sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Metrô e Léo Jaime_Johnny Love

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Com a entrada na Web do novo portal www.africa21digital .com, a Newsletter especializada em assuntos africanos passa a ser divulgada às terças, quartas e quintas-feiras.
Da Redação
Brasília - Os subscritores da Newsletter Portugal Digital que pretendam receber regularmente a Newsletter África 21 Digital, sem qualquer custo, poderão acessar o portal http://www.africa21digital.com/ e entrar no canal Newsletter, preenchendo o breve formulário.

Com a entrada na Web do novo portal, produzido pela CCA-Consultores de Comunicação Associados, em parceria com a empresa angolana Nova Movimento, editora da revista impressa África 21, a Newsletter especializada em assuntos africanos passa a ser divulgada às terças, quartas e quintas-feiras.

A partir de agora, o leitor da Newsletter África 21 poderá ter acesso a informação desenvolvida sobre o que de mais relevante está a acontecer nos países africanos e, em particular, nos países lusófonos de todos os continentes.

http://www.portugal digital.com. br/sis/noticia. kmf?noticia= 7411811&canal=159

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Somos assim, fazer o quê?

Edson Cardoso


O espaço político da luta contra o racismo ficou ainda mais estreito com a derrocada da Seppir. É fato que no episódio da exoneração de Matilde Ribeiro , Carlos Eduardo Trindade e Antônio Pinto (Toninho) alcançamos uma rara confluência : governantes e opositores , todos pareciam satisfeitos com o rumo dos acontecimentos .
É certo ainda que Matilde Ribeiro nunca exerceu propriamente uma liderança em nosso meio , e o bombardeio midiático tampouco favorecia, pela natureza das denúncias , o desenvolvimento de relações minimamente solidárias. Por isso mesmo a reação de seus presumidos companheiros veio a frio , quando o sentido concreto da solidariedade partidária ou étnica tinha já se esvaído. Restaram aquelas manifestações constrangedoras de reconhecimento tardio , post-mortem, que as palmas entusiásticas na solenidade de posse do sucessor não conseguiam transformar em companheirismo .
Em Macapá, dias depois da exoneração dos três dirigentes da Seppir, diante de uma platéia que lhe cobrava ações mais efetivas, o Secretário de Promoção da Igualdade Racial do Amapá defendia-se argumentando que ninguém ali ignorava o fato de que sua secretaria não tinha orçamento .
O processo de institucionalizaçã o das demandas do Movimento Negro tornou rotineiras, nos últimos anos, em todo o país , cenas dramáticas como a de Macapá. Ao que parece, não aprendemos as regras do jogo político-partidá rio, embora já se tenham esgotado todas as experiências com as siglas disponíveis no mercado , desde o governo Montoro em São Paulo, no início da década de 80. O jogo acabou sem que tenhamos aprendido a jogar ? Ou o jogo que devemos jogar é outro , distante dos controles partidários ?
No longo relato que fez de sua experiência como presidente da República , Fernando Henrique Cardoso reservou apenas dois parágrafos ao que chamou de “a questão dos negros ”. O livro tem ao todo setecentas páginas e não há, nas trinta linhas que dedicou ao tema , nenhuma alusão ao Movimento Negro . Nem ao menos fez referência aos negros do PSDB. Que também não reclamaram.
Se, por um lado , seu objetivo no governo era , “ sem radicalismos , mudar gradualmente a política racial do Brasil, por outro lado ponderava que “ Com o sincretismo e a miscigenação vigentes é impossível , além de ser inconveniente , traçar linhas rígidas de cor e, pior ainda , de raça ” (p.550). Uma não exatamente no cravo e a outra na ferradura , como é do estilo do autor (A arte da política , 2ª ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira , 2006).
o presidente Lula , no dia 20 de novembro de 2007, no Palácio do Planalto , pouco mais de dois meses antes das mudanças na Seppir, exortava, de modo paternal , Matilde Ribeiro a que fosse menos ‘ humilde ’ e buscasse os recursos necessários ao desenvolvimento da Agenda Social Quilombola junto aos ministros da Fazenda e do Planejamento : “... se tudo isso não der certo , Matilde, aí você me procure e carinhosamente nós vamos resolver esse problema ”. Na ocasião , o presidente também responsabilizou a imaturidade política do Movimento Negro pela não aprovação do Estatuto da Igualdade Racial , que tramita no Congresso , e disparou, à la Manolo Florentino , a infâmia da paz nas senzalas : “... vocês esperaram mais de três séculos para começar a cobrar as coisas que vocês tinham direito ...”
O Movimento Negro não merece uma citação no livro de FHC porque o ex-presidente entende que há muitas inconveniências e impossibilidades em nossas reivindicações de políticas públicas. Não são oportunas, estão deslocadas, não são próprias ou adequadas à realidade brasileira . O presidente Lula acrescenta que somos acomodados e demasiadamente humildes no jogo político-institucion al. E somos imaturos . Lula foi enfático nesse ponto : “ Ora , então pelo amor de Deus , amadureçam politicamente e construam não aquilo que é o ideal para cada agrupamento , mas construam uma proposta que seja consensual, que possa permitir que haja avanço ”.
No passado , aprendemos na História Oficial , os africanos escravizados foram os principais responsáveis pelo longo período de escravização. Somos a raça que cantava no suplício , como disse um poeta . A versão historiográfica infamante é a adotada também na Esplanada , como vimos acima . No presente , nossa humildade , nossas desavenças impedem que possamos compreender as regras mínimas do jogo político . Por essa leitura , há algo de profundamente errado conosco . É fácil depreendermos aqui o que significa “a questão dos negros ”: somos a essência do problema . Ou melhor , os negros são o problema , com suas limitações intrínsecas, sua humildade , suas brigas tribais , ou , quando há muita condescendência , com o baixo ‘ poder de fogo ’ de suas entidades e organizações .
O mais grave nisso tudo é que os agrupamentos negros partidários acabam, em sua inércia , por validar e legitimar essa leitura e seus fundamentos ideológicos, profundamente racistas . A derrocada da Seppir não parece ter afetado em nada a disposição que anima há décadas essa inserção subalternizada. Nas diferentes siglas - PMDB, PSDB, PPS, PDT, PC do B, PT – somos assim : servos humildes e cordiais . Fazer o quê ?


