segunda-feira, 6 de abril de 2009

Dois Sócios do Inter são presos

Polícia Civil prende dois sócios do Inter por furto durante o Grenal
06/04/2009 09:15


Dois sócios do Sport Club Internacional, um deles advogado, foram presos, logo no início do segundo tempo do Grenal deste domingo (05/4), por policiais civis da 20ª DP, em Porto Alegre. Ambos furtaram duas catracas e um banco de madeira do Parque Gigante antes do início do jogo. Depois de colocarem os equipamentos em seus carros, um Megane e um Montana, foram ao jogo, donde saíram logo após o início do segundo tempo. Avisados do furto, agentes da 20ª DP prenderam os dois em flagrante por furto qualificado.

Eles foram encaminhados ao Presídio Central. Durante o Grenal deste domingo, o posto da 20ª DP, instalado no Estádio Gigante da Beira-Rio, registrou sete ocorrências. Os motivos foram lesão corporal, furto de veículo, desacato e outros furtos.

Angola

Caros amigos, bom dia! Sou angolanista em formação. Como professor e pesquisador, em nível universitário estou perquerindo a produção de petróleo e gás natural em áreas inativas e com acumulações marginais (pequenos campos de petróleo e gás cujos volumes de produção não interessam às grandes empresas, mas atraem pequenos e médios investidores) no Brasil e em Angola. Assim, pediria auxílio de quem pudesse me apresentar contatos em empresas como a SONANGOL, bem como me indicar sites ou outras fontes onde a legislação angolana sobre a matéria pudesse ser inicialmente pesquisada.

Muito obrigado,

Lier
----- Original Message -----
From: Margarida Castro
To: margarida
Sent: Tuesday, March 24, 2009 7:20 AM
Subject: [Ciclo - Falar de África ]







Junto se envia o programa do Ciclo Falar de África.
Esperando contar com a vossa participação, agradeço igualmente a divulgação do evento.
Com os meus melhores cumprimentos
Ana Roque

Ana Cristina Roque
Instituto de Investigação Científica Tropical
Departamento de Ciências Humanas - P rograma de Desenvolvimento Global
Rua da Junqueira, 30 - 3º,
1349-007 Lisboa
Tel. (351) 21 360 05 80
ana.roque@iict. pt
http://www2. iict.pt

Glória empata em Santa Maria

Glória traz um ponto de Santa Maria
Em partida muito disputada o Leão da Serra empatou em um gol com o Riograndense

O Glória desperdiçou as oportunidades em que criou na partida e empatou com o Riograndense de Santa Maria neste domingo. O time do técnico Bagé dominou boa parte do confronto e obteve um ponto e se mantém invicto na competição. O Riograndense abriu o placar aos 08 minutos da segunda etapa com Silvano. A resposta do Glória foi imediata com boa jogada de Torres pelo lado direito. O meia atacante envolveu dois marcadores entregou para Anderson fazer cruzamento na área para Matão empatar o jogo. Na sequencia o capitão do Riograndense se envolveu em uma confusão com o atacante Matão. O zagueiro Bonaldi alegava ter levado uma pancada no rosto do jogador do Glória. Matão nega que isso tenha ocorrido. O jogador do Riograndense precisou ser atendido fora do gramado. Nesse momento uma briga envolveu jogadores e integrantes da comissão técnica. O jogo esteve paralisado em torno de 15 minutos. O árbitro Luis Carlos Buaro ao consultar o assistente decidiu que não houve falta no lance entre os jogadores Bonaldi e Matão. A decisão provocou muito protesto do Riograndense.
O técnico Bagé optou por susbtituir Matão por Dudu Figueiredo que mais tarde viria a perder pelo menos três chances claras de gol. A partida ficou bastante tensa até o final. O zagueiro Jovany recebeu o terceiro cartão amarelo e desfalca o time no próximo final de semana contra o Três Passos Atlético Clube.

Glória: Dudu, Anderson, Maurício Oliveira, Jovany, Alexandre, Júnior Negrão, Alexandre Livramento(Marcelinho), Torres, Matão e Serginho.
Riograndense: Mainardi, Marquinhos, Miro, Moreli, Rangel, Bonaldi, Plinio, Silvano(Alfinete), Bi, Giovani Araújo e Rodrigo(Zé Carlos)


Rádio Fátima (Jornalismo), 06/04/2009, 09h33
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Motorista de ônibus indiciado

Polícia Civil indicia motorista de ônibus em acidente no Centro da Capital por homicídio
26/03/2009 13:02


O delegado Gilberto de Almeida Montenegro, titular da Delegacia de Lesões Corporais de Trânsito, do Departamento Estadual de Polícia Judiciária de Trânsito (DPTRAN) concluiu o inquérito de acidente de ônibus, ocorrido no centro de Porto Alegre, em oito de janeiro deste ano. O motorista, de 52 anos, foi indiciado por homicídio culposo de três pessoas e lesões corporais culposas de outras seis.

Durante a investigação, que durou cerca de 80 dias, 38 pessoas foram ouvidas, entre elas, o motorista, a esposa dele e o genro, além de médicos – que deram atendimento no local e no hospital, gerentes e funcionários da empresa. O motorista, segundo o delegado Montenegro, “compareceu à Polícia, mas não deu declarações, amparado pelo seu direito, previsto na Constituição”.

A Polícia Civil, através dos depoimentos de médicos, chegou a conclusão de que o motorista é diabético, mas não está com supervisão de nutricionista ou endocrinologista. Em sua ficha cadastral na empresa nada consta sobre a doença. Ainda de acordo com o delegado, havia um buraco, próximo ao local do acidente, que poderia ter influenciado no fato. O inquérito – com o total de 771 páginas, divididas em três volumes – será remetido à Justiça nesta quinta-feira (26/03).

Fonte: Ascom/ Polícia Civil

Glória contrata Goleador

Ministério Público solicita interdição do Presídio
A principal causa foi a superlotação do presidio de Vacaria que atualmente está com 137 presos a mais que a sua capacidade

A iniciativa foi tomada pelo Promotor de Justiça Márcio de Carvalho em virtude da superlotação do presidio . A capacidade é para 96 sendo que hoje está com 233 presos . A cela feminina que tem capacidade para quatro mulheres atualmente está com quinze . O pedido de interdição parcial foi encaminhado a Juíza Criminal Cristiane Tagliani Marques . A partir de agora o presidio de Vacaria não poderá mais receber detentos da Comarca de Bom Jesus e nenhuma mulher que for presa em qualquer município da região dos Campos de Cima da Serra . O Promotor Márcio de Carvalho não descarta a possibilidade de solicitar a interdição total caso o número de apenados chegar a 260 . Ele também lamenta que a mais de dois anos o município ofereceu um terreno ao Governo do Estado para a construção de um novo presidio , mas até agora a Secretaria da Segurança não enviou nenhuma resposta as autoridades de Vacaria .


