segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A Guerra das Redes de TV no Brasil

Repórter Record vai atacar o Império da Globo




O repórter record deste domingo promete ser uma bomba contra o Império da globo, mostrando a origem da emissora carioca e o comportamento da família Marinho. O jornalístico será uma versão atual do documentário “Muito além do Cidadao KANE (1993) “, produzido pela BBC (*).
Neste domingo (16/08) às 20:30 h





http://telinha. wordpress. com/2009/ 08/15/reporter- record-vai- atacar-o- imperio-da- globo/



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(*) Matéria na Wikipedia:

http://pt.wikipedia .org/wiki/ Muito_Al% C3%A9m_do_ Cidad%C3% A3o_Kane
ou em ingles (caso a pagina em português suma):
http://en.wikipedia .org/wiki/ Beyond_Citizen_ Kane



(*)Vídeos relacionados:

http://www.youtube. com/results? search_query= %22Beyond+ Citizen+Kane% 22&search_type=&aq=f



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-----Anexo incorporado-----


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Time Feminino do Porto Alegre


16/08/2009
Time feminino do Porto Alegre é campeão da etapa Metropolitana do Gauchão
Meninas venceram na final a equipe do Black Show de Guaíba por 3 a 0. Equipe acabou com a melhor defesa, melhor ataque e time mais disciplinado da competição.



A equipe de futebol feminino do Porto Alegre é a grande campeã da etapa Metropolitana do Campeonato Gaúcho de Futebol. As meninas do time da zona Sul da Capital venceram na decisão da competição o time do Black Show de Guaíba por 3 a 0. O jogo foi disputado neste domingo, dia 16 de agosto, no Colégio Santo Inácio, bairro Humaitá. Os gols da partida foram marcados pela atacante Chapecó, que balançou as redes duas vezes, e pela volante Gabi.


Com uma campanha irrepreensível o Porto Alegre teve também a goleira menos vazada, Solane, que não sofreu nenhum gol, foi a equipe mais disciplinada da competição, sem nenhuma expulsão, além do melhor ataque com 12 gols marcados.


O técnico Gelcius Vieira enalteceu a atuação da equipe e afirmou que o título foi o resultado do trabalho sério realizado pelo Porto Alegre. “As meninas estão de parabéns. Jogamos contra um adversário difícil, mas soubemos aproveitar as oportunidades de gol que tivemos. Sem dúvida merecemos esta conquista. Agora é seguir o trabalho visando a disputa da etapa estadual do Campeonato Gaúcho e da Copa do Brasil”, ressaltou.

Estadual e Copa do Brasil

O Porto Alegre tem presença garantida na etapa estadual do Campeonato Gaúcho que terá o seu início definido em reunião na Federação Gaúcha de Futebol no próximo dia 26. O time da zona Sul da Capital também está garantido na Copa do Brasil que começa no dia 15 de setembro.



Sidney de Jesus (SID)
Assessor de Imprensa
Grupo Assis Moreira

Porto Vence o Riograndense


16/08/2009
Porto Alegre vence Riograndense e lidera o quadrangular final da segundona
Time da zona Sul da Capital arranca 3 a 0 em casa e pode ascender a 1ª divisão se vencer o Cerâmica em Gravataí.


Com uma atuação segura na defesa e objetiva no ataque, o Porto Alegre venceu o Riograndense por 3 a 0, neste domingo, dia 16, no Parque Lami, e alcançou a liderança do quadrangular final da segundona gaúcha com sete pontos ganhos. A vitória deixou o time da zona Sul da Capital a três pontos do sonho de ascender à elite do futebol gaúcho.


No primeiro tempo a partida foi muito equilibrada com uma leve superioridade do Riograndense que se jogava ao ataque pela necessidade da vitória e manter-se vivo no campeonato. Com um bom toque de bola, o time de Santa Maria insistia nas jogadas pelos flancos, mas não levava perigo ao goleiro Marasca. Seguro na defesa, o Porto Alegre jogou no erro da equipe do Riograndense. Quando o primeiro tempo parecia que terminaria empatado, aos 40 minutos o lateral Jackson recebeu um lançamento nas costas da defesa do time de Santa Maria e acertou o ângulo do goleiro Douglas. Golaço e delírio da torcida do Porto Alegre que lotou as dependência do Parque Lami.


Mesmo com a vitória parcial de 1 a 0 o técnico Lisca orientou seus jogadores a partirem para cima do adversário já no início da segunda etapa para buscar o segundo gol. O bom time do Riograndense também procurava o empate. Mas foi Porto Alegre que num contra-ataque, logo a quatro minutos, chegou ao gol através do atacante Thiago Correa, que desferiu um forte chute cruzado, sem chances para Douglas. O gol deixou o time de Santa Maria nervoso em campo. O Riograndense jogou-se para o ataque. Mas novamente num contra-ataque fulminante, aos seis minutos, o artilheiro Hyantony marcou e definiu o placar: 3 a 0 e festa nas arquibancadas do Parque Lami.


A partir do terceiro gol o Porto Alegre administrou o jogo e tentou manter a posse de bola. O valente time de Santa Maria tentou de todas as formas descontar, mas a defesa do time de Lisca manteve-se segura. O Porto Alegre suportou a pressão até o final e ainda teve algumas chances de ampliar o placar em contra-ataques com o goleador Adão. Agora o Porto Alegre enfrenta o Cerâmica, na próxima quarta-feira, dia 19, às 15 horas, em Gravataí, no jogo que se vencer pode levá-lo a classificação antecipada a 1ª divisão do futebol gaúcho.


Após a partida o técnico Lisca elogiou a postura de seu time em campo, no entanto, chamou a atenção dos atletas que nada foi ganho ainda, e que o jogo contra o Riograndense mostrou alguns defeitos da equipe. “Sem dúvida alguma foi uma grande vitória contra um grande adversário. Assim como vencemos, o Riograndense poderia ter vencido também. Nós demos muito campo ao adversário na segunda etapa, o que poderia ser fatal. Mas soubemos aproveitar as oportunidades. Agora é manter os pés no chão e enfrentar o bom e dificílimo time do Cerâmica, em Gravataí”, destacou


