quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Arquivo Paulo Frtado



Concentração de Terra

A concentração de terras registrada pelo censo, é apenas o
resultado de dez anos( 1995-2006) de uma politica que favoreceu ao agronegocio e
as empresas transnacionais".

 

Entrevista de Joao Pedro Stedile  a Fabiana Frayssinet, da 
agencia IPS, Italia.

Rio de janeiro, 01 de outubro de 2009.


 

1- O que revela este informe do censo agropecuario agora publicado
pelo IBGE?

 O censo agropecuario é um verdadeiro retrato
estatístico da realidade 
agraria brasileira, já que os pesquisadores
vão pessoalmente em todos os 
estabelecimentos agrários do país.  E
o retrato reflete o que ja vinhamos 
denunciando e sentindo na
prática.  Nos ultimos dez anos, houve uma brutal 
concentração da
propriedade da terra no Brasil.   As propriedades acima
de 
mil hectares, controlam nada menos que 46% de todas as terras do
país. 
Já as propriedades com menos de 10 ha, controlam apenas 2,7% das
terras.
 Em quase todos os estados do Brasil, a  concentração
da propriedade medida pelo indice de gini aumentou.  Tivemos uma
democratização real apenas no Maranhão e em Roraima, pela importancia dos
projetos de assentamento e colonização havidos por lá. 
Acredito que
agora devemos ser o país do mundo, de maior concentração da 
propriedade
da terra.


 2- A revelação constata o que vinha
dizendo o MST ?
 Isso apenas confirma o que vínhamos
denunciando, de que nos ultimos dez anos, a 
agricultura brasileira
passou a ser dominada pelo grande capital 
internacional e financeiro,
que se uniu aos fazendeiros para aplicar o 
modelo agricola do
agronegocio.  E isso estava levando a uma brutal concentração 
da
produção e da propiredade da terra.   Nós percebiamos isso na
expansão 
dos monocultivos da soja,  cana, laranja, da
pecuaria extensiva e do 
eucalipto.  E agora está expresso em
numeros.
 Por outro lado, comprova o que tínhamos denunciado, a politica
de assentamentos pontuais, apenas em casas de conflitos sociais e a prioridade
de projetos de colonização em terras publicas da amazonia legal, realizada no
governo Lula, não atacava a grande propriedade.  E por tanto, tanto o
resultado era uma contra-reforma agraria, ouse ja um aumento na concentração da
propriedade da terra.

 3- Esse informe é até 2006. Mudo
alguma coisa até agora ou piorou a 
situação?
 
O
informe é apenas o retrato estatistico da realidade.  Ele não altera

realidade apenas demonstra. E fica claro de como o modelo do
agronegocio 
aliado as empresas transnacionais que controlam a produção
e o comércio de 
grãos e de comodities, estão controlando as terras e os
recursos naturais 
no Brasil e aumentaram ainda mais sua
presença.       Acho que de 2006 para cá, a
tendencia ainda aumentou mais..


Dai, que a sociedade brasileira  precisa discutir urgentemente que
modelo de produção agrícola quer.   Se 
quer continuar com o
agronegocio, que concentra a propriedade, expulsa a 
mao-de-obra ( o
censo tambem revelou a diminuição de pessoal ocupado); uso 
intensivo de
venenos (o censo revelou que 56% de todos os 
estabelecimetnos usam
venenos sem nenhum criterio ou controle).  Ou se 
quer um modelo
agricola baseado na agricultura familair e na
reforma 
agraria.
 O censo revelou por outro lado, que
a agricultura familair é a que prozuz 85 % de 
todos alimentos no
Brasil.  Enquanto o agronegocio se proecupa apenas em 
produzir
dolares para seus bolsos, e a custo do meio ambiente e da exploração dos
trabalhadores.

 4- Qual é a saida para combater essa
desigualdade ?


 

 A realidade reafirma a proposta alternativa dos
movimentos 
sociais, das igrejas e dos pesquisadores brasileiros, como a
mais correta.  É preciso combater o 
modelo do agronegocio, retomar
a reforma agraria massiva, como uma forma de 
impedir a concentração da
propriedade da terra.  Implementar de forma prioritaria politicas publicas
para um novo modelo agricola.   Um modelo que chamamos de reforma
agraria popular, e que está baseado na necessidade  de:  desconcentrar
e  distribuir a propriedade da terra;  priorizar a produção de
alimentos pro  mercado interno; implementar pequenas agroindustrias na
forma cooperativa; 
adotar tecnicas de produção agrícolas baseadas na
agroecologia e sem 
agrotoxicos; democratizar a educaçao no campo,
levando escolas para todo 
meio rural; e estimular a fixação da
população no meio rural, para evitar 
o exodo rural, que apenas enche as
favelas das metropoles e gera ainda 
mais violencia
social.



