quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

OAB reage a Anistia

OAB reage e diz que parecer da AGU pró Lei de Anistia foi “impertinente”


William Maia

O Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) reagiu à manifestação da AGU (Advocacia Geral da União) que defendeu o perdão aos crimes cometidos pela repressão da ditadura militar (1964-1985) perante o STF (Supremo Tribunal Federal).

“Impertinente”. Foi assim que se referiu ao parecer o jurista Fábio Konder Comparato, um dos autores da ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) 153, que questiona a aplicação da Lei de Anistia sobre crimes como tortura, seqüestro e assassinato cometidos por agentes de segurança do Estado contra opositores do regime.

O jurista ironizou a tentativa da AGU de desqualificar a ação promovida pela OAB nacional. “Estamos diante de uma incômoda alternativa. Ou o Ilustre Advogado Geral da União, que aprovou a manifestação, não sabe o que é uma argüição de descumprimento de preceito fundamental —hipótese que deve ser repelida com vigor, pois Sua Excelência foi aprovado no exame de habilitação profissional perante a OAB, além de gozar da presunção de notável saber jurídico— ou então a conduta processual da Advocacia Geral da União, nesta demanda, não se coaduna com as elevadas funções do órgão”.

Comparato encaminhou nesta segunda-feira (9/2) nova manifestação ao ministro Eros Grau, relator do caso no Supremo, em que refuta os argumentos da AGU —para quem a ação não poderia ter prosseguimento, já que não haveria controvérsia jurídica ou judicial sobre a interpretação da Lei de Anistia.

Comparato, que preside a Comissão de Defesa da República e da Democracia da OAB ressaltou que a ADPF não é um tipo de ação onde existam partes, e que nem mesmo a possível existência de interesses conflitantes é o centro do processo.

“Este não é um processo litigioso, pois seu objeto não é uma lide, isto é, um conflito de interesses, caracterizado pela pretensão de uma das partes e pela resistência de outra ou outras. (...) Não se trata de julgar qual das partes tem razão em relação à outra, mesmo porque, em tais processos, não há partes, no sentido técnico da palavra”, afirmou o jurista.

Procurada pela reportagem de Última Instância a AGU informou que não comentaria a manifestação de Comparato.

O texto ainda questiona o posicionamento da AGU diante da divisão de setores do governo sobre o tema. Os ministérios da Justiça, da Casa Civil e dos Direitos Humanos são favoráveis à punição dos torturadores. Já o Itamaraty e o Ministério da Defesa defendem a interpretação até hoje dada à Lei 6.683, de 1979.


LEIA A SEGUIR A ÍNTEGRA DA NOVA MANIFESTAÇÃO DA OAB:

Exmo. Sr. Ministro Eros Grau, DDº Relator da Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 153:

O CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, nos autos da Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 153, na qual figura como Requerente, tendo em vista a manifestação da Advocacia Geral da União de fls., vem dizer o que segue:

1 - A manifestação da Advocacia Geral da União é de todo impertinente, no sentido próprio do vocábulo; ou seja, ela é descabida e despropositada, pois não se refere minimamente àquilo que se acha em questão neste processo.

Escusa ressaltar o óbvio: este não é um processo litigioso, pois seu objeto não é uma lide, isto é, um conflito de interesses, caracterizado pela pretensão de uma das partes e pela resistência de outra ou outras.

A argüição de descumprimento de preceito fundamental, tal como a ação direta de inconstitucionalidade ou a ação declaratória de constitucionalidade, não submete ao poder jurisdicional um conflito de interesses, ligados a partes determinadas. Não se trata de julgar qual das partes tem razão em relação à outra, mesmo porque, em tais processos, não há partes, no sentido técnico da palavra. Há um ou mais requerentes, legitimados a pedir ao Judiciário que diga o direito, não em termos pessoais, mas numa dimensão geral. O Conselho Federal da OAB é o Argüente, neste caso, como poderia sê-lo qualquer das entidades mencionadas no art. 103 da Constituição Federal (Lei nº 9.882, de 1999, art. 2º).

No presente processo, não há direito próprio de alguém, a ser reconhecido contra outrem. Há o interesse superior de todos, em que seja mantida a coerência interna da ordem jurídica estatal, à luz dos preceitos fundamentais expressos na Constituição.

Em suma, cuida-se, no presente processo, de defender o Estado de Direito, que é um bem comum do todos e não o privilégio de um ou alguns apenas.