Rádio Fátima (Jornalismo), 03/04/2009, 07h37

Interdição de Presídios

Ministério Público solicita interdição do Presídio
A principal causa foi a superlotação do presidio de Vacaria que atualmente está com 137 presos a mais que a sua capacidade

A iniciativa foi tomada pelo Promotor de Justiça Márcio de Carvalho em virtude da superlotação do presidio . A capacidade é para 96 sendo que hoje está com 233 presos . A cela feminina que tem capacidade para quatro mulheres atualmente está com quinze . O pedido de interdição parcial foi encaminhado a Juíza Criminal Cristiane Tagliani Marques . A partir de agora o presidio de Vacaria não poderá mais receber detentos da Comarca de Bom Jesus e nenhuma mulher que for presa em qualquer município da região dos Campos de Cima da Serra . O Promotor Márcio de Carvalho não descarta a possibilidade de solicitar a interdição total caso o número de apenados chegar a 260 . Ele também lamenta que a mais de dois anos o município ofereceu um terreno ao Governo do Estado para a construção de um novo presidio , mas até agora a Secretaria da Segurança não enviou nenhuma resposta as autoridades de Vacaria .


Rádio Fátima (Jornalismo), 03/04/2009, 07h37

Eleita Diretoria da UAMVA

Tamanho do texto: A- A+Eleita primeira diretoria da UAMVA
A União das Associações de Moradores de Vacaria surge com a participação de 24 bairros

No último sábado a tarde foi oficializada a criação da União das Associações de Moradores de Vacaria com a eleição da primeira diretoria da entidade . Assumiu a Presidência a professora Iolanda da Silva Silveira e a Vice-Presidência Romoaldo Michelon . Demais membros da diretoria: Primeiro Secretário Diomir Saraiva, Segunda Secretária Olésia Padilha Brandt , Primeiro Tesoureiro Antonio César Reis , Segundo Tesoureiro Jurandir Moares e Diretora de Departamento Maria do Amaral Padilha . A presidente Iolanda Silveira informou que as prioridades iniciais da UAMVA serão capacitar os membros das diretorias das associações , incentivar a criação de associações em todos os bairros e promover um seminário para discutir com as autoridades os problemas de segurança enfrentados pelos moradores de Vacaria . Prestigiaram a posse da diretora da União das Associações de Moradores de Vacaria o Prefeito Elói Poltronieri , a Vice-Prefeita Vera Marcelja e Waldir Bohn Gasss Presidente da Federação Gaúcha de associações de moradores . Na sua manifestação O Prefeito Eloi Poltronieri enalteceu a iniciativa das associações de bairros e disse que a UAMVA vai auxiliar inclusive no trabalho que administração pretende realizar especialmente de melhorias na infra-estrutura nos bairros .Vacaria tem 54 bairros sendo que em 24 já existe associação de moradores .


Rádio Fátima (Jornalismo), 06/04/2009, 07h53

Site do Inter

DESTAQUE
Rotina: Inter vence clássico, elimina o Grêmio e avança na Taça Fábio Koff


Taison (E) e Andrezinho comemoram para desespero dos jogadores do Grêmio

05/04/2009 - O Internacional venceu o Grêmio, de virada, por 2 a 1, na noite deste domingo, no Beira-Rio. O time colorado bateu o arqui-rival pela quarta vez consecutiva e avançou às semifinais da Taça Fábio Koff. Tcheco abriu o placar para o Grêmio, mas Andrezinho e Índio viraram para o Inter e garantiram a vitória no clássico no dia seguinte à comemoração do Centenário. O adversário na próxima fase será conhecido nesta segunda, quando Ulbra e Inter-SM se enfrentam em Canoas. Leia mais!


Inter 2x1 Grêmio

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Fonte: Inter

Inter vence o Grenal

04/04/2009

Torcida colorada toma as ruas de POA na Marcha do Centenário


Por Alexandre Corrêa

Uma das manhãs mais vermelhas da história de Porto Alegre. Assim podem ser consideradas as primeiras horas de sol sobre a capital quando milhares de torcedores do Inter foram às ruas para a Marcha Colorada, preenchendo vermelho, branco, alegria e orgulho todo os espaços do trajeto. Nem o calor de cerca de 30 graus e o sol escaldante arrefeceram o ânimo da maior torcida do Rio Grande. Foi uma festa inesquecível.

Clique para ampliar esta imagem


Cerca de 30 mil colorados participaram da Marcha do Centenário (Alexandre Lops)



A caminhada partiu da Praça Sport Club Internacional, na Rua Dr. Sebastião Leão com a Rua Jornal do Brasil, ao lado do Hospital Porto Alegre e foi até o Beira-Rio. No trajeto cerca de 30 mil pessoas vestidas com camisas e portando bandeiras acompanharam felizes da vida a marcha. Um trio elétrico animou ainda mais com músicas de incentivo e relacionadas ao Inter, como as da banda Ataque Colorado, o hino do Clube e os cânticos dos torcedores, além da narração de inúmeros gols históricos.

No trio elétrico estiveram presentes dirigentes, conselheiros, políticos, ex-jogadores e celebridades coloradas. A apresentadora da TV Bandeirantes e ex-miss Brasil Renata Fan foi uma das mais celebradas e teve que passar o trajeto todo distribuindo autógrafos para as camisas e bandeiras que eram arremessadas ao alto do trio elétrico. A musa colorada Alessandra Pinho seguiu o mesmo caminho esbanjando simpatia para os torcedores.


Renata Fan acompanhou a Marcha no trio elétrico (Átila Sbruzzi)

Entre os ex-atletas algumas lendas vivas do Clube como Claudiomiro, autor do primeiro gol do Beira-Rio, Nena, zagueiro do lendário Rolo Compressor, Nilson, autor dos dois gols do Gre-Nal do Século, Valdomiro, tricampeão brasileiro, além de Bráulio, Dorinho, Airton, La Paz, Elton, Jorge Andrade e Milton Vergara.

