quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Colorados


Festa da Criança Colorada vai agitar o Beira-Rio

O Internacional está preparando uma grande festa para celebrar o Dia da Criança. O evento ocorrerá no próximo domingo (18 de outubro), da 10 às 18h, no gramado principal do Beira-Rio. Crianças e pais sócios e não-sócios poderão participar mediante a doação de dois quilos de alimento não-perecível por pessoa. Atrações não irão faltar: cama elástica, brinquedos infláveis, show de animação infantil, brincadeiras dentro do campo monitoradas por professores da Escola Rubra (tudo gratuito!). Haverá também espaço para tirar fotos com as principais taças conquistadas pelo Inter e venda de produtos licenciados pelo Clube. As crianças da Escola Rubra e do Interagir terão acesso especial. As crianças que se tornarem sócias do Inter durante o evento ganharão um brinde. O público estimado para o evento é de 10 mil pessoas. Em caso de chuva na sexta-feira (16/10), sábado (17/10) ou domingo (18/10), a festa será automaticamente transferida para o Gigantinho. Vista as cores do Internacional e venha participar desta festa inesquecível no Beira-Rio. É uma bela chance para a criançada pisar no gramado do Gigante e reforçar ainda mais o amor pelo 'Campeão de Tudo'!

O quê: Festa da Criança Colorada

Quando: 18 de outubro (domingo)

Onde: gramado do Estádio Beira-Rio

Horário: das 10 às 18 horas

Preço do Ingresso: doação de dois quilos de alimento não-perecível por pessoa

Acesso: Portão 7 (arquibancadas não serão abertas)

News Negro

Milton Gonçalves e Zezé Mota curtem premiação Raça Negra 2009
O Fuxico
Os atores Milton Gonçalves e Zezé Mota encabeçaram a lista de famosos que compareceram no lançamento oficial do troféu Raça Negra 2009, na tarde desta ...
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Peles morenas e negras pedem cuidados especiais
A Tribuna - Rondonópolis
Até pouco tempo atrás, pouco se falava dos fatores que prejudicam a pele negra. Isso porque sempre acreditou-se que esse tipo de pele era resistente e, ...
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Programação cultural marca a Semana da Consciência Negra
Diário de Canoas
Canoas - Câmara Municipal de Vereadores tem evento marcado para celebrar a Semana da Consciência Negra de Canoas - Negritude pela Paz, no dia 16 de novembro ...
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Após 7 anos, Whitney Houston lança CD de inéditas
Abril
São Paulo - Aquela intérprete negra maravilhosa que cantava "I Will Always Love You" e atormentava o mundo com seus gritos e exageros ficou para trás. ...
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Sai a nova edição atualizada do 'Fala, Crioulo!'
Jornal Cruzeiro do Sul
Há uma classe média negra que não chega aos lugares onde a classe média não negra chega. Mas o poder aquisitivo é o mesmo Até há pouco tempo, ...
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HEITOR (((((º_º))))) CARLOS
http://portodoscasa is.blogspot. com/
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Mídia contra o MST

Mídia ‘desconstrói’ MST na exata medida em que movimento ameaça Status Quo
Escrito por Rodrigo Mendes – Da Redação
13-Out-2009

A maior ameaça à estrutura fundiária no Brasil e, consequentemente, ao Status Quo da elite brasileira, hoje, é o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, o MST. Não pelo seu grau de radicalidade, mas pela densidade e volume que tomou.


A campanha que a mídia em geral faz para desconstruir o MST para um público mais amplo - e que poderia pender para a simpatia para com o movimento ao analisar de maneira mais objetiva a causa da distribuição de terra e produção de alimentos - é proporcional ao tamanho da ameaça e do potencial que esse movimento representa.


Para isso, todos os grandes jornais de circulação nacional que abordaram, por exemplo, o caso da fazenda da Cutrale se utilizaram de uma linguagem que condenava a priori o MST, que tratava o "vandalismo" dos militantes do movimento como fato dado. Para em seguida postar algo como "outro lado" e dar um ar de debate democrático.


É claro, esse método não é novidade, ele é utilizado em todas as coberturas relativas ao MST e aos movimentos sociais em geral, em particular os mais contestadores da ordem vigente. A forma como os textos, especialmente nos jornais Folha de S. Paulo e Estado de São Paulo, são construídos cria uma série de pressupostos que são assimilados ao senso comum como verdade na base da inércia. Pressupostos como: o agronegócio é bom para a população, para a economia e representa o progresso; o MST se associa com tudo que há de arcaico, ultrapassado no Brasil; propriedade é para ser respeitada, cada um faz o que quer com a sua, entre outros.


E esse método vem ainda acompanhado pelo mito da imparcialidade na mídia, que mais uma vez mostra a força que tem. Os veículos de comunicação de massa têm a capacidade de criar um senso comum, uma base "mínimo denominador" para a formação do ideário do grande público, com o verniz de debate isento e factual.


A Cutrale e os fatos


Vamos aos fatos: a Cutrale grilou as terras da fazenda que teve seus pés de laranja destruídos. A empresa que hoje detém 30% do comércio de suco de laranja no mundo está assentada, há anos, sobre solo grilado, de maneira criminosa.


A Cutrale impõe condições de trabalho absurdamente degradantes aos seus trabalhadores, em desacordo com qualquer lei trabalhista.


Entre os movimentos sociais campesinos e o agronegócio, que tem como um de seus maiores representantes a Cutrale, há dois projetos de produção de alimento. O agronegócio trata comida como uma commodity, um produto a ser comercializado. O modelo de agricultura familiar vê a produção como forma de alimentar a população com comida de qualidade, livre de agrotóxicos e venenos. Ao contrário do senso comum que vê a "modernidade" da produção, ou seja, o uso de aditivos químicos, adubos etc. como algo por essência positivo, o modelo dos movimentos questiona essa noção.


Segundo a nota do MST após a incessante exibição das imagens da fazenda depredada – aliás, uma das formas corriqueiramente adotadas pela mídia para incutir uma determinada visão da realidade -, "a Constituição Federal estabelece que devem ser desapropriadas propriedades que estão abaixo da produtividade, não respeitam o ambiente, não respeitam os direitos trabalhistas e são usadas para contrabando ou cultivo de drogas". E o movimento afirma, pela mesma nota, que "as leis a favor do povo somente funcionam com pressão popular".


Quanto à versão construída pela mídia, a partir das imagens pretensamente vinculadas à depredação da fazenda e intensamente veiculadas, a direção estadual do movimento de São Paulo admitiu que os militantes derrubaram pés de laranja e fizeram algumas pichações para deixar registrado o protesto contra a grilagem da área. Porém, fez várias ressalvas às acusações relativas à destruição e roubo de casas, depredação de tratores e roubo de combustíveis e venenos. "Como tudo isso poderia ter sido feito por famílias que estiveram o tempo todo cercadas pelas tropas da Policia Militar, sempre munida de câmeras filmadoras, com apoio de helicópteros, e que, no despejo, foram colocadas em cima de dois caminhões da própria multinacional Cutrale? (...) Por que tendo recebido imagens da destruição dos pés de laranja ainda no dia 28 de setembro, somente no dia 5 de outubro a Rede Globo resolveu exibi-las e o fazer de forma tão apelativa? Os representantes do agronegócio e a bancada ruralista precisavam de algum argumento que justificasse mais uma tentativa de instalação de uma nova CPI contra o MST".


No que se refere à depredação de tratores, a direção estadual acrescenta ainda que as imagens que vêm sendo veiculadas mostram tratores e peças que já estavam abandonados e desmontados antes de as famílias chegarem lá. Ademais, "como seria possível as famílias furtarem 15 mil litros de combustíveis e toneladas de veneno sendo escoltadas pela PM e transportadas em cima de uma carroceria de caminhão?", indaga a direção estadual.