FONTE
Edson Cardoso -  vida e profissão entregue à militância pela igualdade racial

Clique no link e conheça:


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ÁFRICANAMENTE ESCOLA DE CAPOEIRA ANGOLA

Intensivo de Capoeira Angola
Aproveite as férias de inverno e venha fazer um intensivo de capoeira angola conosco!
Você irá conhecer a história, os movimentos e a musicalidade desta arte.
Início dia 14/07 Término: dia 01/08
Segunda à Sexta às 19:00h
Valor: R$ 80,00
 
Aula Aberta e Gratuíta
É a sua oportunidade de vivenciar este jogo ancestral negro-africano que através da luta e da dança, desenvolve a força, o equilibrio e a flexibilidade.
Todos sábado às 18:00h
 
Promoção do Mês
Inscrição em dupla tem desconto de 50%
É isso mesmo, ao vir se inscrever em nossa Escola, traga uma parceria e
vocês pagarão apenas a metadade da mensalidade.
 
Horário de Aulas
Manhã: 10:30h
Tarde: 16:00h e 18:00h
Noite: 19:00 e 20:00h
 
Exibição do Vídeo: Fio da Navalha
Documentário sobre o desenvolvimento da Capoeira nos Estados da Bahia,
Rio de Janeiro e São Paulo.
Dia 26 de Julho às 18:00h
"Entrada franca"
 
lº Encontro Áfricanamente de Capoeira Angola
Evento realizado no final de Junho, que trouxe a Porto Alegre capoeiristas de várias partes do Brasil, além de participantes do Chile, da Alemanha e dos Estados Unidos, para participar de vivências de Capoeira Angola com Mestre Renê (BA), Mestra Elma (MA) e Prof. Guto (RS).
 
acesse:
e veja as fotos e o clip do encontro.
 
A nossa escola tem berimbaus profissionais e camisetas com desenhos de capoeira para você carregar no peito a sua cultura.
Nossa lojinha
 
Áfricanamente Escola de Capoeira Angola
Av. Protásio Alves, 68 - Rio Branco - Porto Alegre - RS - Brasil
Fones: (51) 3737-5450 / 9965-9335

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O romance de Manuel Ricardo Miranda «Ginga  Rainha de Angola», publicado pela Oficina do Livro,
 
 
 
Suponho que pode ser adquirido entrando em contato com a editora.
 
Já tentaram?
 
 
E hoje eu li a entrevista da Associação  Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira  com o autor
 
No seguimento do romance «Ginga Rainha de Angola», publicado pela Oficina do Livro, a APCAB convidou Manuel Ricardo Miranda para uma conversa que reproduzimos em seguida:
APCAB: Porquê um romance com temática africana?
 
MRM: Como refiro no prólogo do romance, tudo começou há quatro décadas, quando convivi de perto com um amigo e companheiro de armas, no mato angolano. Ambos milicianos, cumpríamos o serviço militar obrigatório. Ele, dizia-se descendente de uma rainha africana do século XVII e tudo o que teve oportunidade de contar, deixou-me simplesmente fascinado. Os anos passaram-se com outros interesses e afazeres. 
 
