quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Inter empata com o Santa

21 de janeiro de 2009 N° 15855AlertaVoltar para a edição de hoje
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INTER
Sem gás e sem gol
Inter sente os efeitos da pré-temporada e fica no 0 a 0 com o Santa Cruz
Para quem pretende ganhar as seis competições no ano do centenário, o começo foi frustrante. Na estreia em 2009, a técnica dos astros do Inter foi insuficiente para superar a forte marcação do Santa Cruz e o jogo ficou no 0 a 0.Puxado pelo novo capitão, Guiñazu, que entrou em campo de mãos com o filho Matias, o Inter tinha a vantagem de manter o grupo que encerrou 2008. A única novidade entre os titulares era Paulinho, que substituiu Edinho, vendido ao Lecce, da Itália. No segundo tempo, entrou o lateral Marcelo Cordeiro. Tite gostou dos dois novatos. Veja o que ele disse:Sobre Paulinho: “Estava bem tecnicamente, errou no máximo dois lances no primeiro tempo. A substituição dele foi tática, não técnica. Precisa crescer um pouco na marcação”.Sobre Cordeiro: “Está em período de adaptação. É bom no apoio, tem qualidade. Hoje quebrou o gelo”.Tite só fez ressalvas à ausência de um centroavante de área, para cabecear em defesas fechadas como a do Santa Cruz.Sem ele, o Inter demorou a ameaçar. O primeiro arremate veio aos 18 minutos, quando Nilmar chutou fraco depois de tabelar com Magrão. A partir daí o time cresceu. Marcão, Magrão, Guiñazu, Alex, D’Alessandro e Nilmar mostraram que conservam o entrosamento de 2008. No intervalo, Tite trocou Paulinho por Taison e colocou mais um jogador na frente.Taison comprovou o bom desempenho da pré-temporada. Aos 21 minutos, cabeceou na trave cruzamento de D’Alessandro. Tite trocou os laterais, para dar mais força. O Santa Cruz ameaçou e perdeu chances. O que provocou algumas vaias ao time no final. Foi o terceiro ano seguido sem vitória na estreia no Gauchão.– Nos último lance faltou perna. Mas é início de temporada. Temos que melhorar – disse Magrão.GUILHERME FISTER
Fonte: Zero Hora

Cesare Battisti

Sexta-feira, 16 de Janeiro de 2009

Cesare Battisti e os boxeadores cubanos
Mais uma vez nossa “grande imprensa” manipula, falseia, distorce, apostando na ignorância ou falta de memória das pessoas. Agora é o caso do italiano Cesare Battisti, que teve seu pedido de extradição negado pelo ministro da Justiça, Tarso Genro. Na falta de argumentos para desqualificar a ação do ministro tentam comparar o caso Battisti a outro, ocorrido na época do PAN do Rio, envolvendo dois boxeadores cubanos, que, segundo essa imprensa farsesca, teriam sido extraditados para Cuba, a pedido do “ditador Fidel”, e não do “democrata” (cheio de aspas) Berlusconi.
A comparação não resiste a uma nota da Ordem dos Advogados do Brasil do RJ da época, que reproduzo a seguir (e que por falta de repórteres interessados na verdade foi publicada apenas na seção de Cartas dos Leitores de O Globo), onde se lê que os cubanos (ao contrário de Battisti) queriam voltar para seu país:
OAB esclarece
Diante das notícias desencontradas sobre os dois boxeadores cubanos que abandonaram sua delegação durante os Jogos PanAmericanos, esclareço:
a) na qualidade de presidente da OAB/RJ, estive na Polícia Federal em Niterói, sexta-feira à noite, para conhecer a situação dos dois atletas e oferecer-lhes assistência jurídica, caso a desejassem;
b) quando cheguei à PF, os boxeadores não estavam mais lá, mas num hotel, em liberdade vigiada;
c) na PF pude conversar não só com o delegado federal responsável pelo caso, como também com o procurador da República Leonardo Luiz de Figueiredo Costa, representante do Ministério Público Federal, órgão independente do governo. O procurador me informou que entrevistara os atletas a sós, sem a presença de agentes policiais, e ofereceu-lhes a possibilidade de ingressar com um habeas corpus para que permanecessem no Brasil, mas ambos lhe informaram que, por livre e espontânea vontade, tinham decidido regressar a Cuba.
WADIH DAMOUS, presidente da seção Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (por e-mail, 8/8), Rio