A ocupação é a arma mais eficaz de pressão popular ao alcance do movimento. E justamente por ser tão poderosa é atacada com tanta ferocidade pela mídia grande, que não é imparcial e isenta, mas precursora dos interesses das elites, dentre os quais os grandes latifundiários.


Rodrigo Mendes é jornalista; Correio da Cidadania.

Senador Paulo Paim




Ano VII - Nº 29 - Informativo Eletrônico Paim Notícias

Paim festeja aprovação de medidas de combate à violência nas escolas


PAIM NO YOUTUBE

- Mercedes, La Negra, La Negra Sosa, foi, quem sabe, a voz latino-americana mais importante a lutar contra os regimes ditatoriais e contra o desrespeito aos direitos humanos...



PODCAST DO PAIM

- Paulo Paim cumprimenta idoso que conseguiu passagem de ônibus gratuita



O senador Paulo Paim (PT-RS) festejou da tribuna a aprovação de projeto (PLS 178/09) de sua autoria, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que incluiu o combate à violência nas escolas entre os princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Ele agradeceu ao senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que relatou favoravelmente a proposta, a qual foi votada em decisão terminativa.
Leia mais

Paim registra aumento do IDH brasileiro
O senador Paulo Paim (PT-RS) registrou em Plenário nesta terça-feira (6) que o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) anunciou o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das nações do mundo em 2007, e o Brasil obteve melhoria no índice - de 0,808 em 2006 para 0,813. Apesar disso, o Brasil não mudou de posição no ranking mundial de IDH, permanecendo na 75ª posição, disse o senador. Leia mais
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Paim parabeniza os que elegeram Obama prêmio Nobel da paz
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CURTAS
PLEITO - O presidente da Abicalçados, Milton Cardoso com apoio dos senadores Paim e Zambiasi e o deputado Molling, foi ao ministro Lupi pedir-lhe que sensibilize o presidente Lula contra o veto à emenda da MP 462, que garante ressarcimentos do crédito prêmio IPI.

ENEM I - Paim disse que o estabelecimento do ressarcimento ou compensações aos estudantes prejudicados com deslocamentos de suas cidades é fundamental.

ENEM II - Segundo ele, o MEC deve ter esse levantamento e deve estabelecer mecanismos que garantam a realização das provas, em novembro, sem novos custos aos estudantes.

ENEM III – Paim disse que os estudantes não podem ser penalizados por fraudes cometidas contra o Enen. É necessário assegurar o direito dos estudantes de fazer a nova prova sem novos custos. Sabemos que são estudantes de baixíssima renda .

BANCÁRIOS I – Na quarta-feita (07), Paim pediu da tribuna que os dirigentes de bancos voltem a negociar com os funcionários em greve e lamentou que a Federação Brasileira de Bancos só queira conceder 4,5% de reajuste salarial.

BANCÁRIOS II - Ele leu trechos de documento dos bancários, onde eles ponderam que os bancos tiveram um lucro de R$ 19,3 bilhões no primeiro semestre e nada justifica a posição dos banqueiros "de não oferecer um centavo a mais".

BANCÁRIOS III – Paim: O salário mínimo vai ser corrigido em 9% em janeiro. O Bolsa-Família ganhou 10%. A EBCT concedeu 9%. Inúmeras categorias de trabalhadores têm conseguido reajustes em torno de dez por cento. Não existem motivos para os bancos insistirem nos quatro e meio por cento.

SEMINÁRIO I - O Centro de Integração Paulo Paim (CIPP), realizará no dia 24/10, às 8h 30min, o seminário “Análise e Planejamento - Mandato Senador Paulo Paim 2010”.

SEMINÁRIO II - O encontro será na sede da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do RS (Fetag), rua Santo Antonio, 121, Bairro Floresta, Porto Alegre.

SEMINÁRIO III - Entre em contato e participe. (51) 3472 5979 ou cipp@plugin.com.br
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Prefeitura de Porto Alegre


Todas as Notícias

A MANCHETE
Porto Alegre ficará duas vezes mais iluminada
As lâmpadas de vapor mercúrio de todos os 80,5 mil pontos de luz da Capital serão trocadas por outras de sódio, que garantem o dobro de eficiência e consomem no mínimo 30% menos energia e em relação às atuais. Hoje, o prefeito José Fogaça assinou a ordem de início dos trabalhos da primeira fase do projeto Porto Alegre + Luz. “Além do compromisso com os cidadãos, esse projeto representa segurança, tranquilidade, qualidade de vida e a certeza de um novo tempo”, disse Fogaça. Leia mais...

DESTAQUES
Abertas as matrículas para escolas infantis

De hoje a 30 de outubro, os pais podem inscrever os filhos nas 40 escolas de educação infantil e 26 de ensino fundamental com turmas de pré-escola. As vagas variam de acordo com a disponibilidade de cada instituição e se destinam a crianças de zero a cinco anos e 11 meses, completados até 28 de fevereiro de 2010. As solicitações devem ser feitas na escola mais próxima à residência do interessado. Leia mais...

Mudança da Dique começa amanhã

Cinco mil pessoas, que moram em condições precárias em um beco na cabeceira da pista do aeroporto, passarão a viver em uma área com redes de água, esgotos, energia elétrica e ruas pavimentadas. Amanhã, começa a transferência da comunidade da Dique para as residências do terreno de 21 hectares do Porto Seco. São casas e sobrados de 40 metros quadrados, com dois dormitórios. Com a transferência da vila, será possível ampliar a pista do Salgado Filho. Leia mais...

Passeio pela arquitetura do século XIX no Centro da Capital

O professor e escritor Luís Augusto Fischer irá guiar uma caminhada pela arquitetura do Centro Histórico no sábado, 17. O roteiro começa às 10h no totem do Caminho dos Antiquários e inclui visitas à Livraria do Globo (rua da Praia), Chalé da Praça XV, Mercado Público e Praça da Alfândega. Quem quiser participar pode se inscrever pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com. Leia mais...

Revista divulga destinos gaúchos para turismo internacional

Nas 52 páginas coloridas da revista Terra dos Gaúchos, americanos, europeus e moradores do Mercosul podem conhecer os atrativos de 11 destinos: Porto Alegre, Antônio Prado, Bento Gonçalves, Cambará do Sul, Canela, Garibaldi, Gramado, Nova Petrópolis, São Francisco de Paula, São Miguel das Missões e Torres. Cada exemplar é acompanhado de um DVD com vídeos que oferecem um passeio de 40 minutos pelas cidades. A publicação será lançada amanhã, às 10h, no Hotel Continental. Leia mais...

Adote um Escritor entre os finalistas do Prêmio Educação RS

Ao promover encontros entre autores e jovens leitores dentro das salas de aula, o Adote um Escritor estimula os alunos a se aproximarem do mundo literário. A criativa idéia, em prática há seis anos, está entre os três finalistas da categoria Projeto do prêmio Educação RS, promovido pelo Sindicato dos Professores do Ensino Privado. Os vencedores serão anunciados na sexta-feira, 16, às 20h, na sede estadual do sindicato (avenida João Pessoa, 919). Leia mais...

Usiminas construirá galpão de reciclagem da Vila Chocolatão

A confirmação foi feita hoje, durante audiência de representantes da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais com a secretária de Coordenação Política, Clênia Maranhão. O galpão será erguido no terreno da Zona Leste, comprado pela prefeitura para realocar a comunidade. O prédio para a reciclagem está previsto no projeto geral de reassentamento das cerca de 200 famílias que ocupam a área ao lado do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no Centro. Leia mais...

EVENTOS
Oficina de teatro ensina interação entre ator e espectador

Jogos e exercícios teatrais do método do Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal, fazem parte da oficina de 20 horas que começa nesta noite, na Usina do Gasômetro. O programa inclui a montagem de um teatro-fórum, baseado em experiências de opressão que os participantes viveram. As aulas serão nas quartas e sextas-feiras, das 19h às 21h30, até 6 de novembro. Inscrições a R$ 80,00 pelo telefone 9161-5014 ou e-mail celso.veluza@gmail.com. Leia mais...

