segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Fotos com o Deputado Federal Pepe Vargas


Fotos com o Deputado Federal Pepe Vargas


Fotos João Teodoro Duarte e Marechal Floriano em Vacaria RS



Fotos da visibilidade dos motoristas na esquina das ruas João Teodoro Duarte e Mal. Floriano, o qual os veículos param na faixa de segurança.

Foto de Sinaleira que não funciona em Vacaria RS



Foto de Sinaleira de Pedestre na Esquina das ruas Marechal Floriano e Júlio de Castilhos em Vacaria/RS

Foto Frente ao INSS


Foto de buraco na rua em frente ao INSS na Rua Silveira Martins

Foto na Rua da Frente da Catedral de Vacaria RS


Má conservação da Rua Borges de Medeiros em Vacaria RS

Fotos da Frente da Catedral de Vacaria/RS




Má conservação das ruas na frente da Catedral de Vacaria/RS

Fotos da Frente da Catedral de Vacaria RS



Buracos na pista e falta de manutenção da pavimentação.

Fotos Ruas com falta de Conservação da Cidade Vacaria /RS




Rua Brigada Militar falta de recolocação do calçamento.

Grêmio perde para Barueri


10 de agosto de 2009 | N° 16058AlertaVoltar para a edição de hojeBRASILEIRÃO
Cadê a ambição?Tcheco titubeou, tentou evitar polêmica, pensou como organizar as frases e externou a sua opinião sobre os motivos que deram ao Grêmio a incômoda estatística de pior desempenho como visitante no Brasileirão: sete derrotas e dois empates em nove jogos longe do Olímpico – aproveitamento de 7,4% . Disse Tcheco:

– Temos de marcar mais, não digo na defesa, mas no ataque.

Tcheco foi mais adiante: lembrou que, desde chegou ao Grêmio, sempre pegou times “aguerridos”. Segundo ele, fora de casa não está havendo essa garra. E sugeriu ser necessário “ver o que acontece”.

Souza, já no vestiário, após a derrota de 1 a 0 para o Barueri, rebateu as declarações de Tcheco.

Disse que costuma responder as “coisas de cabeça fria”, sem expor os companheiros na mídia. Afirmou que o Grêmio tem pegada e justificou a atuação ruim na partida de ontem devido ao desgaste do jogo contra o Palmeiras, na quinta-feira. Lembrou também que o Barueri teve mais um dia de descanso, pois havia atuado na quarta-feira. Souza afirmou:

– Sou um cara mais racional, que pensa mais antes de falar as coisas

As demais opiniões no vestiário sobre os números pífios do Grêmio longe de Porto Alegre foram menos veementes do que a do capitão.

Sobre a acusada falta de garra, Léo desconversou. Disse que a equipe não estava acomodada com o 1 a 0 a favor do Barueri. Maxi admitiu que o time tem posturas opostas dentro e fora de casa, mas pregou trabalho e encurtou as declarações.

Para o técnico Paulo Autuori, o Grêmio não apresentou reação defensiva ou ofensiva ontem à noite. Negou veementemente uma suposta passividade com os resultados negativos. Autuori foi taxativo:

– Não tem acomodação nenhuma. Só não se acomoda quando se grita? Não. Faltou bola mesmo.

Questionado se o grupo precisava de reforços, o treinador disse que isso seria diminuir a responsabilidade dele. Porém, o vice de futebol Luiz Onofre Meira afirmou que é necessário contratar. O dirigente também pregou mudança no vestiário.

– Precisamos de nova postura.

O Grêmio fecha o turno no próximo domingo, contra o Flamengo, no Olímpico. Terá os desfalques justamente de Souza e Tcheco, ambos suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Volta a jogar fora da Capital só dia 19, contra o Santos, na Vila Belmiro. Vale lembrar que no segundo turno serão 10 partidas longe de casa, uma a mais do que no primeiro turno.



> O que vem por aí
16/8 DOMINGO
Grêmio (9º) x Flamengo (8º)
19/8 QUARTA
Santos (12º) x Grêmio
23/8 DOMINGO
Grêmio x Atlético-MG (3º)
30/8 DOMINGO
Botafogo (15º) x Grêmio
5/9 SÁBADO
Grêmio x Vitória (10º)


MultimídiaDouglas Costa (em lance com Ralf) não consegue dar força ao time fora de casa que, aliás, transforma-se em polêmica nas declarações de Tcheco e Souza após a partida
Fonte: Zero Hora

Imprensa Livre

IMPRENSA LIVRE
ONG critica censura imposta a jornal de SPA organização Repórteres sem Fronteiras, que age em defesa da liberdade de imprensa em 120 países, condenou ontem a decisão do desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que censurou o jornal O Estado de S. Paulo.

O magistrado proibiu que o jornal veicule informações relativas à Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga irregularidades no Maranhão e tem como um de seus indiciados o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

De acordo com a Repórteres Sem Fronteiras, a empresa jornalística foi “forçada ao silêncio após ter divulgado informações envolvendo autoridades públicas”.

O advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, procurador de O Estado de S.Paulo, entrou na quarta-feira com exceção de suspeição de Vieira. Ex-consultor jurídico do Senado, o desembargador é do convívio social da família Sarney e do ex-diretor-geral Agaciel Maia. Ele aparece junto a Sarney durante o casamento de Mayanna Maia, filha de Agaciel, da qual Sarney foi padrinho.

“O fato de um familiar de um político eleito conseguir que seu nome não seja citado impede a imprensa de o mencionar como personalidade pública. Se trata de um abuso de poder”, afirma a nota da organização internacional.



Fonte: Zero Hora

Polícia Esclarece Homicidio

Em duas horas, Polícia Civil esclarece duplo homicídio
08/08/2009 10:38


Agentes da 12ª Delegacia de Polícia da Capital, coordenados pelo delegado André Ciardullo Mocciaro, prenderam em flagrante, nessa sexta-feira(07) um homem de 25 anos, suspeito de matar Daisson Duarte Mattos, vulgo “Canarinho”. Segundo o delegado Mocciaro, “Canarinho” é suspeito de matar Osmar Oliveira Cardoso, vulgo Nego.O duplo homicídio ocorreu, segundo a Polícia, em virtude de disputa de ponto de drogas da Vila Respeito, bairro Sarandi, zona norte da Capital.

Outro participante que fugiu do local, já foi identificado. Conforme Mocciaro, os indivíduos envolvidos nos crimes fazem parte de uma gangue responsável por roubos, ameaças, tráfico de drogas, dentre outros delitos, contra moradores do local, onde já ocorreram mais de 30 prisões no decorrer deste ano.

Fonte: Ascom PC

Homem Preso em Porto Alegre

Polícia Civil prende, em Porto Alegre, homem procurado em Santa Catarina
08/08/2009 10:44


Policiais Civis da Delegacia de Capturas do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), em colaboração com a Polícia de Santa Catarina, munidos com mandado de prisão preventiva, expedido pela Vara Criminal da Comarca de Braço do Norte/SC, capturaram um homem de 22 anos de idade, acusado de cometer crimes de tráfico de entorpecentes e formação de quadrilha, naquele estado.

A prisão ocorreu nessa sexta-feira (07), na Avenida Moab Caldas, beco, bairro Vila Cruzeiro, em Porto Alegre/RS. Conforme informações da Polícia Civil catarinense, o capturado faz parte de uma quadrilha com envolvimento no narcotráfico (venda de crack), denominada pela PC/SC de “Operação Vale do Rio Braço do Norte”, que envolve, além de Braço do Norte, os seguintes municípios do estado de Santa Catarina: Grão Pará, São Ludgero, Santa Rosa de Lima e Rio Fortuna. No total da operação policial, que ocorreu nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, foram presas 14 pessoas. O capturado será recambiado pela equipe policial da Delegacia de Polícia de Braço do Norte/SC e, posteriormente, encaminhado ao Presídio local.

