Criada
há 20 anos, lei que criminaliza racismo é ignorada, dizem
...

G1.com.br
Apesar de vigorar há 20 anos, a Lei
7.719/1989, conhecida como Lei Caó, que classifica o racismo como
crime inafiançável, punível com prisão de até cinco ...
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Obra
de Nina Rodrigues é tema de palestra

Jornal da Mídia
Querem dizer que ele era
racista. Isso é uma distorção”, ressalta Lamartine, referindo-se ao
que se costuma afirmar sobre o trabalho do cientista. ...
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Manifestantes
protestam contra racismo no Carrefour de Osasco

Estadão
Alguns carros exibiam
protetores de para-brisa com a frase "Carrefour racista" nas cores
da logomarca da rede. O advogado de Santana, Dojival Vieira,
...
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“Tintim
no Congo” retirado da biblioteca de Brooklyn por ser
...

Público.pt
Uma petição dos sócios da biblioteca
fez com que segundo livro das aventuras de Tintim fosse relegado para uma
secção que não é de livre acesso ao público. ...
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onde
você guarda seu racismo?

Parada Lésbica
auto-estima não é conversa fiada de
revista feminina. é questão de sobrevivência, é ação direta contra o
racismo ea misoginia, é uma arma de guerra! nessa ...
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Entidade
que combate racismo divulga nota de repúdio contra
...

Rondoniaovivo
A UNEGRO/RO (União de Negros pela
Igualdade - Seção Rondônia), entidade de combate ao racismo, pela
superação do capitalismo e por justiça social, ...
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Sírio
Possenti De Campinas (SP)

Terra
Magazine

A coluna da semana passada era do segundo tipo: eu
dizia que um texto de Gentili debatido na mídia não era racista. Eu
não dizia nada (o que certamente foi ...
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Mesquita
é profanada com suásticas na França

AFP
O Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM)
expressou "sua forte indignação frente a esta nova agressão racista
e xenófoba", e conclamou as autoridades a ...
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Ramires
diz que não chamou barraqueiro de preto, e sim de porco

Rondo Notícias
“Não sou
racista, nunca fui. Eu fui condenado por algo que eu não devo. Só
estava cuidando da limpeza da cidade. Não chamei aquele cidadão de preto”,
...
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Historiador
lança livro de contos sobre o povo negro na Bahia

A Tarde On Line
Lançado no último
dia 11, durante os festejos da Boa Morte, em Cachoeira, Histórias de
negro está em segunda edição, revista e ampliada, que ganhou mais
...
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Votação
do Estatuto da Igualdade Racial divide movimento negro

Terra Brasil
Entidades do movimento
negro, no entanto, criticam o projeto que será votado na comissão
especial. O Movimento Negro Unificado (MNU) avalia que o
...
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afr



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 HEITOR
(((((º_º))))) CARLOS
http://portodoscasa is.blogspot. com/
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MST


Eu e Alfredo Southall
Aug 24th, 2009
by Marco Aurélio Weissheimer.

Do Blog de Milton Ribeiro:

– Alfredo Southall é o dono da cidade. Todo mundo pede bênção a ele. Não há, na região, quem não lhe obedeça — disse o cara da Itautec. — Se ele gostar, venderemos lá como água.

– Arrã — sempre o mesmo papo de vendedor, pensei.

Foi assim que ouvi falar pela primeira vez, em 1994, na figura de Alfredo Southall. Nós tínhamos uma pequena empresa de desenvolvimento de software e nossa nova parceira, a Itautec, queria fazer negócios em São Gabriel. Eu não queria, pois se toda nossa equipe estava com muitíssimo trabalho em Porto Alegre, como iríamos atender há 400 Km de distância? Mas fui voto vencido. Meu sócio tinha a fantasia de que a Itautec iria nos deixar cheios de clientes e, bem, devíamos ir.

E lá se foi Milton Ribeiro, um funcionário e o vendedor da Itautec para São Gabriel. Entramos na sala de reuniões dos Supermercados Southall e esperamos uma hora pela entrada do Imperador. Ele apareceu de botas de fazendeiro, bem sujas, e o maior séquito de baba-ovos já visto por mim. Era um sujeito enorme, daqueles que não se sabe o quanto tem de músculos ou gordura, com cabelos precocemente brancos e uma postura de chefia que disparou todos os meus sinais de alerta. Posso comprovar que identifico problemas em poucos segundos. Era o caso.