Últimos dias de inscrições para seleção do Curta nas Telas

A 35ª seleção do Curta nas Telas está com inscrições abertas até 23 de outubro para filmes de curta-metragem brasileiros. Podem concorrer produções de até 15 minutos com cópia final em bitola de 35mm, que não tenham sido exibidos por meio da Lei Federal 6.821/75 e que tenham sido feitos após 1990, inscritos por pessoas físicas ou jurídicas. Veja o regulamento Leia mais...

Mostra CineEsquemaNovo terá 26 filmes
Quatro longas-metragens e 22 curtas e médias serão exibidos de 17 a 24 de outubro, na Usina do Gasômetro, com sessões às 15h, 17h e 19h. Os filmes foram selecionados entre 800 inscritos. Outras mostras previstas são Aula de Cinema e Produção Independente Internacional. Confira a programação

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Mudanças na Carteira de Habilitação

Trânsito
Detran apresenta mudanças na aplicação de exames para carteira de habilitação
Em janeiro, taxa do exame de legislação passa de R$ 40,10 para R$ 21,84, e do exame de direção, de R$ 69,74 para R$ 37,99. Saúde
Rio Grande Sul é o Estado com o maior número de leitos para saúde mental
Usuários do Sistema Único de Saúde contam com 871 leitos cadastrados como psiquiátricos e 874 leitos clínicos para álcool e outras drogas. PGE
Novas conciliações de precatórios resultam em pagamento superior a R$ 1,5 milhão
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) formalizou 20 acordos em 29 audiências de conciliação para pagamento de precatórios. Agricultura
Projeto estimula o uso de sementes sem agrotóxicos
Espaço do Governo do Estado, em frente ao Palácio Piratini, promove o Projeto Emater - Educando na Praça, que integra a Semana da Alimentação RS 2009.

Melhoria nos Presidios

Força-tarefa dos Presídios aponta melhorias no sistema prisional gaúcho
14/10/2009 19:00


A Força-tarefa dos Presídios esteve reunida na tarde desta quarta-feira (14), no Galpão Crioulo do Palácio Piratini. Coordenado pelo secretário da Segurança, Edson Goularte, e com as presenças dos secretários José Carlos Breda e Ana Pellini, respectivamente das Obras e Secretaria-Geral de Governo, o encontro reuniu representações de diferentes setores do governo, Ministério Público e entidades como a OAB, traçando uma síntese das ações da FT desde sua criação, em outubro do ano passado, por meio de decreto da governadora Yeda Crusius.

Ao início do encontro, Edson Goularte destacou que iniciativas integradas como a da FT ajudam a planejar e dividir conhecimentos para que as ações em curso tenham um único foco: a melhora da infraestrutura e geração de vagas no sistema prisional. Conforme Goularte, o momento é de celebrar, pois, de maneira responsável e efetiva, o governo está atacando as fragilidades das cadeias gaúchas com atos que devem se intensificar ainda mais até o final deste ano. José Carlos Breda, por sua vez, saudou a qualidade da gestão e da aplicação de recursos do Tesouro do Estado, citando como exemplo do êxito da FT a recente entrega de 80 vagas no Instituto Penal de Viamão e de 76 vagas na Penitenciária Modulada de Montenegro.

Sistema prisional não registrou nenhum caso de Gripe A

A secretária-adjunta da Saúde, Arita Bergmann, ressaltou a qualidade do atendimento do Estado ao sistema carecerário, via ações das Equipes de Saúde Prisional (ESP). Pontuou que não foi registrado nenhum caso de Gripe A nas casas prisionais do RS, o que mostra a efetiva ação do governo no combate ao problema. “Esse é um exemplo da importância da FT e da soma de esforços das diferentes secretarias e atores do Estado, que souberam gerenciar com competência a questão”, enfatizou Arita. Segunda ela, existem hoje sete penitenciárias com ESP, um aumento de 600% no comparativo com março de 2008. Salientou que as equipes de saúde não foram ainda mais ampliadas em virtude do pouco espaço na estrutura dos estabelecimentos prisionais, mas que agora começam a receber obras para viabilizar esse atendimento.

A secretária-adjunta da Saúde também elogiou manifestação formal da prefeitura de Porto Alegre para a contratação de equipes de saúde no Presídio Central, Penitenciária Feminina Madre Pelletier e Instituto Psiquiátrico Forense, observando que nesta iniciativa foi fundamental o apoio do Ministério Público e Poder Judiciário, integrantes da FT, que souberam sensibilizar e ganhar o apoio do prefeito. Conforme Arita Bergmann, para 2010 serão investidos R$ 1,5 milhões na geração de leitos prisionais por meio do Projeto Recomeçar, do Estruturante Nossas Cidades, e que trata da ressocialização de detentos. Enumerou que dois convênios foram assinados pela governadora com esse objetivo. O primeiro com a prefeitura de Charqueadas, prevendo a inclusão na rede hospitalar do município de 20 leitos para apenados. O segundo convênio com o Hospital Vila Nova, da Capital, e que objetiva a criação de ala com 31 leitos exclusivos para a população prisional.

Resistência à construção de presídios está sendo vencida pelo governo

Diretor do Departamento de Planejamento, Projetos e Convênios da SSP, o delegado Antônio Padilha afirmou que o atual governo conseguiu vender a ideia de que presídios representam melhoria na segurança das comunidades. Observou que resistências antes históricas estão sendo agora superadas, visto o interesse de cerca de 30 municípios em receber unidades prisionais. Padilha referendou a agilidade e boa vontade de agentes públicos e privados para a construção da Penitenciária Estadual de Arroio dos Ratos, que deverá ter as obras iniciadas até o final deste ano e ofertará 672 vagas.

Sobre a conquista do apoio de prefeituras para a construção de casas prisionais, o secretário Edson Goularte frisou que “em outubro do ano passado não dispunhamos de áreas, agora a realidade mudou, o que nos conforta e nos faz crer que o desejo de um sistema prisional melhor será possível para o RS”. Neste sentido, enumerou o que considera pequenas mas também significativas vitórias da FT: a simplificação dos Planos de Prevenção e Combate a Incêndios para estabelecimentos prisionais, que propiciaram a diminuição de custos e implementação dos referidos planos; a implementação de novas equipes de saúde prisional em Charqueadas e Montenegro; e a instalação do laboratório de Diagnóstico e Análise de Tuberculose e HIV, com base no Presídio Central de Porto Alegre, mas atendendo todo o sistema.

Ao final da reunião, o diretor-técnico da Secretaria de Obras, Odir Baccarin, apresentou um cronograma das obras em andamento no sistema prisional e Mario Santa Maria Junior, superintendente dos Serviços Penitenciários, abordou temas envolvendo bloqueadores de celulares e tornezeleiras eletrônicas. De acordo com Santa Maria, o sistema de bloqueamento de celulares está em testes no complexo de Charqueadas, mas ainda aguarda parecer final da área técnica da Susepe.

Quanto às tornozeleiras eletrônicas, o superintendente dos Serviços Penitenciários disse que o projeto-piloto está finalizado pelo órgão e, seguindo ordenamento dos secretários Edson Goularte e Ana Pellini, será agora compartilhado com Poder Judiciário, OAB, Defensoria Pública e Ministério Público. O objetivo, explicou Mario Santa Maria Junior, é colher opiniões desses organismos para que a ferramenta possa ser testada até o final deste ano. Um balanço completo das ações da FT dos Presídios deverá ser divulgado nos próximos dias.

Conversa com o Professor


Na próxima quinta-feira, dia 22 de outubro, Ostermann recebe o patrono da 55ª Feira do Livro de Porto Alegre Carlos Urbim. Participação especial de Dinorah Araújo, no Sarau da traça para o professor. É quinta que vem, às 19h30min, no StudioClio. Até lá!