O presidente Vitorio Piffero foi muito aplaudido por todo o trajeto e esteve acompanhado de vários integrantes da sua diretoria, como os vice-presidentes Mario Sergio Martins, de Patrimônio, Emidio Ferreira, de marketing, Jorge Avancini, de Serviços Jurídicos, Luis Paganella, do Parque Gigante, Celso Chamun, o secretário geral Alexandre Mussoi e o presidente do Conselho Deliberativo, Luiz Antonio Lopes, além de diretores e conselheiros.

Antes da caminhada, milhares de colorados se concentraram em frente à Praça Sport Club Internacional, onde o prefeito José Fogaça compareceu para assinar o termo de adoção da praça ao Clube. “O dia de glória não é só de todos os colorados. É também da cidade de Porto Alegre”, disse o prefeito, que colocou um boné do Inter. “Agradecemos à prefeitura por tudo que está fazendo ao Inter para que o Beira-Rio seja a sede da Copa do Mundo de 2014”, agradeceu o presidente Piffero.


Marcha do Centenário entrou para a história de Porto Alegre (Hugo Valente)

Em seguida, o conselheiro Tiago Vaz entregou uma placa para a neta de Luiz Poppe, um dos fundadores do Internacional. Rosane Poppe recebeu a placa aos gritos de “Muito obrigado” por parte dos torcedores. Renata Fan falou ao microfone para a massa também: “Vocês são a minha família. É muito orgulho ser colorada”, festejou a bela apresentadora. O jornalista Kenny Braga foi às lágrimas quando saudou Nena, o lendário zagueiro do Rolo Compressor, da década de 40. Aos 85 anos, Nena acompanhou do alto do trio elétrico todo o trajeto ao lado de outros ex-atletas.

Durante a caminhada, o visual era impressionante. As ruas eram tomadas por milhares de colorados em celebração. Ao adentrar na Avenida Padre Cacique não se podia enxergar, do alto do trio elétrico, o asfalto no horizonte porque era coberto de vermelho e branco dos torcedores. Os trabalhadores paravam durante a caravana para acompanhar a alegria colorada. Os operários de um prédio em construção em frente ao Shopping Praia de Belas foram para as laterais para poder observar aquele mar vermelho. Até um oficial da EPTC abriu o seu traje azul para mostrar a camisa do Inter por baixo.


Massa colorada deu mais uma grande demonstração de amor pelo Inter (Átila Sbruzzi)

Quando passou em frente à residência do técnico Tite, a torcida gritou o nome do treinador e saudou os seus familiares que estavam na janela. O mesmo fizeram ao avistar o apartamento do goleiro Clemer, localizado próximo ao Beira-Rio. O ex-presidente Arthur Dallegrave, falecido ano passado, também foi lembrado e teve seu nome cantado pela multidão.
De repente, um pequeno avião surgiu no céu com uma faixa e uma saudação do Grêmio ao Centenário do Inter. Enquanto isso, a torcida colorada abria uma enorme bandeira que tomava vários metros quadrados da Avenida Padre Cacique. A chegada ao Beira-Rio foi apoteótica com direito a narração de gols de Nilson e Fabiano, em Gre-Nais famosos e aplausos ao presidente Piffero e ao ex-presidente Fernando Carvalho.

Os colorados então se dirigiram para as arquibancadas do Beira-Rio para acompanhar o show da Banda Ataque Colorado e da Escola de Samba Imperadores do Samba. O Ataque Colorado levantou a massa com seus hits e hinos de celebração ao Inter e contou com a participação dos músicos Rafael Malenotti, Armandinho e Neto Fagundes. Durante o show, o presidente Vitorio Piffero entregou um Disco de Ouro à banda pela venda de 77 mil discos do álbum As melhores do Ataque Colorado I e II.


Presidente Vitorio Piffero (E) entregou o Disco de Ouro à Banda Ataque Colorado (Átila Sbruzzi)

O presidente aproveitou também para convocar para o grande show que será realizado no dia 17 de dezembro, no Beira-Rio, com a presença de Ivete Sangalo, Zeca Pagodinho e Martinho da Vila, entre outros. “Sabe quando vai custar esse show para os sócios? Nada!”, disse o presidente, para a vibração de todos. Houve ainda o lançamento do Selo do Centenário e da Medalha da Casa da Moeda.


Por fim, a Imperadores encerrou o evento com muito samba e o enredo vencedor do último carnaval de Porto Alegre, que homenageou o Centenário do Inter. Uma festa democrática para o mais democrático dos clubes brasileiros.


Fonte: Inter

40 anos de Beira-Rio

Contatos com as Assessorias

Contatos das Assessorias de Comunicação da SSP
04/04/2009 10:49


Para facilitar e tornar mais ágil o trabalho dos profissionais de imprensa que buscam informações da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul (SSP/RS) e seus organismos vinculados (Polícia Civil, Brigada Militar, Instituto-Geral de Perícias e Superintendência dos Serviços Penitenciários), principalmente aos finais de semana e feriados, informamos os telefones celulares funcionais das respectivas assessorias, assim como fones convencionais e e-mails para outras demandas durante a semana.

Solicitamos aos profissionais da mídia para que busquem sempre com as assessorias a intermediação das demandas junto às fontes de cada instituição. Ressaltamos também que ao pé da página inicial do site da SSP ( www.ssp.rs.gov.br ), no banner Cadastre-se, pode ser efetuado o registro para recebimento do mailing diário de notícias da Secretaria.

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Fones: (51) 3288-2380/3288-2381 (segunda a sexta-feira, horário comercial)
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BRIGADA MILITAR ( www.brigadamilitar.rs.gov.br )
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SUPERINTENDÊNCIA DOS SERVIÇOS PENITENCIÁRIOS ( www.susepe.rs.gov.br )
Assessor de Imprensa: Jornalista Marco Antonio Vieira
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INSTITUTO-GERAL DE PERÍCIAS ( www.igp.rs.gov.br )
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Celular funcional: (51) 8445-8627
e-mail: comunicacao@igp.rs.gov.br

Inter vence o Grenal


06 de abril de 2009 | N° 15930AlertaVoltar para a edição de hojeCLÁSSICO 376
O último Gre-Nal de Roth
Técnico do Grêmio é demitido após um clássico em que a maior qualidade do plantel do Inter de Tite se sobrepôs
Jogue bem ou jogue mal, no 3-6-1, no 4-4-2 ou no 3-5-2, na Capital ou no Interior. Tanto faz. O Grêmio de Celso Roth sempre perdeu as decisões em geral e para o Inter em particular. A derrota de ontem no Beira-Rio, de virada, por 2 a 1, foi insuportável para o tricolor. Com o mesmo placar de outros dois Gre-Nais disputados este ano e a eliminação do Gauchão, a direção gremista demitiu Roth. Agora, começa uma busca alucinada por um técnico para jogar a Libertadores da América já amanhã. Enquanto isso, o caminho está aberto para o Inter ser campeão gaúcho.