A Delegacia de Capturas recebe denúncias anônimas pelo número 0800-5104-668.

Fonte: Ascom PC

Nova Opção

Entrevista: Rozângela Alves Justino
"Homossexuais podem mudar"
A psicóloga repreendida pelo conselho federal por anunciar que muda
a orientação sexual de gays diz que ela é quem está sendo discriminada

Juliana Linhares

Ernani d’Almeida

"Preciso continuar a atender as
pessoas que voluntariamente desejam
deixar a atração pelo mesmo sexo"


Aceitar as diferenças e entender as variações da sexualidade são traços comuns das sociedades contemporâneas civilizadas. A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50, faz exatamente o contrário. Formada em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro, com especialização em psicologia clínica e escolar, ela considera a homossexualidade um transtorno para o qual oferece terapia de cura. Na semana passada, foi censurada publicamente pelo Conselho Federal de Psicologia (formado, segundo ela, por muitos homossexuais "deliberando em causa própria") e impedida de aceitar pacientes em busca do "tratamento". Solteira, dedicada à profissão e fiel da Igreja Batista, Rozângela diz que ouviu um chamado divino num disco de Chico Buarque e compara a militância homossexual ao nazismo. Só se deixa fotografar disfarçada, por se sentir ameaçada, e faz uma defesa veemente de suas opiniões.

A senhora acha que os homossexuais sofrem de algum distúrbio psicológico? O Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que eu acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso.


"Conheço pessoas que
deixaram as práticas
homossexuais. E isso lhes
trouxe conforto. Perderam
a atração homossexual,
que foi se minimizando. Deixaram de sentir o
desejo por intermédio
da psicoterapia e
por outros meios"

O que é não estar em sintonia com o seu eu, no caso dos homossexuais? É não estar satisfeito, sentir-se sofrido com o estado homossexual. Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento. Além disso, transtornos sexuais nunca vêm de forma isolada. Muitas pessoas que têm sofrimento sexual também têm um transtorno obsessivo-compulsivo ou um transtorno de preferência sexual, como o sadomasoquismo, em que sentem prazer com uma dor que o outro provoca nelas e que elas provocam no outro. A própria pedofilia, o exibicionismo, o voyeurismo podem vir atrelados ao homossexualismo. E têm tratamento. Quando utilizamos as técnicas para minimizar esses problemas, a questão homossexual fica mínima, acaba regredindo.

Há estudos que mostram que ser gay não é escolha, é uma questão constitutiva da sexualidade. A senhora acha mesmo possível mudar essa condição? Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança. Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente que também perdeu a atração homossexual. Essa atração foi se minimizando ao longo dos anos. Essas pessoas deixaram de sentir o desejo por intermédio da psicoterapia e por outros meios também. A motivação é o principal fator para mudar o que quiser na vida.

A senhora é heterossexual? Sou.

Pela sua lógica, seria razoável dizer que, se a senhora quisesse virar homossexual, poderia fazê-lo. Eu não tenho essa vivência. O que eu observei ao longo destes vinte anos de trabalho foram pessoas que estavam motivadas a deixar a homossexualidade e deixaram. Eu conheço gente que mudou a orientação sem nem precisar de psicólogo. Elas procuraram grupos de ajuda e amigos e conseguiram deixar o comportamento indesejado. Mas, sem dúvida, quem conta com um profissional da área de psicologia tem um conforto maior. Eu sempre digo que é um mimo você ter um psicólogo para ajudá-lo a fazer essa revisão de vida. As pessoas se sentem muito aliviadas.

Esse alívio não seria maior se a senhora as ajudasse a aceitar sua condição sexual? Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida.

Se um homem entrar no seu consultório e disser que sabe que é gay, sente desejo por outros homens, só precisa de ajuda para assumir perante a família e os amigos, a senhora vai ajudá-lo? Ele não vai me procurar. Eu escolho os pacientes que vou atender de acordo com minhas possibilidades. Então, um caso como esse, eu encaminharia a outros colegas.

Não é cruel achar que os gays têm alguma coisa errada? O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja deixar a atração pelo mesmo sexo.

Por que a senhora acha que o Conselho Federal de Psicologia está errado e a senhora está certa? Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. O conselho não é do agrado de todos os profissionais. Amanhã ele muda. Eu mesma posso me candidatar e ser presidente do Conselho de Psicologia. Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais.

Gays existem desde que o mundo é mundo. Aparecem em todas as civilizações. Isso não indica que é um comportamento inerente a uma parcela da humanidade e não deve ser objeto de preconceito? Olha, eu também estou sendo discriminada. Estou sofrendo preconceito. Será que não precisaria haver mais aceitação da minha pessoa? Há discriminação contra todos. Em 2002, fiz uma pesquisa para verificar as violências que as pessoas costumam sofrer, e o segundo maior número de respostas foi para discriminação e preconceito. As pessoas são discriminadas porque têm cabelo pixaim, porque são negras, porque são gordas. Você nunca foi discriminada?

Não como os gays são. Não? Nunca ninguém a chamou de nariguda? De dentuça? De magrela? O que quero dizer é que as pessoas que estão homossexuais sofrem discriminação como todas as outras. Eu tenho trabalhado pelos que estão homossexuais. Estar homossexual é um estado. As pessoas são mulheres, são homens, e algumas estão homossexuais.

Isso não é discriminação contra os que são homossexuais e gostam de ser assim? Isso é o que você está dizendo, não é o que a ciência diz. Não há tratados científicos que digam que eles existem. Eu não rotulo as pessoas, não chamo ninguém de neurótico, de esquizofrênico. Digo que estão esquizofrênicos, que estão depressivos. A homossexualidade é algo que pode passar. Há um livro do autor Claudemiro Soares que mostra que muitas pessoas famosas acreditam que é possível mudar a sexualidade. Entre eles Marta Suplicy, Luiz Mott e até Michel Foucault, todos historicamente ligados à militância gay.

Quantas pessoas a senhora já ajudou a mudar de orientação sexual? Nunca me preocupei com isso. Psicólogo não está preocupado com números. Eu vou fazer isso a partir de agora. Vou procurar a academia novamente. Vou fazer mestrado e doutorado. Até hoje, eu só me preocupei em acolher pessoas.

O que a senhora faria se tivesse um filho gay? Eu não teria um filho homossexual. Eu teria um filho. Eu iria escutá-lo e tentaria entender o que aconteceu com ele. Os pais devem orientar os filhos segundo seus conceitos. É um direito dos pais. Olha, eu quero dizer que geralmente as pessoas que vivenciam a homossexualidade gostam muito de mim. E também quero dizer que não sou só eu que defendo essa tese. Apenas estou sendo protagonista neste momento da história.

A senhora se considera uma visionária? Não. Eu sou uma pessoa comum, talvez a mais simplesinha. Não tenho nenhum desejo de ficar famosa. Nunca almejei ir para a mídia, ser artista, ser fotografada.

A senhora já declarou que a maior parte dos homossexuais é assim porque foi abusada na infância. Em que a senhora se baseou? É fato que a maioria dos meus pacientes que vivenciam a homossexualidade foi abusada, sim. Enquanto nós conversamos aqui, milhares de crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos, especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas dores. O homossexualismo também.

A senhora é evangélica. Sua religião não entra em atrito com sua profissão? Não. Sou evangélica desde 1983. Nos anos 70, aconteceu algo muito estranho na minha vida. Eu comprei um disco do Chico Buarque. De um lado estavam as músicas normais dele. Do outro, em vez de tocar Carolina, vinha um chamamento. Eram todas canções evangélicas. Falavam da criação de Deus e do chamamento da ovelha perdida. Fui tentar trocar o LP e, na loja, vi que todos os discos estavam certinhos, menos o meu. Fiquei pensando se Deus estava falando comigo.