Saiba um pouco mais



Carlos Urbim nasceu em Santana do Livramento (RS) no ano de 1948. A carreira de autor de literatura infantil teve início quando começou a escrever as histórias que contava para seus filhos. Entre seus livros mais conhecidos, estão: Um guri daltônico (1998), Diário de um guri (1992), Saco de brinquedos (1997) e Bolacha Maria (2005). As obras mais recentes do patrono da 55ª Feira do Livro de Porto Alegre são: Admissão ao Ginásio, pela editora Escritos, e Na noite estrelada, da editora Edelbra, ambas de 2008. Formado em jornalismo, Urbim atuou em veículos como Diários e Emissoras Associados, Folha da Manhã/Caldas Júnior, Rádio da UFRGS, RBSTV, Diário do Sul, IstoÉ e Zero Hora. Nos anos 1970, foi professor de Redação Jornalística na PUCRS.


Participação especial


Na primavera de 1990, Biblió saiu das páginas do livro Uma Graça de Traça, de Carlos Urbim, para ser a personagem principal da peça homônima, que se tornou um dos maiores êxitos do teatro infantil gaúcho de todos os tempos.
Interpretada pela jornalista, produtora cultural e atriz Dinorah Araújo, a Biblió é uma traça singular, que mora na biblioteca infantil de uma velha escola. Guardiã dos livros, a personagem se constitui em grande incentivo à leitura e a preservação dos livros.
Biblió contabiliza mais de 700 apresentações e um público superior a 95.000 espectadores.

Piratini



Destaques do Dia
Yeda Crusius reúne-se com secretários no CAFF
A governadora Yeda Crusius, reúne-se com o secretário da Segurança Pública, Gen. Edson Goularte(C) e o secretário de Obras Públicas, José Carlos Breda, em seu gabinete, no Centro Administrativo Fernando Ferrari(CAFF), em Porto Alegre.

Local: Porto Alegre - RS
Data: 14/10/2009
Foto: Antonio Paz / Palácio Piratini
Código: 32117

Yeda Crusius reúne-se com secretários no CAFF
A governadora Yeda Crusius(C), reúne-se com a secretária Geral de Governo, Ana Pellini e o secretário da Segurança Pública, Gen. Edson Goularte, em seu gabinete, no Centro Administrativo Fernando Ferrari(CAFF), em Porto Alegre.


Local: Porto Alegre - RS
Data: 14/10/2009
Foto: Itamar Aguiar / Palácio Piratini
Código: 32116

Espaço de Governo durante a Semana da Alimentação RS 2009
Cerca de 175 crianças, de escolas estaduais, além de um grupo de turistas, receberam informações da extensionista de bem-estar social do escritório de Igrejinha da Emater, Mirian Carnete, sobre a variedade de sementes sem agrotóxicos que são utilizadas no campo - especialmente os feijões.

Local: Porto Alegre - RS
Data: 14/10/2009
Foto: Antonio Paz / Palácio Piratini
Código: 32114

Detran apresenta novo processo de aplicação dos exames teóricos e práticos de direção
Presidente do Detran, Sergio Filomena, apresenta novo processo de aplicação dos exames teóricos e práticos de direção, que passam a ser responsábilidade do Detran/RS, apartir de janeiro de 2010.

Local: Porto Alegre - RS
Data: 14/10/2009
Foto: Itamar Aguiar / Palácio Piratini
Código: 32112

TV Educativa

Nesta sexta-feira (16/10), às 22h10, a TV Educativa do Paraná exibe mais uma edição do Programa Projeto Popular. Produzido, elaborado, e conduzido pelos movimentos sociais brasileiros, o programa se dispõe a debater os grandes temas da sociedade mundial, latino-americana e brasileira de forma interdisciplinar a partir do movimento social brasileiro com vistas à elaboração de um projeto popular de nação é o objetivo desse programa.




O programa nesta semana aborda a influência da publicidade para crianças e adolescentes.


Participam da discussão a advogada Tamara Gonçalves (Instituto Alana) e Pietra Rassi (especialista em marketing).




O Programa Projeto Popular é exibido às sextas-feiras, sempre às 22h10. A iniciativa é fruto da parceria dos movimentos sociais brasileiros com a TV Educativa do Paraná (Canal 9 da TV aberta - somente naquele estado -, ou 115 da SKY).

Os programas também podem ser vistos pela internet:

http://www.aenoticias.pr.gov.br/tv-aovivo.php

ou

http://www.rtve.pr.gov.br/modules/programacao/tv_ao_vivo.php

Informações:
projetopopular@quemtv.com.br

Stepan


Stepan recebe homenagem durante o evento ‘Tiradentes é Carioca’

O vereador Stepan Nercessian foi homenageado, no último dia 07, pelos organizadores do evento ‘Tiradentes é Carioca’. O ator e vereador foi escolhido para ser o patrono da feira de artes, que tem como objetivo, entre outras ações, o resgate da Praça Tiradentes como referência cultural e de lazer.

[+] Saiba Mais



Olimpíadas 2016

Em discurso pronunciado na tribuna da Câmara, na terça-feira (06), o vereador Stepan Nercessian expôs a sua posição sobre a realização das Olimpíadas no Rio. Descrente de que o evento seja diferente do que foi o PAN, que deixou muitas promessas no papel, o vereador tem dúvidas de que os novos planos se concretizem, já que ‘os personagens’ são os mesmos. Leia o pronunciamento publicado em seu blog.

http://bloglog.globo.com/stepan/



PPS utiliza recursos digitais para atrair eleitores

O último programa nacional do Partido Popular Socialista (PPS) inovou em sua forma de apresentação. O vereador Stepan Nercessian participou do programa ao lado de outras lideranças partidárias. A proposta foi atrair a participação popular através dos mais recentes recursos tecnológicos, inspirada na fórmula utilizada na campanha vencedora de Barack Obama. Reveja o programa.

http://tv.pps.org.br/tv/showData/160217



Navegando no site: agenda mostra dia-a-dia do Mandato

Através do link ‘Agenda’ do site www.stepan.com.br é possível acompanhar as atividades do mandato do vereador Stepan Nercessian. A agenda mostra os principais compromissos do vereador, tanto no plenário da Câmara quanto nas atividades externas.






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Viva Favela





Divisor social ou ecolimites?
por: Landa Araújo - 14/05/2009



A construção de muros em 13 comunidades do Rio gera muita polêmica. De um lado, o governo do estado afirma que as barreiras são ecolimites e controle urbano. Do outro líderes comunitários, pesquisadores e entidades sociais argumentam que a criação pode se tornar mais um divisor social.



Lições da raquete
por: Renata Sequeira - 06/05/2009



O que começou como um hobby há cinquenta anos na praia de Copacabana, hoje virou esporte praticado por jovens da favela Tavares Bastos. O esporte é inusitado, mas conquistou meninos e meninas que não largam mais as raquetes. Estamos falando é do frescobol.



Arte nos muros
por: Claudio Costa - 29/04/2009


Dois artistas de Queimados pintaram sozinhos 421 metros do muro na Vila Olímpica do município. O painel, considerado o maior do Estado, tem despertado a curiosidade dos moradores que aprovaram a mudança no visual na região.




Comédia com entrada gratuita em comunidades do Rio e Niterói

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Gripe Suina


El Mundo
Mentiras y verdades de la gripe porcina
El montaje mediático terrorista
Corporaciones agropecuarias, bancos, gobiernos, organismos internacionales y medios de comunicación. Todos en el negocio de la epidemia.