Sidney de Jesus (SID)
Assessor de Imprensa
Grupo Assis Moreira

Professor Paulo Moura





16/08/2009
Artigos

O DIABO MORA NOS DETALHES YEDA
por Paulo G. M. de Moura

A descoberta de um empréstimo da assessora de confiança Walna Meneses à Yeda Crusius marcou o início da segunda fase da crise política que teve início com o pedido de afastamento do cargo da governadora do RS por improbidade administrativa pelo Ministério Público (MP). Do ponto de vista tático o governo reagiu bem ao primeiro momento da crise. A posição do MP foi tomada com base nas gravações feitas por Lair Ferst, sob delação premiada. Nenhuma conversa da própria governadora apareceu, o que reduziu o impacto político da denúncia e permitiu a contraofensiva de Yeda visando desqualificar os procuradores. Num primeiro momento, foi nisso que os defensores da governadora se apoiaram para tomar fôlego num momento em que a situação de Yeda se assemelhava a de um boxeador esmurrado incessantemente no canto do ringue. A juíza Simone Barbisan Fortes contribuiu para isso ao negar o afastamento de Yeda por improbidade. Nesse momento, Yeda respira. Mas, uma no cravo e outra na ferradura, ao contrário do que queriam os advogados Yeda, a mesma juíza, nas mãos de quem estão as informações sobre a operação Rodin, julgou-se apta a conduzir o processo que, em Brasília teria destino certo e sabido. Essa decisão e a descoberta do empréstimo de Walna à Yeda devolveram a bola ao jogo. O empréstimo de Walna a Yeda, embora declarado do imposto de renda das duas, foi visto como suspeito pelo MP e gerou a exposição pública de uma contradição entre o advogado que defendeu a governadora da acusação de compra da casa como recursos sem origem legal, e o atual advogado, que, ao contrário do primeiro, alegou tratar-se o empréstimo para a referida compra. A Polícia Federal (PF) pediu explicações. Por quê? Porque o empréstimo é inusitado. Aparenta operação para encobrir dinheiro sem origem, já que Yeda poderia pedir empréstimo diretamente a um banco.


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Dr. Paulo G. M. de Moura
Consultoria em Comunicação & Análise Política
www.professorpaulomoura.com.br


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Sair da Lista

Leonardo Boff

Leonardo Boff
Teólogo
Uma Silva sucessora de um Silva?

Não estou ligado a nenhum partido, pois para mim partido é parte. Eu como intelectual me interesso pelo todo embora, concretamente, saiba que o todo passa pela parte. Tal posição me confere a iberdade de emitir opiniões pessoais e descompromissadas com os partidos.

De forma antecipada se lançou a disputa: Quem será o sucessor do carismático presidente Luiz Inácio Lula da Silva?

De antemão afirmo que a eleição de Lula é uma conquista do povo brasileiro, principalmente daqueles que foram sempre colocados à margem do poder. Ele introduziu uma ruptura histórica como novo sujeito político e isso parece ser sem retorno. Não conseguiu escapar da lógica macro-econômica que privilegia o capital e mantém as bases que permitem a acumulação das classes opulentas. Mas introduziu uma transição de um estado privatista e neoliberal para um governo republicano e social que confere centralidade à coisa pública (res publica), o que tem beneficiado vários milhões de pessoas. Tarefa primeira de um governante é cuidar da vida de seu povo e isso Lula o fez sem nunca trair suas origens de sobrevivente da grande tribulação brasileira.

Depois de oito anos de governo se lança a questão que seguramente interessa à cidadania e não só ao PT: quem será seu sucessor? Para responder a esta questão precisamos ganhar altura e dar-nos conta das mudanças ocorridas no Brasil e no mundo. Em oito anos muita coisa mudou. O PT foi submetido a duras provas e importa reconhecer que nem sempre esteve à altura do momento e às bases que o sustentam. Estamos ainda esperando uma vigorosa autocrítica interna a propósito de presumido “mensalação”. Nós cidadãos não perdoamos esta falta de transparência e de coragem cívica e ética.

Em grande parte, o PT virou um partido eleitoreiro, interessado em ganhar eleições em todos os níveis. Para isso se obrigou a fazer coligações muito questionáveis, em alguns casos, com a parte mais podre dos partidos, em nome da governabilidade que, não raro, se colocou acima da ética e dos propósitos fundadores do PT.

Há uma ilusão que o PT deve romper: imaginar-se a realização do sonho e da utopia do povo brasileiro. Seria rebaixar o povo, pois este não se contenta com pequenos sonhos e utopias de horizonte tacanho. Eu que circulo, em função de meu trabalho, pelas bases da sociedade vejo que se esvaziou a discussão sobre “que Brasil queremos”, discussão que animou por decênios o imaginário popular. Houve uma inegável despolitização em razão de o PT ter ocupado o poder. Fez o que pôde quando podia ter feito mais, especialmente com referência à reforma agrária e à inclusão estratégica (e não meramente pontual) da ecologia.

Quer dizer, o sucessor não pode se contentar de fazer mais do mesmo. Importa introduzir mudanças. E a grande mudança na realidade e na consciência da humanidade é o fato de que a Terra já mudou. A roda do aquecimento global não pode mais ser parada, apenas retardada em sua velocidade. A partir de 23 de setembro de 2008 sabemos que a Terra como conjunto de ecosissitemas com seus recursos e serviços já se tornou insustentável porque o consumo humano, especialmente dos ricos que esbanjam, já psssou em 40% de sua capacidade de reposição.

Esta conjuntura que, se não for tomada a sério, pode levar nos próximos decênios a uma tragédia ecológicohumanitária de proporções inimagináveis e, até pelo final do século, ao desaparecimento da espécie humana. Cabe reconhecer que o PT não incorporou a dimensão ecológica no cerne de seu projeto político. E o Brasil será decisivo para o equilíbrio do planeta e para o futuro da vida.

Qual é a pessoa com carisma, com base popular, ligada aos fundamentos do PT e que se fez ícone da causa ecológica? É uma mulher, seringueira, da Igreja da libertação e amazônica. Ela também é uma Silva, como Lula. Seu nome é Marina Osmarina Silva.

Leonardo Boff é autor do livro Que Brasil queremos? Vozes 2000.

Petropolis, 15 de agosto de 2009.

Empate do Cerâmica com o Pelotas


Cerâmica assume a vice-liderançaA tarde ensolarada e quente deste sábado (15) foi palco do empate em 1x1 entre Cerâmica e Pelotas. Jogando no estádio Vieirão com o apoio da torcida, a equipe ceramista apresentou um bonito futebol e com o resultado assume a vice-liderança no quadrangular final da Segundona. O adversário saiu na frente com um gol de Tiago Duarte de pênalti, aos 34 minutos do primeiro tempo. O time comandado pelo técnico Leocir Dall”Astra empatou a partida aos 5 minutos do segundo tempo com um gol de cabeça de Maninho.







Escalação



Cerâmica: Donizetti; Jeferson, Fernando, Leandro(Serginho) e Pedro; Sidnei, Liniker(Fernando Genro), Robson, Lico ; Fofonka e Maninho(Cidinho).



Pelotas: Roger, Mateus(Deivid), Cirilo, Rudi, Rocha, Xaro, Tiago Duarte(Michel), Carlos Alberto, Sotili, Sapucaia e Ijuí(Dauri).



Tabela



Pelotas 7

Cerâmica 5

Porto Alegre 4

Riograndense 3



Outro jogo da rodada



A primeira rodada do returno fecha no domingo(16) às 15h com a realização da partida entre Porto Alegre e Riograndense no estádio Lami na zona sul da capital.