O Inter jogou como tem jogado todo este ano. Com seus três volantes movediços, seus dois atacantes velozes, sua zaga ortodoxa. O Grêmio, não. O Grêmio mudou. Na falta do lateral-direito Ruy, lesionado, Celso Roth escalou o zagueiro Thiego e mexeu em toda a defesa e no meio-campo. Souza foi exilado para a ala-direita, Rafael Marques ficou na sobra e Thiego recebeu a incumbência de marcar Nilmar. A ideia de Roth era anular os atacantes do Inter. Planejou todo o Gre-Nal com esse objetivo. Quase conseguiu.

Taison fez provavelmente a pior partida da sua carreira – 50% da meta havia sido atingida. O problema era que Nilmar volta e meia obtinha vantagem sobre Thiego (numa delas sofreu pênalti) e, desta forma, o Inter chegou à vitória.

Na etapa final, Roth avançou Souza e o time ganhou força

Com esse esquema, o Grêmio amordaçou parcialmente o Inter. Só que também não jogou. Em geral, o primeiro tempo teve a mesma toada: o Inter tentava atacar, o Grêmio se defendia bem, recuperava a bola e a mandava para frente num chutão. Até o goleiro Victor, quando cobrava tiro-de-meta, não passava a bola; enviava um balão para o campo de ataque. O Grêmio, sem o talento de Souza no meio-campo, era um time emasculado, dependente dos lances de bola parada ou de algum contra-ataque fortuito.

Aos 11 minutos o Grêmio bem que poderia ter aberto o placar. Leo foi derrubado dentro da área por Sandro, mas o árbitro Leonardo Gaciba não assinalou pênalti. Sete minutos depois, sim. Fábio Santos cruzou da esquerda, Kleber tocou com a mão esquerda no número 10 às costas de Tcheco, e Gaciba marcou. Não foi um pênalti tão claro quanto o que sofreu Léo, mas o árbitro não viu assim. Aos 19, Tcheco cobrou bem e fez 1 a 0.

A partir daí, o jogo ficou feio. Ninguém superava ninguém. Até que, aos 31 minutos, Nilmar foi lançado pela direita. O atacante do Inter zuniu sobre a risca da área, perseguido pelo pernalta Thiego. Os dois lutavam pela bola, ombro a ombro. Ladino, Nilmar aproveitou-se de uma passada mais forte do zagueiro e desabou na grama com estardalhaço. Outro pênalti duvidoso. Mas Gaciba marcou e Andrezinho converteu: 1 a 1.


Assista aos gols

No segundo tempo, Roth solucionou o problema de aridez do meio-campo do Grêmio deslocando Adilson para a direita e avançando Souza. Aí, sim, o Grêmio passou a dominar, a partida. No primeiro minuto, Leo chutou de fora da área, rasteiro, e a bola quase entrou.

Claro que, do outro lado, havia Nilmar. Aos oito minutos ele passou por Thiego mais uma vez e só não ampliou porque Victor fez grande defesa. Aos 11, depois de uma confusão na área, Lauro tirou a bola com os pés. Aos 12, Souza cobrou falta com violência e acertou o travessão. Aos 23, Tcheco cobrou escanteio com perfeição e Jonas cabeceou a bola de lado, atingindo a trave. Aos 24, Réver cabeceou e Guiñazu tirou de cima da linha.

D’Alessandro deu passe perfeito para o gol de Índio

O Grêmio dava a impressão de que venceria, e talvez até vencesse, se não houvesse substituições. Mas houve. Aos 21, Celso Roth desarrumou o que havia arrumado: tirou Adilson, que vinha bem, e colocou Makelele.

Três minutos antes, Tite havia acrescentado qualidade ao seu meio-campo: substituiu o opaco Andrezinho pelo elétrico D’Alessandro. Foi por causa de D’Alessandro que ocorreu uma confusão aos 27 minutos, originando as expulsões de Taison e Rafael Marques.

E dos pés de D’Alessandro saiu o passe para Índio desempatar o jogo, aos 32 minutos. Aos 42, Fábio Santos desperdiçaria outro gol, chutando para fora quando até o goleiro Lauro estava batido, longe do lance. Acabou sendo uma jogada emblemática, que resumiu a partida: um time de qualidade, como o Inter, parece vencer por sorte; um time precário, como o Grêmio, parece perder por azar.

zerohora.com

- Ouça os gols da partida

- Veja fotos do Gre-Nal



DAVID COIMBRA
MultimídiaO zagueiro Thiego disputou......bola com Nilmar em lance que......culminou com a marcação de pênalti para o InterAndrezinho cobrou e marcou o gol de empateFicha técnica

Crise Mundial

O anúncio de que os líderes mundiais dos países desenvolvidos e "emergentes" - o G-20 - voltam a se reunir em setembro, em Nova York, é um sinal de que a luz no fim do túnel da crise econômica mundial continua fraca. A nova reunião, segundo o porta-voz da notícia, o presidente francês Nicolas Sarkozy, coincide com a realização da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ela complementa o encontro de Washington de novembro do ano passado, que estabeleceu os princípios para agir diante da crise, e a reunião da quinta-feira (2), que definiu a forma de colocá-los em prática. Em Nova York, os "progressos" serão revisados.





ABRIL DE 2009 - 22h36

Para onde vai a crise econômica global?

O anúncio de que os líderes mundiais dos países desenvolvidos e “emergentes” — o G-20 — voltam a se reunir em setembro, em Nova York, é um sinal de que a luz no fim do túnel da crise econômica mundial continua fraca. A nova reunião, segundo o porta-voz da notícia, o presidente francês Nicolas Sarkozy, coincide com a realização da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ela complementa o encontro de Washington de novembro do ano passado, que estabeleceu os princípios para agir diante da crise, e a reunião da quinta-feira (2), que definiu a forma de colocá-los em prática. Em Nova York, os “progressos” serão revisados.


Por Osvaldo Bertolino



O ponto inicial aqui é: haverá progressos? A julgar pelos efeitos previstos da decisão de Londres de destinar US$ 1 trilhão ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar países com problemas decorrentes da crise econômica global a resposta dificilmente pode ser positiva. O G-20, segundo o premiê britânico Gordon Brown, também joga suas cartas na necessidade de ''trabalhar urgentemente com os líderes'' mundiais para fazer avançar a Rodada Doha de liberalização comercial, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).


