçada em frente à casa da governadora. Depois, com os manifestantes no meio da rua, isolaram o quarteirão em que se localiza a casa de Yeda. Quando já estávamos no ônibus, prontos para deixarmos o local, a polícia foi até o veículo para me deter”, disse Rejane.

Acuada por indiciamentos de dois dos seus secretários pela Polícia Federal gaúcha, por corrupção e cada vez mais desacreditada pela nas pesquisas de opinião, a governadora Yeda Crusius tem evitado aparições públicas, mas não consegue evitar o desgaste de sua administração. O governo Yeda tem sido alvo de acusações de corrupção desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que apurou um desvio de aproximadamente R$ 44 milhões do Detran gaúcho.

O dia de protesto na capital foi concluído com um ato público em frente ao Palácio Piratini. Mil balões pretos foram soltos simultaneamente como símbolos de um governo que já caiu em desgraça com o povo gaúcho.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos de Caco Argemi




Fonte: CEPERS

Estratégia do CEPERS

17 de julho de 2009 | N° 16033
CASA SITIADA
Inspirado no MST, Cpers muda táticaDesde que as sinetas badalaram na Praça da Matriz em todos os anos do governo Pedro Simon, totalizando 203 dias de greve entre 1987 e 1990, as manifestações do Cpers-Sindicato sempre seguiram uma linha. Houvesse o que houvesse, fosse qual fosse o partido ou o inquilino do Palácio Piratini, tudo se dava em locais públicos: o próprio palácio, a Assembleia Legislativa, o prédio do Instituto de Previdência do Estado.

Ontem, não. Ontem o protesto formal da entidade foi inspirado em um método de pressão usado pelos movimentos ligados aos sem-terra: ir atrás do governante na casa dele.

É um reflexo da mudança política no interior do movimento sindical. O radicalismo do PSOL avança sobre o espaço do PT, cuja imagem cada vez mais refletida pelo poder só abre caminho para atos como o de ontem. Mais ainda: os petistas moderados vão sendo excluídos aos poucos. No Cpers, por exemplo, os petistas que resistem são os vinculados às facções mais à esquerda, ainda assim alvos fixos da artilharia de PSOL e PSTU em busca do controle absoluto da entidade.

– A direção é metade do PT e metade do PSOL e do PSTU. É uma composição pública, não resta dúvida disso. Esse é o perfil – afirma Juçara Dutra Vieira, ex-presidente do Cpers.

Ex-governadores apontam excesso em manifestação

Como o tilintar das sinetas não comove mais os gaúchos como nos anos 80, o Cpers buscou outras maneiras de chamar a atenção para os baixos salários dos professores. Na própria gestão de Juçara, durante o governo Olívio Dutra, um ato terminou se transformando em invasão da Casa Civil. Mas era dentro do palácio, um prédio público e simbólico do poder estadual. Não era o apartamento de Olívio. Ou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como observa Juçara, lembrando que o movimento acompanha as ações e as legitima:

– Dia destes, o MST apoiou um ato em frente ao apartamento de Lula, em São Bernardo.

Pelo interior do Estado já ocorrem manifestações nas proximidades das casas de parlamentares federais e estaduais, indicando a mudança de estratégia. Dois ex-governadores que enfrentaram greves concordam que, em seus mandatos, as dores de cabeça nunca desembocaram em episódios emblemáticos como os registrados diante da casa de Yeda. Alceu Collares concorda que o método lembra o do MST. Adverte que os dois lados, Cpers e Yeda, se excederam. Mas desabona a ida de professores e alunos até a residência particular da tucana.

– São métodos ultrapassados. É preciso uma profunda reflexão de todos. Esses exageros não resolvem absolutamente nada – resume Collares.

Pedro Simon, que chegou a fumar quatro maços de cigarro por dia no auge do conflito com o Cpers em seu governo, é mais enfático e reforça a tese de importação dos métodos do MST.