2 - Ora, surpreendentemente, chamada a se manifestar, a Advocacia Geral da União decidiu transformar este processo numa querela particular entre ela e Ordem dos Advogados do Brasil, como se estivesse em causa, no presente processo, um conflito corporativo de interesses.

Pelo disposto no art. 131 da Constituição Federal, compete à Advocacia Geral da União representar a União Federal, judicial ou extrajudicialmente. O representante, escusa lembrá-lo, não age por interesse próprio; ele defende interesse alheio. E qual o interesse próprio da União a ser defendido no caso? A manifestação de fls. não o esclarece.

De nada vale ao representante da União alegar que foi chamado a se manifestar nos autos por decisão de Vossa Excelência, com base no disposto no art. 5º, § 2º da Lei nº 9.882, de 3 de dezembro de 1999. Essa regra processual visa a fornecer ao órgão julgador a oportunidade de algum esclarecimento de ordem formal, com relação à lei ou ao ato normativo, tido como violador de preceito fundamental. Por exemplo, houve sanção regular da lei pelo Chefe do Poder Executivo? O indigitado ato normativo foi praticado por autoridade federal competente? Houve regular publicação no Diário Oficial?

Mas a Advocacia Geral da União não se conforma com essa função, que lhe parece por demais modesta. Ela pretende ombrear-se com a Procuradoria-Geral da República, para se manifestar sobre o mérito da controvérsia constitucional. Ou seja, veio meter-se onde não foi chamada.

3 - A alegação de que a presente argüição de descumprimento de preceito fundamental não pode ser julgada no mérito, por ausência de controvérsia judicial sobre a matéria argüida, é realmente muito infeliz.

Não se vê por que razão a "controvérsia constitucional", mencionada no art. 1º, parágrafo único, inciso I da Lei nº 9.882, deve necessariamente existir em juízo. Ninguém estimará, por exemplo, irrelevante para a ordem jurídica do país que o Supremo Tribunal Federal ponha fim a uma controvérsia suscitada no seio da Administração Pública, a respeito da compatibilidade, com a Constituição, de lei ou ato normativo federal constitucional.

É público e notório o grave dissenso existente no seio do Poder Executivo federal, a respeito do âmbito de aplicação da anistia concedida pela Lei nº 6.683, de 1979. Enquanto o Ministério da Justiça, a Casa Civil e a Secretaria Nacional de Direitos Humanos entendem incabível a anistia para os agentes públicos do regime militar, autores de assassínios e torturas de toda sorte de opositores políticos, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Defesa defendem uma interpretação contrária da mencionada lei.

De onde a pergunta inevitável: a Advocacia Geral da União veio a estes autos na defesa de qual interesse específico da União Federal? Certamente não dos órgãos do Congresso Nacional, pois eles foram intimados em separado a se manifestarem. No interesse do Poder Executivo? Ora, como se acaba de lembrar, não há a menor consenso, no seio do governo federal, a respeito da interpretação a ser dada à Lei nº 6.683, de 1979.

4 - De todo o exposto, forçoso é reconhecer que estamos diante de uma incômoda alternativa. Ou o Ilustre Advogado Geral da União, que aprovou a manifestação de fls., não sabe o que é uma argüição de descumprimento de preceito fundamental - hipótese que deve ser repelida com vigor, pois Sua Excelência foi aprovado no exame de habilitação profissional perante a Ordem dos Advogados do Brasil, além de gozar da presunção de notável saber jurídico (Constituição Federal, art. 131, § 1º) -; ou então a conduta processual da Advocacia Geral da União, nesta demanda, não se coaduna com as elevadas funções do órgão.

Termos em que,
Pede juntada, para constar.

Brasília, 09 de fevereiro de 2009.

Fábio Konder Comparato
OAB/SP nº 11118




-----Anexo incorporado-----

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Israel


A excepcionalidade às avessas, de Israel
M. Shahid Alam, Dissident Voice, 10/2/2009



M. Shahid Alam é professor de Economia na Northeastern University.
É autor de Challenging the New Orientalism (2007). Recebe e-mails em alqalam02760@yahoo.com

Os que criticam o sionismo e Israel – inclusive alguns israelenses – têm chamado atenção para o conceito de excepcionalismo às avessas, que ajuda a ver uma Israel aberrante, que viola normas e leis internacionais e continua praticamente impune; que pratica abuso sistemático de Direitos Humanos; que inventa guerras quando bem entende; e que expandiu seu território mediante guerra de conquista. Não cabe aqui uma lista exaustiva desses traços da excepcionalidade às avessas de Israel, mas podem-se anotar alguns, que mais chamam atenção.