La paranoia de la girpe porcina está en todo el mundo.
Fotos: GETTY IMAGES
Por Víctor Ego Ducrot | Desde Buenos Aires
03|05|2009

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Con la irrupción de la epidemia de fiebre porcina en México, la sociedad global, pero en forma especial sus sectores empobrecidos y dependientes, pasó a ser víctima de un múltiple ataque. Contra ella se dirigen no sólo la enfermedad y sus eventuales consecuencias devastadoras, sino también los intereses de los gigantes transnacionales de la explotación agropecuaria, la banca y los laboratorios, y sus socios funcionales, los consorcios mediáticos corporativizados. Por supuesto, en esa red también juegan un papel destacado muchos gobiernos y organismos internacionales como la Organización Mundial de la Salud (OMS).

El jueves 30 de abril, un canal de la TV por cable de Argentina (C5N) difundió datos que volverían a mencionarse en las horas siguientes: la inmensa mayoría de los casos que a nivel global fueron identificados como afecciones de fiebre porcina no estarían confirmados como tales y el número de victimas fatales por ese mal –también a escala mundial- no habría superado los 12.

Los periodistas del programa fundaban sus afirmaciones en diversas fuentes internacionales y cruzaron miradas de asombro. Un funcionario del área salud de la provincia de Buenos Aires -la más poblada de este país- no confirmaba ni desmentía los datos. Luego esos mismos periodistas comentaron (y se preguntaron) entonces todo lo que se viene afirmando desde los medios de comunicación podría ser inexacto y por consiguiente carecer de credibilidad, cómo puede ser que suceda algo así.

Interesante reacción si no fuese que la respuesta y la responsabilidad justamente corresponden a quienes se asombran y lanzan la pregunta.

Es evidente que la conducta de ese canal argentino -y lo mismo podría decirse de todas la cadenas concentradas de la TV global- están abocadas, desde hace días, a una actitud de machaque constante, construyendo así a una suerte de escenario más destinado a la creación de terror que al establecimiento de un programa de comunicación orientado a la movilización social preventiva.

A principios de la semana pasada, altos funcionarios de la OMS, con impronta gestual de tragedia, desde sus poltronas anunciaban que la pandemia entraba en altera fase cinco de las seis previstas. Pese a ello, horas después, la Unión Europea (UE) informaba que no suspendía sus vuelos hacia México, medida que había sido adoptada como mayores o menores niveles de intensidad en varios países.

En forma casi simultánea, los medios de comunicación informaron que la gripe porcina no se llama gripe porcina sino influenza tipo A, una decisión que, más allá de las precisiones del lenguaje técnico científico, encierra interesantes connotaciones semánticas: se extirpan los sentidos que apuntan a la producción pecuaria de cerdos y quizá también aquellos que comenzaron a circular bajo la denominación gripe de América del Norte.

Después, sobre el último fin de semana, la OMS relativizó sus dichos anteriores. Reconoció que habían muerto 17 personas y que miles de casos aun no estaban confirmados como tales.

Interesante resulta subrayar lo que afirmó el 2 de mayo la revista electrónica Rebelion: la OMS declaró la pandemia en nivel cinco de un total de seis, pero sin embargo no se declara la verdadera pandemia que amenaza a los pobres del planeta:

Cada minuto muere un niño por SIDA

Cada 5 minutos muere un niño por falta de atención médica

Cada 8 segundos muere un niño por agua contaminada

Cada 3 segundos muere un niño por hambre y desnutrición

Cada segundo muere un bebé recién nacido por falta de atención médica; y de los sobrevivientes: dos millones de niños mueren por problemas neonatales, 1,6 millones por diarreas y 1,4 millones por neumonías, lo que significa que cada año 11 millones de jóvenes mueren antes de la pubertad

Cada minuto muere una mujer embarazada por falta de atención médica; y cada año 530 mil mujeres embarazadas mueren por desnutrición.

Cada año hay 133 millones de nuevos nacimientos en el mundo, de los cuales 14 millones son nacimientos prematuros, 4 millones con malformaciones congénitas y 13 millones mueren por falta de incubadora.

100 millones de niños son explotados en la prostitución infantil

El 32 por ciento de las niñas menores de 15 años son embarazadas, de cuyos nacimientos el 55 por ciento surgen los futuros delincuentes de la sociedad

177 millones de niños sufren retraso en su crecimiento por desnutrición y 2 de cada 7 niños sufren retardo mental por desnutrición

El 80 por ciento de toda la sangre para las transfusiones que se comercializan en el planeta son vendidas por los pobres a 10 centavos de dólar el litro

Anualmente se realizan 200 mil trasplantes de riñón, 100 mil de corazón, 1 millón de corneas, 300 mil médulas, 5 mil hígados, 2 millones de piel y 100 mil de pulmones; cuyos órganos en un 90 % provienes de los países pobres, donde el imperio económico instala hospitales "gratuitos" para extraerlos de los pobres los órganos que demandan las clínicas privadas del planeta

El 70 por ciento de los órganos trasplantados a los niños ricos del mundo les fueron extraídos a los niños pobres que son secuestrados en Brasil, Nigeria y México

Es lícito entonces que los no expertos, es decir más del 99,9 por ciento de la población mundial, la misma que estaría expuesta al contagio de fiebre porcina, se pregunte…


¿Qué está sucediendo?
Algunos colegas, como es el caso Mike Davis, pueden ayudarnos a encontrar respuestas. En el artículo La gripe porcina y el monstruoso poder de la gran industria pecuaria, publicado la semana pasada en SinPermiso (www.sinpermiso.info) dice que la gripe porcina mexicana, una quimera genética probablemente concebida en el cieno fecal de una gorrinera industrial, amenaza súbitamente con una fiebre al mundo entero. Los brotes en la América del Norte revelan una infección que está viajando ya a mayor velocidad de la que viajó con la última cepa pandémica oficial, la gripe de Hong Kong en 1968.

Davis es autor del libro El monstruo llama a nuestra puerta (Ediciones El Viejo Topo, Barcelona, 2006). En ese trabajo alertó sobre el peligro de una gripe aviar pandémica de alcance mundial. Ahora, en el artículo que estamos citando explica cómo la gran industria pecuaria globalizada sentó las bases para el brote de gripe porcina en México.

Desde las primeras muertes por H5N1 en 1997, en Hong Kong, la OMS, con el apoyo de la mayoría de administraciones nacionales de sanidad, ha promovido una estrategia centrada en la identificación y el aislamiento de una cepa pandémica en su radio local de brote, seguidos de una masiva administración de antivirales y -si disponibles- vacunas a la población.

Una legión de escépticos ha criticado ese enfoque de contrainsurgencia viral (…). Pero el mito de una intervención audaz, preventiva (y barata) contra la gripe aviar ha resultado valiosísimo para la causa de los países ricos que, como los Estados Unidos y el Reino Unido, prefieren invertir en sus propias líneas Maginot biológicas, antes que incrementar drásticamente la ayuda a los frentes epidémicos avanzados de ultramar. Tampoco ha tenido precio este mito para las grandes transnacionales farmacéuticas, enfrentadas en una guerra sin cuartel con las exigencias de los países en vía de desarrollo empeñados en exigir la producción pública de antivíricos genéricos clave como el Tamiflu patentado por Roche (…).

Tal vez no sea sorprendente que México carezca tanto de capacidad como de voluntad política para gestionar enfermedades avícolas y ganaderas, pero ocurre que la situación apenas es mejor al norte de la frontera (Estados Unidos) en donde la vigilancia se deshace en un desdichado mosaico de jurisdicciones estatales y las grandes empresas pecuarias se enfrentan a las regulaciones sanitarias con el mismo desprecio con que suelen tratar a los trabajadores y a los animales. (…).

Lo paradójico de esta gripe porcina es que, aun si totalmente inesperada, había sido ya pronosticada con gran precisión. Hace seis años, la revista Science consagró un artículo importante a poner en evidencia que, "tras años de estabilidad, el virus de la gripe porcina de la América del Norte ha dado un salto evolutivo vertiginoso"(…).