O G-20 faz uma aposta alta. “Estamos empreendendo uma expansão fiscal coordenada e sem precedentes, que salvará ou criará milhões de empregos que de outra maneira seriam destruídos, e isso somará, até o final do próximo ano, 5 trilhões de dólares, aumentará a produção mundial em até 4 por cento e acelerará a transição para uma economia verde”, disse o comunicado final da cúpula. O documento diz ainda que os bancos centrais do G-20 se comprometeram a manter políticas de expansão econômica, enquanto for necessário, e usar de todas as ferramentas e políticas disponíveis para tanto.


Desafio: salvar os bancos que estão na UTI

Os limites dessa política de expansão econômica estão bem à mostra na face exposta da crise, os Estados Unidos, onde o pacote anunciado pelo governo do presidente Barack Obama — o maior da história — gera ceticismo sobre o seu poder de fazer com que os bancos voltem a emprestar. A eficácia das medidas propostas por Tim Geithner, o secretário do Tesouro — uma polpuda ajuda extra prevista para as instituições financeiras de cerca de US$ 1 trilhão — já foi posta em dúvida quando, menos de uma semana depois de anunciar o plano, ele próprio teve de ir à TV para dizer que não descarta a possibilidade de os bancos precisarem de mais dinheiro.


Em entrevista ao canal ABC News, Geithner disse que não descarta ir ao Congresso pedir mais recursos. “Faremos os congressistas entenderem por que ser mais agressivo hoje é mais barato no longo prazo'', disse. Seu desafio é salvar os bancos que estão na UTI e desatar o nó da concessão de crédito necessária para oxigenar a economia. A parada é dura. A questão é saber o que fazer com os títulos imobiliários podres em poder dos bancos. Geithner pretende resolver o problema por meio de um mercado específico a fim de limpar os balanços dos bancos — que continuam recheados de títulos imobiliários e carteiras de crédito de baixíssimo valor.

Subsídios à compra de ativos ruins


O plano prevê que as instituições financeiras possam vender suas carteiras de crédito imobiliário e seus títulos podres em um mercado patrocinado pelo governo que está sendo criado exclusivamente para negociá-los. Se tudo andar como o planejado, os compradores serão o próprio Tesouro e — a grande novidade — investidores privados, como fundos de pensão, fundos de hedge e até grandes investidores individuais, que concorreriam entre si para comprar esses ativos pelo maior preço. O baixo valor que estariam dispostos a pagar, no entanto, pouco ajudaria a resolver o buraco no balanço dos bancos.


Para enfrentar a reticência dos compradores, mais uma vez a mão do Estado atua com o objetivo de estimular os negócios — o Tesouro resolveu dar um gigantesco incentivo aos fundos que queiram pagar mais. Funciona assim: em troca de uma pequena aplicação inicial, eles ganham acesso a uma linha de financiamento praticamente sem risco para comprar as carteiras e os títulos problemáticos. Se os ativos comprados valorizarem, os compradores e o Tesouro vão dividir os ganhos. Se houver prejuízo, os compradores não precisarão devolver o financiamento. Perdem apenas o aporte inicial.


Paul Krugman, prêmio Nobel de economia, esclarece que a medida “é uma forma indireta e disfarçada de subsidiar a compra de ativos ruins”. Em um artigo no jornal The New York Times, ele argumenta que o plano não vai funcionar. ''Sim, os ativos problemáticos podem estar subavaliados. Mas o fato é que os executivos financeiros literalmente apostaram seus bancos na crença de que não havia bolha imobiliária e de que o endividamento sem precedentes das famílias não era problema. Eles perderam a aposta. E nenhuma ajuda financeira fantasiosa vai mudar isso'', diz Krugman.

Nacionalização de bancos solventes

Ele argumenta que o plano concede benefícios demais às operações de compra e venda dos ativos podres. Para o economista, o volume de recursos liberado (US$ 575 bilhões) é bem menor do que o necessário — o total de ativos hipotecários podres é estimado em até US$ 7 trilhões. E lembra que é preciso resolver o problema do mutuário — a solução da crise passa pela redução da inadimplência.


Liquidar esses títulos, no entanto, será apenas o primeiro passo para enfrentar a essência da crise. Além dos bancos cambaleantes, há outros, tidos como sadios, que já se defrontam com o fantasma da insolvência — com o desemprego em alta, até os bons pagadores se tornam inadimplentes. Há quem defenda o novo pacote, mas com ressalvas. ''O plano é um passo na direção certa porque limpa o sistema financeiro'', escreveu o economista Nouriel Roubini, conhecido pelas previsões catastrofistas, em um raro momento de otimismo. ''Mas não devemos nos iludir. Se a economia piorar, a situação pode ficar muito feia rapidamente'', disse ele.

Para Roubini, a solução concebida por Geithner só funcionará no caso dos bancos solventes, isto é, com ativos suficientes para cobrir suas dívidas — ainda que ninguém saiba dizer, hoje, quem são eles. O economista propõe uma saída diferente. ''Aqueles que se mostrarem insolventes devem ser nacionalizados, saneados e preparados para uma nova privatização'', diz ele. A preocupação é que, se o plano naufragar, sobrará pouquíssimo dinheiro para uma nova rodada de ajuda aos bancos. As dificuldades políticas também se agigantarão — Obama teria de ir ao Congresso convencer os parlamentares a aprovar a liberação de mais recursos públicos para o sistema financeiro com a credibilidade destruída.


Direito de voto da China no FMI


Além da equação interna, os Estados Unidos enfrentam problemas estruturais das complexas relações da sua economia com o mundo. O ponto nevrálgico é, sem dúvida, a China. Sintomaticamente, o anfitrião da cúpula do G-20 em Londres, o premiê britânico Gordon Brown, instalou Obama à direita e o presidente da China, Hu Jintao, à sua esquerda. O gesto refletiu o reconhecimento da legitimidade dos questionamentos da China em relação ao seu papel no xadrez político mundial — dada a relevância econômica do país.


É uma queda de braços com os Estados Unidos. A economia chinesa ultrapassou a alemã, convertendo-se na terceira maior do mundo — atrás dos Estados Unidos e do Japão. Mas o seu direito de voto no FMI representa apenas 4% do total, contra, por exemplo, 17% dos norte-americanos. Uma das causas para essa tentativa de manter a China com baixo poder de interferência nos destinos da economia mundial é o fato de o país possuir mais de US$ 2 trilhões de dólares em títulos do Tesouro dos Estados Unidos e outros ativos. A China com maior poder no FMI representaria uma correlação de forças mais fovorável a alterações nas regras da instituição.