O espírito cristão não requer que os discriminados sejam tratados com maior compreensão ainda? Se eu não amasse as pessoas que estão homossexuais, jamais trabalharia com elas. Até mesmo os ativistas do movimento pró-homossexualismo reconhecem o meu amor por eles. Sempre os tratei muito bem. Sempre os cumprimentei. Na verdade, eles me admiram.

Por que a senhora se disfarça para ser fotografada? Um dos motivos é que eu não quero entrar no meu prédio e ter o porteiro e os vizinhos achando que eu tenho algum problema ligado à sexualidade. Além disso, quero ser discreta para proteger a privacidade dos meus pacientes. Por fim, há ativistas que têm muita raiva de mim. Eu recebo vários xingamentos; eles me chamam de velha, feia, demente, idiota. Trabalho num clima de medo, clandestinamente, porque sou muito ameaçada. Aliás, estou fazendo esta entrevista e nem sei se você não está a serviço dos ativistas pró-homossexualimo. Eu estou correndo risco.


"O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Todos os movimentos de desconstrução social estudam o nazismo, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial"

Que poder exatamente a senhora atribui a esses ativistas pró-homossexualismo? O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Escrevi um artigo em que mostro que os dois movimentos têm coisas em comum. Todos os movimentos de desconstrução social estudaram o nazismo profundamente, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial. As políticas públicas pró-homossexualismo querem, por exemplo, criar uma nova raça e eliminar pessoas. Por que hoje um ovo de tartaruga vale mais do que um embrião humano? Por que se fala tanto em leis para assassinar crianças dentro do ventre da mãe? Porque existe uma política de controle de população que tem por objetivo eliminar uma parte significativa da nação brasileira. Quanto mais práticas de liberação sexual, mais doenças sexualmente transmissíveis e mais gente morrendo. Essas políticas públicas todas acabam contribuindo para o extermínio da população. Essas pessoas que estão homossexuais estão ligadas a todo um poder nazista de controle mundial.

Não há certo exagero em comparar a militância homossexual ao nazismo? Bom, se você acha que isso pode me prejudicar, então tire da entrevista. Mas é a realidade.


Fonte: Revista Veja

Nova Opção

Entrevista: Rozângela Alves Justino
"Homossexuais podem mudar"
A psicóloga repreendida pelo conselho federal por anunciar que muda
a orientação sexual de gays diz que ela é quem está sendo discriminada

Juliana Linhares

Ernani d’Almeida

"Preciso continuar a atender as
pessoas que voluntariamente desejam
deixar a atração pelo mesmo sexo"


Aceitar as diferenças e entender as variações da sexualidade são traços comuns das sociedades contemporâneas civilizadas. A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50, faz exatamente o contrário. Formada em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro, com especialização em psicologia clínica e escolar, ela considera a homossexualidade um transtorno para o qual oferece terapia de cura. Na semana passada, foi censurada publicamente pelo Conselho Federal de Psicologia (formado, segundo ela, por muitos homossexuais "deliberando em causa própria") e impedida de aceitar pacientes em busca do "tratamento". Solteira, dedicada à profissão e fiel da Igreja Batista, Rozângela diz que ouviu um chamado divino num disco de Chico Buarque e compara a militância homossexual ao nazismo. Só se deixa fotografar disfarçada, por se sentir ameaçada, e faz uma defesa veemente de suas opiniões.

A senhora acha que os homossexuais sofrem de algum distúrbio psicológico? O Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que eu acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso.


"Conheço pessoas que
deixaram as práticas
homossexuais. E isso lhes
trouxe conforto. Perderam
a atração homossexual,
que foi se minimizando. Deixaram de sentir o
desejo por intermédio
da psicoterapia e
por outros meios"

O que é não estar em sintonia com o seu eu, no caso dos homossexuais? É não estar satisfeito, sentir-se sofrido com o estado homossexual. Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento. Além disso, transtornos sexuais nunca vêm de forma isolada. Muitas pessoas que têm sofrimento sexual também têm um transtorno obsessivo-compulsivo ou um transtorno de preferência sexual, como o sadomasoquismo, em que sentem prazer com uma dor que o outro provoca nelas e que elas provocam no outro. A própria pedofilia, o exibicionismo, o voyeurismo podem vir atrelados ao homossexualismo. E têm tratamento. Quando utilizamos as técnicas para minimizar esses problemas, a questão homossexual fica mínima, acaba regredindo.

Há estudos que mostram que ser gay não é escolha, é uma questão constitutiva da sexualidade. A senhora acha mesmo possível mudar essa condição? Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança. Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente que também perdeu a atração homossexual. Essa atração foi se minimizando ao longo dos anos. Essas pessoas deixaram de sentir o desejo por intermédio da psicoterapia e por outros meios também. A motivação é o principal fator para mudar o que quiser na vida.

A senhora é heterossexual? Sou.

Pela sua lógica, seria razoável dizer que, se a senhora quisesse virar homossexual, poderia fazê-lo. Eu não tenho essa vivência. O que eu observei ao longo destes vinte anos de trabalho foram pessoas que estavam motivadas a deixar a homossexualidade e deixaram. Eu conheço gente que mudou a orientação sem nem precisar de psicólogo. Elas procuraram grupos de ajuda e amigos e conseguiram deixar o comportamento indesejado. Mas, sem dúvida, quem conta com um profissional da área de psicologia tem um conforto maior. Eu sempre digo que é um mimo você ter um psicólogo para ajudá-lo a fazer essa revisão de vida. As pessoas se sentem muito aliviadas.

Esse alívio não seria maior se a senhora as ajudasse a aceitar sua condição sexual? Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida.

Se um homem entrar no seu consultório e disser que sabe que é gay, sente desejo por outros homens, só precisa de ajuda para assumir perante a família e os amigos, a senhora vai ajudá-lo? Ele não vai me procurar. Eu escolho os pacientes que vou atender de acordo com minhas possibilidades. Então, um caso como esse, eu encaminharia a outros colegas.

Não é cruel achar que os gays têm alguma coisa errada? O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja deixar a atração pelo mesmo sexo.

Por que a senhora acha que o Conselho Federal de Psicologia está errado e a senhora está certa? Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. O conselho não é do agrado de todos os profissionais. Amanhã ele muda. Eu mesma posso me candidatar e ser presidente do Conselho de Psicologia. Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais.

Gays existem desde que o mundo é mundo. Aparecem em todas as civilizações. Isso não indica que é um comportamento inerente a uma parcela da humanidade e não deve ser objeto de preconceito? Olha, eu também estou sendo discriminada. Estou sofrendo preconceito. Será que não precisaria haver mais aceitação da minha pessoa? Há discriminação contra todos. Em 2002, fiz uma pesquisa para verificar as violências que as pessoas costumam sofrer, e o segundo maior número de respostas foi para discriminação e preconceito. As pessoas são discriminadas porque têm cabelo pixaim, porque são negras, porque são gordas. Você nunca foi discriminada?

Não como os gays são. Não? Nunca ninguém a chamou de nariguda? De dentuça? De magrela? O que quero dizer é que as pessoas que estão homossexuais sofrem discriminação como todas as outras. Eu tenho trabalhado pelos que estão homossexuais. Estar homossexual é um estado. As pessoas são mulheres, são homens, e algumas estão homossexuais.