Fonte: Cerâmica

Trabalho Escravo

Acordo costurado pelo Planalto abriga usinas da "lista suja"
Flagradas na exploração de mão-de-obra escrava, as usinas Agrisul, Dcoil e Itarumã se juntaram à lista de 323 empresas que prometem seguir "boas práticas" no campo. CPT e pesquisadora criticam Compromisso Nacional

Por Maurício Hashizume*

Apresentado dentro e fora do país pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como "novo paradigma" no sentido de melhorias para os cortadores em atividade no país, o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar abriga três usinas da "lista suja" do trabalho escravo.

Flagradas na exploração de mão-de-obra escrava, as usinas Agrisul Agrícola Ltda. (conhecida como Debrasa, uma das unidades do reincidente Grupo José Pessoa), em Brasilândia (MS), a Destilaria Centro Oeste Iguatemi Ltda. (Dcoil), pertencente ao médico do trabalho Nelson Donadel, em Iguatemi (MS), e a Energética do Cerrado Açúcar e Álcool Ltda. (constituída para viabilizar a Usina Itarumã), em Itarumã (GO), se juntaram à lista. Ao todo, 323 indústrias processadoras prometeram aplicar itens de "boas práticas" empresariais, como a contratação direta de trabalhadores rurais para plantio e corte da cana-de-açúcar, com o intuito de eliminar a intermediação dos "gatos" (aliciadores).

Fiscalização na Agrisul, em Brasilândia (MS), se deparou com 1011 trabalhadores (a maioria absoluta de indígenas) submetidos a condições análogas à escravidão, em novembro de 2007. Em junho de 2008, 55 cortadores de cana de outra usina do mesmo grupo, em Icém (SP), próximo à divisa com Minas Gerais, estavam sendo vítimas de servidão por dívida. Autorizada pela Justiça, diligência fiscal composta por representantes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Ministério Público do Trabalho (MPT) e Polícia Federal (PF) encontrou documentos pessoais (RG, CPF, Título de Eleitor etc.) de empregados da Agrisul retidos numa mercearia da região. No início de junho, 280 pessoas - entre elas quatro adolescentes (três com 16 anos e um com apenas 13) e 22 mulheres - foram libertadas de área que produzia para a Usina Santa Cruz, em Campos dos Goytacazes (RJ), que também faz parte do Grupo José Pessoa.

A Dcoil também é reincidente no crime de escravidão. Da primeira vez (em 2007), fiscais autuaram a usina, que mantinha 409 escravos (sendo 150 indígenas). Em agosto de 2008, foi flagrada explorando 126 cortadores de cana. A maior parte deles era de migrantes nordestinos. Reinserida na "lista suja" na atualização semestral do último 21 de julho, a Energética do Cerrado, por sua vez, foi pega com 77 vítimas de escravidão vindas do Maranhão.


Cortadores da Usina Santa Cruz não tinham carteira assinada nem equipamentos (Foto: PRT-1)

Para a Secretaria-Geral da Presidência da República, principal articuladora da negociação tripartite (governo, usineiros e trabalhadores) que resultou no Compromisso Nacional, não há contradição. "São ações complementares. O Ministério do Trabalho e Emprego é o órgão do Poder Executivo Federal encarregado de fiscalizar o cumprimento da legislação trabalhista vigente, em todos os setores produtivos, urbanos e rurais, e de punir os infratores. Continuará a fazê-lo com o mesmo rigor, inclusive publicando a chamada ´lista suja´. Já o Compromisso Nacional prevê a adoção de medidas não exigidas pela legislação atual, que extrapolam as obrigações legais".

Na prática, contudo, o acordo instaura um sistema de premiação pública de usinas, com o aval do Palácio do Planalto, completamente alheio ao passivo de irregularidades já cometidas recentemente pelas mesmas empresas. De 2003 até maio de 2009, fiscais do MTE encontraram quadros de escravidão em pelo menos outras 16 usinas que assinaram o Compromisso Nacional. Os empreendimentos flagrados estão espalhados por nove Estados distintos da Federação (Alagoas, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo).

Muitas das usinas fiscalizadas nos últimos anos podem ser incluídas nas próximas atualizações da "lista suja", após a conclusão dos devidos processos administrativos no âmbito do MTE. As três usinas que já estão no cadastro, por exemplo, só poderão deixar oficialmente a lista em julho de 2010 (Dcoil) ou em dezembro de 2010 (Itarumã e Energética do Cerrado). Quem entra só é excluído após dois anos, sem que haja reincidência e após o pagamento de todos os débitos relativos às autuações. Como a validade do Compromisso Nacional também é de dois anos, essas três usinas signatárias passarão, caso não sejam beneficiados por liminares da Justiça, a maior parte do tempo de duração do Compromisso Nacional, que pode ser renovado, na "lista suja".

As perguntas enviadas pela reportagem sobre a possibilidade de exigência de critérios mínimos ou de medidas emergenciais de minimização de passivos trabalhistas básicos (leia abaixo a parte sobre Realidade) para autorizar adesões ao Compromisso Nacional não foram respondidas pela assessoria de imprensa da Secretaria-Geral. O órgão apenas se limitou a alegar que "um compromisso dessa natureza só poderia ser de adesão voluntária".

Também não foi explicada a opção pelo engajamento numa nova iniciativa - que exigirá auditoria, monitoramento e gestão custosos e à parte - em vez de intensificar a fiscalização pelo cumprimento da legislação em vigor, mais especificamente da Norma Regulamentadora (NR) 31, que trata do trabalho rural. No ano passado, o MTE encaminhou notificação em que adverte as usinas sobre as condições de trabalho exigidas por lei. Uma nova notificação reiterando as regras legais foi reenviada este ano às empresas sucroalcooleiras.

Sem respostas
Para além dos casos de descumprimento direto da legislação trabalhista, várias usinas flagradas com escravidão mantêm dívidas milionárias do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e figuram no grupo de empresas em que acidentes de trabalho causaram até três ou mais óbitos.

A "acumulação" de irregularidades também não mereceu atenção da Secretaria-Geral, que evitou se manifestar inclusive sobre o conteúdo do Compromisso Nacional. A Repórter Brasil não obteve a posição do governo a respeito da ausência do fornecimento de comida aos cortadores no acordo - sob alegação dos usineiros de que "o sistema de alimentação é caro e a logística, complicadíssima", alegação essa não confirmada em dados concretos.

Apenas o fornecimento do recipiente térmico, a marmita, acabou como um dos itens obrigatórios do acordo. Não houve ainda posicionamento oficial a propósito do descaso com relação à proposta de mudança do regime de remuneração dos cortadores (definição de piso salarial e fim do pagamento por produção).

A Secretaria-Geral tampouco esclareceu como se dará a "auditoria independente para exercício das atividades de monitoramento do cumprimento das práticas empresariais" prevista no acordo tripartite. Apenas se limitou a declarar que "o cumprimento será fiscalizado por uma comissão tripartite, e as empresas que eventualmente descumprirem as medidas nele previstas serão excluídas".

