sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sinaleira Não funciona em Vacaria RS


Rua Marechal Floriano cruzamento com a Borges de Medeiros não funciona a Sinaleira em Vacaria RS

Películas Históricas

PELÍCULAS HISTÓRICAS




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"El cine que genera conciencia"


CENTRO DE ESTUDIOS MARXISTAS

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Pesquisa na Internet


Poa, 17/09/10
É mais uma curiosidade do que qualquer outra coisa.
Como é rápido, sugiro que faça o que fiz. Votei !!!!
Beijos.
Deise Nunes.
Vote - Instituto de pesquisa pela INTERNETPessoal, cliquem no link abaixo e votem em seu candidato pra presidente, voce vai ter uma grande surpresa !!Os institutos de pesquisas não são confiáveis, são manipulados pelo governo, vejam o resultado.Obs. O sistema não permite votar mais de uma vez.
Amigos, boa tarde.
Motivamos pelas pesquisas eleitorais divulgadas pela mídia, um grupo de amigos resolveu elaborar um projeto diferenciado, sem vinculaçãopartidária, e sem delimitação ou territorial.Trata-se do Projeto Inquiete, uma pesquisa direta para Presidente da República, onde você escolhe o seu voto, e confirma, logo abaixoaparecerá o resultado da enquete e a porcentagem de voto de cada candidato.Basta acessar http://inquiete.com.br/ e dar o seu voto. Lembrando, que não constam no questionário os votos brancos e nulos,apenas os válidos para Presidente da República.
Grato pela atenção, grande abraço."O presente levantamento não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei nº 9.504/97, mas de mero levantamento de opiniões,sem controle de amostra, o qual não utiliza método científico para sua realização, dependendo, apenas, da participação espontânea do interessado."Guilherme Fernando F. da SilvaPonta Grossa - PR(42) 8852-5869 begin_of_the_skype_highlighting (42) 8852-5869 end_of_the_skype_highlighting
Participe e repasse para todos os seus contatos. Veja a imensa diferença das pesquisas oficiais.

Central de Polícia

Polícia Civil terá nova Central de Polícia em Novo Hamburgo17/09/2010 13:45
Ocorrerá, na próxima terça-feira (21/09), cerimônia de assinatura de ordem de início de serviço para a reforma da Nova Central de Polícia de Novo Hamburgo. O ato acontece no próprio prédio a ser reformado, às 16h30min, na Rua Júlio de Castilhos, nº 806, no bairro Centro daquela cidade. O evento contará com a presença do chefe de Polícia, delegado Álvaro Steingleder Chaves; do secretário de Obras Públicas, César Luís Baumgratz; do secretário de Segurança Pública, Edson de Oliveira Goularte; do diretor da 3ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (DPRM), delegado Mauro Vasconcellos; entre outras autoridades. A Secretaria de Obras Públicas afirma que a verba destinada para a obra será de R$ 949.699, 84. Segundo o delegado Mauro Vasconcellos, o prédio será sede de quatro delegacias de polícia (DP) – Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), Delegacia de Polícia para a Mulher (DPM )e 1ª e 2ª DPs, todas daquela cidade. A obra contemplará, além da infra-estrutura para abrigar as quatro DPs, outras melhorias como: a construção de entradas para os portadores de deficiência físicas e atendimento diferenciado para vítimas e detidos, com entradas e saídas diferentes para cada um. A previsão do término das obras é de quatro meses. Ainda de acordo com o delegado Vasconcellos estas ações resultarão na melhoria do serviço prestado pela Polícia Civil naquela região.Fonte: Ascom/ Polícia Civil

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Outdoors da Prefeitura de Vacaria RS