 

 Fabiana Andrea Frayssinet
 (5521) 81 11 91 47
 frayssinet@uol.com

Histórias dentro do Campo



Opinião] Histórias de de dentro de campo (parte 3: zagueiros)
01 de Outubro de 2009 14:42
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Por Celso Unzelte, colunista do Yahoo! Esportes

Histórias envolvendo zagueiros não faltam, sejam eles clássicos, como Mauro Galvão, ou truculentos, como a dupla de vascaínos Brito e Fontana. Nesta semana, é a eles que dedico o espaço desta coluna. Na semana que vem, chega a vez dos laterais-esquerdos.

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A história a seguir já causou muita polêmica. Tem gente, entre eles o respeitabilíssimo jornalista Sérgio Cabral, que jura que Pelé jamais diria tal coisa. A ela, acrescento a minha versão, a partir de uma entrevista que fiz com o próprio Rei do Futebol.

Vasco e Santos jogavam no Maracanã, pelo falecido Torneio Rio-São Paulo, em 1963. Diz a lenda que a dupla de área vascaína era formada pelos truculentos Brito e Fontana. Fontana, na verdade, não jogou. Naquele dia, o parceiro de Brito era Joel.

A lenda também diz, e isso é verdade, que até faltarem dois minutos para o final o jogo estava 2 a 0 para o Vasco. Isso fez a dupla de zaga vascaína, formada por Brito e seja lá quem for, criar coragem para tirar um sarro do Rei.

“Ué, fulano”, teria perguntado um dos zagueiros ao outro, em alto e bom som, justamente para Pelé ouvir. “O Rei não veio hoje?” “Acho que não”, respondeu o outro zagueiro, dando sequência à provocação. “Mas não disseram que tinha um Rei jogando por aí?”

Então, quando faltavam dois minutos, Pelé marcou um gol. E logo em seguida, quando só faltava um minuto, Pelé marcou outro, empatando a partida — e isso NÃO é lenda. Pode ser comprovado na ficha técnica daquele jogo de 16 de fevereiro de 1963. Pelé, então, teria ido buscar a bola no fundo do gol vascaíno para entregá-la nas mãos de um dos zagueirões desaforados e dito em seguida: “Toma, manda pra tua mãe. Diz que foi o Rei que mandou”.

Como já escrevi acima, tive a oportunidade de perguntar tudo isso a Pelé, pessoalmente, durante uma entrevista. Ele deu muita risada e respondeu: “Eu só não falei essa parte sobre a mãe do cara...”





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Essa é Paulo Roberto Falcão, cracaço dos anos 70 e 80 e hoje comentarista esportivo, quem não se cansa de contar. Também diz respeito a um zagueiro, o clássico Mauro Galvão, que foi ídolo por onde passou: Inter, Bangu, Botafogo, Grêmio, Vasco...

Falcão se lembra de um dos primeiros treinos ao lado de Mauro Galvão, então um garoto de 17 anos que chegava para tentar a sorte no Beira-Rio. O zagueiro jogava tão bonito, mas tão bonito, que quando perdeu um gol feito por excesso de requinte, e Falcão mandou que ele desse de bico, retrucou, sem nenhuma maldade: “Onde fica o bico, Paulo?” Falcão, outro jogador tão clássico quanto Mauro Galvão, não respondeu nada. Porque também não sabia onde esse tal de bico ficava.



Jornalista e pesquisador, Celso é professor de jornalismo e comentarista do canal ESPN Brasil, no qual participa do programa “Loucos por Futebol”. Também colabora com especiais para as revistas Placar e Quatro Rodas. Celso escreve semanalmente para o Yahoo! Esportes . Contato: celsounzelte@yahoo.com.br


Fonte: Yahoo

Corsan

Legendas:

Deputado Gilmar Sossella, observado por Mário Freitas, recomenda o cumprimento das obrigações da Corsan

Fotos: Antonio Grzybovski



Sossella recomenda que Corsan cumpra obrigações de investimentos nos municípios



O presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, deputado Gilmar Sossella , recomenda que a Corsan cumpra as obrigações de investimentos assumidas com os municípios gaúchos. O encaminhamento é resultado da audiência pública da referida comissão realizada nesta quarta-feira (30), em Porto Alegre, cujo objetivo foi debater os contratos, serviços e investimentos da companhia de economia mista, que tem o Estado como sócio majoritário.