– Estão fazendo isso com o Lula também. Reclamar, tudo bem. Mas ir até a casa é demais – diz o senador peemedebista.

diogo.olivier@zerohora.com.br

DIOGO OLIVIER
Estratégia polêmica
NO PLENÁRIO
Com tradição em provocar governos, até ontem o Cpers limitava seus protestos a prédios públicos
- Em 1997, durante o governo de Antônio Britto, o Cpers marcou presença na manifestação de sindicalistas e servidores que ocuparam o plenário da Assembleia Legislativa e suspenderam a votação que selaria a privatização da CRT
EM FRENTE AO PALÁCIO
- Ao apontar Yeda Crusius como “a face” da corrupção e do autoritarismo, o Cpers provocou discussão sobre a linha tênue entre a crítica política e o ataque pessoal
- Durante solenidade do Dia da Bandeira, em novembro de 2008, manifestação liderada pelo Cpers em frente ao Piratini já havia provocado reação da governadora


Fonte: Zero Hora

Confusão na Frente da Casa da Governadora


CASA SITIADA
Um protesto para testar limites
Criticada por uns e defendida por outros, a cena protagonizada ontem pelo Cpers-Sindicato em frente à casa da governadora Yeda Crusius ganhou destaque porque rompeu com a tradição de protestos em lugares públicos. Esse fator alimenta o debate sobre os limites dos protestos políticos.

Dois protestos, dois ambientes, um mesmo alvo. Num intervalo de três horas e meia na manhã de ontem, duas manifestações contra a governadora Yeda Crusius colocaram à prova as fronteiras entre público e privado e lançaram um debate sobre os limites para atos políticos e para a reação a eles.

O primeiro começou por volta das 7h30min e surpreendeu a Brigada Militar. Dezenas de manifestantes organizados pelo Cpers-Sindicato se reuniram em frente à casa de Yeda, na Rua Araruama, no bairro Vila Jardim, na Capital. Por uma hora, gritaram em favor do impeachment dela. Plantaram uma réplica de uma escola de lata, em referência às salas que funcionam em módulos semelhantes a contêineres (leia mais na página ao lado). A ideia era comparar as escolas de lata com a casa da governadora, cuja compra é alvo de suspeitas. Sustentavam faixas com “Fora Yeda” e levantavam suspeitas sobre a compra do imóvel.

A segunda manifestação ocorreu no final da manhã, em frente ao Palácio Piratini. É uma cena que se repete com frequência, facilmente reconhecida como legítima. De acordo com o cientista político Paulo Moura, isso acontece porque a Praça da Matriz é um espaço público, ideal para manifestações nas democracias.

– A política se dá em espaço público e não em ambiente familiar, não em frente à casa da governadora. É preciso respeitar a civilidade – diz ele.

BM afastou manifestantes próximos a portão

Quando o ato é transferido para as proximidades da residência do governante, como aponta Moura, o cenário muda. Yeda estava num momento particular. Indignada com a situação, foi ao portão da calçada com os dois netos e a filha, Tarsila, levando um cartaz escrito à mão – “Vocês não são professores, torturam crianças. Abram alas que minhas crianças têm aula”. Soldados do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM afastaram os manifestantes para que o carro que conduziria os netos ao colégio pudesse deixar a residência. Houve tumulto e detenções.

Na contramão de Moura, a cientista política Céli Pinto diz que a rua em frente à casa de Yeda é um espaço público. Para ela, uma manifestação pacífica é aceitável. Só faltou, na sua avaliação, um esquema de segurança planejado. O sociólogo Emil Sobottka e o cientista político Gustavo Grohmann têm uma visão diferente: a moradia do governante pertence a sua esfera particular. Ambos, porém, ressaltam que a casa de Yeda, por conta das denúncias, tem uma dimensão política.

– A casa é investigada. É razoável que ali se faça um protesto porque não se trata só da esfera privada, mas sim de uma disputa pública sobre um bem imóvel cuja origem é questionada – diz Sobottka.

Os especialistas concordam que manifestações têm limites. Grohmann ressalta que Yeda é a governante legítima e que nenhum órgão conseguiu provar irregularidades na conduta dela. Além disso, a governadora tem direito à privacidade. Sobottka observa que é errada a ideia de que a sociedade terá acesso ao governante durante as 24 horas do dia. Grohmann completa:

– Um protesto não pode perturbar a ordem mínima de convivência. Não dá para prejudicar os vizinhos. Um governante tem direito a dormir, só não tem o direito de ter contas obscuras – diz ele.

Sobottka afirma que, ao envolver os netos, a governadora feriu os limites da própria individualidade. A ida das crianças à escola, argumenta, não é justificativa contra um protesto político.

Já Moura afirma que a atitude de Yeda de ir ao portão com as crianças foi a de um ser humano ferido por uma violência. Para ele, protestos que alteram a rotina da população são na verdade um gol contra:

– Há várias formas de fazer atos criativos que ganham a simpatia da sociedade.

leandro.fontoura@zerohora.com.br

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LEANDRO FONTOURA E MARCIELE BRUM