No caderno editado pela Secretaria-Geral (em três idiomas: Português, Inglês e Espanhol), o ministro Luiz Dulci prevê que o compromisso "vai possibilitar vigoroso salto de qualidade nas condições e relações de trabalho do setor sucroalcooleiro". "O Compromisso Nacional nos dá a certeza de que as melhores práticas trabalhistas já existentes serão de fato universalizadas e novos direitos serão criados, modernizando em definitivo o setor e humanizando plenamente o trabalho canavieiro", acrescenta o ministro, que ocupa o cargo desde 2003.

No lançamento do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar em junho, o presidente Lula definiu o acordo como "um novo paradigma". Em comentário posterior feito no final de julho durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, o mandatário reforçou a relevância do "acordo histórico", forjado numa série de encontros convocados pela Secretaria-Geral entre julho de 2008 a junho de 2009.


Para Lula, acordo é um "novo paradigma"; CPT e pesquisadora discordam (Foto: Wilson Dias/ABr)


"É um tratado de adesão em que nós começamos com mais de 300 empresários aderindo à humanização do trabalho no corte de cana, que é ônibus de qualidade, que é água de qualidade (...), que é condições sanitárias para um cidadão ir a um banheiro, que é comida quente, que é administrar e fiscalizar (...) a quantidade de cana que o companheiro corta todo dia e que, muitas vezes, ele não vê nem a pesagem", definiu Lula no ato de oficialização das medidas governamentais de fomento a pequenos produtores.

Representantes dos usineiros - União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) e Fórum Nacional Sucroenergético - e dos trabalhadores - Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), com suporte da Central Única dos Trabalhadores (CUT) - que participam do diálogo puxado pelo ministro Luiz Dulci continuam repetindo o discurso que lustra o acordo como um "passo inédito e consistente" para a melhoria do cotidiano dos cortadores em atividade no país. De acordo com dados da Unica, quase 850 mil trabalhadores rurais atuam no setor, em 20 diferentes Estados. Pelo menos 323 usinas (das 413 existentes no Brasil) já aderiram ao compromisso.

Combustível limpo?
No mesmo dia do lançamento do Compromisso Nacional, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou nota pública com críticas ao acordo de "melhores práticas", que prevê a contratação direta (fim da terceirização), o acesso do diretor sindical aos locais do trabalho, o transporte seguro e gratuito, a adoção de mecanismo de aferição de produção previamente acertada com o trabalhador, além do fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Para a CPT, "o acordo não acrescenta nada às conquistas já existentes na legislação trabalhista e nos dissídios coletivos, os quais são descumpridos, de forma crônica e contínua, pelas empresas que empregam os canavieiros brasileiros".

A nota da CPT coloca que os beneficiados do acordo mais uma vez serão "os usineiros, os mais recentes ´heróis nacionais´". "De fato, o que se percebe com muita clareza é que o principal objetivo deste acordo precário é preparar o terreno para a certificação social da atividade canavieira pelas empresas, sem mudar suas práticas, mas atestando a ´qualidade´ das condições de trabalho no setor sucroalcooleiro no país, o que não existe", ataca a entidade com atuação na área rural. O Compromisso Nacional, completa a CPT, "visa unicamente sanar a rejeição internacional ao etanol brasileiro, provocada pelas centenas de denúncias que comprovam a relação intrínseca entre a produção de agrocombustível com o trabalho escravo e a devastação do meio ambiente".

O etanol somente é um combustível "limpo", na visão da CPT, "do cano de escape do carro para fora, pois, até chegar lá, o chamado ´biocombustível´ incorpora um altíssimo custo social e ambiental". Portanto, completa a organização religiosa, "não tem como ter certificação social se é inerente ao modelo de produção do etanol a superexploração do trabalho, a degradação ambiental, além da concentração da terra e da renda".

"É hora de recolocar em pauta a aprovação do Projeto de Emenda Constitucional PEC 438/2001, sempre protelada pela bancada ruralista do Congresso Nacional, que prevê a expropriação, para fins de Reforma Agrária, das terras em que forem encontrados trabalhadores em situação análoga à de escravos. É hora de acabar de vez com essa vergonha em nosso país ao invés de tentar ´maquiar´ a realidade de centenas de trabalhadores e trabalhadoras rurais nos mais distantes rincões do campo brasileiro, esquecidos por um governo que os encobre com falsos selos politicamente corretos na busca desenfreada por uma imagem socialmente limpa no mercado agroexportador", conclui a CPT.

Realidade
Enquanto governo, usineiros e representações sindicais apresentavam o "acordo inédito" à sociedade, os trabalhadores da Destilaria Araguaia (antiga Destilaria Gameleira), uma das signatárias do Compromisso Nacional, esperavam o pagamento de salários atrasados. A Araguaia, do Grupo EQM (Eduardo Queiroz Monteiro) foi flagrada duas vezes com trabalho escravo, em 2003 e 2005, com 272 e 1003 libertações, respectivamente. Desde fevereiro deste ano, os salários da usina de cana-de-açúcar de Confresa (MT) estavam sendo parcelados.

Enquanto o presidente Lula recitava loas ao acordo inédito, cortadores ainda não tinham recebido os vencimentos de maio e junho. Mais de 200 pessoas da indústria e do campo - entre eles migrantes do Maranhão, Pernambuco e Alagoas - sofriam com a situação. Muitos já tinham deixado o local em busca de outras fontes de renda. Nessa hora, sempre aparecem atravessadores que "compram as dívidas" que os trabalhadores têm a receber.

Segundo Aparecida Barbosa da Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Confresa (MT), a pressão das representações do Ministério Público do Trabalho (MPT) não bastava para que os pagamentos fossem feitos. Há dois anos, o próprio MPT assinara um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) prevendo condições adequadas de trabalho e remuneração. "Já fizemos greve e algumas das conquistas são frutos da mobilização dos trabalhadores, como é o caso do acordo coletivo", emenda a sindicalista.

"De três em três meses, a água é analisada. Na última análise, a água não estava potável. Falta um poço artesiano", testemunha Aparecida. Os patrões pagam 25% do valor da alimentação, que é fornecida no local. Não há, segundo ela, casos de servidão por dívida. "Eles [empregadores] têm gado na parte pecuária, emendada com a área da usina. Eles põem no nome de terceiros. O gado que tem ali já daria para quitar a dívida", denuncia. Ela lembra que a última fiscalização do grupo móvel na propriedade se deu em 2005. "Este ano eles estão relaxando de novo. Nos últimos meses, muitas usinas da região fecharam. Eles [proprietários] não fecharam, mas também não pagaram".