Mais recentemente tive disponibilidade para investigar o que os livros contavam sobre essa rainha, que em tempos deixara-me tão curioso. À medida que ia lendo a história da rainha crescia o meu interesse e o desejo de criar um romance tendo como figura central a lendária rainha.
APCAB: O que o fascinou na Rainha Ginga que fecundou a escrita de um livro?
 
MRM: A rainha Ginga é um exemplo de longevidade. Viveu 82 anos de uma vida guerreira, numa época na qual se atingia a velhice aos cinquenta anos. Um outro facto notável e talvez único na história de África, Ginga foi, durante quarenta anos, rainha de um imenso território no coração de Angola. A sua vida, poder-se-á considerar um exemplo de luta permanente contra o tráfico de escravos. Tendo como base o que tive oportunidade de investigar, considero-a uma verdadeira nacionalista.
APCAB: Estarão os portugueses aptos e motivados para a leitura de um romance cuja temática é africana, como acontece no Brasil?
MRM: As raízes brasileiras são indiscutivelmente africanas, nomeadamente angolanas. Milhões de escravos durante mais de dois séculos afluíram ao Brasil e ajudaram com o sacrifício das suas vidas penosas a construir a grande Nação da actualidade. O livro é também um preito de homenagem a esses homens e mulheres.
APCAB: A lusofonia é um conceito bastante em voga mas peca pela verdadeira multiculturalidade. Poderão os livros combater isso? E quando não há espaço para temática?
MRM: Lusofonia é uma palavra verdadeiramente abrangente e de uma riqueza impar. A multiculturalidade é resultante de uma verdadeira amálgama de povos com um passado comum. Oxalá o futuro tenha o mesmo rumo.
APCAB: Sabia que a rainha Ginga é muitas vezes sincretizada, na tradição oral, com a divindade yorubá Oyá-Yasan ou com a divindade bantu Bamburussena?
MRM: Sou pouco conhecedor da associação que se pretende estabelecer entre a rainha Ginga e as divindades que referem. O povo da rainha Ginga pertencia ao grupo étnico banto, ao qual se ramificam várias centenas de subgrupos étnicos distintos, existentes em toda a África subsariana. As suas práticas religiosas eram profundamente animistas, sendo ao longo dos séculos influenciadas por outras religiões e distintas divindades.
APCAB: A identidade cultural portuguesa está em mudança. O que lhe sugere a ideia de uma cultura luso-afro-brasileir a?
MRM: Eu diria que já vivemos em Portugal uma cultura luso-afro-brasileir a. Para nos apercebermos de tal fenómeno basta simplesmente entrar no café do nosso bairro. Vemos nesse mesmo espaço, vidas partilhadas, com idênticos sonhos e ilusões, africanos, brasileiros e portugueses, falando a mesma língua e trocando opiniões sobre assuntos que de igual modo interessam a todos.   

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Conferência: Personagens silenciadas e a escrita da história de Angola
Centro de Promoção da Lusofonia Global


PERSONAGENS SILENCIADAS E A ESCRITA DA HISTÓRIA DE ANGOLA

23 Outubro | 17h30


Arquivo Histórico Ultramarino

Escravo 














Conferencista: Ana Lúcia Sá
(Univ. Beira Interior)
 


Comentador: Inácio Rebelo de Andrade
(Univ. Lusófona de Humanidades e Tecnologia)
 



Resumo: De que forma uma personagem sem voz e sem direito a ela num quadro de hegemonias diversas se implica na escrita da história de um país?
Uma possível resposta, além de outras mais canónicas no que respeita à disciplina da História, advém da especificidade do discurso literário. Este permite ultrapassar as barreiras da historiografia que relata as elites vitoriosas. Desta forma, os escritores inscrevem a sua palavra à margem do discurso oficial e abrangem a história de “anónimos”, daqueles a quem E. Wolf denominou como “a gente sem história”, também activos no processo histórico.
Em Angola, a escrita literária da história deslocalizada de um centro preponderante transforma escravos em testemunhas transmissoras de factos vividos e observados, releva cartas de ambaquistas como meio de reclamação do direito à terra dos “filhos do país” ou faz ecoar as vozes dos contratados. E já não no sentido da composição de um contradiscurso, mas da afirmação de um discurso que abandona o silêncio a que era votado.