Como poder colonizador, Israel não é única, na história da expansão européia além-mar: mas é única, sim, nos séculos 20 e 21. Desde o século 16, os europeus implantam colônias de exclusão na América, Austrália, Nova Zelândia – dentre outros locais –, onde colonos brancos deslocaram e em vários casos exterminaram populações nativas, para recriar sociedades à imagem do mundo europeu que os colonizadores abandonaram. Ao final do século 19, contudo, esse expansionismo europeu genocida já estava perdendo força, em grande parte porque restavam no planeta poucas sociedades neolíticas sobreviventes, que os colonos brancos pudessem exterminar facilmente. Na África e na Ásia tropicais, o clima e os agentes patogênicos não pareceram atraentes aos colonos europeus.

A decisão dos sionistas, em 1897, de estabelecer um Estado colonial de exclusão na Palestina, foi uma excepcionalidade, na direção oposta àquela tendência histórica. Em 1948, cerca de 50 anos depois, judeus europeus colonizadores criariam ainda o único Estado, no século 20, constituído por princípios de conquista e limpeza étnica. Israel também é o único Estado colonial de exclusão que europeus modernos instalaram, não no novo, mas no Velho Mundo.

Em Israel, além do mais, o colonialismo de exclusão não tem qualquer raiz histórica no passado dos judeus. Depois da vitória na guerra de junho de 1967, os israelenses decidiram ampliar seu projeto colonial e acrescentar os territórios da Cisjordânia, de Gaza, do Sinai e as colinas de Golan. Em tempos mais recentes, o ímpeto de limpeza étnica massiva contra os palestinos nativos dos 'Territórios Ocupados' – e também dentro da fronteiras israelenses de antes de 1967 – extrapolou os setores extremistas da direita israelense e passou a ser tendência dominante na política de Israel.

Muito provavelmente, Israel é o único Estado, no planeta, que insiste em definir a cidadania sem qquer referência ao território e à geografia.

Por um lado, Israel continua a negar aos refugiados o direito de retornarem – e nega, portanto, direitos de cidadania a milhões de palestinos, os quais (os que vivam hoje e seus pais e avós e parentes mortos) foram expulsos de seus territórios nativos em duas grandes ondas de limpeza étnica, desde 1948. Ao mesmo tempo, por efeito da "Lei do Retorno", Israel garante cidadania instantânea e automática a judeus, filhos de judeus e judeus conversos.

Nos termos dessa lei, como resume Mazin Qumsiyeh, "nenhum judeu 'emigra' para Israel: os judeus (inclusive os conversos) 'retornam' (o que explica o nome da lei)." Não bastasse, os judeus 'retornados' recebem apoio generoso do Estado, a partir do momento em que pisam em Israel. Em palavras claras, Israel inverteu os direitos de residência e cidadania internacionalmente reconhecidos; e nega esses direitos aos que os têm por nascimento e territorialidade, ao mesmo tempo em que os dá generosamente a quem os reclame baseado em mitos religiosos.

Nos anos recentes, cada vez mais se ouvem denúncias contra Israel por praticar discriminação legal contra os palestinos. Essa discriminação é ampla, geral e irrestrita nos 'Territórios Ocupados' nos quais Israel constrói colônias só para judeus, interligadas com o território israelense de antes de 1967 por estradas segregacionistas exclusivas para judeus.

Desde junho de 1967, os palestinos que vivem nesses territórios têm sofrido sob regime de ocupação militar, que dá menos atenção aos direitos humanos que o regime do apartheid sul-africano.

Recentemente, um ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, teve a coragem de denunciar o regime de apartheid nos 'Territórios Ocupados' no título de livro, Palestine: Peace not apartheid. Imediatamente a mídia dominante nos EUA – controlada por censores sionistas – pôs-se a atacar selvagemente o presidente Carter por ter pronunciado a palavra impronunciável. Não poucas carreiras políticas e acadêmicas, nos EUA, tiveram vida curta e fim rápido por menos que isso. Mas Jimmy Carter, ex-presidente e octogenário, tinha pouco a perder e nada perdeu.