O presidente do Banco Popular da China, o banco central do país, Zhou Xiaochuan, defendeu a criação de uma nova moeda e um conjunto de reformas que poderia encerrar décadas de domínio do dólar no comércio e nas transações financeiras internacionais. Ele sugeriu que uma alternativa seria ampliar o uso dos Direitos Especiais de Saque (DES), uma moeda sintética criada em 1969 pelo FMI e cujo valor é calculado com base em uma cesta de moedas que inclui o dólar, o euro, o iene e a libra esterlina. Países com excesso de divisas poderiam transferir parte de suas reservas para o Fundo gerir, recebendo em troca o valor correspondente em DES.


Resistência á desvalorização cambial


A resistência à proposta, fora dos Estados Unidos, se deve ao perigo que a China corre diante da crise norte-americana — com o DES, os demais membros do FMI assumiriam uma parte do risco chinês. O temor tem fundamento, evidentemente, mas ele não deve se limitar, no que que diz respeito ao potencial explosivo da crise norte-americana, à problemática chinesa. E aí as coisas deveriam ser bem pesadas — inclusive politicamente.


Os Estados Unidos optaram pela desvalorização acentuada do dólar para empurrar uma parte substancial do peso da sua crise sobre as costas do restante do mundo. E pressionam os ''emergentes'' e a União Européia (UE) para que promovam desvalorização cambial, abrindo caminhos à demanda externa.


Mas a UE o os “emergentes” — China, Índia, Rússia e Brasil — resistem. A China, que corre o sério risco de tornar-se refém dos Estados Unidos, é a mais interessada em resistir à proposta. E tem falado grosso com Washington, como mostram as declarações do primeiro-ministro Wen Jiabao, em meados de março, sobre o valor dos títulos norte-americanos e a postura contundente da marinha chinesa nos mares do Sul em relação à presença de navios norte-americanos supostamente em expedição científica.


A dramática situação da Europa do Leste


Na intrincada teia que enreda a crise global, há ainda os ausentes da cúpula do G-20 — como lembrou o sempre arguto líder revolucionário cubano Fidel Castro. São 180 nações, entre elas os países do Leste da Europa, que caminham céleres para o desastre. Eles se endividaram em moedas estrangeiras — principalmente em euro e franco suíço — após a queda do socialismo e agora ameaçam mergulhar a Zona do Euro em uma crise gigantesca. Esses países são um importante ponto de apoio da economia da Europa Ocidental — absorvem, por exemplo, 25% das exportações da Alemanha, a maior economia da Zona do Euro.


A situação é dramática. “Se as economias das europas Central e Oriental não forem salvas, a economia mundial desabará”, disse recentemente o jornal britânico The Daily Telegraph. A Europa Oriental contraiu US$ 1,7 trilhão em empréstimos do exterior, e neste ano deverá resgatar uma parcela de US$ 400 bilhões — volume de recursos equivalente a um terço do total do Produto Interno Bruto (PIB) de todos os países da região. De acordo com o Banco Europeu de Reestruturação e Desenvolvimento, o Leste da Europa precisará dessa quantia para cobrir os serviços de suas dívidas e reativar seus sistemas de crédito.


A política de sacrifícios do FMI


A questão é: como conseguirá isso no momento em que as portas do crédito estão hermeticamente fechadas? A Europa Oriental contraiu quase todas as suas dívidas da Europa Ocidental — especificamente de bancos da Áustria, Suécia, Itália, Grécia e Bélgica. A solução é recorrer ao FMI. O problema é que os volumes de recursos que a região precisa estão além dos limites do Fundo, que já tentou salvar a Hungria, a Ucrânia, a Letônia, a Bielorússia, a Islândia, o Paquistão e, em breve, terá de tentar socorrer a Turquia. Suas reservas já foram praticamente pulverizadas.


Apesar dos gigantescos recursos canalizados a todos estes países, o problema não foi solucionado. A Hungria deverá declarar moratória. O Paquistão precisa de mais US$ 7,6 bilhões e a economia da Letônia já foi declarada, pelo próprio governo do país, “clinicamente morta”. Outro agravante é a política do FMI de impor pesados sacrifícios aos povos desses países em nome do “equilíbrio fiscal”.


Os limites da instituição vão eliminando as expectativas alimentados por alguns economistas de um suposto ''FMI Obama'', presumivelmente mais amigável e mais sintonizado com os problemas reais do que o ''FMI Bush''. Mas, como sugerem os programas do Fundo para a Letônia e a Ucrânia, a principal diferença pode ser apenas um sorriso — o diretor-geral do FMI Dominique Strauss-Kahn apelou recentemente a uma resposta orçamentária ''global'' para enfrentar o agravamento da crise.

O grande dilema da crise


Na Letônia, o FMI exigiu um corte de 25% nos salários do funcionalismo e nos investimentos públicos, aliado a um enorme aumento dos impostos. Na Ucrânia, as imposições incluem reduções drásticas das aposentadorias. Ambos os países já passaram por distúrbios siciais e instabilidade política. Os recentes empréstimos do Banco Mundial também estão, em parte, condicionados à ''disciplina fiscal''. É preciso considerar que o FMI e o Banco Mundial têm sido instrumentos auxiliares da política externa norte-americana.


Dada a importância de “ortodoxos” como Larry Summers e Geithner no governo dos Estados Unidos, as perspectivas de uma reforma séria dessas instituições parecem distantes. Summers foi um dos principais arquitetos das políticas neoliberais quando esteve no Banco Mundial e na Secretaria do Tesouro durante o governo do presidente Bill Clinton. E Geithner foi um alto dirigente do FMI. Eles administram a economia interna de olho no cenário mundial.


A chave-mestra para se compreender o grande dilema da crise é a combinação da forma como Summers e Geithner administram a economia interna, despejando rios de dinheiro público no sistema financeiro, e o poder que eles têm, como representantes do governo dos Estados Unidos, para fazer o FMI e o Banco Mundial empurrar goela abaixo dos países pobres suas amargas e conhecidas receitas neoliberais. Resumo da ópera: com a luz no fim do túnel da crise cada vez mais fraca, os dramas econômicos começam a transitar, rapidamente, para o campo político.

http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=53665

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Jornal Nacional


Prefeitura paga R$ 71 por remédio de R$ 6

Superfaturamento levanta suspeita da participação de servidores da Secretaria da Saúde para beneficiar fornecedores

Comissão da gestão Kassab vê indício de formação de cartel para fraudar licitações; em oito compras suspeitas gastos são de R$ 6 milhões

JOSÉ ERNESTO CREDENDIO
DA REPORTAGEM LOCAL

A Prefeitura de São Paulo pagou até 994% a mais por remédios e produtos hospitalares entre 2003 e o ano passado. O esquema, que teria a participação de servidores, beneficiou ao menos três empresas, que atuariam numa espécie de cartel para fraudar licitações.