 
Ana Lúcia Sá: Mestre em Estudos Africanos pela Universidade do Porto e Doutoranda na Universidade da Beira Interior, sob a orientação dos Professores Doutores Salvato Trigo e José Carlos Venâncio e na qualidade de bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Investigadora do UBI_CES (Centro de Estudos Sociais da Universidade da Beira Interior) e do CEIBA (Centro de Estudos Internacionais de Biologia e Antropologia, com sede em Vic, Espanha).
Publicou A Confluência do Tradicional e do Moderno na Obra de Uanhenga Xitu (Luanda, União dos Escritores Angolanos, 2005), prefácios a obras de escritores angolanos e artigos sobre África em obras colectivas, no âmbito da antropologia e da sociologia da literatura.Membro da Comissão Organizadora do V Congresso de Estudos Africanos no Mundo Ibérico, realizado na Universidade da Beira Interior, de 4 a 6 de Maio de 2006, de cujas Actas é co-organizadora (com José Carlos Venâncio).
Membro do Conselho de Redacção da revista Oráfrica: Revista de Oralidade Africana, publicada em Espanha.
Em Angola, foi jurada em prémios atribuídos em concursos literários promovidos pela União dos Escritores Angolanos e é Membro Honorária dessa instituição.
 
AHU - Arquivo Histórico Ultramarino
Cç. da Boa-Hora, 30
1300-095 Lisboa

Telefone: 21 361 63 30
Fax: 21 361 63 39
e-mail: http://br.mc1123.mail.yahoo.com/mc/compose?to=ahu@iict.pt
Fonte: http://www2. iict.pt/index. php?idc=6&idi=13873

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José Antonio-UNEGRO
Presidente do CODENE
----- Original Message -----
Sent: Thursday, November 06, 2008 3:47 PM
Subject: Convite para Lançamento da 2ª ed._Separata Os Lanceiros Negros na Revolução Farroupilha

 
 
 


De: getúlio vargas jr [mailto:getuliovarg asjunior@ yahoo.com]
Enviada em: terça-feira, 4 de novembro de 2008 12:17
Para: jose altair dos santos padilha
Assunto: lanceiros


Getúlio Vargas Júnior
Vice-Presidente da UAMPA
Diretor do Depto de Habitação da FEGAM
Diretor Nacional da CONAM
 
getuliovargasjunior .blogspot. com
51-8490.4103 - 51-3387.0642

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Memória   : Faleceu Miriam Makeba
Miriam Makeba. File pic
Miriam Makeba, 'Mama Africa', um símbolo na luta contra o apartheid

Uma das rainhas da música africana, Miriam Makeba, faleceu inesperadamente aos 76 anos enquanto se encontrava em digressão em Itália. Makeba foi uma das vozes africanas mais influentes dos últimos 50 anos e uma das maiores representantes da chamada World Music. O mundo da música está hoje mais pobre.

Fonte; /news.bbc.co. uk/2/hi/africa/ 7719056.stm e  www.didinho. org
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Exmo (as) Amigos (as) / Irmãos e Irmãs,


Eis o discurso do Exmo. Pres. Eleito. Barack H. Obama.

Chicago, Illinois aos 4 de Novembro de 2008.

Boa noite, Chicago. Se ainda houver alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que ainda duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta.

É a resposta dada pelas filas de voto que se estendiam em torno de escolas e igrejas em números que esta nação jamais vira, por pessoas que esperaram três e quatro horas, muitas pela primeira vez na sua vida, porque acreditavam que desta vez tinha de ser diferente, que as suas vozes poderiam fazer essa diferença. É a resposta dada por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, nativos americanos, homossexuais, heterossexuais, pessoas com deficiências e pessoas saudáveis. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo, a de que nunca fomos apenas um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e azuis.

Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.É a resposta que levou aqueles, a quem foi dito durante tanto tempo e por tantos para serem cínicos, temerosos e hesitantes quanto àquilo que podemos alcançar, a porem as suas mãos no arco da História e a dobrá-lo uma vez mais em direcção à esperança num novo dia. Há muito que isto se anunciava mas esta noite, devido àquilo que fizemos neste dia, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança chegou à América. Há pouco recebi um telefonema extraordinariamente amável do Senador McCain.

O Senador McCain lutou longa e arduamente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela América que muitos de nós não conseguimos sequer imaginar. Estamos hoje melhor devido aos serviços prestados por este líder corajoso e altruísta. Felicito-o e felicito a governadora Palin por tudo aquilo que alcançaram. Espero vir a trabalhar com eles para renovar a promessa desta nação nos próximos meses.

Quero agradecer ao meu parceiro neste percurso, um homem que fez campanha com o seu coração e falou pelos homens e mulheres que cresceram com ele nas ruas de Scranton e viajaram com ele no comboio para Delaware, o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden.

E eu não estaria aqui hoje sem o inabalável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a pedra angular da nossa família, o amor da minha vida, a próxima Primeira Dama do país, Michelle Obama. Sasha e Malia, amo-vos mais do que poderão imaginar. E merecem o novo cachorro que virá connosco para a nova Casa Branca.

E embora ela já não esteja entre nós, sei que a minha avó está a observar-me, juntamente com a família que fez de mim aquilo que sou. Tenho saudades deles esta noite. Reconheço que a minha dívida para com eles não tem limites. Para a minha irmã Maya, a minha irmã Alma, todos os meus outros irmãos e irmãs, desejo agradecer-vos todo o apoio que me deram. Estou-vos muito grato.