Sargento era informante da RBS


Segurança de Yeda era informante da RBS
Sep 10th, 2010
by Marco Aurélio Weissheimer.
O sargento César Rodrigues de Carvalho, que trabalhava como segurança da governadora Yeda Crusius (PSDB) na Casa Militar do governo do Estado, era informante de jornalistas do Grupo RBS. O fato foi admitido pela própria empresa nesta sexta. “O nome do sargento até agora não havia sido mencionado nas reportagens dos veículos da RBS em respeito ao princípio constitucional de proteção do sigilo de fonte”, diz o Grupo. Ainda segundo a RBS, “as informações se referiam a passagens por presídios, situação de criminosos foragidos e o tipo de crime em que estavam envolvidos, incluindo, em alguns casos, fotos”.
Na quinta-feira, um email foi enviado a vários jornalistas do Estado afirmando que o sargento “prestava serviços a jornalistas no acesso a dados”, em especial para a RBS. A prática não é rara no meio, mas é um constrangimento para a empresa a sua divulgação, uma vez que o Sistema de Consultas Integradas não se destina a isso. Além de ser um instrumento para uso do aparato de segurança do Estado, o caráter público da comunicação e da divulgação de informações por parte do Estado deveria evitar esse tipo de acesso privilegiado a dados e fotos.
No depoimento que prestou ao promotor Amílcar Macedo, quinta-feira, o sargento identificou aqueles que seriam os mandantes de suas ações no interior da Casa Militar. Entre outros, já foram citados o ex-chefe de gabinete da governadora Yeda Crusis, Ricardo Lied (hoje trabalhando na coordenação da campanha eleitoral da mesma) e oficiais da Brigada lotados na Casa Militar. O promotor acredita que o sargento César é peça de uma engrenagem muito maior.

Fonte: RS Urgente

Defesa do Sargento Espião

Defesa do sargento espião revela novidades
10 de setembro de 2010
Depois da Justiça acolher pedido do MP, mantendo o sargento César Rodrigues na prisão, a defesa do araponga revelou uma artimanha. Temendo o indeferimento da 3ª Vara Criminal de Canoas, o advogado Adriano Pereira ingressou ontem com habeas corpus no TJ. O recurso está na 4ª Câmara Criminal e a defesa aguarda resultado para segunda-feira. Mas há mais novidades. Novo depoimento do militar deve ocorrer na quarta-feira da semana que vem.
Fonte: Clicrbs

Vamos Errar


Poa, 17/09/10

Leia, reflita e tire suas cocnclusões.

Beijos.

Deise Nunes.





Brilhante crônica de Ferreira Gullar na Folha e no blog do Evaldo Torres













FERREIRA GULLAR - da FSP

Edmar


Ao chegar à Presidência da República, Lula adotou os programas contra os quais batalhara anos a fio

FAZ MUITOS ANOS já que não pertenço a nenhum partido político, muito embora me preocupe

todo o tempo com os problemas do país e, na medida do possível, procure contribuir para o entendimento

do que ocorre. Em função disso, formulo opiniões sobre os políticos e os partidos, buscando sempre examinar

os fatos com objetividade.
Minha história com o PT é indicativa desse esforço por ver as coisas objetivamente. Na época em que se discutia

o nascimento desse novo partido, alguns companheiros do Partido Comunista opunham-se drasticamente à

sua criação, enquanto eu argumentava a favor, por considerar positivo um novo partido de trabalhadores.

Alegava eu que, se nós, comunas, não havíamos conseguido ganhar a adesão da classe operária, devíamos apoiar

o novo partido que pretendia fazê-lo e, quem sabe, o conseguiria.
Lembro-me do entusiasmo de Mário Pedrosa por Lula, em quem via o renascer da luta proletária, paixão de sua

juventude. Durante a campanha pela Frente Ampla, numa reunião no Teatro Casa Grande, pela primeira vez pude

ver e ouvir Lula discursar.
Não gostei muito do tom raivoso do seu discurso e, especialmente, por ter acusado "essa gente de Ipanema" de

dar força à ditadura militar, quando os organizadores daquela manifestação -como grande parte da intelectualidade

que lutava contra o regime militar- ou moravam em Ipanema ou frequentavam sua praia e seus bares.

Pouco depois, o torneiro mecânico do ABC passou a namorar uma jovem senhora da alta burguesia carioca.
Não foi isso, porém, que me fez mudar de opinião sobre o PT, mas o que veio depois: negar-se a assinar a

Constituição de 1988, opor-se ferozmente a todos os governos que se seguiram ao fim da ditadura -o de Sarney,

o de Collor, o de Itamar, o de FHC. Os poucos petistas que votaram pela eleição de Tancredo foram punidos.