Isso não é discriminação contra os que são homossexuais e gostam de ser assim? Isso é o que você está dizendo, não é o que a ciência diz. Não há tratados científicos que digam que eles existem. Eu não rotulo as pessoas, não chamo ninguém de neurótico, de esquizofrênico. Digo que estão esquizofrênicos, que estão depressivos. A homossexualidade é algo que pode passar. Há um livro do autor Claudemiro Soares que mostra que muitas pessoas famosas acreditam que é possível mudar a sexualidade. Entre eles Marta Suplicy, Luiz Mott e até Michel Foucault, todos historicamente ligados à militância gay.

Quantas pessoas a senhora já ajudou a mudar de orientação sexual? Nunca me preocupei com isso. Psicólogo não está preocupado com números. Eu vou fazer isso a partir de agora. Vou procurar a academia novamente. Vou fazer mestrado e doutorado. Até hoje, eu só me preocupei em acolher pessoas.

O que a senhora faria se tivesse um filho gay? Eu não teria um filho homossexual. Eu teria um filho. Eu iria escutá-lo e tentaria entender o que aconteceu com ele. Os pais devem orientar os filhos segundo seus conceitos. É um direito dos pais. Olha, eu quero dizer que geralmente as pessoas que vivenciam a homossexualidade gostam muito de mim. E também quero dizer que não sou só eu que defendo essa tese. Apenas estou sendo protagonista neste momento da história.

A senhora se considera uma visionária? Não. Eu sou uma pessoa comum, talvez a mais simplesinha. Não tenho nenhum desejo de ficar famosa. Nunca almejei ir para a mídia, ser artista, ser fotografada.

A senhora já declarou que a maior parte dos homossexuais é assim porque foi abusada na infância. Em que a senhora se baseou? É fato que a maioria dos meus pacientes que vivenciam a homossexualidade foi abusada, sim. Enquanto nós conversamos aqui, milhares de crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos, especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas dores. O homossexualismo também.

A senhora é evangélica. Sua religião não entra em atrito com sua profissão? Não. Sou evangélica desde 1983. Nos anos 70, aconteceu algo muito estranho na minha vida. Eu comprei um disco do Chico Buarque. De um lado estavam as músicas normais dele. Do outro, em vez de tocar Carolina, vinha um chamamento. Eram todas canções evangélicas. Falavam da criação de Deus e do chamamento da ovelha perdida. Fui tentar trocar o LP e, na loja, vi que todos os discos estavam certinhos, menos o meu. Fiquei pensando se Deus estava falando comigo.

O espírito cristão não requer que os discriminados sejam tratados com maior compreensão ainda? Se eu não amasse as pessoas que estão homossexuais, jamais trabalharia com elas. Até mesmo os ativistas do movimento pró-homossexualismo reconhecem o meu amor por eles. Sempre os tratei muito bem. Sempre os cumprimentei. Na verdade, eles me admiram.

Por que a senhora se disfarça para ser fotografada? Um dos motivos é que eu não quero entrar no meu prédio e ter o porteiro e os vizinhos achando que eu tenho algum problema ligado à sexualidade. Além disso, quero ser discreta para proteger a privacidade dos meus pacientes. Por fim, há ativistas que têm muita raiva de mim. Eu recebo vários xingamentos; eles me chamam de velha, feia, demente, idiota. Trabalho num clima de medo, clandestinamente, porque sou muito ameaçada. Aliás, estou fazendo esta entrevista e nem sei se você não está a serviço dos ativistas pró-homossexualimo. Eu estou correndo risco.


"O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Todos os movimentos de desconstrução social estudam o nazismo, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial"

Que poder exatamente a senhora atribui a esses ativistas pró-homossexualismo? O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Escrevi um artigo em que mostro que os dois movimentos têm coisas em comum. Todos os movimentos de desconstrução social estudaram o nazismo profundamente, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial. As políticas públicas pró-homossexualismo querem, por exemplo, criar uma nova raça e eliminar pessoas. Por que hoje um ovo de tartaruga vale mais do que um embrião humano? Por que se fala tanto em leis para assassinar crianças dentro do ventre da mãe? Porque existe uma política de controle de população que tem por objetivo eliminar uma parte significativa da nação brasileira. Quanto mais práticas de liberação sexual, mais doenças sexualmente transmissíveis e mais gente morrendo. Essas políticas públicas todas acabam contribuindo para o extermínio da população. Essas pessoas que estão homossexuais estão ligadas a todo um poder nazista de controle mundial.

Não há certo exagero em comparar a militância homossexual ao nazismo? Bom, se você acha que isso pode me prejudicar, então tire da entrevista. Mas é a realidade.


Fonte: Revista Veja

Revista Veja







8 de agosto de 2009

Caro leitor, aqui estão os destaques de VEJA desta semana.

VEJA.com - veja@abril.com.br



Edição da semana (n° 2125 - 12 de agosto de 2009)


Brasil
O passado assombra o Senado
Sarney se une a Renan e a Collor no comando de uma tropa de choque que ameaça e intimida. Se essa trinca prevalecer, as instituições vão regredir décadas e anular avanços duramente conquistados pela sociedade brasileira.

• Índice da edição




Entrevista
Psicóloga Rozângela Justino diz
que muda opção sexual de gays
Maílson da Nóbrega
Reforma tributária. Ilude-se
quem espera simplificação





Venezuela
Chávez: guerra com os EUA e a Colômbia
Tudo cena. E a destruição da Venezuela continua. Conjuntura
Nos EUA, governo paga por lata velha
Dá dinheiro a quem trocar carros velhos por 0K.




Vida Digital
A 'nuvem' é o nome da nova era
da computação sem fronteiras
Sociedade
Susan Miller, a astróloga mais consultada e respeitada da web





Longevidade
Japão faz homenagem anual aos centenários
O país já tem 20.000 japoneses com essa idade. Guia
O prazo de validade não está na embalagem
Além da recomendação precisa avaliar condições.




Televisão
'Bela, a Feia' destoa do tom sisudo da emissora
A nova novela é uma comédia com um colorido gay. Livros
O acaso controla boa parte de nossas vidas
Físico explica a dificuldade em aceitar essa norma.




Lya Luft
Brasileiro não gosta de ler?
Roberto Pompeu de Toledo
Elle, o de sempre





Destaques on-line
Especial
São Paulo contra o fumo


Mapa
Os caras-pintadas hoje Em profundidade
Aids


Entrevistas
Cacá Diegues
Ney Matogrosso
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Beco das Garrafas

Petrobrás

From: Pedro Castilho
----- Original Message -----
From: Paulo Metri

Tucanos chamavam Petrobrás de “paquiderme” para poder vendê-la

Convite




O Movimento em Defesa da Economia Nacional - MODECON, fundado pelo jornalista Barbosa Lima Sobrinho, convida V.Sa. para assistir ao filme documentário "O petróleo tem que ser nosso - a última fronteira" no dia 10 de agosto, segunda-feira, começando às 18 horas, no auditório do 7º andar do prédio da ABI, na rua Araújo Porto Alegre esquina com a rua México.



O filme é composto do depoimento de 34 pessoas, com duração total de uma hora. Entre os depoentes estão Carlos Lessa, Roberto Requião, Luiz Pinguelli Rosa, Sergio Ferolla, Cezar Britto, Maria Augusta Tibiriça, João Pedro Stédile, Fernando Siqueira, Paulo Betti, Cesar Benjamin, Ildo Sauer, João Victor Campos, Marcos Arruda, Manoel Cancella, Francisco Soriano, João Moraes, Abílio Tozini, Andre Bucaresky, Adriano Pires, Valério Queiroz, Hênio Barreto, Ivan Pinheiro, Paulo Metri e outros. O Diretor é Peter Cordenonsi. Foi patrocinado pelo Sindicato dos Petroleiros do RJ - SINDIPETRO-RJ e pela Associação dos Engenheiros da Petrobrás - AEPET.