As fraudes foram descobertas pela própria Secretaria Municipal da Saúde, que montou uma comissão de investigação após ser alertada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.

A comissão finalizou na semana passada um relatório parcial, obtido pela Folha, que apontou irregularidades em oito dos 50 processos analisados. Essas oito compras representam gastos de R$ 6 milhões.

Outros 137 processos ainda estão em fase de apuração. O relatório parcial não apresenta nome de nenhum servidor porque está sob sigilo funcional.

No caso mais absurdo, em 2007, a prefeitura pagou R$ 71,10 para cada caixa de Fluconazol, medicamento usado contra infecções, que era encontrado na distribuidora a R$ 6,50. Somente em fevereiro, a prefeitura comprou 1.050 cartelas do Fluconazol iguais à apresentação do contrato. Em uma única compra, o desvio de dinheiro chegaria a R$ 67 mil.

As licitações sob investigação têm a participação de seis empresas -Embramed, Biodinâmica, Vida's Med, Halex Istar, Home Care Medical e Velox. Todas ficam impedidas de firmar contratos com a prefeitura até o fim da apuração.
No caso da compra do medicamente Levofloxacino, fornecido pela Halex, os auditores dizem haver mais evidências de superfaturamento.

Com base em pesquisa em outros órgãos, concluiu-se que a secretaria pagava bem mais, R$ 64,90 por embalagem, do que outras unidades -o Hospital Samaritano pagava R$ 25 e o Santa Catarina, R$ 49.

Em outro processo de compra que evidenciaria superfaturamento, a empresa contratada havia feito oferta de R$ 3.767, mas acabou recebendo exatos R$ 15,7 mil, para surpresa da comissão. "Não [se] justifica a diferença", diz o documento da comissão da secretaria.

Um dos processos, para a compra de alguns tipos de soro, também apontou que os preços eram até 46% maiores do que os praticados no mercado, inclusive em vendas para outros órgãos de governo.

Esse mesmo processo de compra revelou um problema ainda mais grave -os produtos entregues eram de "qualidade duvidosa" e o pedido de substituição ainda se encontrava "em andamento", o que corrobora a tese do Ministério Público do Estado, de que as empresas sob suspeita trabalhavam com materiais de baixa qualidade.

Móveis fantasmas

Outro caso emblemático, conforme o relatório da comissão, ocorreu na licitação para mobiliar o Hospital Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo. No valor de R$ 3,889 milhões, foi obtido em agosto de 2006 pela Home Care Medical.

O relatório afirma que o edital já era irregular, porque não exigia certidão negativa de débitos públicos das empresas. Além disso, quatro empresas que disputaram a licitação "apresentaram preços praticamente iguais" nos 34 itens. Em 13 itens, os preços eram "idênticos", indício de combinação prévia entre as empresas.

Um inspeção realizada pela comissão no hospital descobriu que jamais haviam sido entregues 128 armários do tipo roupeiro que já haviam sido pagos.

Em outro caso, o mesmo funcionário que requisitou a contratação do serviço conduziu a licitação, o que deu margem para mais suspeitas.

Esse contrato, de R$ 712 mil, para a manutenção de equipamentos cirúrgicos, foi vencido pela Biodinâmica em 20008.
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Morte de Moreira Alves

Corpo de Moreira Alves será velado na Assembleia Legislativa do Rio
da Folha Online

O corpo do jornalista e ex-deputado Márcio Moreira Alves será velado amanhã, a partir das 9h, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. De lá, o corpo será levado às 14h para o crematório do cemitério do Caju (zona norte), onde às 15h está prevista uma cerimônia.

Reprodução

Moreira Alves estava internado desde outubro no Rio de Janeiro após um AVC

Marcito, como era chamado pelos amigos, morreu nesta sexta-feira, aos 72 anos, no Rio de Janeiro de falência múltipla de órgãos. Ele estava internado desde outubro no hospital Samaritano após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral).

Moreira Alves nasceu no Rio de Janeiro em 14 de julho de 1936 e ficou conhecido pelo discurso (*) que fez na Câmara sugerindo o boicote às comemorações do Sete de Setembro de 1968. Foi o pretexto utilizado pelo governo militar para instaurar o AI-5 (Ato Institucional número 5), que se transformou em um dos principais símbolos da ditadura (1964-1985).

Moreira Alves se elegeu deputado federal em novembro de 1966 pelo MDB, representando o extinto Estado da Guanabara (atual Rio de Janeiro). Tomou posse em fevereiro de 1967 e sua atuação foi marcada pela luta contra o regime militar.

O discurso sugerindo o boicote foi proferido no dia 2 de setembro de 1968 depois que a Universidade Federal de Minas Gerais foi fechada, e a UnB (Universidade de Brasília) foi invadida pela Polícia Militar. O pronunciamento de Moreira Alves foi considerado pelos ministros militares como ofensivo 'aos brios e à dignidade das forças armadas'.

O pronunciamento resultou num pedido de cassação do mandato de Moreira Alves com o aval do STF (Supremo Tribunal Federal). O pedido de cassação foi rejeitado pelo plenário da Câmara.

Exílio político

Com o agravamento da crise política no país, Moreira Alves deixou o país ainda em dezembro de 1968 e foi para o Chile, onde ficou exilado até 1971, quando foi para a França para realizar doutorado na Fundação Nacional de Ciências Políticas de Paris.

Entre novembro de 1973 e maio de 1974 viveu na cidade de Havana, onde deu aulas na Faculdade de Ciências Políticas e escreveu o livro Trabalhadores na Revolução de Cuba, baseado nos depoimentos dos membros da família com a qual se hospedou durante esta temporada cubana.

Em abril de 1974 foi para Lisboa e lecionou no Instituto Superior de Economia de Lisboa. Retornou ao Brasil, em setembro de 1979, beneficiado pela Lei da Anistia.