Junto com ele, vinham os gerentes de cada um dos supermercados, o advogado, o contador, alguns responsáveis pelas fazendas, o chefe do RH, havia de tudo, não sabia para quê. Afinal, nosso sistema controlaria apenas os pedidos, o estoque das lojas, o contas a pagar, etc. Mas logo soube o motivo de toda aquela gente. Alfredo precisava de uma platéia para suas demonstrações de poder; além disso, gostava que rissem de suas gracinhas. A cena montada me irritou ainda mais. Depois de um longo discurso a respeito de como gostava de negociar — acompanhado por assentimentos imediatos de sua claque –, ele passou a palavra ao advogado. Este disse que gostaria de fazer algumas objeções à proposta que eu apresentara. A primeira era um erro de português que o documento continha. Todos riram. O homem disse que o verbo “acessar” não existia. Dei-lhe razão, era um neologismo. Completou reclamando que eu utilizara a palavra inglesa “back-up” e não “cópia de segurança”. OK, concordei que os documentos tinham de ser escritos em vernáculo. E o que havia além disto? Nada, era só aquilo. Foi minha vez de rir, pensando no motivo que levara a ele me expor ao ridículo.

O problema é que rábula ligou o que tenho de pior: o humor ácido. Eu estava louco para pegá-lo. E o fiz segundos depois.

Ele seguiu falando que precisava de “quatro frente de caixa” em cada supermercado. Eu disse que ele tinha razão ao dizer “quatro frente de caixa”, pois, em língua portuguesa, só se usa o plural quando são seis ou mais. A claque toda riu, Alfredo também, mas o advogado e o vendedor da Itautec ficaram vermelhos de ódio. Meu parceiro achava ou sabia que aquilo fora um grave erro. Depois, ninguém mais se aventurou a falar, apenas Alfredo, eu e meu vendedor. Alfredo queria instalar o sistema para testes por 60 dias, sem pagar nada. Eu era contra, pois sabia muito bem o valor do nosso trabalho, do treinamento de todos os funcionários, das estadias e desconfiava do velho. Mas estava claro que meu parceiro estava disposto a tudo para agradar. Houve um intervalo para o almoço. Não nos convidaram para almoçar.

Então, eu e o cara da Itautec discutimos. Eu dizia que aquele não era nosso jeito de trabalhar e que tínhamos clientes referência aqui e ali. Eles que fossem visitá-los a fim de fazer a compra com maior segurança. Só que, ao final, deixei-me dobrar e, durante a tarde, não abri a boca na continuação do ato público com a multidão gabrielense. Voltei para Porto Alegre à noite, mas nosso funcionário ficou por lá, instalando o sistema para os testes. Fui obrigado a voltar ainda uma vez para nova reunião. Com toda a cena remontada — um monte de gente, piadas, etc. — Alfredo Southall avisou que não queria o sistema. Sinceramente, achei maravilhoso e desinstalei o aplicativo. Ele me convidou para almoçarmos; o advogado foi junto. Foi um encontro amigável. Eles me contaram que o foco era o Supermercado Southall. Dava muito mais lucro. As terras — ele era dono de hectares, hectares e mais hectares — seriam vendidas bem aos poucos, quando valesse a pena.

Um dia, passados dois meses, eu estava trabalhando sozinho num sábado, pois tenho o hábito de procurar os horários de silêncio para me organizar. Tocou o telefone e um cara efetivamente apavorado começa a dizer que dera um problema grave. Que problema? Ora, aparecia na tela a mensagem “Entrar em contato com o telefone 51 XXXX XXXX”. Expliquei calmamente que não entendia como ele tinha aquela versão do sistema, pois era uma versão de teste que expirava em 60 dias. Perguntei de onde ele falava. A resposta vocês já imaginam: ele falava de São Gabriel, do Southall. Alguém tinha copiado o sistema, mas não contara que ele possuísse a mais banal das seguranças.

Disse-lhe que nosso aplicativo estava instalado indevidamente, mas que segunda-feira eles poderiam entrar em contato conosco a fim de comprar o sistema e receber a cópia definitiva. Segunda-feira, nova ligação. Era o contador deles, me perguntando muito irritado o preço. Disse-lhe que considerava nossa proposta ainda válida. Ele me disse que ligaria em dez minutos. Nossa empresa já fechou e ainda aguardo o telefonema.