A pré-estreia foi no Cinema Odeon, no dia 30 de julho, tendo o cinema de 600 lugares ficado lotado. Ao término, a audiência aplaudiu de pé o filme.



A entrada é gratuita. A médica Maria Augusta Tibiriça, uma das líderes do movimento "O Petróleo é nosso" das décadas de 40 e 50, com seus atuais 94 anos de idade, irá coordenar um debate, logo após a apresentação do filme, sobre o momento atual com relação à área de petróleo.

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Pré-sal e os brasileiros

Escrito por Henrique Sotoma


O Brasil é um país de dimensões continentais e detém as maiores reservas de recursos naturais, ou seja, possui uma das maiores reservas florestais e uma das maiores reservas de água doce e também uma das maiores reservas de minérios de ferro. Sim, mas e daí? E nós brasileiros que nela habitamos e executamos um trabalho árduo para sobreviver? Nós temos os maiores problemas sociais: temos as maiores favelas, um dos maiores índices de analfabetismo, uma das maiores cargas tributárias etc. Enfim, temos as maiores desigualdades sociais: um dos menores índices de saneamento básico e de distribuição de água potável, faltam hospitais públicos com equipamentos para dar uma assistência médica aos mais necessitados, faltam moradias decentes para os mais pobres, faltam escolas decentemente equipadas e professores suficientemente preparados e remunerados para suprir uma boa educação aos jovens.


Por outro lado, o Brasil possui uma classe política das mais corruptas e aliadas a uma completa falta de ética e a comportamentos imorais. Os indivíduos integrantes dessa classe política estão muito mais preocupados em preservar os seus privilégios do que em promover oportunidades para os eleitores que os elegeram; o lema desse grupo parece ser o de tirar dos pobres e aumentar o seu patrimônio pessoal.


Os eleitores, por sua vez, estão se comportando como meros espectadores; estão apáticos em relação ao que acontece na política, não participando de debates e nem tampouco se revoltando com os fatos deprimentes que ocorrem na esfera política, como se nada lhes dissesse respeito. O povo brasileiro está anestesiado com tantos escândalos que nem se importa mais com tanta falta de dever cívico dos políticos; parece que se esqueceu da noção de poder que tem na voz e nas mãos para mudar o comportamento antiético da classe política. A sociedade civil representada pelos eleitores individualmente está se comportando de uma forma fragmentada cujo único beneficiário é a classe política e outros interesses estranhos ao desenvolvimento do Brasil e de seus habitantes.


Agora temos o petróleo do pré-sal: é a última fronteira com uma das maiores reservas de ouro negro, que "pode levar" o Brasil a um desenvolvimento sustentável e os brasileiros a um nível sócio-econômico à altura dos demais países desenvolvidos. Por que "pode levar"? Não é uma certeza? Não!


Para que o sonho se torne realidade torna-se necessário a erradicação da corrupção em todos os níveis e o combate à apatia política dos eleitores brasileiros.


Nós brasileiros não suportamos ser independentes? Gostamos de viver e trabalhar a mando dos outros? Gostamos de pagar impostos somente para beneficiar a corrupção política? Estamos satisfeitos com as fraudes na aposentadoria pública e na seguridade social em geral? Ficaremos de braços cruzados vendo o petróleo do pré-sal esvair-se do subsolo indo para os confins deste planeta em prol do benefício dos países mais ricos?


A erradicação da corrupção e o combate à apatia política dos cidadãos brasileiros só depende da postura de uma sociedade civil mais esclarecida e atuante, levando informações aos mais desfavorecidos e participando ativamente das manifestações em prol do benefício de todos, indistintamente de raça, cor ou classe social.


A realidade do momento é outra e o petróleo do pré-sal é um momento histórico e uma oportunidade única para que o Brasil pegue a nave rumo ao início de um futuro promissor e sustentável. A porta da nave está aberta e os brasileiros devem embarcar nela mostrando aos políticos que o atual comportamento na forma de governar sem ética e com corrupção não será mais tolerado e tampouco que a sua riqueza seja esquartejada e distribuída visando interesses estranhos, que não sejam o desenvolvimento sustentável desta grande nação. Nós podemos e devemos reequilibrar direitos e obrigações de toda a classe política. É um direito que nos cabe; as eleições de 2010 estão chegando e a exploração do pré-sal deve visar o desenvolvimento sustentável sócio-econômico, seja na distribuição de empregos, seja no nível de impostos e na distribuição de renda e riqueza para todos os estados do Brasil e em prol dos brasileiros.


Vamos ficar atentos aos movimentos dos políticos e mostrar que não estamos mortos e que estamos cansados de vê-los deitados em berço esplêndido. Petroleiros e brasileiros antes de tudo, vamos todos à luta!


O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO!


Henrique Sotoma é diretor administrativo da AEPET (Associação dos Engenheiros da Petrobras).





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As bases Americanas

As bases americanas na Colômbia têm um
alvo: o Brasil


O Conselho Sul-americano de Defesa da Unasul, uma inspiração brasileira, mostrou-se um tigre asiático. Num dos primeiros testes reais, as polêmicas bases estadunidenses na Colômbia não serão alvo de debate no Conselho, isso porque os EUA fizeram forte lobby para que o tema não seja discutido. Ainda mais: as bases americanas na Colômbia têm um alvo: o Brasil e não a Venezuela.

O artigo é de Juan Gabriel Tokatlian, professor de Relações Internacionais da Universidade Di Tella e membro do Clube Político Argentino em artigo publicado no jornal Página/12, 07-08-2009. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Tudo indica que os Estados Unidos poderá utilizar várias bases militares na Colômbia. O acordo, a ser confirmado brevemente, foi apresentado em Bogotá como continuação e complemento da luta contra o narcotráfico e o terrorismo, e em Washington como substituição da base de Manta, no Equador – que os EUA deve abandonar neste ano –, como localizações para levar a cabo “operações contingentes, logística e treinamento”, de acordo com a linguagem do Pentágono.

Visto a partir da situação concreta da Colômbia, não existe nenhum interesse nacional em jogo nesse tema: os avanços do Estado frente aos diferentes atores armados foram relevantes; os vizinhos ideologicamente antagônicos não ameaçam usar força militar contra o país; os vizinhos mais próximos com a situação interna não agridem a Colômbia, nem insinuam fazê-lo; as nações da América do sul não mostraram condutas oportunistas contra Bogotá nem antes, nem agora; e o hemisfério em seu conjunto está procurando deixar para trás a dinâmica custosa e agressiva da Guerra Fria.

Entretanto, o novo compromisso bilateral pode ser analisado e avaliado a partir de outra perspectiva. Uma delas é desde a ótica dos Estados Unidos e desde o prisma da geopolítica global e regional. Nesse sentido, há um conjunto de pressupostos básicos que não foram alterados com a chegada ao governo do presidente Barack Obama.

Nas últimas décadas – e em particular depois do 11-S – produziu-se um desequilíbrio notável entre o componente militar e o componente diplomático na política externa dos Estados Unidos. A militarização da estratégia internacional de Washington implicou num desproporcional gasto na defesa – em relação com qualquer potencial adversário ou individual ou hipotética coalizão, em comparação ao destinado a diplomacia convencional -, uma desmesurada e perigosa preponderância burocrática no processo de tomada de decisões, e uma ascendente autonomia frente aos civis na política pública do país.