Erundina, por ter aceito o convite de Itamar para integrar seu ministério, foi expulsa.
Durante o governo FHC, a coisa se tornou ainda pior: Lula denunciou o Plano Real como uma mera jogada

eleitoreira e orientou seu partido para votar contra todas as propostas que introduziam importantes mudanças na

vida do país. Os petistas votaram contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e, ao perderem no Congresso, entraram

com uma ação no Supremo a fim de anulá-la. As privatizações foram satanizadas, inclusive a da Telefônica, graças

à qual hoje todo cidadão brasileiro possui telefone. E tudo isso em nome de um esquerdismo vazio e ultrapassado,

já que programa de governo o PT nunca teve.
Ao chegar à presidência da República, Lula adotou os programas contra os quais batalhara anos a fio. Não obstante,

para espanto meu e de muita gente, conquistou enorme popularidade e, agora, ameaça eleger para governar o país

uma senhora, até bem pouco desconhecida de todos, que nada realizou ao longo de sua obscura carreira política.
No polo oposto da disputa está José Serra, homem público, de todos conhecido por seu desempenho ao longo das

décadas e por capacidade realizadora comprovada. Enquanto ele apresenta ao eleitor uma ampla lista de realizações indiscutivelmente importantes, no plano da educação, da saúde, da ampliação dos direitos do trabalhador e da cidadania,

Dilma nada tem a mostrar, uma vez que sua candidatura é tão simplesmente uma invenção do presidente Lula,

que a tirou da cartola, como ilusionista de circo que sabe muito bem enganar a plateia.
A possibilidade da eleição dela é bastante preocupante, porque seria a vitória da demagogia e da farsa sobre

a competência e a dedicação à coisa pública. Foi Serra quem introduziu no Brasil o medicamento genérico;

tornou amplo e efetivo o tratamento das pessoas contaminadas pelo vírus da Aids, o que lhe valeu o reconhecimento

internacional. Suas realizações, como prefeito e governador, são provas de indiscutível competência. E Dilma,

o que a habilita a exercer a Presidência da República? Nada, a não ser a palavra de Lula, que, por razões óbvias,

não merece crédito.
O povo nem sempre acerta. Elegeu o Collor, que veio do nada.

O resultado foi desastroso. Acha que vale a pena correr de novo esse risco?



Fonte: www.folha.com.br - www.blogdoevaldotorres.com.br



Esta crônica precisa correr o Brasil - repassem para todos.
















Grêmio 1 x 2 Palmeiras - 22º rodada do Brasileiro da Serie A - 2010

Blog

A HISTÓRIA DA RÃ...

PS: Você recebeu esse e-mail, pois faz parte do mailling do Blog TÔ VENDO TUDO – Eticamicina5mg, caso não queria mais receber nossas mensagens, basta retornar o e-mail com a palavra "retirar"! Obrigado!

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Inter Vence São Paulo com autoriade



6/09/2010 22:48 - Atualizado em 17/09/2010 00:15
Com autoridade, Inter vence São Paulo por 3 a 1 no Morumbi
Time gaúcho dominou o jogo e subiu na tabela, ficando a seis pontos dos líderes
Com autoridade, Inter faz 3 a 1 no São Paulo no Morumbi Crédito: Gaspar Nóbrega / Vipcomm

Com autoridade, Inter faz 3 a 1 no São Paulo no Morumbi
Crédito: Gaspar Nóbrega / Vipcomm

Na reedição da semifinal da Libertadores deste ano e da final de 2006, o Inter se deu melhor, novamente. Com um futebol superior, os colorados bateram o São Paulo por 3 a 1 na noite desta quinta-feira, no estádio Morumbi, em jogo válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

A vitória faz a equipe gaúcha subir para a quinta posição, agora com 35 pontos – a seis dos líderes Fluminense e Corinthians. O Tricolor paulista estaciona na 12ª posição, com 28. O Inter volta a campo no próximo domingo, às 16h, contra o Vasco, no Beira-Rio.

À vontade no Morumbi

A bola começou a rolar, e o Inter não demorou para mostrar porque tem boas lembranças do Morumbi. Com a marcação adiantada e trabalhando bastante a bola, os comandados de Celso Roth mandaram os donos da casa para o campo de defesa.

A superioridade no gramado não demorou para se refletir no placar. Aos nove, D'Alessandro cobrou falta, Índio escorou para trás e Bolívar não alcançou. Menos mal para os colorados que Wilson Matias também estava no meio da área. E o volante havia se posicionado no lugar certo para encher o pé e estufar as redes.