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O CASO CESARE BATTISTI - GILMAR QUER OS HOLOFOTES SOBRE ELELaerte BragaNão faço a menor idéia de como os ministros do supremo tribunal federal sentem-se ao contemplar, digamos assim, a série de decisões do - vá lá - ministro gilmar mendes, presidente da antiga suprema corte. Em julho e agora em janeiro, períodos de recesso, gilmar se vale da condição de presidente para "ajeitar" a situação de amigos e cúmplices colocando-os a todos na rua. A mais recente decisão de sua excelência excelentíssima foi devolver o mandato de deputados estaduais cassados por corrupção no estado de Alagoas. Soltou Marcos Val ério, soltou vários outros implicados em bandidagem da grosssa e todos, extrínseca ou intrinsecamente ligados a Daniel Dantas, um dos principais operadores do crime organizado no Brasil e também ligado a gilmar desde os tempos que ambos participavam do governo de fernando henrique cardoso.gilmar mendes quer um parecer do Ministério Público sobre o pedido da defesa de Cesare Battisti para que o refugiado seja solto já que inexistem mais razões para mantê-lo preso após o decreto do ministro da Justiça Tarso Genro.O pedido de extradição contra alguém, feito por um governo estrangeiro, qualquer que seja, tem mais ou menos o seguinte trâmite. O supremo decreta a prisão do suposto criminoso e julga se cabe ou não, se está legal ou não, à luz da legislação brasileira, a extradição solicitada.Uma das condições, por exemplo, para que o pedido seja considerado legal é a garantia que o extraditado, se for o caso, não cumpra em seu país de origem, ou aquele que deseja a extradição, pena superior à pena máxima vigente no Brasil e isso inclui pena de morte.Em determinados casos há necessidade de se olhar eventuais tratados de extradição firmado entre o Brasil e outros países.Não cabe, isso é de suma importância, ao stf determinar a extradição. Cabe dizer se o processo atende às exigências legais. Se for o caso, determinar ou não a extradição é competência do presidente da República. O supremo não diz que deva ser extraditado. Diz que o pedido atende aos requisitos legais. Só isso.O que o ministro da Justiça fez foi conceder a condição de refugiado humanitário a Cesare Battisti. Está previsto em lei esse tipo de procedimento. A defesa de Battisti foi ao conselho nacional que julga esses casos. Por três votos a dois o conselho, que não tem poder deliberativo, negou e o processo nessa esfera, Poder Executivo, foi encaminhado ao ministro para conceder ou não a condição de refugiado político.Tarso entendeu que deveria fazê-lo, emitiu decreto nesse sentido e fundamentou sua decisão em princípios jurídicos universais, um dos quais, o de que existindo dúvidas o réu deve ser o beneficiado.Os supostos crimes cometidos por Battisti já estão prescritos. O julgamento de Battisti não atendeu a princípios jurídicos que asseguram ampla defesa. Organizações internacionais e vários setores da opinião pública se manifestaram em campanha pela libertação de Cesare, como outros se manifestaram pela extradição. A Itália se valeu de leis já derrogadas para tentar fazer retroagir a prescrição, o que é descabido em qualquer país minimanente organizado.O governo brasileiro, Lula respaldou a decisão de Tarso, entendeu que não deveria extraditá-lo e um decreto concedendo a Battisti a condição de refugiado foi assinado pelo ministro. O que cabe ao stf? Mandar soltar Cesare já que o mérito da decisão do ministro da Justiça não é passível de julgamento pelo stf.O que faz gilmar? Quer um parecer do Ministério Público sobre o assunto. Ou seja, diante dos setores que representa naquela dita suprema corte, quer complicar o assunto, fazer o jogo do governo italiano (que pretendeu e pretende intervir descaradamente nos assuntos internos do Brasil) e permitir que se abram espaços para uma tentativa de reverter a decisão de Tarso.Esse rigor com a lei, na cabeça dele, não é o mesmo em relação a bandidos como Marcos Val ério. Ou como Daniel Dantas.Tenho certeza que ministros sérios do stf sentem-se desconfortáveis com tantas peraltices, vamos usar essa expressão, daquele que quando advogado geral da união no governo FHC recomendou que o governo não cumprisse as decisões judiciais que fossem contrárias aos seus interesses.O ministro, que seja, quer apenas os holofotes sobre si. Apagar a impressão negativa que deixa em todos os brasileiros desde os dois hábeas corpus que concedeu a Daniel Dantas. Ou agora a libertação de corruptos notórios, a devolução de mandatos de deputados corruptos. Todos os ajustes feitos no "esquema".E tem cúmplice nesse pax de deux. O governador de São Paulo , o tucano josé serra. serra disse que não viu o processo, quando perguntado sobre o assunto, mas achou "exagerada" a concessão de refúgio humanitário a Cesare Battisti.josé serra, antes de ser cooptado pelo esquema, foi presidente da UNE, refugiado político e no dia do golpe contra Allende, no Chile, foi levado preso para o estádio nacional de Santiago. Lá estavam os vários partidários de Allende, alguns exilados e boa parte foi executada sumariamente, sem julgamento.O governador foi salvo por interferência de seu amigo FHC através de canais tais como a Mercedes Benz (empresa sobrevivente do nazismo e que empregava o ex-presidente no exílio, como financiou a repressão no Brasil). FHC à época já estava não bolso da turma. serra entrou depois.E serra recebeu a condição de refugiado sem a qual não teria sobrevivido até que pudesse voltar ao Brasil quando da anistia.É típico de tucano. Amoralidade plena e absoluta. Imagino se esse cara conseguir chegar à presidência da República. Passa a escritura de tudo, Amazônia, Petrobras, tudo o que ainda resta e viramos, definitivamente, colônia ou estado norte-americano.Os caras não têm um pingo de escrúpulo, nem respeito por si próprios. O que gilmar mendes tem que fazer de acordo com a legislação vigente é mandar soltar Cesare Battisti e pronto. E ou os ministros sérios do stf reagem a todos esses destrambelhamentos ou a corte cai definitivamente no descrédito. E por extensão o judiciário, já que gilmar deitou rede para todas as instãncias, vide a juíza que denunciou De Sanctis no caso Dantas.-----Anexo incorporado-----
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Nossa justiça

NOSSA JUSTIÇA É SOBERANA

Rui Martins (*)

Será que houve uma boa reflexão por parte do autor do texto editorial Assunto da Itália (Folha de S. Paulo, 15/01), ao defender que o julgamento de Cesare Battisti feito no Exterior seria melhor que a decisão do nosso ministro Tarso Genro e que não devemos mexer no que a Justiça italiana já julgou?
Não lhe teria passado pela cabeça que isso corresponde a um atestado de sujeição ao mecanismo judiciário de outro país, a um absurdo autoreconhecimento de uma incapacidade de bem julgar, a uma nova formulação de Direito Internacional que mereceria nota zero na Faculdade do Largo de São Francisco?
Na questão do expatriamento ou não de Cesare Battisti cada um de nós pode ser contra ou a favor, mas a decência deveria impedir que se usasse como argumento denegrir nossa Justiça, e se lançar uma nova teoria jurídica – a do entreguismo do Judiciário. Depois da privatização de nossas empresas no governo FHC, cedidas a multinacionais estrangeiras, querem agora nos forçar a adotar, como se fôssemos um subserviente país do quarto mundo, as normas decididas pela Itália ou pela União Européia?
Essa visão pseudo-jurídica do caso Battisti é de envergonhar todos os nossos grandes juristas que foram lá no Exteirior defender nossa soberania e nossas instituições. Perguntem aos membros da OAB, versados em relações internacionais, o que acham dessa teoria da aceitação passiva de uma intromissão italiana ou européia nas decisões judiciárias nacionais.
Pode haver divisões políticas dentro de um país, porém, por mais agudas que sejam, os contendores não podem recorrer ao argumento de uma superioridde jurídica de um julgamento estrangeiro. Só aparentemente se poderia comparar com um decisão neutra à moda de Pilatos, extraditar Battisti por já ter sido julgado na Itália, quando na verdade, esse ato de sobrepor as leis italianas às nossas seria uma afronta à nossa soberania.
Com que facilidade se faz referência a uma superior Justiça italiana, onde as leis são feitas ao prazer dos governantes, onde os juízes mani puliti já saíram de cena ou foram assassinados. Com certeza, nosso presidente Lula tem razão ao ter falado em julgamento de Battisti à revelia, e, mais que issom houve utilização de leis da época de Mussolini e, na época de Cossica, usaram-se leis restroativas, ao arrepio do Direito, sem se falar em vícios processuais e numa procuração utilizada indevidamente por seu advogado de officio.
Mas nada disso interessa, o importante é se fazer côro com a imprensa italiana, quase num ato de traição nacional, para se chumbar o ministro da Justiça Tarso Genro e assim se atingir o presidente Lula.
Com que leviandade se passa uma esponja na doutrina Mitterrand, como se devêssemos encampar a vergonhosa maneira como o governo francês de Jacques Chirac ignorou o compromisso de honra de Estado assumido por Mitterrand com relação aos antigos extremistas italianos, reintegrados na sociedade francesa.
Pior ainda, quando se tenta justificar a acolhida no Brasil de ditadores ou traidores como Stroessner, Marcelo Caetano e Georges Bidaut, mas excluindo-se desse benefício um ex-extremista que se declara inocente dos crimes de que lhe acusam.
Na verdade tudo é pretexto para se atacar o governo, nem que para isso se precise ferir nossa soberania, trair nossas instituições, querer obrigar nosso presidente a rever um ato justo, digno, corajoso do ministro da Justiça, para agradar um governo italiano que altera as leis em seu favor e domina a opinião pública com o contrôle da informação.
É uma vergonha e quase uma traição querer sujeitar nosso ministro e nosso presidente às exigências de um governo italiano que nada nos tem a ensinar em matéria de Direito e de democracia.
Deixemos espernearem e praguejarem, é um direito deles, mas não façamos côro com eles porque isso é um ato de desrespeito ao nosso País.
* Rui Martins é jornalista, autor de O Dinheiro sujo da corrupção (Geração Editorial). fonte: Carta o Berro