Estudiosa das condições de trabalho nos canaviais, Maria Aparecida de Moraes Silva, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), salienta que os dois pontos centrais que determinam a superexploração (baixos salários e pagamento por produção continuam intactos. Em média, os cortadores recebem R$ 3 por tonelada de cana e derrubam de 10 a 12 toneladas por dia. "Não vejo nenhuma razão para que haja melhoria real com esse Compromisso Nacional assinado em Brasília".

Chancela
Até a contratação direta, apontada como grande conquista do acordo intersetorial, é vista com ressalvas pela pesquisadora. Ela relata que algumas usinas do Centro-Sul levam médicos - para fazer exames admissionais e selecionar os mais aptos para fazer esforço físico - e contratam cortadores de cana diretamente nos seus locais de origem, principalmente na Região Nordeste. Eles são registrados, transportados e alojados pelas próprias empresas.

A seleção, pondera Maria Aparecida, privilegia trabalhadores que possam viajar sozinhos para o "Sul Maravilha". Ela diz ter encontrado trabalhadores nos municípios de Mendonça (SP) e Novo Horizonte (SP) que vieram ano passado com esposas e filhos e que não voltaram ao Nordeste. Esses cortadores, que optaram pelo convívio em família e não têm como voltar com todos, não foram contratados este ano. "As usinas preferem trabalhadores que migram sozinhos. Essa foi a forma que encontraram para inibir a vinda das famílias", discorre. Como o período nos canaviais chega até a 10 ou 11 meses no ano, essa separação familiar provoca, de acordo com ela, vários efeitos negativos.

A professora da Unesp frisa que, por conta da imensidão dos canaviais, fica muito complicado fiscalizar as condições de trabalho. Por maior que seja o esforço, ela não vê como inibir os incontáveis casos de desrespeito às normas trabalhistas no setor. "É a primeira vez na vida que eu vejo alguém propor o fornecimento de marmita vazia. Isso só faz sentido se tiver a comida. Todo cortador já tem sua marmita. É um item básico", acrescenta. O soro para reposição de potássio, fornecido por algumas usinas, pode ser entendida, na opinião de Maria Aparecida, como uma "grande hipocrisia". "Se os trabalhadores precisam dessa reposição é porque se desgastam além dos limites. Quem trabalha o tempo todo assim, com suplementos alimentares? A cãibra deles é vista como normal e foi inclusive naturalizada".

O avanço da mecanização não resulta apenas no corte de vagas, mas na intensificação do desgaste físico por parte dos cortadores. A cana crua (não queimada) e deitada acaba "sobrando" para os trabalhadores manuais. Antes de fazer o corte, é preciso levantar primeiro os pés do chão, o que demanda um esforço adicional considerável. Muitos trabalhadores trabalham domingos e feriados (não têm descanso semanal remunerado) e, no sistema de trabalho em vigor, a usina impõe o ritmo, completa a pesquisadora.

Procurada, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que atuou como representante dos cortadores em termos de país na negociação com os usineiros e com o governo, não atendeu aos pedidos de entrevista da Repórter Brasil. A professora Maria Aparecida lamenta a "chancela das representações sindicais" ao Compromisso Nacional. "Infelizmente, eles assinaram embaixo e até levaram trabalhadores para tirar foto ao lado do presidente e dos usineiros. Naquela mesma época do lançamento da iniciativa, dois cortadores foram mortos queimados em canaviais de São Paulo e houve ainda acidentes de ônibus que transportavam trabalhadores rurais".

*Colaborou Maurício Reimberg


Verena Glass

Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis
Reporter Brasil
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(11) 2506-6562





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Filme do Centenário do Inter


Cabine de imprensa do filme NADA VAI NOS SEPARAR
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Não perca a cabine de imprensa do filme NADA VAI NOS SEPARAR - OS CEM ANOS DO S.C. INTERNACIONAL!

Amigos,

Nesta segunda-feira, dia 17 de agosto, ocorre a aguardada cabine de imprensa do filme NADA VAI NOS SEPARAR – OS CEM ANOS DO S.C. INTERNACIONAL.

Será às 10h, no Unibanco Arteplex e, logo após, às 12h, haverá entrevista coletiva com a equipe do filme: Saturnino Rocha, diretor; Luis Augusto Fischer, roteirista; Giba Assis Brasil, montador; Gustavo Ioschpe, produtor - G7 Cinema; também com o presidente colorado, Vitorio Piffero, e o vice-presidente de marketing, Jorge Avancini.

Cabine de Imprensa no Unibanco Arteplex - Bourbon Shopping Country - Rua Túlio de Rose, 80, 2º piso - Porto Alegre.

Contamos com vocês para este momento histórico!

Como faremos uma recepção especial para a imprensa, confirmem, por favor, suas presenças comigo enviando um e-mail com os nomes e veículo de comunicação para amendes@internacional.com.br até às 18h deste domingo!

abraços,

Aleco Mendes

Atletas em Berlim


14/08/2009 - 18h11
Após escândalo, Iaaf submete brasileiros a exame de sangue em BerlimFernando Narazaki
Em Berlim (Alemanha)
O anúncio de sete casos de doping no atletismo em um mês colocou o Brasil na mira da Federação Internacional das Associações de Atletismo (Iaaf). Parte da delegação nacional teve de ser submetida a um exame de sangue assim que chegou em Berlim, palco do Campeonato Mundial da modalidade, para mostrar que "estava limpa".

BRASILEIROS DO REVEZAMENTO ADMITEM ABATIMENTO PÓS-DOPING

O revezamento brasileiro do 4 x 100 m rasos foi responsável pelas maiores glórias masculinas nos últimos dez anos. No período, a equipe conquistou duas medalhas mundiais (bronze em 1999 e prata em 2003) e uma olímpica (prata em Sydney-2000). Porém o time chega ao Mundial de Berlim sob muita desconfiança e visivelmente incomodado com o escândalo de doping, que flagrou seis atletas que viriam para o evento na Alemanha, incluindo dois velocistas do revezamento.

O assunto virou um tabu na equipe e os atletas foram instruídos a evitar maiores comentários sobre a questão, mas admitem que o caso abalou o time. "Estão todos abatidos. O que aconteceu foi muito grave e estamos tentando esquecer", explicou Sandro Viana (foto), durante um evento de uma empresa de material esportivo nesta manhã de sexta-feira.
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A confirmação foi dada pelo velocista Sandro Viana, que disputará os 200 m rasos e o revezamento 4 x 100 m rasos na capital alemã. "Assim que a gente chegou no hotel, a Iaaf mandou todo mundo ser testado. Realizamos exame de sangue que a gente não costuma fazer", revelou o atleta em entrevista exclusiva ao UOL Esporte.

"Depois de tudo que aconteceu, eles estão desconfiados, claro. A gente sabe que a patrulha agora vai aumentar, mas também quem não usa fica com a consciência limpa. Não tenho o que temer. Mas foi a primeira vez que fiz um exame assim", disse Viana.

