quarta-feira, 15 de abril de 2009

Fundação Lauro Campos

Fundação Lauro Campos - Socialismo e Liberdade
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EDITORIAL: Por que a CPI dos Grampos investiga a Satiagraha?
Fundação Lauro Campos
Nosso portal não vai analisar as razões da ilegal mudança de rumo da CPI dos Grampos. Apenas recupera duas matérias sobre o Juiz Ali Mazloum, fundamentais para a compreensão do massacre que este magistrado ajuda a perpetrar contra o delegado Protógenes de Queiroz, na CPI dos Grampos, hoje transformada em CPI da Satiagraha.

Como se sabe, o delegado que ajudou a transformar a Polícia Federal numa instituição respeitada e dignificada após décadas de imagem negativa, está sendo submetido a inédita investigação conduzida por uma parte da instituição que parece querer retorná-la ao perfil de protetora dos poderosos e repressora dos oprimidos. O relatório final do delegado encarregado do processo interno revela-se como peça fundamental para a absolvição do “banqueiro-condenado”, a partir da denúncia dos “métodos” que o delegado Protógenes teria empregado. Peça fora de propósito, partida de quem ainda não se explicou transparentemente sobre o papel que desempenhou durante a ditadura gerada no golpe de 64.

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Depoimento de Protógenes Queiroz: A operação Satiagraha não foi desmontada!
Roberto Robaina
A operação Satiagraha se manteve firme diante da tentativa de desmoralização levada adiante pelo esquema de poder de Daniel Dantas. Este foi o principal resultado do depoimento do Delegado Protógenes Queiroz na CPI dos Grampos. O depoimento não foi a bomba jogada contra as instituições corruptas desta democracia dos ricos, como se poderia imaginar depois de algumas declarações prévias do Delegado, mas impediu de modo firme a desmoralização da operação Satiagraha e do próprio Protógenes Queiroz, como pretendia o Presidente da CPI dos Grampos, deputado Marcelo Itagiba. Leia mais...

A esquerda socialista converge no debate de idéias
Sergio Granja
Quem compareceu ao debate promovido pelo DCE da UERJ na quarta-feira, 8 de abril, teve o privilégio de assistir ao encontro de três cabeças pensantes do marxismo brasileiro debruçando-se sobre os mais relevantes aspectos da atual crise geral do capitalismo: Milton Temer, Valério Arcary e Mauro Iasi. Através desses palestrantes, estavam representadas, e muito bem representadas, as culturas das principais vertentes partidárias da esquerda brasileira. Refiro-me, obviamente, àquelas que não se renderam ao canto de sereia do neoliberalismo nem se deixaram cooptar pelo sistema: PSOL, PSTU e PCB. Leia mais...


Novas diretrizes para planos de carreira
Luiz Araujo
No último dia 2 de abril a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aprovou o Parecer 09/2009, que trata da revisão da Resolução CNE/CEB nº 3/97, que fixa Diretrizes para os Novos Planos de Carreira e de Remuneração para o Magistério dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O parecer foi aprovado por unanimidade pela CEB e segue para homologação do Ministro da Educação. Leia mais...


Um novo tipo de organização
Rosa Luxemburgo
Para Lenin, toda a diferença entre a social-democracia e o blanquismo consiste na organização e na consciência de classe do proletariado, em lugar da conspiração de uma pequena minoria. Esquece que com isso produz-se uma completa reavaliação do conceito de organização, um conteúdo inteiramente novo para o conceito de centralismo, uma concepção inteiramente nova da relação recíproca entre a organização e a luta. Leia mais...


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Partido Socialismo e Liberdade
Ato contra a crise lota a Cinelândia, no Rio
O primeiro ato nacional para enfrentar a crise
Parlamentares prestam apoio ao delegado Protógenes Queiroz
II Congresso do PSOL será em agosto
Os trabalhadores não devem pagar a conta da crise


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