Mas também dentro das fronteiras de 1967, Israel alocou direitos por critérios raciais e étnicos. Antes de 1966, os palestinos em Israel eram governados por lei marcial, que limitava gravemente seus direitos civis e políticos, inclusive o direito de ir e vir, de ter jornais, de organizar manifestações públicas e de constituir partidos políticos.

Desde a fundação, Israel mantém atrelados os critérios de etnicidade e de políticas para migrantes. Pela lei israelense, a terra é propriedade do povo judeu; o direito de propriedade é gerido, em nome do povo judeu, por um "Jewish National Fund" (JNF), organização para-governamental. Israel nacionalizou todas as terras dos palestinos expulsos em 1948 e, dali em diante, continua a expropriar propriedade dos palestinos mediante várias medidas arbitrárias. Resultado disso, o JNF é proprietário, hoje, de 93% de toda a terra de Israel conforme a lei de antes de 1967. Pois mesmo assim, apesar da ousadia, o presidente Carter não se atreveu a denunciar o regime de apartheid também na Israel de antes de 1967.

Israel é o único país do mundo que se recusa a demarcar as próprias fronteiras. As fronteiras de facto andam de um lado para outro com frequência impressionante. Primeiro, a linha do armistício de 1948 demarcou as fronteiras de Israel; mas depois a fronteira foi 'empurrada' para adiante, em 1956, 1967 e 1982 – sempre por ação de guerra, conquista e ocupação. Raras vezes Israel teve de retirar-se de território ocupado militarmente: retirou-se do Sinai em 1957, outra vez do Sinai em 1978, do sul do Líbano em maio de 2000 e outra vez do sul do Líbano em agosto de 2006. Além disso, desde o Acordo de Oslo de 1993, Israel demarcou um novo conjunto de 'fronteiras' internas, dentro da Cisjordânia, para conter e neutralizar a resistência palestina, num conjunto regulado de bantustões.

Se Israel ainda não alcançou nem ultrapassou as fronteiras do mítico reino de Davi, não foi por falta de ambição. A barreira é demográfica. Para avançar além das fronteiras atuais, Israel precisa de maior número de colonos judeus interessados em correr os riscos da colonização. Felizmente para os árabes, não há grande oferta de colonos hoje no mundo – o suprimento é hoje tão pequeno quanto já foi, antes da ascenção dos nazistas na Alemanha.

Se Israel tivesse conseguido atrair 5 milhões de colonos judeus depois de 1967, o Sinai estaria até hoje sob ocupação; e as fronteiras israelenses teriam avançado, no norte, até o rio Litani e, rumo leste, teriam ultrapassado o rio Jordão. Sorte dos árabes. O expansionismo israelense foi contido pelos baixos números da demografia dos judeus. Isso pode mudar depressa, contudo, se Israel decidir suavizar as exigências para a conversão ao judaísmo. Milhões de judeus conversos, de todos os países pobres do mundo, atraídos pela promessa de uma 'vida melhor', poderiam, então criar ondas gigantescas de migração, interessados nas vantagens da "Lei do Retorno".

Artigo original, em inglês, em:

http://www.dissidentvoice.org/2009/02/israels-inverse-exceptionalism/



Ou logo abaixo copiado/colado







Israel's Inverse Exceptionalism
by M. Shahid Alam / February 10th, 2009

Critics of Zionism and Israel – including a few Israelis – have charted an inverse exceptionalism, which describes an Israel that is aberrant, violates international norms with near impunity, engages in systematic abuse of human rights, wages wars at will, and has expanded its territories through conquest. This is not the place to offer an exhaustive list of these negative Israeli exceptionalisms, but we will list a few that are more egregious.

As an exclusionary settler-colony, Israel does not stand alone in the history of European expansion overseas: but it is the only one of its kind in the twentieth and twenty-first centuries. Since the sixteenth century Europeans have established exclusionary settler-colonies in the Americas, Australia and New Zealand – among other places – whose white colons displaced or nearly exterminated the indigenous population to recreate societies in the image of those they had left behind. By the late nineteenth century, however, this genocidal European expansion was running out of steam, in large part, because there remained few surviving Neolithic societies that white colons could exterminate with ease; in tropical Africa and Asia, the climate and the pathogens were not particularly kind to European settlers.