O velocista integrou a parte do grupo que realizou a parte final de preparação na Alemanha e que tinha a companhia de cinco brasileiros flagrados com doping. A maioria da equipe de salto (incluindo Maurren Maggi) treinou na Espanha, os atletas Fabiana Murer e Fábio Gomes, do salto com vara, ficaram na Itália, enquanto os maratonistas ainda estão na Suíça.

O exame de sangue tornou-se uma prática cada vez maior no esporte após a revelação dos primeiros casos de EPO (eritropoetina), justamente a droga encontrada nos testes feitos fora de competição em cinco dos atletas pegos no escândalo de doping: Bruno Tenório e Jorge Célio Sena (que disputam o revezamento 4 x 100 m rasos no Mundial), Luciana França (400 m com barreiras), Lucimara Silvestre (heptatlo) e Josiane Tito (revezamento 4 x 400 m rasos).

A substância proibida aumenta a capacidade de transporte de oxigênio para o sangue, ajudando assim na resistência do atleta. No início deste século, a droga foi encontrada principalmente no ciclismo.

Os cinco brasileiros pegos com EPO aplicavam injeções na barriga, mas alegam que seguiam recomendação do técnico Jayme Netto, que, por sua vez, responsabilizou o fisiologista Pedro Balikian Júnior. Netto já anunciou sua aposentadoria do esporte, e os cinco atletas (mais a barreirista Lucimar Teodoro e o atleta Hamilton de Castilho, do arremesso de peso, flagrados com outras substâncias) foram suspensos por dois anos.

A saltadora Fabiana Murer afirmou que não foi uma das testadas, mas reconhece que a pressão está maior sobre o Brasil. "A gente sabe que a cobrança vai aumentar. Na verdade, a Iaaf está cobrando mais todo mundo. Eu fiquei chocada com o caso, sei que é muito triste para o atletismo brasileiro, mas para mim não muda muita coisa", disse.

Além do Brasil, a Jamaica é outra delegação que está sendo alvo de muitos questionamentos. Cinco atletas do país foram suspensos do Mundial, mas posteriormente acabaram liberados pela comissão antidoping nacional, que alegou não ter como identificar se a substância "estranha" encontrada era parte da lista dos medicamentos proibidos.

A Iaaf explicou que aguardará a decisão do caso e pode suspender a Federação Jamaicana dependendo da gravidade. No caso do Brasil, o presidente da entidade internacional, Lamine Diack, já divulgou inclusive um comunicado oficial elogiando a postura brasileira no caso.
UOL Celular

Revista Veja

15 de agosto de 2009
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Caro leitor, aqui estão os destaques de VEJA desta semana.

VEJA.com - veja@abril.com.br


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Edição da semana (nº 2126 - 19 de agosto de 2009)


[Especial]
----------
Cheque ao bispo
O Ministério Público de São Paulo acusa Edir Macedo e mais nove integrantes da Igreja Universal de usar o dinheiro de doações de fiéis para fazer negócios e engordar o próprio patrimônio.
http://veja.abril.com.br/190809/cheque-bispo-p-084.shtml

• Índice da edição
http://veja.abril.com.br/190809/sumario.shtml

[Entrevista]
------------
Escritor nova-iorquino Malcolm Gladwell fala do leitor comum
http://veja.abril.com.br/190809/ideias-coisas-divertidas-p-019.shtml

[Brasil]
--------
Os políticos ainda não decidiram se mentir é virtude ou vício
http://veja.abril.com.br/190809/quem-esta-dizendo-verdade-p-64.shtml

[Estados Unidos]
-----------------
Reforma do sistema de saúde agita o país
Obama contribuiu para o pânico que divide população.
http://veja.abril.com.br/190809/morte-painel-morte-p-078.shtml

[Negócios]
-----------
As mil e uma utilidades de uma marca
Bombril é exemplo. Uma marca salva a empresa.
http://veja.abril.com.br/190809/1001-utilidades-marca-p-106.shtml

[Livros]
--------
Lula, como nunca antes. Em novo livro do jornalista Ali Kamel
http://veja.abril.com.br/190809/lula-como-nunca-antes-p-128.shtml

[Comportamento]
----------------
Como funciona a terapia que utiliza interpretações teatrais
http://veja.abril.com.br/190809/relatividade-teoria-p-118.shtml

[Espaço]
--------
Telescópio Kepler está em busca dos ETs
Ele já procura por astros fora do sistema solar.
http://veja.abril.com.br/190809/em-busca-ets-p-114.shtml

[Guia]
------
Os serviços de TV on-line lançados no país
Filmes e seriados sem precisar ir até a locadora.
http://veja.abril.com.br/190809/filmes-pela-internet-p-122.shtml

[Televisão]
------------
Série iCarly tornou-se fenômeno adolescente
Com seus heróis comportados que vivem na internet.
http://veja.abril.com.br/190809/conectada-comportada-p-136.shtml

[Novela]
--------
Espectadoras enxergam Yvone como 'boa bisca'
Embora Letícia Sabatella interprete uma psicopata.
http://veja.abril.com.br/190809/va-psiquiatria-p-137.shtml

[Millôr]
--------
Raul Solnado - comediante
http://veja.abril.com.br/190809/millor.shtml

[ J.R.Guzzo]
------------
Do mesmo lado
http://veja.abril.com.br/190809/mesmo-lado-p-142.shtml


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[Destaques on-line]
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[Especial]
-----------
Vegetarianismo:
comer sem carne
http://veja.abril.com.br/saude/vegetariano/

[Vídeos]
--------
• Pneumologista Ricardo dos Santos fala sobre lei antifumo
http://veja.abril.com.br/videos/veja-entrevista/dr-sergio-ricardo-santos-1-490971.shtml

• Roberto Justus fala do SBT
http://veja.abril.com.br/videos/reportagem/entrevista-roberto-justus-491912.shtml

[Galerias de fotos]
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Letícia Sabatella
http://veja.abril.com.br/galeria-de-imagens/leticia-sabatella-491783.shtml

Famosos vegetarianos
http://veja.abril.com.br/galeria-de-imagens/vegetarianos-famosos-491548.shtml

[Cinema]
---------
Trailer dos filmes

Arrasta-me para o Inferno, de Sam Raimi
http://veja.abril.com.br/120809/crise-pavor-p-154.shtml#trailer

O contador de Histórias, de Luiz Villaça
http://veja.abril.com.br/120809/simples-gracioso-p-155.shtml#trailer

Brüno, com Sacha Cohen
http://veja.abril.com.br/290709/fuhrer-do-ultraje-p-128.shtml#trailer


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Colunistas

[Blog]
------
Reinaldo Azevedo
Cartaxo é que é a Lina dos sonhos de Mantega
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

[Radar on-line]
---------------
Lauro Jardim
Campanha toma forma
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line

[Coluna]
---------
Augusto Nunes
Essa nós ganhamos, amigos
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/