Cultura Uol

Sexta-feira, 16 de janeiro de 2009


CarnavalSalvadorPadre quebra tradição e abençoa 800 mil fiéis na lavagem do Bonfim
SepulturaMúsicos comentam "A-lex", novo disco da banda
Dos quadrinhosQual vilão foi melhor representado no cinema? Vote
VideogamesMercado de jogos dos EUA fatura mais de US$ 21 bi


Elton JohnCantor faz show sábado em SP; veja como chegar

"Estratégias Para Perceber a Arte"MAM abre exposição coletiva com obras de seu acervo


ModernismoArtista alemão Josef Albers é tema de duas exposições em São Paulo

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Preso foragido de roubos de cargas

Polícia Civil prende foragido suspeito de roubo e receptação e cargas 16/01/2009 23:32
Policiais Civis da Delegacia de Capturas do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Decap/DEIC) prenderam, às 9h05min desta sexta–feira (16/01), o foragido C.M.R., de 42 anos de idade. Ele foi capturado na Rua Valdomiro Ferreira Prestes, bairro Guajuviras, Canoas.
Os agentes efetuaram a detenção em atendimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Criminal da Comarca de Tupaciguara, município situado na região do Triângulo Mineiro, em Minas Gerais. Rocha é suspeito da prática dos crimes de roubo e receptação de cargas naquele estado brasileiro.
Segundo o delegado Eduardo de Oliveira César, titular da Decap, ele foi encaminhado ao Presídio Central.
A DECAP recebe denúncias anônimas pelo número 0800.510.46.68.
Fonte – Ascom PC

Revista Veja

SEXTA-FEIRA16 de janeiro de 2009


Eurípedes AlcântaraDiretor de redação
Caro leitor,
o ano de 2009 começa a tomar forma e, apesar dos sempre esperadíssimos feriados de Carnaval, o Brasil parece ter reencontrado motivos para voltar a funcionar. Até agora os efeitos da anunciada crise econômica são menos aterrorizantes do que muitos acreditavam. É cedo para comemorar, mas janeiro já se encaminha para o fim sem rupturas dramáticas da normalidade. VEJA vai continuar acompanhando dia a dia os sinais vitais da economia e manter você informado.
Na próxima terça-feira, em Washington, troca de mãos o emprego de homem mais poderoso do mundo. Sai, em muito boa hora, George W. Bush e entra Barack Hussein Obama. VEJA dedica ao assunto a capa e uma reportagem especial, que ajudam a entender os significados da mudança na Casa Branca não apenas para os Estados Unidos mas para o Brasil e o mundo. Bush deixa o governo como o pior presidente da história americana. Sua estreita visão de mundo foi um erro grave. Mas fatal mesmo foi sua incompreensão da grandeza da sociedade de oportunidades iguais para todos sonhada pelos fundadores dos Estados Unidos e duramente construída por gerações e gerações de imigrantes que acreditaram no "sonho americano". A reportagem de VEJA discute se Barack Obama, democrata, negro, bom pai e bom marido, pode renovar a nação americana e seus mais preciosos valores. Os desafios são muitos – o principal deles é a imediata e vigorosa resposta que o novo presidente terá de dar à estagnação econômica dos Estados Unidos. Do sucesso dos primeiros momentos dependerá toda a sua presidência.
Mais uma vez, a entrevista de Páginas Amarelas está sensacional. Nela, o diretor Jayme Monjardim revela suas razões para realizar a minissérie Maysa – Quando Fala o Coração. Para quem não sabe, Jayme é filho de Maysa, a cantora carioca que foi uma das vozes mais marcantes da bossa nova e uma das mais controvertidas e polêmicas personagens do mundo artístico brasileiro. Pois bem, como mãe, Maysa foi um desastre. O pobre Jayme conta em detalhes os sofrimentos de ter sido filho de uma artista genial, egocêntrica e alcoólatra.
No Acervo Digital de VEJA encontrei outro dia uma campanha de publicidade da revista do começo dos anos 90 em que um dos anúncios dizia: "VEJA tem coragem até para falar bem do governo". Que coincidência... A Carta ao Leitor da presente edição fala bem de um dos ministros do governo Lula mais criticados pela revista, o titular da Justiça, Tarso Genro. Foi preciso coragem para reconhecer que o ministro pode ter acertado na concessão de refúgio ao militante esquerdista italiano Cesare Battisti – medida amplamente criticada tanto no Brasil quanto na Itália. Em entrevista, que pode ser acompanhada em vídeo em VEJA.com, e em uma reportagem em VEJA, Tarso se mostrou bastante convincente ao dizer que estudou a fundo os processos contra Battisti na Itália e não viu neles prova alguma de que o ex-militante tenha realmente matado as quatro pessoas por cujas mortes foi condenado à prisão perpétua em seu país. O ministro disse também que, se estiver errado, será o primeiro a reconhecer isso e revogar o benefício dado a Battisti.
A editoria de Brasil conta tudo sobre a operação plástica a que se submeteu Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil e candidata do presidente Lula a sua sucessão em 2010. Os cirurgiões que remodelaram o rosto de Dilma explicaram suas técnicas aos repórteres de VEJA e desmentiram as primeiras notícias de que ela teria sofrido uma bioplastia.
Muito interessante a reportagem sobre como o filme Marley & Eu incentivou no Brasil o modismo de adotar como animal de estimação exemplares da raça de cães labrador. A reportagem sugere que essas escolhas não devem ser feitas por entusiasmo, mas de acordo com o espaço disponível para o animal e suas características físicas e psicológicas específicas.
Triste e constrangedora a história da seção de Justiça que envolve o médico Roger Abdelmassih, o papa brasileiro da concepção artificial, responsável pelo desenvolvimento de técnicas ousadas e por milhares de bebês de proveta nascidos no país. Mais e mais mulheres ex-pacientes têm procurado a polícia e o Ministério Público para se queixar de ataques sexuais do médico.
Como sempre, quem preferir a versão original da newsletter com o índice completo pode clicar aqui.
Se quiser mandar-me comentários, sugestões e críticas, por favor, use o novo endereço diretorveja@abril.com.br
Vou ler, mas não garanto responder a todos.
Um forte abraço e até a próxima semana,
Eurípedes AlcântaraDiretor de Redação


Destaques de VEJA.com
A hora da mudançaO país mais rico e poderoso do planeta troca de presidente. O começo da era Barack Obama nos Estados Unidos é o tema da nova página da seção Em Profundidade, que mostra os desafios do mandatário, sua trajetória e todas as reportagens de VEJA sobre o primeiro negro a ocupar o cargo. A mesma seção apresenta um panorama do governo Bush, que chega ao fim de maneira melancólica.www.veja.com.br/emprofundidade
A saúde e o bolsoAs regras dos planos de saúde individuais e familiares mudaram. Entenda quais são as principais alterações na seção Perguntas & Respostas. Na seção Em Dia, leia reportagem de capa sobre o tema publicada há duas décadas – e saiba o que mudou desde então.www.veja.com.br/perguntaswww.veja.com.br/emdia
Volta às aulasUm levantamento feito por VEJA.com revelou variação de até 300% nos preços dos itens de material escolar em São Paulo e no Rio de Janeiro. Compare os valores cobrados pelas papelarias e leia dicas de especialistas para gastar menos. Outro destaque da seção Educação: um vídeo sobre a boa comunicação entre pais e filhos.www.veja.com.br/educacao
Moda em blogA São Paulo Fashion Week, o maior evento de moda do país, acontece a partir de domingo. A repórter Bel Moherdaui estará nos desfiles e nos bastidores para mostrar os grandes destaques desta temporada. O blog de Bel terá fotos, notícias e entrevistas com as estrelas das passarelas.www.veja.com.br/moda
ImagensGaleria de personagens caninos famosos do cinema, da TV e da propaganda: Lassie, Benji, Beethoven... Acesse a galeria
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Prevenção da Dengue