The Zionist decision in 1897 to establish an exclusionary colonial-settler state in Palestine marked a departure from this trend. In 1948, some fifty years later, the Jewish colons from the West would create the only state in the twentieth century founded on conquest and ethnic cleansing. Israel is also the only exclusionary colonial-settler state established by the modern Europeans anywhere in the Old World.

In Israel, moreover, settler-colonialism is not something that belongs to its past. After their victory in the June war of 1967, the Israelis decided to extend their colonial-settler project to the West Bank, Gaza, Sinai and the Golan Heights. In recent decades, the demand for another massive round of ethnic cleansing of Palestinians in the 'Occupied Territories' – and even inside Israel's pre-1967 borders – has moved from the extremist fringes of the Israeli Right to the mainstream of Israeli politics.

Israel is most likely the only country in the world that insists on defining citizenship independently of geography. On the one hand, it has continued to deny the right of return – and, hence, rights of citizenship – to millions of Palestinians who or whose parents and grandparents were expelled from Palestine in two massive rounds of ethnic cleansing since 1948. At the same time, under it Law of Return, Israel, automatically and instantly, grants citizenship to applicants who are Jews, persons of Jewish parentage, or Jewish converts. Under this law, as Mazin Qumsiyeh puts it succinctly, "no Jew emigrates to Israel; Jews (including converts) 'return' (hence the name of the law)." In addition, the Jewish immigrants receive generous support from the state upon their arrival in Israel. In other words, Israel turns internationally recognized rights of residence and citizenship on their head, denying these rights to those who have earned them by birth, while granting them freely to those who claim them because of ancient religious myths.

In recent years, critics have increasingly charged Israel with practicing legal discrimination against Palestinians. Such discrimination is massive and blatant in the 'Occupied Territories' where Israel has established Jewish-only settlements, connected to pre-1967 Israel by Jewish-only roads. Since June 1967, the Palestinians in these territories have suffered under a system of military occupation, which shows even less regard for their human rights than South Africa's apartheid. A former US President, Jimmy Carter, has recently dared to acknowledge the existence of apartheid in the 'Occupied Territories' in the title of his new book, Palestine: Peace not apartheid. Instantly, America's mainstream media – led by Zionist censors – began savagely attacking President Carter for mentioning the unmentionable. Not a few political and academic careers in the United States have met a premature end for lesser offenses. Jimmy Carter, the octogenarian former President, had little to lose.

Inside its pre-1967 borders too, Israel has allocated rights based on ethnicity. Until 1966, Palestinians in Israel were governed under martial law, which severely restricted their civil and political rights, including their right to free movement, to establish their own media, and to protest or form political parties. Since its founding, Israel has openly tied its immigration policy to Jewish ethnicity. Israeli law defines land to be a property of the Jewish people, owned on their behalf by the Jewish National Fund (JNF), a quasi-governmental organization. Israel nationalized all the lands belonging to the Palestinians it expelled in 1948, and it has continued to expropriate Palestinian lands under a variety of arbitrary measures. As a result, the JNF today owns 93 percent of all the lands in pre-1967 Israel. Yet, even in his moment of daring, President Carter shrank from addressing the presence of apartheid inside pre-1967 Israel.

Israel is the only country in the world that refuses to define its borders. Its de facto borders have shifted with impressive frequency. At first, the armistice line of 1948 served as Israel's borders; but they expanded outwards in 1956, 1967 and 1982, because of wars and conquests. On a few occasions, Israel had to retract from the territories it had conquered: from the Sinai in 1957, from the Sinai again in 1978, from Southern Lebanon in May 2000, and from Southern Lebanon again in August 2006. In addition, since the Oslo Accord of 1993, Israel has defined a new set of internal 'borders' inside the West Bank to contain and neutralize the Palestinian resistance in a set of regulated Bantustans.

If Israel has not yet reached or exceeded the borders of the mythic David's Kingdom, it is not because of any lack of ambition. The constraint is demographic. In order to expand beyond its present borders, Israel would need a more ample supply of Jewish colons willing to assume the risks of colonization. Fortunately, for the Arabs, these colons are in short supply, as they were before the rise of the Nazis in Germany. Had Israel succeeded in attracting five million Jewish colons after 1967, the Sinai would still be under Israeli occupation, and its borders in the north would extend to the Litani River and across the Jordan River in the east. Luckily, for the Arabs, Israeli expansionism has been stalled by the poverty of Jewish demography. That could change very quickly, however, if Israel decides to soften the requirements for conversion to Judaism. Millions of Jewish converts from the poorest countries in the world, attracted by the promise of a 'better life,' could start pouring into Israel under its Law of Return.