[Sustentável é pouco]
---------------------
Denis Russo
Não dá para não comentar
http://veja.abril.com.br/blog/denis-russo/

[Consultório Sentimental]
------------------------
Betty Milan
Um 'fora' que desestrutura a vida
http://veja.abril.com.br/blog/consultorio-sentimental/

[Cenas Urbanas]
---------------
Tony Bellotto
Darth Vader e Fernando Collor
http://veja.abril.com.br/blog/cenas-urbanas

[De Paris]
----------
Antonio Ribeiro
As férias de Vladimir Putin em Tuva, na Sibéria
http://veja.abril.com.br/colunista/de-paris/

[Chegada]
--------
Renato Dutra
Trocando de vício. O cigarro pela corrida
http://veja.abril.com.br/blog/saude-chegada/

[Espelho Meu]
------------
Lucia Mandel
Lábios precisam ser saudáveis, além de bonitos
http://veja.abril.com.br/blog/estetica-saude/

[Em VEJA]
--------
Diogo Mainardi
O dízimo do tráfico
http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/

[VEJA 40 anos]
--------------
Ronaldo França
O preço da Floresta
http://veja.abril.com.br/40anos/blog/ronaldo-franca/

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[VEJA 40 ANOS]
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O BRASIL QUE QUEREMOS SER

Hora de discutir a democracia no Brasil
Nesta semana o painel de VEJA 40 anos discute a profissionalização da gestão pública brasileira. Envie sua proposta.

Participe e ajude a Mata Atlântica
Cada proposta ou comentário publicado no projeto VEJA 40 anos contribuirá para o plantio de uma muda de árvore nativa pela Fundação SOS Mata Atlântica.
www.veja.com.br/40anos/democracia


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http://www.veja.com.br


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Edição da semana (n° 2126 - 19 de agosto de 2009)


Especial
Cheque ao bispo
O Ministério Público de São Paulo acusa Edir Macedo e mais nove integrantes da Igreja Universal de usar o dinheiro de doações de fiéis para fazer negócios e engordar o próprio patrimônio.

• Índice da edição




Entrevista
Escritor nova-iorquino Malcolm Gladwell fala do leitor comum
Brasil
Os políticos ainda não decidiram se mentir é virtude ou vício





Estados Unidos
Reforma do sistema de saúde agita o país
Obama contribuiu para o pânico que divide população. Negócios
As mil e uma utilidades de uma marca
Bombril é exemplo. Uma marca salva a empresa.




Livros
Lula, como nunca antes. Em novo livro do jornalista Ali Kamel
Comportamento
Como funciona a terapia que utiliza interpretações teatrais





Espaço
Telescópio Kepler está em busca dos ETs
Ele já procura por astros fora do sistema solar. Guia
Os serviços de TV on-line lançados no país
Filmes e seriados sem precisar ir até a locadora.




Televisão
Série iCarly tornou-se fenômeno adolescente
Com seus heróis comportados que vivem na internet. Novela
Espectadoras enxergam Yvone como 'boa bisca'
Embora Letícia Sabatella interprete uma psicopata.




Millôr
Raul Solnado - comediante
J.R.Guzzo
Do mesmo lado





Destaques on-line
Especial
Vegetarianismo:
comer sem carne


Vídeos
• Pneumologista Ricardo dos
Santos fala sobre lei antifumo
• Roberto Justus fala do SBT Galerias de fotos
• Letícia Sabatella
• Famosos vegetarianos


Cinema
Trailer dos filmes
• Arrasta-me para o Inferno, de Sam Raimi
• O contador de Histórias, de Luiz Villaça
• Bruno, com Sacha Cohen



O BRASIL QUE QUEREMOS SER

Hora de discutir a democracia no Brasil
Nesta semana o painel de VEJA 40 anos discute a profissionalização da gestão pública brasileira. Envie sua proposta.

Participe e ajude a Mata Atlântica
Cada proposta ou comentário publicado no projeto VEJA 40 anos contribuirá para o plantio de uma muda de árvore nativa pela Fundação SOS Mata Atlântica.
www.veja.com.br/40anos/democracia
Colunistas
Blog
Reinaldo Azevedo
Cartaxo é que é a Lina dos sonhos de Mantega


"Um bom critério, agora, para dirigir a Receita é se dar bem numa comissão de inquérito."

Radar on-line
Lauro Jardim
Campanha toma forma


"PV já fechou com Marina Silva a montagem de comissão para tratar da candidatura."



Coluna
Augusto Nunes
Essa nós ganhamos, amigos


"Justiça decide que João Paulo Cunha não merece dinheiro. Agora só falta a cadeia."

Sustentável é pouco
Denis Russo
Não dá para não comentar


Consultório Sentimental
Betty Milan
Um 'fora' que desestrutura a vida


Cenas Urbanas
Tony Bellotto
Darth Vader e Fernando Collor


De Paris
Antonio Ribeiro
As férias de Vladimir Putin em Tuva, na Sibéria


Chegada
Renato Dutra
Trocando de vício. O cigarro pela corrida


Espelho Meu
Lucia Mandel
Lábios precisam ser saudáveis, além de bonitos


Em VEJA
Diogo Mainardi
O dízimo do tráfico




VEJA 40 anos
Ronaldo França
O preço da Floresta




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PMs Temporários

stado recebe até o dia 28 inscrições para o PM Temporário da Brigada Militar
15/08/2009 19:19


O Estado recebe até o próximo dia 28 de agosto as inscrições para o processo seletivo do Programa de Militares Estaduais Temporários da Brigada Militar, que está ofertando 659 vagas para exercer as funções de Soldado PM Temporário, em caráter emergencial. A ação está alinhada ao projeto de Recuperação dos Efetivos do Programa Estruturante Cidadão Seguro ( www.estruturantes.rs.gov.br ), do governo do Estado. Até 2010, R$ 462 milhões serão investidos no segmento da Segurança via Cidadão Seguro.

Conforme o Comando Geral da Brigada Militar, as cidades que registram o maior número de inscritos para o PM Temporário são Porto Alegre (85 inscritos); Santa Maria (68); Pelotas (58) e Santo Ângelo (53), isso até a última sexta-feira (14). Como referencial de vencimentos estão sendo ofertados os seguintes valores aos interessados:

- Bolsa auxílio durante o curso – R$ 519,20;
- 1º ano – R$ 723,06;
- 2º e 3º ano – R$ 838,85.