Los investigadores entrevistados por Science (…) urgían a la creación de un sistema oficial de vigilancia para la gripe porcina: admonición, huelga decirlo, a la que prestó oídos sordos un Washington dispuesto entonces a tirar miles de millones de dólares por el sumidero de las fantasías bioterroristas.

¿Qué provocó tal aceleración en la evolución de la gripe porcina? Hace mucho que los virólogos están convencidos de que el sistema de agricultura intensiva de la China meridional es el principal vector de la mutación gripal: tanto de la "deriva" estacional como del episódico "intercambio" genómico. Pero la industrialización granempresarial de la producción pecuaria ha roto el monopolio natural de China en la evolución de la gripe. El sector pecuario se ha visto transformado en estas últimas décadas en algo que se parece más a la industria petroquímica que a la feliz granja familiar que pintan los libros de texto en la escuela (…). En 1965, por ejemplo, había en los EEUU 53 millones de cerdos repartidos entre más de un millón de granjas; hoy, 65 millones de cerdos se concentran en 65.000 instalaciones. Eso ha significado pasar de las anticuadas pocilgas a ciclópeos infiernos fecales en los que, entre estiércol y bajo un calor sofocante, prestos a intercambiar agentes patógenos a la velocidad del rayo, se hacinan decenas de millares de animales con más que debilitados sistemas inmunitarios (…).

El año pasado, una comisión convocada por el Pew Research Center publicó un informe sobre la "producción animal en granjas industriales", en donde se destacaba el agudo peligro de que "la continua circulación de virus (…) característica de enormes piaras, rebaños o hatos incremente las oportunidades de aparición de nuevos virus por episodios de mutación o de recombinación que podrían generar virus más eficientes en la transmisión entre humanos". La comisión alertó también de que el promiscuo uso de antibióticos en las factorías porcinas –más barato que en ambientes humanos- estaba propiciando el auge de infecciones estafílocóquicas resistentes, mientras que los vertidos residuales generaban brotes de escherichia coli y de pfiesteria (el protozoo que mató a mil millones de peces en los estuarios de Carolina y contagió a docenas de pescadores…).


Es el dinero, siempre el dinero
Por su parte, y también la semana pasada, el diario La Jornada, de México, sostuvo que, en ese país, las grandes empresas avícolas y porcícolas han proliferado ampliamente en las aguas (sucias) del Tratado de Libre Comercio de América del Norte. Un ejemplo es Granjas Carroll, en Veracruz, propiedad de Smithfield Foods, la mayor empresa de cría de cerdos y procesamiento de productos porcinos en el mundo, con filiales en Norteamérica, Europa y China. En su sede de Perote comenzó hace algunas semanas una virulenta epidemia de enfermedades respiratorias que afectó a 60 por ciento de la población de La Gloria, hecho informado por La Jornada en varias oportunidades, a partir de las denuncias de los habitantes del lugar. Desde hace años llevan una dura lucha contra la contaminación de la empresa y han sufrido incluso represión de las autoridades por sus denuncias. Granjas Carroll declaró que no está relacionada ni es el origen de la actual epidemia, alegando que la población tenía una gripe "común". Por las dudas, no hicieron análisis para saber exactamente de qué virus se trataba.

El artículo, escrito por Silvia Ribeiro, añade: ya en la epidemia, son también trasnacionales las que más lucran: las empresas biotecnológicas y farmacéuticas que monopolizan las vacunas y los antivirales. El gobierno anunció que tenía un millón de dosis de antígenos para atacar la nueva cepa de influenza porcina, pero nunca informó a qué costo.

Los únicos antivirales que aún tienen acción contra el nuevo virus están patentados en la mayor parte del mundo y son propiedad de dos grandes empresas farmacéuticas: zanamivir, con nombre comercial Relenza, comercializado por GlaxoSmithKline, y oseltamivir, cuya marca comercial es Tamiflu, patentado por Gilead Sciences, licenciado en forma exclusiva a Roche. Glaxo y Roche son la segunda y cuarta empresas farmacéuticas a escala mundial y, al igual que con el resto de sus fármacos, las epidemias son sus mejores oportunidades de negocio.

Con la gripe aviar, todas ellas obtuvieron cientos o miles de millones de dólares de ganancias. Con el anuncio de la nueva epidemia en México, las acciones de Gilead subieron 3 por ciento, las de Roche 4 y las de Glaxo 6 por ciento, y esto es sólo el comienzo.

Otra empresa que persigue este jugoso negocio es Baxter, que solicitó muestras del nuevo virus y anunció que podría tener la vacuna en 13 semanas. Baxter, otra farmacéutica global (en el lugar 22), tuvo un "accidente" en su fábrica en Austria en febrero de este año. Le envió un producto contra la gripe a Alemania, Eslovenia y la República Checa, contaminado con virus de gripe aviar. Según la empresa, "fueron errores humanos y problemas en el proceso", del cual no puede dar detalles, "porque tendría que revelar procesos patentados".

Alfredo Jalife-Rahme, también de La Jornada, escribió: llama poderosamente la atención la omnisciencia del Pentágono, el FMI y el Foro Económico Mundial de Davos sobre el esparcimiento de los virus. Hace 13 años se publicó un estudio Air Force 2025 en cuyo capítulo cinco se presenta un cronograma con una "historia plausible" donde en 2009 la influenza aniquilaría a 30 millones de personas (INFOWARS, 5/3/09).

El resucitado FMI, nuevo redentor del mundo (según la cumbre londinense del G-20), hace tres años estimulaba a la comunidad empresarial neoliberal a "desarrollar planes de emergencia" para lidiar con la pandemia de, en ese momento, fiebre aviar global (VOA, 13/3/06). Al parecer, la plutocracia neoliberal mexicana y sus ineptas autoridades sanitarias (Breitbart.com, 27/4/09), tan supeditadas a los lineamientos del FMI, no leyeron su aviso visionario.

La "misteriosa" (The Economist dixit) influenza mixta de triple cepa (porcina, aviar y humana), genéticamente originaria de EU y que extrañamente se brincó las trancas interespecies, obliga a plantear la hipótesis adicional de un "accidente" de laboratorio híbrido: militar y privado.

En forma no menos omnisciente, el Comité para Mejorar la Situación del Mundo”, del Foro Económico Mundial de Davos, en sus reportes anuales sobre los "riesgos globales" (específicamente el de 2007, patrocinado por Citigroup, la aseguradora Swiss RE, la financiera Marsh & McLennan Companies y el Centro de Riesgo de la Escuela Wharton) correlaciona la simultaneidad de la crisis financiera global y la crónica de una pandemia anunciada con la “reacción violenta (backlash) contra la globalización”, lo que "provocaría un incremento del militarismo y las tendencias autoritarias que reconfigurarían la geopolítica global". ¿De dónde nace tanto interés extra curricular de los banqueros y financieros neoliberales, es decir, la fauna más misántropa del planeta, por los "riesgos globales"?


¿Y los señores de la guerra?
En tanto, el 29 de abril pasado un reporte de Telesur sostuvo que una investigación periodística hecha por la organización Pacífica, con sede en Estados Unidos, asegura que dentro de la difícil situación que vive el mundo por causa de la gripe porcina, existen manos que pudieran haberla usado como arma biológica o como negocio para beneficio de políticos de ese país.

Un informe del periodista de origen mexicano Fernando Velázquez, productor del programa radial Informe Pacífica, hace mención de un artículo de la investigadora norteamericana Lori Price, titulado "La gripe acaba con los memos de la tortura", donde asegura que la influenza porcina fue fabricada probablemente en laboratorios militares de Estados Unidos, y ha acabado con la noticia de los memos sobre la tortura ordenada por la Agencia Central de Inteligencia (CIA) contra prisioneros en Guantánamo, Abu Ghraib, y cárceles secretas.