E ao meu director de campanha, David Plouffe, o discreto herói desta campanha, que, na minha opinião, concebeu a melhor campanha política da história dos Estados Unidos da América.E ao meu director de estratégia, David Axelrod, que me tem acompanhado em todas as fases do meu percurso.

Para a melhor equipa alguma vez reunida na história da política: tornaram isto possível e estou-vos eternamente gratos por aquilo que sacrificaram para o conseguir. Mas acima de tudo nunca esquecerei a quem pertence verdadeiramente esta vitória. Ela pertence-vos a vós. Pertence-vos a vós.

Nunca fui o candidato mais provável para este cargo. Não começámos com muito dinheiro nem muitos apoios. A nossa campanha não foi delineada nos salões de Washington. Começou nos pátios de Des Moines, em salas de estar de Concord e nos alpendres de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que, das suas magras economias, retiraram 5 e 10 e 20 dólares para a causa.

Foi sendo fortalecida pelos jovens que rejeitavam o mito da apatia da sua geração e deixaram as suas casas e famílias em troca de empregos que ofereciam pouco dinheiro e ainda menos sono.

Foi sendo fortalecida por pessoas menos jovens, que enfrentaram um frio terrível e um calor sufocante para irem bater às portas de perfeitos estranhos, e pelos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários, se organizaram e provaram que mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desaparecera da Terra.
Esta vitória é vossa.


E sei que não fizeram isto apenas para vencer uma eleição. E sei que não o fizeram por mim.

Fizeram-no porque compreendem a enormidade da tarefa que nos espera. Porque enquanto estamos aqui a comemorar, sabemos que os desafios que o amanhã trará são os maiores da nossa vida - duas guerras, uma planeta ameaçado, a pior crise financeira desde há um século.

Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos corajosos a acordarem nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscarem as suas vidas por nós.

Há mães e pais que se mantêm acordados depois de os seus filhos adormecerem a interrogarem- se sobre como irão amortizar a hipoteca, pagar as contas do médico ou poupar o suficiente para pagar os estudos universitários dos filhos.

Há novas energias para aproveitar, novos empregos para serem criados, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.

O caminho à nossa frente vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano ou mesmo numa legislatura. Mas América, nunca estive tão esperançoso como nesta noite em como chegaremos lá.

Prometo-vos. Nós, enquanto povo, chegaremos lá.

Haverá reveses e falsas partidas. Há muitos que não concordarão com todas as decisões ou políticas que eu tomar como presidente. E sabemos que o governo não consegue solucionar todos os problemas.

Mas serei sempre honesto para convosco sobre os desafios que enfrentarmos. Ouvir-vos-ei, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, pedir-vos-ei que adiram à tarefa de refazer esta nação da única forma como tem sido feita na América desde há 221 anos - pedaço a pedaço, tijolo a tijolo, e com mãos calejadas.

Aquilo que começou há 21 meses no rigor do Inverno não pode acabar nesta noite de Outono.

Somente a vitória não constitui a mudança que pretendemos. É apenas a nossa oportunidade de efectuar essa mudança. E isso não poderá acontecer se voltarmos à forma como as coisas estavam.

Não poderá acontecer sem vós, sem um novo espírito de empenho, um novo espírito de sacrifício.

Convoquemos então um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, em que cada um de nós resolve deitar as mãos à obra e trabalhar mais esforçadamente, cuidando não só de nós mas de todos.

Recordemos que, se esta crise financeira nos ensinou alguma coisa, é que não podemos ter uma Wall Street florescente quando as Main Street sofrem.

Neste país, erguemo-nos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de retomar o partidarismo, a mesquinhez e a imaturidade que há tanto tempo envenenam a nossa política.

Recordemos que foi um homem deste Estado que, pela primeira vez, transportou o estandarte do Partido Republicano até à Casa Branca, um partido fundado em valores de independência, liberdade individual e unidade nacional.

São valores que todos nós partilhamos. E embora o Partido Democrata tenha alcançado uma grande vitória esta noite, fazemo-lo com humildade e determinação para sarar as divergências que têm atrasado o nosso progresso.

Como Lincoln disse a uma nação muito mais dividida do que a nossa, nós não somos inimigos mas amigos. Embora as relações possam estar tensas, não devem quebrar os nossos laços afectivos.

E àqueles americanos cujo apoio ainda terei de merecer, posso não ter conquistado o vosso voto esta noite, mas ouço as vossas vozes. Preciso da vossa ajuda. E serei igualmente o vosso Presidente.