Jornalista

Moreira Alves começou sua carreira aos 17 anos, quando assumiu a função de repórter do jornal carioca "Correio da Manhã". Ganhou o prêmio Esso de jornalismo pela cobertura da crise política em Alagoas, em 1957, quando a Assembleia Legislativa do Estado foi invadida. Alves foi atingido por um dos tiros mas mesmo ferido conseguiu passar a reportagem por telegrama.

Em 1958, entrou na Faculdade de Direito da atual UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Em 1963 se formou em ciências jurídicas e sociais.

Foi colaborador dos jornais "O Globo", "O Estado de S.Paulo" e "Jornal do Brasil".

Em julho de 1967, lançou o livro "Torturas e Torturados", que foi apreendido e posteriormente liberado por decisão judicial.

(*)

Leia abaixo a íntegra do discurso:

"Senhor presidente, senhores deputados,

Todos reconhecem ou dizem reconhecer que a maioria das forças armadas não compactua com a cúpula militarista que perpetra violências e mantém este país sob regime de opressão. Creio ter chegado, após os acontecimentos de Brasília, o grande momento da união pela democracia. Este é também o momento do boicote. As mães brasileiras já se manifestaram. Todas as classes sociais clamam por este repúdio à polícia. No entanto, isto não basta.

É preciso que se estabeleça, sobretudo por parte das mulheres, como já começou a se estabelecer nesta Casa, por parte das mulheres parlamentares da Arena, o boicote ao militarismo. Vem aí o 7 de setembro.

As cúpulas militaristas procuram explorar o sentimento profundo de patriotismo do povo e pedirão aos colégios que desfilem junto com os algozes dos estudantes. Seria necessário que cada pai, cada mãe, se compenetrasse de que a presença dos seus filhos nesse desfile é o auxílio aos carrascos que os espancam e os metralham nas ruas. Portanto, que cada um boicote esse desfile.

Esse boicote pode passar também, sempre falando de mulheres, às moças. Aquelas que dançam com cadetes e namoram jovens oficiais. Seria preciso fazer hoje, no Brasil, que as mulheres de 1968 repetissem as paulistas da Guerra dos Emboabas e recusassem a entrada à porta de sua casa àqueles que vilipendiam-nas.

Recusassem aceitar aqueles que silenciam e, portanto, se acumpliciam. Discordar em silêncio pouco adianta. Necessário se torna agir contra os que abusam das forças armadas, falando e agindo em seu nome. Creia-me senhor presidente, que é possível resolver esta farsa, esta democratura, este falso impedimento pelo boicote. Enquanto não se pronunciarem os silenciosos, todo e qualquer contato entre os civis e militares deve cessar, porque só assim conseguiremos fazer com que este país volte à democracia.

Só assim conseguiremos fazer com que os silenciosos que não compactuam com os desmandos de seus chefes, sigam o magnífico exemplo dos 14 oficiais de Crateús que tiveram a coragem e a hombridade de, publicamente, se manifestarem contra um ato ilegal e arbitrário dos seus superiores."

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Concurso Polícia Civil

Estado recebe até o dia 10 inscrições para Concurso da Polícia Civil
05/04/2009 23:08


O Governo do Estado, por meio da Academia da Polícia Civil (Acadepol), recebe até o próximo dia 10 (sexta-feira) as inscrições do Concurso 2009 para agentes da Polícia Civil. Para concorrer, o candidato necessita ter concluído algum curso superior e possuir Carteira Nacional de Habilitação, categoria B, no mínimo até o encerramento das inscrições, que podem ser feitas pelo site www.ibdh.com.br .

Segundo o delegado Luis Henrique Gasparetto, diretor da Divisão de Ensino da Acadepol, as provas para as 250 vagas no cargo de Escrivão ocorrem em 7 de junho.
Já as provas para as 250 vagas no cargo de Inspetor acontecem em 28 de junho.

Maiores informações também podem ser obtidas pelo telefone (51) 3288- 9326.

Cidadão Seguro

O recompletamento dos efetivos a Segurança Pública é um dos focos do Programa Estruturante Cidadão Seguro, do Governo do Estado, que irá aplicar R$ 462 milhões na infraestrutura e qualificação do segmento até 2010.

Também fazem parte das ações do Programa a modernização dos sistemas de inteligência da segurança, a ampliação de vagas prisionias, renovação da frota de veículos, recuperação de prédios da BM e PC e o Recomeçar, projeto de ressocialização de apenados.

Crimes na Internet

Polícia Civil promove curso sobre crimes praticados na internet
05/04/2009 20:28

Inicia-se nesta segunda-feira (6) a nova edição do Curso sobre Crimes Praticados na Internet. Trata-se de parceria da Academia de Polícia (Acadepol) com o Ministério da Justiça, através da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública). As aulas serão realizadas na sede da Acadepol, na Rua Comendador Tavares, 360, bairro Navegantes, em Porto Alegre.

Nesta segunda edição, o curso tem coordenação do delegado de Polícia Civil Emerson Wendt, também titular do Serviço de Interceptação de Sinais da Secretaria da Segurança Pública. Agentes da Polícia Federal vão participar como professores-instrutores. A iniciativa tem por objetivo capacitar agentes no combate ao crime cibernético. Nas aulas, os frequentadores têm acesso a ferramentas e técnicas de preparo e instalação de redes de segurança e investigação, formatação e perícia em computadores, com monitoramento de aplicativos e softwares.

A primeira etapa do curso ocorreu em março, em Passo Fundo. Ainda em 2009, a Acadepol programa a realização de 11 novas edições do curso em diferentes cidades do Rio Grande do Sul.



Fonte: Site do Estado

Carteira de Identidade pela Internet

IGP amplia agendamento eletrônico de carteiras de identidade a partir desta segunda
05/04/2009 20:49


A partir desta segunda-feira (06) o Instituto-Geral de Perícias, através do Departamento de Identificação, estará ampliando o agendamento via internet dos serviços pertinentes ao encaminhamento de 1as e 2as vias da Carteira de Identidade.

O serviço estará sendo oferecido das 08h às 19h, com uma capacidade estimada em atender até 140 pessoas por dia, nessa nova modalidade. Para agendar, o Departamento de Identificação informa que bastará aos usuários, acessarem as páginas dos Sites do IGP (www.igp.rs.gov.br) ou do Tudo Fácil Eletrônico, opção "Link de Agendamentos", onde após o cadastramento de seus dados básicos, poderão escolher o horário que melhor lhes convier.

Continuam a atender na mesma modalidade os Postos de Identificação da Capital, PI Azenha (8/12/2008) e Tudo Fácil Zona Norte, que se iniciou no novo sistema no dia 23 de março.

Fonte: Ascom IGP