Susepe promove aula prática de prevenção à dengue na Penitenciária Madre Pelletier20/01/2009 16:39
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), através da Divisão de Saúde, e da Vigilância Sanitária do Estado realizou, na manhã desta terça-feira (20/01), aula prática de prevenção a dengue para agentes penitenciários, na Penitenciária Feminina Madre Pelletier. A iniciativa tem o objetivo de capacitar os funcionários da Susepe para evitarem a proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, dentro dos presídios.
Na ocasião, funcionários da Vigilância Sanitária do Estado e agentes da Susepe percorreram a área da Penitenciária Feminina, a fim de identificar possíveis focos de dengue no local e combatê-los.
Fonte – Ascom Susepe

Preso foragido

Polícia Civil prende na Capital foragido com quatro condenações criminais20/01/2009 16:45
Policiais da Delegacia de Capturas (Decap), da Polícia Civil, prenderam nesta terça-feira (20/01) um foragido de 29 anos que possuiu quatro condenações criminais. Os crimes cometidos foram por roubo de veículo e de posto de gasolina, porte ilegal de arma, receptação e uso de documento falso, totalizando uma pena de 14 anos e seis meses de reclusão. Munidos com mandado de prisão, os agentes o localizaram dentro de um apartamento, na Rua Antônio Divan, no bairro Teresópolis, na Capital. Segundo o delegado Eduardo de Oliveira César, titular da Decap, o indivíduo foi encaminhado ao Presídio Central. A Decap recebe denúncias anônimas pelo número 0800.510.46.68.Fonte: Ascom PC

Beco das Garrafas

Semana do Beco das GarrafasCristóvão Colombo, 933 - Porto Alegrefone 51-30131309aberto a partir das 20:30 horasterça 20/01 - Celso Campos - MPB - couvert R$ 6,00quarta 21/01 - Telmo Martins - MPB - couvert R$ 7,00quinta, 22/01 - Rafael Ferrari e Mathias Pinto - roda de choro - couvert R$ 6,00sexta, 23/01 - Otávio Segala - MPB - couvert R$ 6,00sábado - Lauro Dornelles - MPB - couvert R$ 6,00

Papai, Eu estou morrendo


PAPAI, EU ESTOU MORRENDO?”


Laerte Braga


A maior parte das pessoas permanece indiferente ao ataque terrorista e genocida contra Gaza por forças nazi/sionistas de Israel. Um comentário ou outro sobre “o horror” a propósito das mortes de crianças, dos estupros contra palestinas e vez por outra a sentença de quem não quer ver, não quer ouvir, por não entender que tudo o que acontece em Gaza diz respeito diretamente a cada um de nós, à medida que é a barbárie transformada em legítima defesa. “Está lá longe, não sei quem tem razão”.

“Papai, eu estou morrendo?” A pergunta foi feita pelo menino Ibrahim Awaga, nove anos, no hospital al Shifa em Gaza. Foi atingido por disparos de “legítima defesa” das hordas de bárbaros nazi/sionistas.

Os depoimentos são chocantes e Ibrahim morreu. Era uma “ameaça” ao povo superior”.

“Eles mataram meu filho a sangue frio. Primeiro atacaram, depois chegaram perto de nós. O Ibrahim já estava morto e um dos soldados chegou perto, puxou Ibrahim pela perna e dando gargalhadas jogou-o para o alto, enquanto outro soldado atirava no corpo de Ibrahim”.


“Papai, eu estou morrendo?” Foram as últimas palavras de Ibrahim, um perigoso “terrorista” que ameaçava os “negócios” da suástica transformada em estrela de davi. O nome do pai do menino é Kamal Awaga e a notícia pode ser encontrada neste endereço - http://blogdobourdoukan.blogspot.com/ -.

A barbárie desta feita atingiu níveis tão violentos e estúpidos, além de ter sido gratuita, o fim de festa de George Bush, que o número de indiferentes caiu. A organização terrorista Israel está contratando jornalistas blogueiros para defender o indefensável em blogs em todo o mundo. Segundo pude ler, ainda existem vagas para quem queira fazê-lo em português.

Basta mostrar “terroristas” como Ibrahim, justificar estupros contra mulheres palestinas, explicar o porque de armas químicas e biológicas para garantir o exercício da legítima defesa e convencer as pessoas que “deus” elegeu o povo de Israel como o dono das terras palestinas, principalmente onde existe água e gás e assim os “negócios” podem deslanchar gerando prosperidade.

O discurso de posse do presidente dos EUA Barak Obama sinalizou dois momentos que à primeira vista parecem importantes. Uma convocação aos muçulmanos para que se integrem à luta por um “novo mundo” – “o mundo mudou” – e a afirmação que vai começar a deixar o Iraque gradativamente.

Obama foi eleito para isso. A maioria dos norte-americanos quer a saída das tropas de seu país do Iraque. Mas quer que o mundo mudado permaneça sustentando o poderio dos EUA e circunscrevendo-se às determinações dos EUA. Se esse poder e essas determinações chegam de outra forma, noutro estilo, isso é outra coisa. Ele disse isso também, nas entrelinhas e nas linhas. Chamou-se responsável pelo país “guardião”.

E uma coisa é a posse de um presidente negro, o primeiro. Outra coisa é o governo, o dia a dia. Nem que Obama num ataque suicida pretendesse mudar o conceito dos EUA sobre si e sobre o resto do mundo. Não quer, já se sujeitou ao lobby sionista no país.

Obama e os norte-americanos sabem, as elites inclusive, que é preciso ajustar a economia e devolver equilíbrio a bolsa de valores socorrer os pobres bancos e as pobres empresas em vias de falência para que um novo ciclo de boçalidade comece.

Tem sido assim historicamente.

Vale dizer que elites tolerarão uma ou outra concessão, desde que ao final os balanços sejam positivos. Que alguns anéis serão perdidos, já foram, tudo bem, mas os dedos haverão de se manter para apertar os gatilhos que matam crianças como Ibrahim. Do contrário Obama dança.

Carter tentou desafiar e dançou.

Um general nazi/sionista declarou que tomou conhecimento do uso de armas químicas e biológicas contra palestinos, alegou que não houve determinação para isso, disse que as “autoridades” vão investigar, mas frisou e deixou claro que “fósforo branco é legal”.

O fato foi noticiado na edição eletrônica do MAARIV e está lá a notícia da investigação conjunta de militares e promotoria militar.

Para fechar com chave de ouro a era Bush, uma bomba de fragmentação (proibida pela convenção de Genebra), explodiu em Gaza hoje, 20 de janeiro, matando duas crianças.