Antena Tricolor

Grêmio apresenta oficialmente nova camisa
Veja o desfile na GrêmioTV
Na tarde desta terça-feira, na Loja GrêmioMania do Estádio Olímpico, foram apresentados os novos uniformes oficiais do Tricolor para a disputa da Copa Libertadores da América de 2009.

O presidente Duda Kroeff, os vices-presidentes André Krieger e Cesar Pacheco, o presidente do Conselho Raul Régis de Freitas Lima, Cel. Élvio e o gerente de Marketing da Fillon, representante da Puma, Luciano Nascimento, estiveram presentes na loja.

Confira o desfile na Grêmio TV, clicando aqui.

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Grêmio Empreendimentos se reuniu à tarde
Desenvolvimentos de ações foram apresentados
Membros do Conselho de Administração da Grêmio Empreendimentos, comandado pelo presidente Adalberto Preis, estiveram reunidos na tarde desta terça-feira, no salão nobre do Conselho Deliberativo do Clube, juntamente com o presidente do Clube, Duda Kroeff, e membros do Conselho de Administração.

Durante duas horas e meia foram analisadas as principais partes do contrato com a OAS para a construção da Arena, assim como as incumbências da Grêmio Empreendimentos, do Grêmio como clube e da própria OAS.

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Show de acessos na Grêmio Rádio
Transmissão do clássico teve mais de 10 mil cliques
A transmissão feita pela Grêmio Rádio do Gre-Nal do último domingo foi um sucesso!

No total, 10.824 gremionautas acessaram a Rádio do Tricolor, com pico de 922 torcedores conectados simultaneamente, na transmissão feita de gremista para gremista. O clássico recebeu cliques de 242 cidades de 36 países diferentes.

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Operação Cadeado

Operação Cadeado prende 14 pessoas e fiscaliza 17.419 veículos no RS
11/02/2009 11:38


A Secretaria da Segurança Pública realizou das 8h dessa terça-feira (10/02) às 8h desta quarta-feira (11/02), em 231 municípios gaúchos, a Operação Cadeado, que tem por objetivo o bloqueio controlado de vias de acesso a determinados locais, visando coibir o indicador de criminalidade furto e/ou roubo de veículo, e outros delitos decorrentes.

Na ação foram presas 14 pessoas, sendo um foragido da Justiça, e fiscalizados 17.419 veículos. O efetivo utilizado foi de 1.254 servidores, com o emprego de 414 viaturas. Confira os demais resultados obtidos na Operação Cadeado:
- Apreensões de armas: 01;
- Apreensões de CNHs: 09;
- BO/ COP elaborados: 56;
- Termos circunstanciados elaborados: 09;
- Veículos autuados: 104;
- Veículos recolhidos: 25;
- Veículos recuperados: 02.

A Operação Cadeado ocorre semanalmente, por 24 horas, abrangendo todos os principais acessos a uma determinada área ou localidade, tendo como referência os municípios que se apresentam entre os 10 com maiores indicadores de furto e/ou roubo de veículos, conforme estudo da SSP.

Fonte: PM3/BM

Susepe e Brigada realiza revista

Susepe e Brigada Militar realizam revista no Instituto Penal Mariante
11/02/2009 13:24


Nesta quarta-feira (11/02), das 6h às 10h, 70 funcionários da Superintedência dos Serviços Penitenciários (Susepe), com apoio de 136 soldados do Batalhão de Operações Especiais (BOE), da Brigada Militar, realizaram uma revista nos alojamentos do Instituto Penal de Mariante, em Venâncio Aires.

O saldo da ação foi a apreensão de 82 celulares; 10 revólveres calibre 38; três pistolas calibres 9 mm (uso restrito exército); 380 e 22; 13 munições de 9 mm; 70 munições de calibre 38; 19 munições de calibre 32; dois tijolos grandes, dois médios e três pequenos de maconha; duas balanças de precisão; 200 buchinhas de maconha, além de vários carregadores de celular.

O IPM abriga apenados do regime aberto e semi-aberto.