E a todos os que nos observam esta noite para lá das nossas costas, em parlamentos e palácios, àqueles que estão reunidos em torno de rádios em cantos esquecidos do mundo, as nossas histórias são únicas mas o nosso destino é comum, e uma nova era de liderança americana está prestes a começar.

Aos que querem destruir o mundo: derrotar-vos- emos. Aos que procuram a paz e a segurança: apoiar-vos-emos. E a todos aqueles que se interrogavam sobre se o farol da América ainda brilha com a mesma intensidade: esta noite provámos novamente que a verdadeira força da nossa nação não provém do poder das nossas armas ou da escala da nossa riqueza, mas da força duradoura dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e uma esperança inabalável.

É este o verdadeiro génio da América: que a América pode mudar. A nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já alcançámos dá-nos esperança para aquilo que podemos e devemos alcançar amanhã.

Esta eleição contou com muitas estreias e histórias de que se irá falar durante várias gerações. Mas aquela em que estou a pensar esta noite é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões de pessoas que aguardaram a sua vez para fazer ouvir a sua voz nestas eleições à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.

Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura, numa época em que não havia automóveis nas estradas nem aviões no céu; em que uma pessoa como ela não podia votar por duas razões - porque era mulher e por causa da cor da sua pele.

E esta noite penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século de vida na América - a angústia e a esperança; a luta e o progresso; as alturas em que nos foi dito que não podíamos e as pessoas que não desistiram do credo americano: Sim, podemos.

Numa época em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças destruídas, ela viveu o suficiente para se erguer, falar e votar. Sim, podemos.

Quando havia desespero e depressão em todo o país, ela viu uma nação vencer o seu próprio medo com um New Deal, novos empregos, e um novo sentimento de um objectivo em comum. Sim, podemos.

Quando as bombas caíam no nosso porto e a tirania ameaçava o mundo, ela esteve ali para testemunhar uma geração que alcançou a grandeza e salvou uma democracia. Sim, podemos.

Ela viu os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma, e um pregador de Atlanta que dizia às pessoas que elas conseguiriam triunfar. Sim, podemos.

Um homem pisou a Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação.E este ano, nestas eleições, ela tocou com o seu dedo num ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos na América, tendo atravessado as horas mais felizes e as horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar.

Sim, podemos.

América, percorremos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há muito mais para fazer. Por isso, esta noite, perguntemos a nós próprios - se os nossos filhos viverem até ao próximo século, se as minhas filhas tiverem a sorte de viver tantos anos como Ann Nixon Cooper, que mudança é que verão? Que progressos teremos nós feito?

Esta é a nossa oportunidade de responder a essa chamada. Este é o nosso momento. Este é o nosso tempo para pôr o nosso povo de novo a trabalhar e abrir portas de oportunidade para as nossas crianças; para restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental de que somos um só feito de muitos e que, enquanto respirarmos, temos esperança. E quando nos confrontarmos com cinismo e dúvidas e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com o credo intemporal que condensa o espírito de um povo: Sim, podemos.Muito obrigado. Deus vos abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América.
 

 
Xal'enu,
Mona Uajiza

Se estivesses em terra dos Mbinda eu te saudaria com um forte Mbote! Se estivesses no leste de Angola a minha saudação seria Moyo; Se estivesses no Planalto Central eu dir-te-ia Kalungui, ou Olalepo; Se estivesses em terras da rainha Njinga Mbandi eu cumprimentar- te-ia com um forte Mbote, Kiasakidila? Tal como tu me saudarias com How are you? Comment allez-vouz? Cómo está usted? ? São sons diferentes que expressam os mesmos sentimentos. Mona Uabukumuka Uakaiari Uajiza

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Exmo (as) Amigos (as) / Irmãos e Irmãs,


Eis o discurso do Exmo. Pres. Eleito. Barack H. Obama.

Chicago, Illinois aos 4 de Novembro de 2008.

Boa noite, Chicago. Se ainda houver alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que ainda duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta.

É a resposta dada pelas filas de voto que se estendiam em torno de escolas e igrejas em números que esta nação jamais vira, por pessoas que esperaram três e quatro horas, muitas pela primeira vez na sua vida, porque acreditavam que desta vez tinha de ser diferente, que as suas vozes poderiam fazer essa diferença. É a resposta dada por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, nativos americanos, homossexuais, heterossexuais, pessoas com deficiências e pessoas saudáveis. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo, a de que nunca fomos apenas um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e azuis.

Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.É a resposta que levou aqueles, a quem foi dito durante tanto tempo e por tantos para serem cínicos, temerosos e hesitantes quanto àquilo que podemos alcançar, a porem as suas mãos no arco da História e a dobrá-lo uma vez mais em direcção à esperança num novo dia. Há muito que isto se anunciava mas esta noite, devido àquilo que fizemos neste dia, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança chegou à América. Há pouco recebi um telefonema extraordinariamente amável do Senador McCain.