Com toda a certeza vão investigar e provavelmente concluir que as duas crianças foram culpadas pois estavam indo assistir aulas de “terrorismo” do Hamas.

São uns assassinos impiedosos. Falo dos soldados de Israel.
-----Anexo incorporado-----
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Obama

20 DE JANEIRO DE 2009 - 11h58
Keynes e Roosevelt: algumas lições para o presidente Obama
Poucos nomes têm sido lembrados com tanta freqüência nos últimos meses quanto os de Keynes e Franklin Delano Roosevelt. Na verdade, na maioria das vezes eles são lembrados juntos, como co-autores das políticas que marcaram o New Deal. Quase sempre, a referência a ambos se destina a dar suporte a algum plano ou estratégia de política econômica que se espera seja seguida pelo presidente Obama, cuja posse ocorre neste 20 de janeiro.
Por Fernando Cardim de Carvalho, na Agência Carta Maior*
A posse do primeiro presidente negro dos Estados Unidos seria um evento de importância histórica em qualquer circunstância. No limite, até mesmo a eleição de um Clarence Thomas poderia ser vista como a culminância do processo de conquista de direitos civis cujo grande salto foi dado nos anos 60 do século passado, sob a liderança do Dr. Martin Luther King. Mas a expectativa e as esperanças que cercam a posse do novo presidente americano dado o envolvimento do país em um guerra extrema (e justificadamente) impopular e a crise econômica - cuja profundidade se revela a cada dia para uma população cada vez mais atônita - tornam esse evento ainda mais significativo.
É exatamente a profundidade da crise que explica a ressurreição de Keynes e de Roosevelt depois de quase trinta anos de dominação do pensamento liberal em todo o mundo, inclusive no Brasil. Keynes e o New Deal simbolizam a rejeição ao neoliberalismo que levou ao desastre atual, cujos custos ainda devem crescer acentuadamente neste ano de 2009. No entanto, a relação que se faz, e as lições tiradas, são, muito frequentemente superficiais. Isso decorre de um certo desconhecimento tanto do que Keynes propôs quanto do que Roosevelt fez, especialmente nos primeiros oito anos de seu governo, até a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, após o ataque japonês a Pearl Harbor.
Na verdade, Keynes e Roosevelt, figuras gigantescas do século 20, têm muito o que ensinar ao presidente Obama, mas as lições de um, não são exatamente as lições de outro. Conhecer a ambos é fundamental até porque o neoliberalismo não foi um desastre apenas porque conduziu à crise que estamos atravessando, mas também porque promoveu reformas sociais de extrema perversidade, que devem ser detidas ou revertidas.
Keynes foi calorosamente simpático ao ativismo de Roosevelt, ainda que não exatamente às políticas específicas implementadas, especialmente no primeiro New Deal. Roosevelt, corretamente, propôs que governos não são, nem podem ser, expectadores passivos de processos econômicos. Ao contrário, governos têm a obrigação de intervir para mitigar as dificuldades e o sofrimento causados por crises da forma mais eficiente possível. O reconhecimento dessa obrigação opôs Roosevelt não apenas a Hoover, por ele derrotado em 1932, mas também às políticas liberais que seriam adotadas a partir de Reagan, inclusive no período Clinton – este, como lembrou Paul Krugman, em muitos sentidos esteve não apenas à direita de Jimmy Carter, mas até mesmo à direita de Richard Nixon! Não há formulas nem receitas prontas, o trabalho do governo é experimental, tateante, que se aprende fazendo, cometendo erros e corrigindo os erros quando eles são detectados e tentando novamente.
Essa é a primeira e maior lição de Roosevelt, aplaudida entusiasticamente por Keynes. A passividade covarde apenas dá apoio ao conservadorismo e reforça os interesses daqueles que ou ganham com o status quo ou têm reservas para garantir sua sobrevivência mais que confortável nos períodos de dificuldade. O reconhecimento de que a principal política social de uma economia de mercado é a garantia do pleno emprego, e de que persegui-lo é a principal obrigação do Estado unia Keynes a Roosevelt.
Mas o diagnóstico de Roosevelt sobre as causas da crise da década de 1930 era diverso do de Keynes. Enquanto Keynes apontava o colapso da demanda efetiva como causa da contração da economia (já que consumidores, temerosos do desemprego, não compram bens de consumo; investidores não investem porque, afinal, não há razão para aumentar a capacidade produtiva se não é possível ocupar sequer a existente; e exportadores não conseguem vender para o resto do mundo que também sofre a contração), Roosevelt julgou que a deflação de preços, especialmente os agrícolas – mas não apenas estes - era a causa imediata da contração. Preços muito baixos causavam prejuízos aos produtores e os impediam de pagar suas dívidas, levando-os à falência; e, com eles, o sistema bancário que lhes tinham estendido crédito. O primeiro New Deal não foi principalmente um programa de obras públicas, mas, principalmente um programa destinado a combater a deflação, ainda que ao risco de cartelização da produção.
Keynes, como é amplamente conhecido, favorecia programas de gasto público, ainda que pudessem gerar déficits fiscais. Roosevelt defendia o orçamento equilibrado e déficits públicos acabaram emergindo por causa da contração da economia, que reduzia as receitas de impostos, mais do que por políticas destinadas a gerar déficits fiscais.
As políticas de gastos públicos que agora são propostas para o presidente Obama não são inspiradas, portanto, no New Deal. Suas raízes estão no pensamento de Keynes e no grande laboratório de políticas macroeconômicas que foi a Segunda Guerra. A guerra serviu para mostrar aos governantes que era necessário buscar, em tempos de paz, o equivalente da encomenda de armas e sustentação de exércitos para manter elevada a demanda agregada. A legitimidade da noção de “grande governo”, de políticas monetárias e fiscais ativas, foi estabelecida como herança conjunta do pensamento keynesiano e da experiência da guerra.
Mas Roosevelt também tem lições importantes a dar a Obama, ainda que não na definição de políticas macroeconômicas. Há, pelo menos, três grandes lições a tirar de sua experiência. A primeira, é a importância da liderança para a condução do processo político, especialmente em momentos críticos. Os Estados Unidos vivem um duplo momento crítico, em uma crise econômica de grandes proporções e em meio à guerra do Iraque. Brecht escreveu que é infeliz o país que necessita de heróis, mas liderança política não é opcional. Muitos têm se lembrado do famoso e impactante discurso inaugural de Roosevelt em 1933, em que afirmou que nada havia a temer senão o próprio medo. Naturalmente, liderança política não se resume à brilhante retórica, mas na ação sem hesitações para atacar os problemas enfrentados pela sociedade.
A segunda, e de longe a mais importante, lição de FDR foi a clara percepção de que a mera restauração do status quo, não podia ser a meta única de seu governo. Na verdade, a herança mais durável e importante de Roosevelt foi a reforma social que promoveu, com a criação da seguridade social e o reconhecimento de que a sociedade é responsável pelo bem estar de seus membros, o que materializaria na implementação de estruturas tributárias amplamente progressivas, onde os ricos pagariam muito mais, desproporcionalmente mais, que os pobres, etc.
Depois de anos de neoliberalismo, de redução de impostos para os ricos, de regressividade tributária, de corte de serviços sociais, e de liberalização financeira - que levaram, nos Estados Unidos como em outros países assolados pela mesma onda liberal, a um dramático crescimento da concentração de renda e de riqueza - combater a crise não é uma alternativa, mas um complemento às reformas sociais progressistas que se fazem necessárias neste momento. É uma ilusão pensar que, primeiro, combate-se a crise, depois reforma-se a sociedade. Essa dicotomia ('o que é necessário a longo prazo deve ser perseguido depois de se conseguir resultados de curto prazo') não existe na realidade. O custo da crise será alto, e é crucial que ele seja pago principalmente pelos beneficiários da onda reacionária dos últimos trinta anos.
Finalmente, a terceira lição é essencial. Foi com o Presidente Roosevelt que se criou a noção dos primeiros cem dias de governo.
Roosevelt começou a mandar projetos de mudança ao Congresso logo em seguida à sua posse. Nunca um presidente terá tanto poder quanto nos seus primeiros dias. Mais que nunca é clara a distinção entre quem foi vitorioso e quem foi derrotado; quais idéias que prevaleceram e quais foram rejeitadas; quais os interesses a serem privilegiados e quais os que serão penalizados. Ninguém teve tanta clareza, nem demonstrou de forma tão cabal a verdade dessa tese.
Líderes políticos que partiram para o ataque desde o momento de sua posse conseguiram muito mais do que aqueles que perderam tempo buscando consensos impossíveis ou apoios ilusórios. Quando se tenta obter o apoio dos derrotados, perde-se tempo e capital político junto aos eleitores. Isto assanha os adversários e leva à erosão da liderança. O presidente Mitterrand, em seu primeiro mandato, aprendeu as lições de Roosevelt e promoveu várias reformas, algumas das quais sobreviveram aos períodos de coabitação ou aos governos de direita. Em outros países, a busca de apoio político tornou muitas lideranças reféns de grupos conservadores que muitas vezes acabou por paralisá-las.
Os cantos de sereia e as pressões pela diluição das propostas e das promessas de mudança da campanha eleitoral - justificadas como requisito para alargar seu apoio no Congresso e superar partidarismos - são talvez o maior risco a ser enfrentado imediatamente pelo presidente Obama. Reporta a imprensa que nos últimos dias Obama tem se dedicado particularmente ao estudo da experiência do presidente Roosevelt.
Torçamos para que o novo presidente se deixe guiar pela experiência do maior dos presidentes americanos do século passado.
* Fernando Cardim de Carvalho é economista, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fonte: Vermelho