A reação do São Paulo foi quase imediata. Nem bem um minuto se passou do gol e a defesa vermelha se atrapalhou, deixando Fernandão livre para chutar e Renan praticar uma grande defesa.

Mas o Inter seguiu melhor. Por pouco, aos 12, D'Alessandro não ampliou com um golaço, depois de se livrar da marcação de três são-paulinos. Já na área, o argentino, porém, pecou na conclusão, que saiu fraca, facilitando para Rogério Ceni, que caiu no canto certo.

Se as coisas andavam bem na frente, atrás, o Inter teve confusão. No levantamento de Jean, cobrando falta aos 19 minutos, a defesa tentou a linha de impedimento. Não deu certo. Cleber Santana cabeceou livre para empatar o jogo.

Inter descobre receita da vitória

A partir daí, o Tricolor paulista tentou fazer valer o fator local e passou a reter a bola na frente. Pressionou e quase conseguiu a virada com Fernandão, que, de cabeça, concluiu rente à trave. O lance acordou o time do Inter, que voltou a adiantar a marcação. Novamente, a estratégia deu o resultado esperado: em jogada rápida, Giuliano pifou Leandro Damião. O camisa 9 encobriu Rogério Ceni com classe para anotar 2 a 1.

Tal qual o que aconteceu no primeiro gol, Fernandão quase empatou no minuto seguinte. Mas, de novo, ficou no quase.

Depois do intervalo, o São Paulo voltou disposto a recuperar o espaço perdido. Com Marlos no lugar de Dagoberto, que teve fraca atuação, quase conseguiu o empate logo no início. O jovem atacante conseguiu espaços dentro da área do Inter e encheu o pé, por cima, arrancando um “Uh” dos pouco mais de 11 mil torcedores presentes nas arquibancadas.

Diante da pressão, o Inter apresentou sua arma principal no jogo pela terceira vez: adiantou a marcação. Deu certo, outra vez. Na ponta direita, Tinga cruzou rasteiro. D'Alessandro se embolou com o marcador e a bola sobrou para Giuliano tocar no contrapé de Rogério Ceni e ampliar o placar.

“Olé” no Morumbi

O 3 a 1 deu a tranquilidade para o time colorado administrar a partida, diminuindo o ritmo do jogo. Roth promoveu a entrada de Edu, para segurar a bola no ataque. Das vezes em que buscou diminuir no marcador, a equipe local provou que a noite não era nada boa. Nem mesmo Rogério Ceni cobrou bem a falta que teve, aos 31, quando tocou nas mãos de Renan.

Além disso, os ataques do São Paulo deixavam espaços generosos na defesa e, num desses lances, por pouco o time de Celso Roth não transformou a vitória em goleada, com Leandro Damião dando trabalho à zaga são-paulina.

No fim do jogo, os donos da casa ainda tentaram descontar no abafa, porém sem êxito e ainda tiveram de ouvir “olé”, enquanto o Inter trocava passes no Morumbi, que, nessa noite, mais pareceu o Beira-Rio.

Brasileirão – 22ª rodada

São Paulo 1
Rogério Ceni; Jean (Ilsinho), Xandão, Miranda e Richarlyson; Rodrigo Souto, Cleber Santana e Jorge Wagner (Carlinhos Paraíba); Lucas, Dagoberto (Marlos) e Fernandão. Técnico: Sérgio Baresi.

Inter 3
Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Glaydson, Wilson Matias, Tinga, Giuliano (Edu) e D'Alessandro (Andrezinho); Leandro Damião. Técnico: Celso Roth.

Gols: Wilson Matias (9/1º), Leandro Damião (37/1º) e Giuliano (16/2º) - I ; Cleber Santana (19/1º);
Cartões amarelos: Nei, D'Alessandro, Giuliano, Glaydson e Índio; Miranda, Jorge Wagner, Xandão, Lucas e Cleber Santana;
Arbitragem: Carlos Felipe Gomes da Silva (RJ), auxiliado por Diber Pedrosa Moises (Fifa-RJ) e Marco Antônio Martins (SC);
Local: Estádio Morumbi
Público: 11.317 torcedores.

Ouça o áudio: Ouça os gols da partida na narração da Rádio Guaíba


Fonte: Tiago Medina / Correio do Povo