Fonte: Ascom Susepe

Polícia prende traficante

Polícia Civil prende traficante no centro da Capital
11/02/2009 15:06


Agentes da 1ª Delegacia de Investigações sobre o Narcotráfico - DIN, do Departamento Estadual de Investigações sobre o Narcotráfico – DENARC, flagraram, na tarde dessa terça-feira (10/02), um indivíduo de 31 anos de idade, com antecedentes por ameaça, vendendo drogas em uma loja no Centro de Porto Alegre.

Policiais do DIN realizaram buscas no local, e apreenderam sete tijolinhos de maconha, pesando 7,5g.

O indivíduo foi autuado por tráfico de drogas e recolhido ao Presídio Central da Capital.

Fonte: Ascom SSP

Meio Ambiente

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> > >>>> > EM TUDO O QUE A NATUREZA OPERA ELA NADA O FAZ BRUSCAMENTE.'
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> > >>>> > LEIA SOZINHO
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> > >>>> > (vai descendo que tem mais..)
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> > >>>> > A PESSOA QUE ME ENVIOU ISTO, AINDA NÃO ACREDITA QUE ACONTECEU
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> > >>>> > ELA ME DISSE QUE FEZ APENAS POR FAZER E QUE PEDIU ALGO QUE
> ACREDITAVA
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> > >>>> > Se você tem um desejo, repita-o para você mesmo (nove vezes)
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> > >>>> > Pense em algo que queira que aconteça entre você e uma pessoa
> > >>>> > especial
> > >>>> > (aquela que você pensou no número 1.) E repita para você mesmo
> (doze
> > >>>> > vezes)
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> > >>>> > Agora, esta é a parte mais difícil, escolha um dos desejos que você
> > >>>> > fez anteriormente e concentre-se nele, somente nele e em nada mais
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> > >>>> > Agora faça um último pedido relacionado ao desejo que você
> escolheu.
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> > >>>> > Depois de ler isto, você tem 1 hora para mandá-lo á 15 pessoas, e o
> > >>>> > que você pediu irá se tornar realidade em uma semana...
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> > >>>> > Quanto maior o número de pessoas para as quais você mandar, mais
> > >>>> > forte
> > >>>> > se tornará seu desejo. Se você ignorar esta carta, o contrário ao
> seu
> > >>>> > desejo acontecerá ou ele jamais se realizará.
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> > >>>> > 'Em tudo o que a natureza opera, ela nada o faz bruscamente.'
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> > >>>> > (Lamarck)
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> > >>>> > Data: Wed, 28 Jan 2009 21:00:10 +0000
> > >>>> > De: Ana Margarida Silva Loureiro Godinho
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> > >>>> > , ANA LEUDA MATOS ,
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> > >>>> > Ana Margarida Godinho
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> > >>>> > Date: Wed, 28 Jan 2009 17:09:07 -0300Subject:
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> > >>>> > EM TUDO O QUE A NATUREZA OPERA ELA NADA O FAZ BRUSCAMENTE.'
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> > >>>> > LEIA SOZINHO
> > >>>> > (vai descendo que tem mais..)
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> > >>>> > Não acredito nestas coisas, mas...
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> > >>>> > Vamos Brincar de Magia???
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> > >>>> > Funciona mesmo!!!
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> > >>>> > A PESSOA QUE ME ENVIOU ISTO, AINDA NÃO ACREDITA QUE ACONTECEU
> MESMO,
> > >>>> > ELA ME DISSE QUE FEZ APENAS POR FAZER E QUE PEDIU ALGO QUE
> ACREDITAVA
> > >>>> > SER IMPOSSÍVEL.
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> > >>>> > VEREMOS...
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> > >>>> > Para você mesmo, diga o nome do único rapaz ou moça com quem você
> > >>>> > gostaria de estar (três vezes)...
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> > >>>> > mesmo (seis vezes) ...
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> > >>>> > especial
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> > >>>> > fez anteriormente e concentre-se nele, somente nele e em nada mais
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> escolheu.
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> > >>>> > Depois de ler isto, você tem 1 hora para mandá-lo á 15 pessoas, e o
> > >>>> > que você pediu irá se tornar realidade em uma semana...
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> > >>>> > forte
> > >>>> > se tornará seu desejo. Se você ignorar esta carta, o contrário ao
> seu
> > >>>> > desejo acontecerá ou ele jamais se realizará.
> > >>>> > 'Em tudo o que a natureza opera, ela nada o faz bruscamente.'
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