Somado ao 1º, 2º e 3º ano, o praça recebe etapa, vale-alimentação e auxílio transporte. Os candidatos ao PM Temporário devem, obrigatoriamente, ter concluído o serviço militar das Forças Armadas até três anos antes da data de abertura das inscrições ao processo seletivo. As 659 vagas disponíveis obedecem a seguinte distribuição:

REGIÕES E TOTAL DE VAGAS

Capital - 50
Metropolitana - 13
Alto Jacuí - 08
Central - 113
Centro Sul - 08
Fronteira Noroeste - 13
Fronteira Oeste - 107
Litoral - 10
Missões - 76
Planalto - 56
Serra - 11
Sul - 93
Vale do Caí - 10
Vale do Rio dos Sinos - 12
Vale do Rio Pardo - 69
Vale do Taquari - 10
TOTAL: 659

Maiores informações sobre o certame podem ser obtidas no Departamento Administrativo (DRESA), localizado na Rua dos Andradas, 498, no Centro de Porto Alegre; nos locais de inscrição relacionados no item 5.2 do edital e no Site da Brigada Militar ( www.brigadamilitar.rs.gov.br ).

Fonte: Ascom BM

Inter vence o Santo André

17 de agosto de 2009
| N° 16065
AlertaVoltar para a edição de hoje
INTER
Sombra para Giuliano
Meia brilha em 2 a 0 no Santo André, mas direção deve definir hoje a compra de Cléber SantanaGiuliano precisará mostrar mais para ficar no time. O Inter deve anunciar até amanhã, no máximo, a contratação de Cléber Santana por cerca de R$ 10 milhões. Mesmo que o guri vindo do Paraná tenha conduzido o time no 2 a 0 sobre o Santo André, no sábado, e comece a confirmar as atuações da seleção sub-20, é para a posição dele que a direção usará parte do dinheiro da venda de Nilmar. Cicinho, ex-lateral-direito do São Paulo, pode ser repatriado junto à Roma.

Hoje, em Madri, o empresário de Cléber, o uruguaio Juan Figer, se encontrará novamente com o diretor-geral do Atlético de Madrid, Miguel Gil Marín. No encontro, os detalhes da transação serão alinhavados e é bem possível que até quarta-feira o jogador limpe seu armário no Estádio Vicente Calderón e se apresente no Beira-Rio para assinar até 2012.

No sábado, Figer e Marín tiveram um primeiro encontro. O uruguaio é dono de parte dos direitos econômicos de Cléber e ainda não recebeu do Atlético sua parte na transferência do Santos em 2007. Há também uma dívida com o jogador, de premiações e luvas, o que facilitaria a venda.

Esta é a terceira tentativa do vice de futebol, Fernando Carvalho, em contratar Cléber. Quando ele estava no Vitória, em 2005, houve uma sondagem, mas sua valorização o levou ao Kashiwa Reysol (JAP). No ano seguinte, nova investida. Mas o valor era alto e o Santos buscou-o por indicação de Wanderley Luxemburgo. Agora, parece que Carvalho não pretende economizar.

Cléber participou da pré-temporada com o Atlético e foi usado pelo técnico Abel Resino em todos os amistosos. Na semana passada, por exemplo ajudou o time a ganhar o Torneio Teresa Herrera, em decisão com o La Coruña, e enfrentou o Castellón, da segundona espanhola. A ideia de Resino é de relacioná-lo para a partida contra o Panathinaikos, quarta-feira, pela fase preliminar da Liga dos Campeões. Mas é bem possível que, em vez de embarcar para Atenas, Cléber tome o voo para Porto Alegre com Figer. Em forma, só necessitaria da regularização dos documentos para estrear no Inter. Ou seja: será liberado para pegar o Atlético-MG, no Beira-Rio, em 2 de setembro.

leandro.behs@zerohora.com.br

LEANDRO BEHS

Goleiro Vitor Salva o Grêmio



17 de agosto de 2009 | N° 16065AlertaVoltar para a edição de hojeGRÊMIO
“Foi a melhor atuação da minha carreira”Como explicar que um goleiro possa ter sido o melhor jogador de um time que goleia por 4 a 1? Essa aparente contradição verificou-se ontem, no Olímpico, numa tarde que lembrou os dias mais quentes do verão gaúcho. Com seis defesas que costumam ser definidas como milagrosas, Victor evitou que o Flamengo marcasse tantos gols quanto o Grêmio. Após a partida, ele levou pelo menos 15 minutos para chegar ao vestiário, tantas foram as entrevistas que concedeu.

Desarrumado defensivamente, o Grêmio cedeu espaços em demasia para o Flamengo no primeiro tempo. Preocupados em marcar Adriano, os zagueiros descuidaram de Emerson, um atacante veloz e participativo. Não fosse Victor, o Flamengo poderia ter finalizado em vantagem.

No segundo tempo, mesmo com a redução dos erros defensivos, o Flamengo seguiu criando. Desta vez, muito mais por conta de uma mudança feita pelo técnico Paulo Autuori. Ao trocar Douglas Costa por Joilson, ele retirou agressividade da equipe. Victor, de novo, foi o diferencial do time.

– Eu nunca tinha participado tanto de um jogo aqui no Grêmio. Foi a minha melhor atuação na carreira – confessou o goleiro.

Para Autuori, a vitória “teve tudo a ver com ele”. O reconhecimento, de forma muito menos contida, veio do vestiário derrotado.

– O resultado foi mentiroso, 4 a 4 seria um bom placar para esta partida. Victor esteve numa tarde excepcional. Fez a diferença no momento decisivo do jogo. Nunca vi um goleiro fazer isto num jogo de futebol – reconheceu Andrade, técnico do Flamengo.

Victor aponta a frieza como sua maior qualidade

Depois da partida, já instalado na sala de conferências, Victor iniciou uma nova sessão de entrevistas. Revelou que seu sucesso como goleiro tem relação direta com a frieza de que se vale nos momentos decisivos. Foi assim na defesa que fez no chute de Adriano. Mesmo cara a cara com o centroavante, não esboçou qualquer gesto antes que ele chutasse.

– Procuro parar na frente do atacante, para diminuir o ângulo – contou o goleiro, escolhido como capitão do time na ausência de Tcheco, que cumpriu suspensão.

Apesar dos apelos dos torcedores para que ele cobrasse os pênaltis que resultaram nos dois últimos gols do Grêmio, Victor disse que sequer pensou nessa possibilidade. Emocionou-se, claro, ao ouvir seu nome gritado por todo o estádio, mas deixou a missão com Jonas.

– Eu poderia jogar um balde de areia em cima da minha atuação. Minha preocupação é defender, não fazer gols – ressaltou.

luis.benfica@zerohora.com.br

LUÍS HENRIQUE BENFICA
6 milagres de Victor
1º TEMPO
34 minutos – Salva em chute forte de Emerson, que havia driblado Rafael Marques.
35 minutos – Lançado por Emerson, Adriano fica na frente de Victor, chuta e o goleiro salva
42 minutos – Adriano dá passe de calcanhar para Emerson, que chuta para defesa de Victor
2º TEMPO
4 minutos – Emerson cruza da direita, e Victor salva quando Adriano prepara o chute
10 minutos – Adriano conclui forte da entrada da área, Victor defende
34 minutos – Victor salva com os pés em chute de Emerson
ZEROHORA.COM
Em vídeos e fotos, confira os melhores lances do jogo
Fonte: Zero Hora