Discurso de Obama

O discurso de Obama, em português
Meus caros concidadãosEstou aqui hoje humildemente diante da tarefa que temos pela frente, grato pela confiança que vocês depositaram em mim, ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush pelos serviços que prestou à nação, assim como pela generosidade e a cooperação que ele demonstrou durante esta transição.

Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras foram pronunciadas durante marés ascendentes de prosperidade e nas águas plácidas da paz. Mas de vez em quando o juramento é feito entre nuvens carregadas e tempestades violentas. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas por causa da visão ou da habilidade dos que ocupavam os altos cargos, mas porque nós, o povo, permanecemos fiéis aos ideais de nossos antepassados e leais aos nossos documentos fundamentais.Assim foi. Assim deve ser para esta geração de americanos.Que estamos em meio a uma crise hoje é bem sabido. Nossa nação está em guerra, contra uma ampla rede de violência e ódio. Nossa economia está gravemente enfraquecida, uma consequência da cobiça e da irresponsabilidade de alguns, mas também de nosso fracasso coletivo em fazer escolhas difíceis e preparar o país para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos, cortados; empresas, fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham para muitos; e cada dia traz novas evidências de que os modos como usamos a energia reforçam nossos adversários e ameaçam nosso planeta.Esses são indicadores de crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o desgaste da confiança em todo o nosso país -- um temor persistente de que o declínio da América é inevitável, e que a próxima geração deve reduzir suas perspectivas.Hoje eu lhes digo que os desafios que enfrentamos são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão resolvidos facilmente ou em um curto período de tempo. Mas saiba disto, América -- eles serão resolvidos.Neste dia, estamos reunidos porque escolhemos a esperança acima do medo, a unidade de objetivos acima do conflito e da discórdia.Neste dia, viemos proclamar o fim dos sentimentos mesquinhos e das falsas promessas, das recriminações e dos dogmas desgastados que por tanto tempo estrangularam nossa política. Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da escritura, chegou o tempo de pôr de lado as coisas infantis. Chegou o tempo de reafirmar nosso espírito resistente; de escolher nossa melhor história; de levar adiante esse dom precioso, essa nobre ideia, transmitida de geração em geração: a promessa dada por Deus de que todos são iguais, todos são livres e todos merecem a oportunidade de perseguir sua plena medida de felicidade.Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é um fato consumado. Deve ser merecida. Nossa jornada nunca foi de tomar atalhos ou de nos conformar com menos. Não foi um caminho para os fracos de espírito -- para os que preferem o lazer ao trabalho, ou buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Foram, sobretudo, os que assumem riscos, os que fazem coisas -- alguns célebres, mas com maior frequência homens e mulheres obscuros em seu labor, que nos levaram pelo longo e acidentado caminho rumo à prosperidade e à liberdade. Por nós, eles empacotaram seus poucos bens terrenos e viajaram através de oceanos em busca de uma nova vida.Por nós, eles suaram nas oficinas e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas cortantes e lavraram a terra dura.Por nós, eles lutaram e morreram, em lugares como Concord e Gettysburg, na Normandia e em Khe Sahn.Incansavelmente, esses homens e mulheres lutaram, se sacrificaram e trabalharam até ralar as mãos para que pudéssemos ter uma vida melhor. Eles viam a América como algo maior que a soma de nossas ambições individuais; maior que todas as diferenças de nascimento, riqueza ou facção.Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e poderosa da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos criativas, nossos produtos e serviços não menos necessários do que foram na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade continua grande. Mas nosso tempo de repudiar mudanças, de proteger interesses limitados e de protelar decisões desagradáveis -- esse tempo certamente já passou. A partir de hoje, devemos nos reerguer, sacudir a poeira e começar novamente o trabalho de refazer a América.Para todo lugar aonde olharmos há trabalho a ser feito. A situação da economia pede ação ousada e rápida, e vamos agir -- não apenas para criar novos empregos, mas depositar novas bases para o crescimento. Vamos construir estradas e pontes, as redes elétricas e linhas digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Vamos restabelecer a ciência a seu devido lugar e utilizar as maravilhas da tecnologia para melhorar a qualidade dos serviços de saúde e reduzir seus custos. Vamos domar o sol, os ventos e o solo para movimentar nossos carros e fábricas. E vamos transformar nossas escolas, colégios e universidades para suprir as demandas de uma nova era. Tudo isso nós podemos fazer. E tudo isso faremos.