Depois, a Fazenda Southall ficou famosa. Pequena parte dela foi para a reforma agrária, a área mais interessante ficou com Alfredo e sua pouca vontade de trabalhar. A fazenda tornou-se símbolo da resistência dos grandes latifundiários e foi “vítima” de várias invasões do MST, algumas sangrentas.

O ápice ocorreu na última sexta-feira. Ao rechaçar mais uma invasão, o sem-terra Elton Brum da Silva, que tinha dois filhos e 44 anos, foi morto com tiros nas costas …

… por alguém do alto escalão da Brigada Militar. Tão alto que ninguém pode saber quem foi. Pelas marcas nas costas, mais parece um fuzilamento.

A promotora Lisiane Villagrande, do Ministério Público de São Gabriel, foi muito rápida e considerou “extremamente profissional” a ação da Brigada. Logo ela que, em 2003, numa reunião de fazendeiros da região, leu sob aplausos o despacho da ministra Ellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulava a desapropriação das fazendas Estância do Céu, Santa Adelaide, Caieira, Posto Bragança e Salso Fazenda (13,2 mil hectares), de propriedade de Alfredo Southall. Lisiane é proprietária de terras na cidade.

Sábado, enquanto a Zero Hora estampava a manchete “MST ganha seu mártir” e o comando da Brigada caía, a imprensa gaúcha esquecia de falar sobre a improdutividade das fazendas e muito menos pensavam em Elton Brum da Silva ou em sua família.

Notícias do Piratini



Nº 41 de Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009 - Porto Alegre - RS - Brasil







Galeria de Fotos -
Expointer 2009

Chegam ao Parque Assis Brasil os primeiros animais para a Expointer 2009


Animais continuam a desembarcar até o dia 28. O total desta edição é de 5.946 exemplares.    <Leia mais>






Esporte

Yeda homenageia goleiro Victor com a Medalha João Saldanha


Distinção reconhece mérito de quem se destaca em atuações esportivas individuais ou coletivas.  <Leia mais>






Ano da França no Brasil

Exposição sobre o Realismo francês já atraiu 100 mil visitantes


Mostra, que reúne 140 obras, pode ser visitada no Museu de Arte do RS até o próximo dia 30.  <Leia mais>





Galeria de Fotos -
Segurança Pública

Espaço divulga ações de prevenção à violência na Praça da Matriz


Semana de Prevenção à Violência, iniciada nesta segunda-feira (24), segue até a próxima sexta-feira (28), no espaço do governo do Estado.  <Leia mais>






Segurança Pública

Estado recebe até o dia 28 inscrições para PM Temporário


São ofertadas 659 vagas para contratação de policiais em caráter emergencial.  <Leia mais>

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Piratini


Destaques do Dia
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Yeda Crusius durante Outorga da Medalha João Saldanha ao Goleiro do Grêmio Victor
Governadora Yeda Crusius, acompanhada do secretário extraordinário do Gabinete Executivo da Copa 2014, Paulo Odone, durante solenidade de Outorga da Medalha João Saldanha ao Goleiro do Grêmio, Victor.

Local: Porto Alegre - RS
Data: 24/08/2009
Foto: Antonio Paz / Palácio Piratini
Código: 31104
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Expointer 2009 - Preparativos para a Feira
Operários em ritmo intenso durante os preparativos para a Expointer 2009, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.

Local: Esteio - RS
Data: 24/08/2009
Foto: Mauro Schaefer / Seappa
Código: 31115
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Expointer 2009 - Chegada dos primeiros animais à Feira
O secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, João Carlos Machado(3ºesq/dir), acompanha desde as primeiras horas da manhã, a chegada de animais ao Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, para a Expointer 2009.

Local: Esteio - RS
Data: 24/08/2009
Foto: Vilmar da Rosa / Seappa
Código: 31107
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Secretaria da Segurança Pública participa da Semana de Prevenção à Violência
Secretaria da Segurança Pública participa da Semana de Prevenção à Violência, do governo do Estado, no espaço do governo, em frente à Praça da Matriz, na Capital.

Local: Porto Alegre - RS
Data: 24/08/2009
Foto: Itamar Aguiar / Palacio Piratini
Código: 31110
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Expointer 2009 - Chegada dos primeiros animais à feira
Desde o começo da manhã, começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, os primeiros animais para a Expointer 2009.

Local: Esteio - RS
Data: 24/08/2009
Foto: Vilmar da Rosa / Seappa
Código: 31111

Destaque Vermelho


















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