Toma como referencia al periodista estadounidense Ralph Schoenman, productor del programa radial "Taking Aim" de Nueva York. Schoenman afirma que los laboratorios militarizados a lo largo de Estados Unidos han estado perfeccionando armas biológicas con los virus porcino, aviar, el asiático y otras enfermedades para las que no hay respuesta inmunológica.

Velázquez recuerda el libro "Matando la esperanza", donde el norteamericano William Bloom describe que en 1971 la central de inteligencia proveyó a exiliados cubanos con un virus que causa fiebre porcina africana. Seis semanas después, un brote de la enfermedad obligó al gobierno de ese país antillano a sacrificar a medio millón de puercos. Diez años después la población fue atacada por una epidemia de dengue transmitida por mosquitos, que se extendió por la isla enfermando a más de 300 mil personas y matando a 158 (de los que más de un centenar eran niños menores de 15 años).

Reporta también que documentos desclasificados en 1956 y 1958 revelan que el ejército estadounidense crió grandes cantidades de mosquitos en La Florida y en Georgia para ver si los insectos podían ser usados como armas diseminando enfermedades, y que en 1969 más de 500 estudiantes de 36 países se graduaron en cursos sobre guerra epidemiológica en la escuela de química del ejército en Fort McClellan en Alabama.

Al parecer los dividendos pararían directamente a manos de los laboratorios Gilead Sciences Inc. dirigidos por Donald Rumsfeld, ex secretario de Defensa de EE.UU., que tienen los derechos sobre el fármaco "Tamiflu", que se está vendiendo como remedio para la gripe y que ya hizo una recaudación billonaria con la gripe aviar.


Algo más sobre los medios. Dengue y soja
La irresponsabilidad de las corporaciones mediáticas en situaciones de alertas sanitarios no tiene límites. En medio del estallido de la gripe porcina, un periodista del ya mencionado canal de cable C5N preguntó a un médico, con toda soltura: ¿acaso es peligroso comer jamón?

El entrevistado no pudo ocultar su azoramiento y demoró unos cuantos segundos en contestar que no. Cuando estaba a punto de pedir por favor que no se digan disparates, el ilustre comunicador, por supuesto, cambió de tema.

En la últimas semanas, los grandes medios habían dedicado su agenda en forma casi exclusiva al brote de dengue que se registra en este país - en medio de la confusión informativa que impera no se sabe con certeza el número exacto de personas afectadas; la cifra superaría los 20.000-, desplegando el mismo criterio editorial que el utilizado para referirse a la epidemia de gripe porcina. Sólo le daban descanso a la enfermedad del mosquito para poner en caja de resonancia cuanto hecho de crónica roja tuviese lugar y para criticar al gobierno nacional, por lo que hace o no hace, por lo que dice o no dice.

Una de las técnicas desinformativas más utilizadas por los medios corporativos argentinos es darle relevancia a voces sin representación y hasta absolutamente desconocidas hasta ese momento. Un ejemplo fue la repentina aparición de una ONG sin antecedentes, Médicos Sin Banderas. La preside un economista y trataron de instalarla primero en ocasión de la irrupción local del dengue y luego con motivo del caso gripe porcina.

En su edición del pasado fin de semana, el semanario Veintitrés dio cuenta de esa organización y de su principal portavoz, Ariel Umpierrez: tuvo un paso por Médicos en Catástrofe pero allí lo denunciaron por manejos irregulares de 250 mil dólares donados por la ONU; luego apareció vinculado al empresario y político de derecha Ramón Puerta y a los propios ex presidentes Carlos Menem y Eduardo Duhalde. En la actualidad figura entre los convocados por la opositora Coalición Cívica, que encabeza Elisa Carrió, famosa por sus apreciaciones apocalípticas, por reconocer que se comunica con la Virgen y por ser una ferviente crítica del actual gobierno, con posiciones que van desde la más ramplona derecha hasta una verdadera fiebre de delirios acusatorios.

Por supuesto, ninguno de los oligopolios de la palabra y la imagen le prestaron atención al tema sí resaltado el 26 de abril pasado por el diario argentino Página 12: Un trabajo reciente del ingeniero agrónomo Alberto Lapolla vincula la epidemia de dengue con la sojización. Desde hace años se advierte una invasión de mosquitos de las especies Aedes y Culex en lugares del país y épocas del año inhabituales, como la pampa húmeda mucho más allá del verano.

En 2008, la invasión se extendió hasta mayo, pese al descenso de la temperatura. Ya en 2007 y 2008 hubo casos de fiebre amarilla en Bolivia, Paraguay, Brasil y el Norte argentino, que entonces se adjudicaron a viajeros, porque es confortable pensar que el mal siempre viene de afuera. Con la epidemia de dengue de este año se hizo evidente que la invasión incluía al temible Aedes aegypti, vector de la fiebre amarilla y el dengue.

El estudio de Lapolla señala la equivalencia del mapa de la invasión mosquitera con el de la República Unida de la Soja, según la definición de la multinacional Syngenta: Bolivia, Paraguay, Argentina, Brasil y Uruguay, donde el poroto transgénico de Monsanto se fumiga con el herbicida glifosato, y sus compañeros de ruta, 2-4-D, Atrazina, Endosulfán, Paraquat, Diquat y Clorpirifós.

Todos los venenos mencionados “matan peces y anfibios, sapos, ranas, escuerzos, etc., es decir los predadores naturales de los mosquitos, de los que se alimentan tanto en su estado larval como de adultos”. Esto se comprueba en “la casi desaparición de la población de anfibios en la pradera pampeana y en sus cursos de agua principales, ríos, arroyos, lagunas y bosques en galería, así como el elevado número de peces que aparecen muertos o con deformaciones físicas y graves afectaciones en su capacidad reproductiva”, como han informado reiterados estudios e investigaciones.

A esto debe sumarse la deforestación en las áreas boscosas y de monte del Noreste y el Noroeste, que destruyó su equilibrio ambiental, “liquidando el refugio y hábitat natural de otros predadores de los mosquitos, lo cual permite el aumento descontrolado de su población”.

Hace dos semanas visitó la Argentina la periodista francesa Marie-Monique Robin para la presentación de su libro El mundo según Monsanto, recién traducido al castellano. La ministra de Salud Graciela Ocaña la invitó a conversar, pero no pudo asistir a la cita porque fue llamada desde la presidencia por la irrupción de la epidemia de dengue. En su lugar, la audiencia se realizó con el secretario de Determinantes de la Salud y Relaciones Sanitarias, Licenciado Alberto Hernández. “Fue muy simpático y amable, pero no tenía la menor idea del tema. Al punto que me preguntó por qué había tantas fumigaciones”, fue el azorado comentario de la investigadora.

Interrogantes, dudas, sospechas y certezas. ¿Las victimas? Siempre son (somos) los mismos.


--
www.panuelosenrebeldia.org

Angola





Holden Roberto morreu «sem o reconhecimento devido» Lusa

Partidos angolanos na oposição consideraram hoje, em Luanda, que Holden Roberto (na foto), fundador e presidente da FNLA, não teve o «reconhecimento devido» pelo seu papel na «libertação de Angola».

«Apesar dos meios existentes, não teve o reconhecimento que deveria ter tido e viveu com algumas dificuldades. Merecia ter tido outro tipo de apoio», disse à Agência Lusa, o porta-voz da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Adalberto da Costa Júnior.

«A UNITA há dois anos realizou uma cerimónia muito particular onde prestou homenagem a Agostinho Neto, Jonas Savimbi e Holden Roberto, mas trata-se apenas de um partido e não bastava, gostaríamos que fosse o próprio Estado» a homenageá-los, salientou.

Para o presidente do Partido de Renovação Social (PRS), Eduardo Kuangana, Holden Roberto como o único sobrevivente dos três subscritores dos Acordos de Alvor deveria ter sido tratado «com outro respeito».