Agora, há alguns que questionam a escala de nossas ambições -- que sugerem que nosso sistema não pode tolerar um excesso de grandes planos. Suas memórias são curtas. Pois eles esqueceram o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem conseguir quando a imaginação se une ao objetivo comum, e a necessidade à coragem.O que os cínicos não entendem é que o chão se moveu sob eles -- que as discussões políticas mofadas que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A pergunta que fazemos hoje não é se nosso governo é grande demais ou pequeno demais, mas se ele funciona -- se ele ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, tratamentos que possam pagar, uma aposentadoria digna. Quando a resposta for sim, pretendemos seguir adiante. Quando a resposta for não, os programas terminarão. E aqueles de nós que administram os dólares públicos terão de prestar contas -- gastar sabiamente, reformar os maus hábitos e fazer nossos negócios à luz do dia -- porque somente então poderemos restaurar a confiança vital entre uma população e seu governo. Tampouco enfrentamos a questão de se o mercado é uma força do bem ou do mal. Seu poder de gerar riqueza e expandir a liberdade é inigualável, mas esta crise nos lembrou de que sem um olhar vigilante o mercado pode sair do controle -- e que uma nação não pode prosperar por muito tempo quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; de nossa capacidade de estender oportunidades a todos os corações dispostos -- não por caridade, mas porque é o caminho mais certeiro para o nosso bem comum. Quanto a nossa defesa comum, rejeitamos como falsa a opção entre nossa segurança e nossos ideais. Nossos pais fundadores, diante de perigos que mal podemos imaginar, redigiram uma carta para garantir o regime da lei e os direitos do homem, uma carta expandida pelo sangue de gerações. Aqueles ideais ainda iluminam o mundo, e não vamos abandoná-los em nome da conveniência. E assim, para todos os outros povos e governos que nos observam hoje, das maiores capitais à pequena aldeia onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de toda nação e de todo homem, mulher e criança que busque um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar novamente.Lembrem que as gerações passadas enfrentaram o fascismo e o comunismo não apenas com mísseis e tanques, mas com sólidas alianças e convicções duradouras. Elas compreenderam que somente nossa força não é capaz de nos proteger, nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Pelo contrário, elas sabiam que nosso poder aumenta através de seu uso prudente; nossa segurança emana da justeza de nossa causa, da força de nosso exemplo, das qualidades moderadoras da humildade e da contenção.Somos os mantenedores desse legado. Conduzidos por esses princípios mais uma vez, podemos enfrentar essas novas ameaças que exigem um esforço ainda maior -- maior cooperação e compreensão entre as nações. Vamos começar de maneira responsável a deixar o Iraque para sua população, e forjar uma paz duramente conquistada no Afeganistão. Com antigos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para reduzir a ameaça nuclear e reverter o espectro do aquecimento do planeta. Não pediremos desculpas por nosso modo de vida, nem vacilaremos em sua defesa, e aos que buscam impor seus objetivos provocando o terror e assassinando inocentes dizemos hoje que nosso espírito está mais forte e não pode ser dobrado; vocês não podem nos superar, e nós os derrotaremos.Pois sabemos que nossa herança de colcha de retalhos é uma força, e não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus -- e de descrentes. Somos formados por todas as línguas e culturas, saídos de todos os cantos desta Terra; e como provamos o sabor amargo da guerra civil e da segregação, e emergimos daquele capítulo escuro mais fortes e mais unidos, só podemos acreditar que os antigos ódios um dia passarão; que as linhas divisórias logo se dissolverão; que, conforme o mundo se tornar menor, nossa humanidade comum se revelará; e que a América deve exercer seu papel trazendo uma nova era de paz. Ao mundo muçulmano, buscamos um novo caminho à frente, baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo. Para os líderes de todo o mundo que buscam semear conflito, ou culpam o Ocidente pelos males de sua sociedade -- saibam que seu povo os julgará pelo que vocês podem construir, e não pelo que vocês destroem. Para os que se agarram ao poder através da corrupção e da fraude e do silenciamento dos dissidentes, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas que lhes estenderemos a mão se quiserem abrir seu punho cerrado. Aos povos das nações pobres, prometemos trabalhar ao seu lado para fazer suas fazendas florescer e deixar fluir águas limpas; alimentar corpos famintos e nutrir mentes famintas. E para as nações como a nossa, que gozam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais suportar a indiferença pelos que sofrem fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem pensar nas consequências. Pois o mundo mudou, e devemos mudar com ele.Ao considerar o caminho que se desdobra a nossa frente, lembramos com humilde gratidão daqueles bravos americanos que, nesta mesma hora, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos dizer hoje, assim como os heróis caídos que repousam em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não só porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir; a disposição para encontrar significado em algo maior que eles mesmos. No entanto, neste momento -- um momento que definirá uma geração -- é exatamente esse espírito que deve habitar em todos nós.Pois por mais que o governo possa fazer e deva fazer, afinal é com a fé e a determinação do povo americano que a nação conta. É a bondade de hospedar um estranho quando os diques se rompem, o altruísmo de trabalhadores que preferem reduzir seus horários a ver um amigo perder o emprego, que nos fazem atravessar as horas mais sombrias. É a coragem do bombeiro para subir uma escada cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai a alimentar seu filho, o que finalmente decide nosso destino. Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com que os enfrentamos podem ser novos. Mas os valores de que depende nosso sucesso -- trabalho duro e honestidade, coragem e justiça, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo -- essas são coisas antigas. São coisas verdadeiras. Elas têm sido a força silenciosa do progresso durante toda a nossa história. O que é exigido de nós hoje é uma nova era de responsabilidade -- um reconhecimento, por parte de todos os americanos, de que temos deveres para nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos resmungando, mas sim agarramos alegremente, firmes no conhecimento de que não há nada tão satisfatório para o espírito, tão definidor de nosso caráter, do que dar tudo o que podemos em uma tarefa difícil.Esse é o preço e a promessa da cidadania.Essa é a fonte de nossa confiança -- o conhecimento de que Deus nos chama para moldar um destino incerto.Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo -- a razão por que homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em comemoração neste magnífico espaço, e por que um homem cujo pai, menos de 60 anos atrás, talvez não fosse atendido em um restaurante local hoje pode se colocar diante de vocês para fazer o juramento mais sagrado.Por isso vamos marcar este dia com lembranças, de quem somos e do longo caminho que percorremos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno bando de patriotas se amontoava junto a débeis fogueiras nas margens de um rio gelado. A capital fora abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução era mais duvidoso, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas para o povo:"Que seja dito ao mundo futuro ... que na profundidade do inverno, quando nada exceto esperança e virtude poderiam sobreviver ... que a cidade e o país, alarmados diante de um perigo comum, avançaram para enfrentá-lo".A América, diante de nossos perigos comuns, neste inverno de nossa dificuldade, vamos nos lembrar dessas palavras atemporais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes geladas, e suportar o que vier. Que seja dito pelos filhos de nossos filhos que quando fomos testados nos recusamos a deixar esta jornada terminar, não viramos as costas nem vacilamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos em segurança às futuras gerações.Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
See all the ways you can stay connected to friends and family __._,_.___

Acerto de Contas


Noticias da Prefeitura de Porto Alegre

Imagem do Dia
Foto: Ricardo Giusti / Arquivo PMPA
Após transferência dos ambulantes para o Camelódromo, Praça XV ganhará estacionamento rotativo e reformas