O Senador McCain lutou longa e arduamente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela América que muitos de nós não conseguimos sequer imaginar. Estamos hoje melhor devido aos serviços prestados por este líder corajoso e altruísta. Felicito-o e felicito a governadora Palin por tudo aquilo que alcançaram. Espero vir a trabalhar com eles para renovar a promessa desta nação nos próximos meses.

Quero agradecer ao meu parceiro neste percurso, um homem que fez campanha com o seu coração e falou pelos homens e mulheres que cresceram com ele nas ruas de Scranton e viajaram com ele no comboio para Delaware, o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden.

E eu não estaria aqui hoje sem o inabalável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a pedra angular da nossa família, o amor da minha vida, a próxima Primeira Dama do país, Michelle Obama. Sasha e Malia, amo-vos mais do que poderão imaginar. E merecem o novo cachorro que virá connosco para a nova Casa Branca.

E embora ela já não esteja entre nós, sei que a minha avó está a observar-me, juntamente com a família que fez de mim aquilo que sou. Tenho saudades deles esta noite. Reconheço que a minha dívida para com eles não tem limites. Para a minha irmã Maya, a minha irmã Alma, todos os meus outros irmãos e irmãs, desejo agradecer-vos todo o apoio que me deram. Estou-vos muito grato.

E ao meu director de campanha, David Plouffe, o discreto herói desta campanha, que, na minha opinião, concebeu a melhor campanha política da história dos Estados Unidos da América.E ao meu director de estratégia, David Axelrod, que me tem acompanhado em todas as fases do meu percurso.

Para a melhor equipa alguma vez reunida na história da política: tornaram isto possível e estou-vos eternamente gratos por aquilo que sacrificaram para o conseguir. Mas acima de tudo nunca esquecerei a quem pertence verdadeiramente esta vitória. Ela pertence-vos a vós. Pertence-vos a vós.

Nunca fui o candidato mais provável para este cargo. Não começámos com muito dinheiro nem muitos apoios. A nossa campanha não foi delineada nos salões de Washington. Começou nos pátios de Des Moines, em salas de estar de Concord e nos alpendres de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que, das suas magras economias, retiraram 5 e 10 e 20 dólares para a causa.

Foi sendo fortalecida pelos jovens que rejeitavam o mito da apatia da sua geração e deixaram as suas casas e famílias em troca de empregos que ofereciam pouco dinheiro e ainda menos sono.

Foi sendo fortalecida por pessoas menos jovens, que enfrentaram um frio terrível e um calor sufocante para irem bater às portas de perfeitos estranhos, e pelos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários, se organizaram e provaram que mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desaparecera da Terra.
Esta vitória é vossa.


E sei que não fizeram isto apenas para vencer uma eleição. E sei que não o fizeram por mim.

Fizeram-no porque compreendem a enormidade da tarefa que nos espera. Porque enquanto estamos aqui a comemorar, sabemos que os desafios que o amanhã trará são os maiores da nossa vida - duas guerras, uma planeta ameaçado, a pior crise financeira desde há um século.

Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos corajosos a acordarem nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscarem as suas vidas por nós.

Há mães e pais que se mantêm acordados depois de os seus filhos adormecerem a interrogarem- se sobre como irão amortizar a hipoteca, pagar as contas do médico ou poupar o suficiente para pagar os estudos universitários dos filhos.

Há novas energias para aproveitar, novos empregos para serem criados, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.

O caminho à nossa frente vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano ou mesmo numa legislatura. Mas América, nunca estive tão esperançoso como nesta noite em como chegaremos lá.

Prometo-vos. Nós, enquanto povo, chegaremos lá.

Haverá reveses e falsas partidas. Há muitos que não concordarão com todas as decisões ou políticas que eu tomar como presidente. E sabemos que o governo não consegue solucionar todos os problemas.

Mas serei sempre honesto para convosco sobre os desafios que enfrentarmos. Ouvir-vos-ei, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, pedir-vos-ei que adiram à tarefa de refazer esta nação da única forma como tem sido feita na América desde há 221 anos - pedaço a pedaço, tijolo a tijolo, e com mãos calejadas.

Aquilo que começou há 21 meses no rigor do Inverno não pode acabar nesta noite de Outono.

Somente a vitória não constitui a mudança que pretendemos. É apenas a nossa oportunidade de efectuar essa mudança. E isso não poderá acontecer se voltarmos à forma como as coisas estavam.

Não poderá acontecer sem vós, sem um novo espírito de empenho, um novo espírito de sacrifício.

Convoquemos então um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, em que cada um de nós resolve deitar as mãos à obra e trabalhar mais esforçadamente, cuidando não só de nós mas de todos.