«O próprio Estado devia ter dado outro tratamento, um estatuto especial. Deveria ter tido outro tratamento porque depois de Agostinho Neto e Jonas Savimbi, era o único que vivia», disse Eduardo Kuangana.

De acordo com o presidente do PRS, Holden Roberto foi um herói, uma das primeiras pessoas que despertaram a consciência dos angolanos para a luta de libertação nacional.

«Deixou um grande vazio, porque era uma pessoa a quem de vez em quando recorríamos para algumas consultas, ideias e alguns pensamentos. Ajudou muitos partidos, o país e África em geral», frisou.

Aos membros da FNLA, Eduardo Kuangana faz um apelo para que, agora com a morte do líder daquele partido, estejam unidos para enfrentarem novos desafios.

«Esperamos que a nova FNLA seja unida, que possa resolver os seus problemas internos e que consiga trabalhar para os desafios que se aproximam», afirmou.

Por sua vez, o presidente do Partido Democrático para o Progresso de Aliança Nacional Angolana (PDPANA), Sediangani Mbimbi, disse que Holden Roberto foi um grande combatente pela luta de libertação nacional, tendo feito sacrifícios pessoais para que hoje os angolanos «beneficiassem daquilo que ele próprio não beneficiou».

«Sacrificou-se para que muitos pudessem beneficiar de muita coisa que ele próprio não beneficiou. Os dirigentes deste país não souberam dar dignidade a esse homem», disse Sediangani Mbimbi.

Para o PDPANA, Holden Roberto foi «um pai político», o maior expoente e pilar dos pilares da luta do nacionalismo e libertação de Angola.

«O Holden também foi pai político para muitos dirigentes do MPLA e da UNITA, que passaram por movimentos de libertação como a UPA e depois a FNLA», disse.

Sediangani Mbimbi apela aos militantes da FNLA para que dêem continuidade à obra deixada pelo seu líder, para poderem dar a honra devida a Holden Roberto.

«Os militantes devem dar continuidade à obra de Holden com responsabilidade, coragem, determinação e espírito de união, só assim poderão dar honra a esse heróis da luta de libertação», disse, acrescentando que «devem estar unidos independentemente das suas divergências».

Já o secretário-geral do MPLA, partido no poder desde a independência, Julião Mateus Paulo «Dino Matross», disse que a morte de Holden Roberto deixa um vazio não só dentro do seu partido, mas também entre os angolanos.

«Como angolano, deu o seu contributo para a independência de Angola, lutou contra o colonialismo português e para fortalecimento da democracia deste país. É uma perda irreparável e por isso rendemos homenagem ao seu desaparecimento» , disse.

Recorde-se que o líder historio da FLNA, Álvaro Holden Roberto, faleceu quinta-feira, em Luanda, depois de um longo período de doença, na sua residência, aos 84 anos.



Holden Roberto
Morreu, no dia 2 deste mês, Holden Roberto, último signatário vivo dos acordos de Alvor. Não consta que alguma vez tenha estado no Quitexe, mas influenciou de forma determinante a vida desta povoação. Herói, terrorista, patriota, comunista, reaccionário, agente do imperialismo americano, nacionalista, déspota, conciliador, corrupto, amante da paz. Todos estes epítetos podemos encontrar escritos sobre este homem, tão divergentes e díspares eram as opiniões conforme o ângulo de quem as emitia.

Para o povo angolano e para a História de Angola ficará, sem dúvida, como um dos seus maiores heróis, iniciador e dirigente da luta de libertação nacional.

Para os portugueses e angolanos (nomeadamente Bailundos) que sofreram na carne a revolta sangrenta do 15 de Março terá sido um líder sanguinário, racista e tribalista.

Para os povos do norte de Angola que se rebelaram em 61 era o grande líder, que os libertaria da opressão do colonialismo português, como Lumumba fizera no Congo, com os colonialistas belgas.

Para os guerrilheiro do MPLA dizimados pela acção do exército da UPA/FNLA quando tentavam chegar às suas áreas de guerrilha era um traidor, aliado dos colonialistas e um agente zeloso do imperialismo americano.

Para muitos militantes da FNLA que com ele se incompatibilizaram terá sido um déspota, corrupto e autoritário.

Para os que em Luanda declararam a independência de Angola era um traidor, fantoche nas mãos de Mobuto e da CIA.

Para Savimbi, seu antigo ministro no GRAE (Governo Revolucionário de Angola no Exílio), Holden Roberto apenas foi útil enquanto teve força militar. Quando em 75 a FNLA foi derrotada no Norte de Angola, deixou de servir na sua estratégia pessoal de conquista do poder.

Para muitos angolanos Holden Roberto passou a ser uma referência recusando a guerra fratricida em que se empenharam o Governo e a UNITA.

Com a sua influência cada vez mais reduzida, com a sua base de apoio restringida ao seu grupo étnico (apenas venceu as eleições de 92 na sua província natal do Zaire, e com escassa margem, tendo sido relegado para o quarto lugar a nível nacional), com grande parte dos seus antigos companheiros a integrarem-se no MPLA, sem apoios internacionais e sem conseguir a unidade no seu próprio partido o Velho Holden, por opção própria, ou por força destas circunstâncias soube granjear o respeito da maioria dos angolanos, optando pela paz, mas mantendo a coerência dos seus princípios, a independência da sua voz e o prestígio devido a um velho combatente.

Teste

Poa, 08/05/09

Não deixem de fazer o teste. Clique no link no fim do texto.

Eu sou "Consciente".

Organização parece ser seu lema de vida. Segundo o psicólogo americano Samuel Gosling, este costuma ser o perfil de quem é muito racional e vive em constante duelo entre suas emoções e sua razão. O importante é saber dosar as duas coisas para que essa 'assepsia' não signifique um problema em sua vida.

Beijos.

Deise Nunes.


Clique no escrito Meu quarto.
Este teste de psicologia é bem diferente e divertido ( clique no site abaixo e inicie ).
Para o psicólogo Samuel Gosling, ele revela traços de sua personalidade pela sua forma de arrumação de um quarto.
Após clicar em 'Meu Quarto', comece clicando sobre o quadro pendurado na parede e siga as instruções!

Meu Quarto

Imagens


Argentina na Copa


Depois de garantir Argentina na Copa, Maradona desbafa
14 de Outubro de 2009 22:47 18 Recomendações Recomendar Comentar
Montevidéu, 14 out (EFE).- Diego Maradona criticou a imprensa em sua primeira coletiva como técnico que classificou a Argentina à Copa de 2010, com uma vitória sobre o Uruguai no estádio Centenário.

"Dedico a classificação a todo o povo argentino, e à minha família, mas um setor não merece (em referência à imprensa) porque me tratou como lixo", afirmou.

"Agradeço aos meus jogadores pela vaga, porque foram homens em campo e me consagraram como técnico", completou o treinador, que celebrou a conquista do objetivo "com merecimento".

Diante das polêmicas que trouxe no elenco desde que assumiu, Maradona não disse se estará no banco da Argentina durante a Copa de 2010.

"Tenho que conversar com Julio Grondona (presidente da federação argentina de futebol). Inventaram brigas com Carlos Bilardo, entre outras coisas", comentou, em referência à sua relação com o atual secretário técnico da seleção.

O treinador admitiu que "sofreu até o fim" na partida de hoje, e que o Uruguai tem uma seleção "muito boa", que pode garantir sua vaga na África do Sul.

"O Uruguai pode ir ao Mundial e é isso que desejo, porque tenho muitos amigos neste país", afirmou.

Os uruguaios brigaram pela presença na África do Sul em uma eliminatória de ida e volta contra o quarto do hexagonal final da Concacaf - atualmente Honduras.

Maradona aproveitou para parabenizar o argentino Marcelo Bielsa por ter levado o Chile à Copa. "Eles voltam a um Mundial com um grande técnico", destacou. EFE.

jf/dp