Notícias A MANCHETE
Roteiro Caminhos Temperados será divulgado em feiras na Europa DESTAQUES
Praça XV será reaberta ao trânsito de veículos
Concurso da prefeitura terá provas no domingo
Começa o primeiro levantamento do ano sobre o Aedes aegypti
Mais de 120 homens do DEP atendem a ocorrências da chuva EVENTOS
Inscrições abertas para o Porto Alegre em Cena 2009
Jogos de Verão ensinam cidadania a jovens carentes
Rádio Web do Gasômetro divulgará músicos da Capital
Acessibilidade no mercado de trabalho é tema de palestra MAIS SERVIÇOS
Reduz ITBI para Sistema Hipotecário e consórcios PREVISÃO DO TEMPO
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Roteiro Caminhos Temperados será divulgado em feiras na Europa

Porto Alegre será divulgada como destino turístico nas duas principais feiras da Europa, que vão abrir a agenda de eventos internacionais do setor neste ano. De amanhã a domingo, a Capital participará da Bolsa de Turismo de Lisboa, em Portugal. Já no período de 28 de janeiro a 1º de fevereiro, a cidade estará representada na 29ª Fitur, em Madri, Espanha. A prefeitura destacará os produtos Caminhos Temperados, pacote de oito dias entre Porto Alegre, Gramado e Bento Gonçalves, e o Sport Day Use, que oferece aos turistas acesso à estrutura de clubes esportivos. Leia mais... DESTAQUES

Começa o primeiro levantamento do ano sobre o Aedes aegypti

Mais de 300 profissionais iniciaram hoje o primeiro levantamento do Índice Rápido do Aedes Aegypti deste ano. Até quinta-feira, 22, eles vão vistoriar 12 mil domicílios em todos os bairros da cidade para identificar larvas do mosquito transmissor da dengue. Os agentes estão identificados com coletes e crachás ou bonés da Vigilância em Saúde. No crachá, constam nome e foto. Se ocorrerem dúvidas, as pessoas podem ligar para o telefone 156 e checar o nome dos agentes que estão trabalhando. Leia mais...

Praça XV será reaberta ao trânsito de veículos

Com a transferência dos ambulantes da Praça XV para o Camelódromo, a área junto ao Mercado Público será remodelada. Temporariamente, o espaço será ocupado por um estacionamento rotativo, com 37 vagas. A circulação de automóveis ficará liberada durante todo o dia. Está em fase de licitação o projeto de reforma da praça e das vias do quadrilátero formado pelas Dr. Flores, Mal. Floriano, Júlio de Castilhos e Gen. Vitorino. Serão feitas intervenções para induzir os veículos a trafegar nas vias em velocidade moderada, como alargamento dos passeios, uso de piso com textura e cores diferenciadas. Leia mais...

Concurso da prefeitura terá provas no domingo

Os locais e horários das provas dos concursos públicos que vão do número 440 ao 462 serão publicados na edição de amanhã do Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa). Na versão digital do Dopa, o internauta poderá encontrar a íntegra do edital. Mais de 40 mil candidatos vão concorrer a 318 vagas de nível médio e superior. Conforme a Secretaria de Administração, a maior procura está sendo para os cargos de Técnico em Enfermagem (9.624 inscritos), Guarda Municipal (5.301) e Enfermeiro (3.443). Leia mais...

Mais de 120 homens do DEP atendem a ocorrências da chuva

Desde ontem, mais de 120 técnicos do Departamento de Esgotos Pluviais trabalham para resolver estragos causados pela chuva. Foram atendidas, até agora, 78 ocorrências. Em menos de seis horas, a chuva de ontem atingiu a metade da média histórica de todo o mês de janeiro, que é 100,1 milímetros. Na área do Conduto Álvaro Chaves-Goethe, o escoamento foi normal. Leia mais... EVENTOS

Jogos de Verão ensinam cidadania a jovens carentes

Com regras especiais para modalidades esportivas, os jogos de verão buscam transmitir a 2 mil jovens carentes conceitos como responsabilidade, respeito, cidadania e convivência coletiva. O evento começa sábado, às 9h30min, na sede do Instituto Ronaldinho Gaúcho (Avenida Edgar Pires de Castro, 120). Durante dez finais de semana, serão realizadas competições de futebol de campo e salão, voleibol, basquete e natação. Também serão desenvolvidas ações de capacitação profissional e oficinas pedagógicas, que ocorrerão no decorrer do ano. Leia mais...

Rádio Web do Gasômetro divulgará músicos da Capital

Com apoio da Secretaria de Cultura, será lançada, na quarta-feira, 28, a Rádio Web Buzina do Gasômetro, que terá uma programação dedicada a músicos radicados na Capital. A realização do projeto é dos músicos Fausto Prado, Caetano Silveira e Luiz Mauro Viana. A nova rádio será lançada durante o show Buzina no Garagem, que reunirá, a partir das 22h, Fruet & Os Cozinheiros, Nelson Coelho de Castro e Monica Tomasi no bar Garagem Hermética (Rua Barros Cassal, 386). Leia mais...

Inscrições abertas para o Porto Alegre em Cena 2009

Até 31 de março, os grupos nacionais de teatro podem encaminhar seus projetos para a 16ª edição do festival internacional Porto Alegre Em Cena, que vai ocorrer de 8 a 21 de setembro. Interessados devem enviar fotos, release, lista de equipamentos e um DVD com o espetáculo na íntegra para: Em Cena - Travessa Paraíso, número 71, Porto Alegre-RS, CEP 90850-190. Leia mais...

Acessibilidade no mercado de trabalho é tema de palestra

O secretário de Acessibilidade, Tarcízio Cardoso, falará amanhã, a partir das 16h30, durante o Curso Capacitando Recursos Humanos e Empresas para a Inserção de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho. Tarcízio terá como foco a acessibilidade no meio físico e as normas técnicas: o ideal e o possível. O evento será na Macro Office Eventos (Rua Piauí, 183 – Bairro São João). Confira a programação Leia mais... MAIS SERVIÇOS

Reduz ITBI para Sistema Hipotecário e consórcios

Quem adquirir imóveis com financiamento pelo Sistema Hipotecário ou consórcios passa, a partir deste mês, a ser beneficiado com a alíquota de 0,5% para o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis, em vez dos 3% cobrados até 2008. Já a isenção do tributo, na primeira aquisição, passa a valer para todos os imóveis destinados a famílias de baixa renda construídos por meio de programas governamentais. Propostas pelo Executivo, as novas medidas foram aprovadas pela Câmara Municipal em dezembro de 2008. Leia mais... PREVISÃO DO TEMPO

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Agenda Prefeito

AGENDA SEMANAL DO PREFEITO ELÓI POLTRONIERI




DATA
HORÁRIO
COMPROMISSOS

21 de Janeiro de 2009

9h30min.

Audiência com o Promotor Luíz Augusto, Secretária da Educação Joara Dutra Vieira e Conselho Tutelar, para discussão do atendimento a Educação Infantil e critérios para ocupação de vagas nas Escolas Infantil ;
10h30min.
Audiência com o Senhor Iberê de Mesquita Orsi, para discussão do acesso ao Estádio Glória;
16h
Reunião com a gerência do Sindicato Municipal.

22 de Janeiro de 2009


__________

Viagem à Caxias do Sul, para audiência com a Superintendência da Caixa Econômica Federal.
23 de Janeiro de 2009
10h30min.
Reunião com a Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo.

* Obs: a agenda poderá sofrer alterações.