Recordemos que, se esta crise financeira nos ensinou alguma coisa, é que não podemos ter uma Wall Street florescente quando as Main Street sofrem.

Neste país, erguemo-nos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de retomar o partidarismo, a mesquinhez e a imaturidade que há tanto tempo envenenam a nossa política.

Recordemos que foi um homem deste Estado que, pela primeira vez, transportou o estandarte do Partido Republicano até à Casa Branca, um partido fundado em valores de independência, liberdade individual e unidade nacional.

São valores que todos nós partilhamos. E embora o Partido Democrata tenha alcançado uma grande vitória esta noite, fazemo-lo com humildade e determinação para sarar as divergências que têm atrasado o nosso progresso.

Como Lincoln disse a uma nação muito mais dividida do que a nossa, nós não somos inimigos mas amigos. Embora as relações possam estar tensas, não devem quebrar os nossos laços afectivos.

E àqueles americanos cujo apoio ainda terei de merecer, posso não ter conquistado o vosso voto esta noite, mas ouço as vossas vozes. Preciso da vossa ajuda. E serei igualmente o vosso Presidente.

E a todos os que nos observam esta noite para lá das nossas costas, em parlamentos e palácios, àqueles que estão reunidos em torno de rádios em cantos esquecidos do mundo, as nossas histórias são únicas mas o nosso destino é comum, e uma nova era de liderança americana está prestes a começar.

Aos que querem destruir o mundo: derrotar-vos- emos. Aos que procuram a paz e a segurança: apoiar-vos-emos. E a todos aqueles que se interrogavam sobre se o farol da América ainda brilha com a mesma intensidade: esta noite provámos novamente que a verdadeira força da nossa nação não provém do poder das nossas armas ou da escala da nossa riqueza, mas da força duradoura dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e uma esperança inabalável.

É este o verdadeiro génio da América: que a América pode mudar. A nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já alcançámos dá-nos esperança para aquilo que podemos e devemos alcançar amanhã.

Esta eleição contou com muitas estreias e histórias de que se irá falar durante várias gerações. Mas aquela em que estou a pensar esta noite é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões de pessoas que aguardaram a sua vez para fazer ouvir a sua voz nestas eleições à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.

Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura, numa época em que não havia automóveis nas estradas nem aviões no céu; em que uma pessoa como ela não podia votar por duas razões - porque era mulher e por causa da cor da sua pele.

E esta noite penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século de vida na América - a angústia e a esperança; a luta e o progresso; as alturas em que nos foi dito que não podíamos e as pessoas que não desistiram do credo americano: Sim, podemos.

Numa época em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças destruídas, ela viveu o suficiente para se erguer, falar e votar. Sim, podemos.

Quando havia desespero e depressão em todo o país, ela viu uma nação vencer o seu próprio medo com um New Deal, novos empregos, e um novo sentimento de um objectivo em comum. Sim, podemos.

Quando as bombas caíam no nosso porto e a tirania ameaçava o mundo, ela esteve ali para testemunhar uma geração que alcançou a grandeza e salvou uma democracia. Sim, podemos.

Ela viu os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma, e um pregador de Atlanta que dizia às pessoas que elas conseguiriam triunfar. Sim, podemos.

Um homem pisou a Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação.E este ano, nestas eleições, ela tocou com o seu dedo num ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos na América, tendo atravessado as horas mais felizes e as horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar.

Sim, podemos.

América, percorremos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há muito mais para fazer. Por isso, esta noite, perguntemos a nós próprios - se os nossos filhos viverem até ao próximo século, se as minhas filhas tiverem a sorte de viver tantos anos como Ann Nixon Cooper, que mudança é que verão? Que progressos teremos nós feito?

Esta é a nossa oportunidade de responder a essa chamada. Este é o nosso momento. Este é o nosso tempo para pôr o nosso povo de novo a trabalhar e abrir portas de oportunidade para as nossas crianças; para restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental de que somos um só feito de muitos e que, enquanto respirarmos, temos esperança. E quando nos confrontarmos com cinismo e dúvidas e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com o credo intemporal que condensa o espírito de um povo: Sim, podemos.Muito obrigado. Deus vos abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América.
 

 
Xal'enu,
Mona Uajiza

Se estivesses em terra dos Mbinda eu te saudaria com um forte Mbote! Se estivesses no leste de Angola a minha saudação seria Moyo; Se estivesses no Planalto Central eu dir-te-ia Kalungui, ou Olalepo; Se estivesses em terras da rainha Njinga Mbandi eu cumprimentar- te-ia com um forte Mbote, Kiasakidila? Tal como tu me saudarias com How are you? Comment allez-vouz? Cómo está usted? ? São sons diferentes que expressam os mesmos sentimentos. Mona Uabukumuka Uakaiari Uajiza

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Arquivo


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