Nesse contexto, desde meados dos anos noventa, o Comando do Sul foi se transformando na etnarca militar dos Estados Unidos para o Caribe e América Latina. Estacionado na Flórida, o Comando Sul tende a comportar-se como o principal interlocutor dos governos da área e o articulador decisivo da política exterior e de defesa estadunidense na região. O perfil pro - consular do Comando Sul se observa e comprova mediante a análise empírica do vasto conjunto de iniciativas, ações, desembolsos, exercícios, dados e manifestações que planeja e executa em torno das relações continentais. O restabelecimento da IV Frota é apenas um dos últimos indicadores de uma ambiciosa expansão militar na região que não contou com nenhum questionamento do Departamento de Estado, nem da Casa Branca.

Nesse sentido, o uso de várias instalações militares na Colômbia facilita ao Comando Sul conseguir parte do seu projeto pro - consular: ir facilitando – naturalizando – a aceitação na área de um potencial Estado gendarme no centro da América do Sul. A mensagem principal é para o Brasil e não para a Venezuela. Para além das coincidências políticas e de negócios entre Brasília e Washington, os Estados Unidos buscará restringir ao máximo a capacidade do Brasil no terreno militar e buscará acrescentar sua própria projeção de poder na Amazônia.

Agora, com uma simples manobra diplomática, os Estados Unidos demonstrou que o recente criado Conselho Sul-americano de Defesa (CSD) de inspiração brasileira, é até agora, um tigre de papel. América do Sul, uma região onde não existem ameaças letais para a segurança estadunidense, não há países que proliferem nuclearmente, não se encontram terroristas transnacionais de alcance global que operam contra interesses de Washington, é uma das regiões mais pacificas do mundo, tem regimes democráticos em todos os países e possui, conjuntamente, um baixo nível de anti-americanismo, não poderá discutir porque o Estados Unidos necessita usar bases militares da Colômbia. Nem Bogotá aceita debater o tema – e dali o desdobramento da diplomacia presidencial bilateral desses dias do presidente Alvaro Uribe – nem Washington necessita explicar sua política na região. Em todo caso, o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, o general James Jones, já visitou Brasília e informou ao governo do presidente Lula a decisão de seu governo.

Na medida em que a América do Sul continue criando instituições que não podem abordar os temas centrais da região, resultará evidente o seu nível de fragmentação e sua incapacidade de assumir os principais desafios da área. Caracas e ainda Brasília podem viver com ele; para Argentina é ruim. Uma vez que Buenos Aires não é um interlocutor chave (seja por amizade ou oposição) de Washington, carece de uma visão estratégica faz anos, e tem perdido influencia na América do Sul e não aporta uma melhor institucionalização regional. A situação do país é todavia mais delicada: o falido nascimento da CSD é muito custoso para a Argentina.



Com presença na Colômbia, EUA visam rotas do petróleo


"Aumento da presença militar no país aliado segue roteiro gestado há pelo menos cinco anos, ainda sob Bush; estratégia altera cenário de segurança na Amazônia", escreve Luiz Alberto Moniz Bandeira, cientista político, professor titular (aposentado) da Universidade de Brasília, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 09-08-2009.

Eis o artigo.

O projeto de instalar e ampliar as instalações militares dos EUA no território da Colômbia foi elaborado durante o governo do presidente George W. Bush, diante da perspectiva de fechamento da Forward Operating Location (FOL), isto é, da base militar instalada em Manta, no Equador, previsto para 2009.
Desde que o presidente Rafael Correa anunciou que não renovaria o acordo com os EUA, o Comando Sul das Forças Armadas americanas passou a excogitar a transferência da FOL, instalada em Manta, para a base aérea de Palanquero, em Puerto Salgar, cerca de 190 km ao norte de Bogotá.

Essa base aérea pode albergar mais de 2.000 homens e possui uma série de radares, além de cassinos, restaurantes, supermercados, hospital e teatro. E a pista do aeroporto, a mais longa da Colômbia, tem 3.500 metros de longitude, 600 metros maior que a de Manta, e permite a partida simultânea de até três aviões.

Os EUA terão assim um ponto de apoio, no centro da Colômbia, ainda melhor que o de Manta, com o Forward Operating Location, com a instalação de três bases militares nas localidades de Malambo, na costa do Caribe, Palanquero, próxima a Bogotá, e de Apiay, na Amazônia, na região fronteiriça com o Brasil e conhecida como Cabeça de Cachorro.

Novo componente

Em 2004, com a Iniciativa Andina Antidrogas, Bush já havia expandido o Plano Colômbia como um dos aspectos da estratégia dos EUA para assegurar sua presença militar na América do Sul e, em particular, na Amazônia. E o Congresso americano aprovou a duplicação do número de soldados estacionados na Colômbia, que subiu de 400 para 800; o de mercenários (ex-militares) empregados pelas companhias militares, mediante as quais o Pentágono terceiriza as funções militares, aumentou de 400 para 600.

Esses militares e mercenários americanos adestram e apoiam os cerca de 17 mil soldados que executaram o Plano Patriota, ampla ofensiva de contrainsurgência nas selvas no sul da Colômbia. Com razão, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, em sua obra "Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes", apontou "a crescente presença de assessores militares americanos e a venda de equipamentos sofisticados às Forças Armadas colombianas, pretensamente para apoiar os programas de erradicação das drogas, mas que podem ser, fácil e eventualmente, utilizados no combate às Farc e ao ELN", como um componente relativamente novo na questão de segurança da Amazônia.

Embora o governo dos EUA apresente o combate ao narcotráfico e ao terrorismo para justificar a concessão anual de US$ 700 milhões à Colômbia, a maior parte como assistência militar, um dos seus principais objetivos é proteger os oleodutos, sobretudo o de Caño Limón, já explodido cerca de 79 vezes, a fim de assegurar os suprimentos futuros de petróleo e inspirar confiança aos investidores estrangeiros.
É nessa região, a do oleoduto de Caño Limón, operado pela Occidental Petroleum e pela Royal Dutch/Shell, em Arauca, onde se concentra a maior parte dos assessores militares dos EUA e ocorrem as maiores violações de direitos humanos.

Militarização

Em 2009, a ajuda militar concedida à Colômbia, desde 2004, deve alcançar os US$ 3,3 bilhões. E assim, com os recursos dos EUA, o Exército da Colômbia se tornou o maior e o mais bem equipado, relativamente, da América do Sul. Com população de 44 milhões de habitantes, a Colômbia possui um contingente militar de cerca de 208,6 mil efetivos, enquanto o Brasil, com 8,5 milhões de quilômetros quadrados e mais de 190 milhões de habitantes, tem um contingente de somente 287.870, e a Argentina, com 40 milhões de habitantes e um território de 2,7 milhões de quilômetros quadrados, tem um efetivo de apenas 71.655.

A Colômbia, com um PIB de US$ 320,4 bilhões (2007 est.), de acordo com a paridade do poder de compra, destina 3,8% aos gastos militares, enquanto o Brasil, cujo PIB é de US$ 1,838 trilhões (2007 est.), gasta apenas 1,5%, e a Argentina, com um PIB de US$ 523,7 bilhões (2007 est.), gasta apenas 1,1%.

Em 2005, o Congresso estipulou para a região uma ajuda econômica de US$ 9,2 milhões e cerca de US$ 859,6 milhões para assistência militar. Entretanto, desde o lançamento do Plano Colômbia, no ano 2000, o Exército colombiano recebeu US$ 4,35 bilhões para combater as guerrilhas, e os soldados e policiais cometeram crescente número de assassinatos e abusos de direitos humanos -durante um período de cinco anos, que terminou em junho de 2006, o número de execuções extrajudiciais aumentou em mais de 50% em relação ao período anterior.


Brasil promove diálogo entre Chávez e EUA


O governo brasileiro está servindo de intermediário para um contato direto entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e autoridades americanas, na tentativa de desarmar a crise surgida em decorrência do novo acordo entre a Colômbia e os Estados Unidos para o uso de bases colombianas por militares americanos.
O acordo levou Chávez a congelar as relações com a Colômbia pela quinta vez em seus dez anos de governo. O Brasil entrou como bombeiro, durante a visita que Marco Aurélio Garcia, o assessor diplomático do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez a Chávez na última segunda-feira.

A reportagem é de Clóvis Rossi e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 09-08-2009.

Marco Aurélio encontrou Chávez "muito incomodado" com a situação. Na verdade, deu a impressão de estar menos incomodado com as bases e mais com o que considera retórica agressiva contra a Venezuela por parte de autoridades colombianas e americanas.

Foi a brecha para que Marco Aurélio sugerisse um contato direto com Washington. Chávez resmungou, resmungou, disse que ele não tomaria a iniciativa, mas que, se o Brasil tomasse, ele aceitaria.

Marco Aurélio transmitiu a proposta a Jim Jones, o assessor de Segurança Nacional do presidente Barack Obama, com quem o brasileiro tem mantido contatos frequentes e bastante francos.

Jones limitou-se a dizer que achava "muito interessante" a proposta, mas deixou claro que precisava, antes de aceitá-la, conversar com seus superiores hierárquicos na Casa Branca e no Departamento de Estado.

Queixas

As conversas de Jim Jones com autoridades brasileiras (além de Marco Aurélio, ele esteve também com os ministros Celso Amorim, das Relações Exteriores, e Nelson Jobim, da Defesa) serviram para que os brasileiros se queixassem, em primeiro lugar, da maneira como fora conduzida a informação sobre o novo acordo com a Colômbia.

Mas serviram também para expor um ponto de vista que foi muito pouco explorado no noticiário após os encontros: a grande preocupação do Brasil é com a Amazônia, "uma questão delicada para o Brasil, ainda mais ante as frequentes conversas sobre a internacionalização da floresta", como disse Marco Aurélio Garcia.

A Amazônia se estende também pelo território colombiano e, portanto, fica diretamente ao alcance das bases que militares americanos utilizarão.

Numa evidência adicional de quanto o Brasil busca preservar o bom relacionamento com os Estados Unidos, especialmente agora com Obama na Presidência, Marco Aurélio fez questão de dizer que não dá para pensar apenas em termos dos atuais governos, em Washington e Bogotá, mas dos futuros, que poderiam ter planos mais agressivos.

Jones aceitou que houvera um falha de comunicação. Ainda assim, defendeu o acordo com toda a firmeza.
No dia seguinte (a última quinta-feira), foi a vez de ouvir de Álvaro Uribe, o presidente colombiano, o mesmo ressentimento, em relação tanto a Chávez como ao equatoriano Rafael Correa, que Chávez transmitira dias antes ao enviado especial de Lula.

Resposta do lado brasileiro: "Não estamos aqui como advogados de Correa ou de Chávez, mas você precisa entender que foi criada, para o Brasil, uma situação muito ruim".

Como já foi informado, Uribe não atendeu ao apelo de Lula para comparecer à reunião da Unasul (União de Nações Sul-Americanas), marcada para amanhã em Quito.

O governo brasileiro entendeu. "É complicado comparecer a uma reunião na capital de um país com o qual a Colômbia não mantém relações diplomáticas", diz Marco Aurélio.

O Equador rompeu relações com a Colômbia depois que foi bombardeada em território equatoriano uma base das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

Consequência da recusa de Uribe: a reunião da Unasul ficou bastante esvaziada, pelo menos se vingar o sentimento do governo brasileiro, eterno bombeiro em todas as questões regionais. Serviria apenas para a transmissão formal da presidência de turno do Chile para o Equador.

Como fica, então, a crise das bases? No que depender do governo brasileiro, é esperar baixar a poeira para depois retomar iniciativas bilaterais e/ou multilaterais em busca de acordos. A primeira conversa bilateral com um dos atores da crise, o venezuelano Chávez, só se dará no fim do mês (no próximo dia 28, exatamente), o que indica que há um excesso de poeira no ar e, por extensão, se necessita um certo tempo para que ela assente.










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Novos Nomes para Presidente da República

Quando, em disucssão no grupo que trabalhava a perspectiva política de lançamento do nome do Sen. Paim Presidente, referi que seria histórico, ético, étnico, imbatível, justo, revolucionário, e necessário para o Brasil, termos a candidatura de uma dobradinha Paim - Marina Silva / Marina Silva - Paim a Presidência do República. Que esse era o momento da mudança, da reflexão sobre que Brasil queremos e para quem queremos? Com quem queremos construir esse Brasil que tanto incomoda a elite dominanante.
As idéias não morrem, muitas vezes são adiadas, amadurecidas, reelaboradas, mas certamewnte permanecem vivas, latentes, presentes. Prontas para emergir a qualquer momento.
Isso é o que amedronta os dominadores, saber que não se pode matar um sonho, a utopia, as ideías!

Nossa luta por um Brasil, justo, solidário para todos os brasileiros permanece.

Um Brasil sem: racismo, preconceito, famélicos, homofobia, pessoas sem teto, pessoas sem terra, preconceito de genero, pessoas sem acesso a justiça, miserávies, desigualdades, direito a vida, a ser feliz!

Vamos a luta, somente com a luta conquistaremos esse novo Brasil.

Stênio Dias Pinto Rodrigues

Patrulhamento Rural

Brigada Militar inicia novo curso de Patrulhamento Rural
09/08/2009 19:05


A Brigada Militiar inicia nesta segunda-feira (10) a 7º edição do Curso de Patrulhamento Rural para soldados da Brigada Militar. O evento segue até a quinta-feira (13), na sede do Sindicato Rural do município de Jaguarão. Ao todo, serão 25 vagas distribuídas entre policiais militares dos batalhões do Comando Regional de Polícia Ostensiva Sul, Fronteira Oeste, Comando Rodoviário e Ambiental da BM.

O objetivo do curso é qualificar os servidores para melhor atender as ocorrências na área rural, uma vez que adquirem conhecimentos que os subsidiam no combate aos delitos que ocorrem nas propriedades rurais. A eficiência que é buscada neste curso de qualificação acontece pelo fato do aluno ter uma maior contato com o cavalo, com aulas de equitação e montaria. Os policiais passam a ter um maior preparo para elucidar os furtos de animais, pois tornam-se capazes de desvendar crimes, aprendem sobre o modo de ação dos delinqüentes e como obter pistas e detectar rastros.

Serão ministradas as disciplinas de legislação ambiental e aplicada ao patrulhamento rural, técnicas e táticas de patrulhamento rural, inteligência policial rural, lides campeira e práticas de mangueira, noções básicas de pronto-socorrismo, iniciação ao cavaleiro, medicina veterinária e rádio patrulhamento aéreo, além de proteção armada, técnicas de orientação e abordagem na zona rural, policiamento comunitário rural e operações de patrulhamento na zona rural.

Fonte: Ascom BM

Melhorias no Presídio Central

Comissão parlamentar atesta melhorias no Presídio Central de Porto Alegre
09/08/2009 19:20


Um ano após a visita de integrantes da CPI do Sistema Carcerário ao Presídio Central de Porto Alegre, os deputados federais Luis Couto (PB), Domingos Dutra (MA) e Pompeo de Mattos (RS) retornaram ao local, nessa sexta-feira (7), e atestaram melhorias em diversos setores da penitenciária. "O que era a masmorra do século 21 (em referência ao pavilhão C) foi desativada", destacou Couto, também presidente da CPI. A comissão concluiu relatório e apontou 40 recomendações que devem ser cumpridas no Brasil pelos governos dos estados, o Poder Judiciário, o Ministério Público e o governo federal.

O pavilhão C - considerado o pior do Brasil - foi desativado, e os presos foram transferidos para um novo local dentro do presídio. Já a cozinha teve panelas e fogões antigos substituídos por equipamentos novos. "Inegavelmente, houve melhoras", disse o deputado Dutra, relator da CPI. Ele observou que é uma tarefa de todos os poderes e, inclusive, da sociedade aumentar o número de detentos que trabalhem e estudem. "Se continuarmos nessa batalha, daqui a alguns anos poderemos afirmar que o sistema carcerário brasileiro terá outra cara", acrescentou.

Os deputados conheceram também o Laboratório de Identificação de Tuberculose, inaugurado em junho pela governadora Yeda Crusius, para diagnóstico da doença em detentos. O local está totalmente informatizado e conectado com os demais presídios para coleta de amostras para exame.

Eles estiveram ainda na galeria desativada do Pavilhão C, que era o espaço físico mais deteriorado. Para Pompeo de Mattos, o Central ainda precisa resolver o problema da superlotação, mas o deputado também reconheceu os avanços: "Não é mais o pior presídio do Brasil, com certeza".

Os quatro novos pavilhões, com capacidade para 492 vagas e investimento de R$ 5,4 milhões, foram inaugurados em dezembro de 2008, como parte do Programa Estruturante Cidadão Seguro, que tem entre suas metas a construção e reformas de estabelecimentos prisionais.

Com o trabalho da Força-tarefa instituída pela governadora Yeda Crusius para melhorias no sistema prisional gaúcho, foi possível realizar as obras complementares da elevatória de água do Central, com investimento de R$ 141 mil, e da subestação de energia elétrica, orçada em R$ 448 mil.

Segundo o diretor do Presídio Central, coronel Jainer Pereira Alves, é desenvolvido um trabalho interno para aperfeiçoar a infraestrutura do prédio e proporcionar melhores condições aos apenados. "Trabalhamos para fazer gestão, construindo e realizando todas as tarefas referentes a um presídio", ressaltou. Entre as próximas obras na penitenciária, estão a reformulação da entrada de detentos e veículos. Alves informou ainda que será aberta licitação para melhorar o tratamento do esgoto no prédio.

Fonte: Site do Estado

Prefeito de Vacaria Rs vai Buscar Recursos para Casa do Povo

Prefeito busca recursos para obras da Casa do Povo
Elói Poltronieri viaja nessa terça-feira, 11/08, para o Rio de Janeiro, onde far´contato com representantes da Petrobrás e Eletrobrás.

O Prefeito de Vacaria, Elói Poltronieri e o Diretor Executivo da Secretaria Geral de Governo, Arno Cassel viajam nessa terça-feira, 11/08, para o Rio de Janeiro. Na oportunidade, estarão fazendo contato com a equipe de Oscar Niemeyer, para tratar sobre a retomada das obras da Casa do Povo. Também estarão reunidos com representantes de algumas empresas, como a Petrobrás e Eletrobras, analisando a possibilidade de destinação de recursos para as obras da Casa do Povo.
Recentemente, integrantes da administração estiveram reunidos com funcionários da empresa Baesa, que também demonstraram interesse em auxiliar na recuperação do prédio. A construtora Brito deverá iniciar as obras nos próximos dias, pois já estão disponíveis R$ 800 mil para a execução dos serviços.


Rádio Fátima AM (Jornalismo), 10/08/2009, 08h32

Feliz dia dos Pais

News Racismo


congressonegrasenegrosbrrs] Marina Silva candidata !?...


Quando, em discussão no grupo que trabalhava a perspectiva política de lançamento do nome do Sen. Paim Presidente, referi que seria histórico, ético, étnico, imbatível, justo, revolucionário, e necessário para o Brasil, termos a candidatura do Senador Paim, e mais que isso, o ideal seria uma dobradinha Sen. Paulo Paim PT - Sen. Marina Silva PT / Sen. Marina Silva PT - Sen. Paulo Paim PT a Presidência do República. Que esse era o momento da mudança, da reflexão sobre que Brasil queremos e para quem queremos? Com quem queremos construir esse Brasil que tanto incomoda a elite dominanante.
As idéias não morrem, muitas vezes são adiadas, amadurecidas, reelaboradas, mas certamewnte permanecem vivas, latentes, presentes. Prontas para emergir a qualquer momento.
Isso é o que amedronta os dominadores, saber que não se pode matar um sonho, a utopia, as ideías!

Nossa luta por um Brasil, justo, solidário para todos os brasileiros permanece.

Um Brasil sem: racismo, preconceito, famélicos, homofobia, pessoas sem teto, pessoas sem terra, preconceito de genero, pessoas sem acesso a justiça, miserávies, desigualdades, direito a vida, a ser feliz!

Vamos a luta, somente com a luta conquistaremos esse novo Brasil.

Stênio Dias Pinto Rodrigues


From: Heitor Carlos
To: abc_semracismo ; Discriminacao ; zumbi_grupos ; congressonegrasenegrosbrrs@yahoogrupos.com.br ; abpn_ regiãosul ; Denegrir
Sent: Friday, August 07, 2009 3:35 PM
Subject: [congressonegrasenegrosbrrs] Marina Silva candidata !?...



Marina Silva pode abalar planos de Lula para 2010, diz 'El País'
06 de agosto de 2009 • 04h57 • atualizado às 07h23


Marina Silva saiu do Ministério do Meio Ambiente em 2008

15 de maio de 2008
Marcello Casal Jr./Agência Brasil


Os planos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições presidenciais de 2010 podem sofrer turbulências com a possibilidade da candidatura da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva pelo Partido Verde à presidência do País, segundo afirma o jornal espanhol El País.
Marina já admitiu que foi sondada pelo PV, o que teria "chacoalhado" o PT, seu atual partido, segundo o jornal. No entanto, ela não confirmou se aceitará a proposta do PV.
A ex-ministra deixou o governo em maio de 2008, em virtude da incompatibilidade de ideias com o governo de Lula.
Segundo o jornal, caso Marina decidisse disputar as eleições de 2010, poderia ocorrer uma "revolução" nos planos de Lula, uma vez que sua pré-candidata, a Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi escolhida principalmente por ser mulher. A participação de Marina no processo eleitoral poderia criar uma divisão nos votos do eleitorado feminino.
Segundo o jornal, apesar de Dilma ser uma "ex-guerrilheira" que lutou contra ditadura, Marina é negra, filha de pais pobres e trabalhou como seringueira porque não tinha como estudar.
Ela se tornou uma ferrenha defensora da floresta amazônica, além de ter criados laços de amizade com o ecologista assassinado Chico Mendes. Hoje, ela é vista como uma referência internacional em assuntos relativos a novas energias, segundo o El País.
O PV está na expectativa da resposta de Marina, e Lula deve usar seu poder de persuasão para evitar a saída da ex-ministra do PT. Marina disse que vai decidir pelo que é melhor para o Brasil dentro do que sempre defendeu em sua vida.
http://noticias. terra.com. br/brasil/ interna/0, ,OI3909495- EI7896,00- Marina+Silva+ pode+abalar+ planos+de+ Lula+para+ diz+El+Pais. html



Como eu ia dar risada do Paim se a Marina concorresse, e não digo nem ganhar, pois só concorrer já mostraria a fibra de uma mulher que não se curvou aos (des) mandos do partido!!!! E digo rir do Paim porque esse alem de ainda estar esperando 'autorização' do partido pra ser candidato (e a candidata é a Noiva do Chucky) ele ainda vai (foi) pra Tv (Ulbra TV de Canoas e PA) defender os atos secretos de Pedro Simon e Sergio Zambiasi.

HEITOR (((((º_º))))) CARLOS
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