O debate foi proposto pelos deputados Gilmar Sossella (PDT) e Cássia Carpes (PTB) e mobilizou deputados, prefeitos, vereadores, secretários municipais, trabalhadores da Corsan, servidores públicos, sindicalistas, engenheiros, advogados e lideranças comunitárias.



Líder municipalista, Sossella defende o fortalecimento da Corsan, - que enfrenta dificuldades em renovar alguns contratos com os municípios gaúchos -, mas cobra maior transparência dos investimentos da companhia. O parlamentar do PDT afirma que há muitos casos em que foram assinados contratos com previsão de obras para garantir o abastecimento de água, e que, passados dez anos, as ações não foram realizadas.



“Os prefeitos ficam receosos em renovar os contratos que estão vencendo, e que agora devem incluir a concessão dos serviços de esgotamento sanitário. Precisamos de maior comprometimento da Corsan em executar os investimentos previstos”, destaca Gilmar Sossella .



O presidente da Corsan apresentou um relatório onde afirma que a Corsan abastece 320 municípios gaúchos com a produção de 530 bilhões de litros de água. Mário Rache Freitas explica que o faturamento anual da companhia é superior a hum bilhão de reais. Conforme o dirigente, para garantir a universalização dos serviços de água e esgoto no Rio Grande do Sul , serão necessários 14 bilhões de reais, ou seja, “14 anos de faturamento”, destaca Freitas. Sobre a falta de investimentos em esgotamento sanitário, Mário Rache Freitas salienta que a obrigação estava previstas em apenas 45 municípios.



" Queremos assumir o esgotamento sanitário nos municípios gaúchos. A concessão desse serviço provém das administrações municipais", destaca Freitas.



Em nome da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, o deputado Gilmar Sossella também recomenda a realização de audiências públicas conforme determina a lei, para que a Corsan debata, esclareça e assuma publicamente suas obrigações para depois honrá-las.



“Até o final de 2009 a Corsan deverá renovar os contratos com 92 municípios gaúchos. Desses, 56 já venceram e 36 ainda estão por vencer. Então, é preciso acelerar o debate para que a Corsan convença essas comunidades e permaneça com elas no abastecimento de água e também nos serviços de esgotamento sanitário”, afirma o deputado Gilmar Sossella .

Elite Fundiária

Segue abaixo para conhecimento e leitura ARTIGO de YEDO FERREIRA a respeito da aprovação do ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL.

Atenciosamente

Maurílio Silva

MIlitante do MNU-Campinas/ SP



ESTATUTO – A VITÓRIA DA ELITE FUNDIÁRIA




Yedo Ferreira




Os que desde a muito são contra o Estatuto de Promoção da Igualdade Racial e agora com sua aprovação mais ainda, não podem deixar passar este momento que ainda de maneira negativa entra para a história do povo negro no Brasil.




Quando a aprovação deste malfadado estatuto é recebida com cantoria e demonstração de alegria por negros – e negras também - de mãos dados com representantes da elite fundiária este fato lastimável não pode ficar sem registro, afinal a história sempre severa há de julgar todos nós; os contra – que muito embora sejam contra são omissos – e os a favor, sobretudo aqueles que antes defendiam o estatuto, mas hoje medindo a dimensão desta aprovação as custa das aspirações dos quilombolas, se escondem no silêncio dos covardes.




- Como se deu a aprovação deste estatuto?




O deputado Federal do DEM/RJ, Índio da Costa, responde:

Mudamos o Estatuto da Igualdade Racial. Prossegue; “... chegamos ao limite de atrasar a votação... Por isso, nesta terça-feira, me reuni com o Ministro Edson Santos, ao lado do relator Antônio Roberto PV/MG e do deputado Onyx Lorenzoni, DEM/RS.”




- O que resultou desta reunião?




A resposta ainda é do deputado federal Índio da Costa:

“Conseguimos retirar do Estatuto as cotas de negros para empresas, escolas, FACULDADES, mestrados e doutorados;




Limitar o poder dos Quilombolas de escolher terras sem que haja prova de que os pertencem histórica e atualmente e ajustar o texto para que a justiça não tenha dúvida quanto ao interesse do legislador de que as produções de TV e cinema não tenham que ter 50% de negros e de brancos.”




O estatuto aprovado, portanto é um estatuto concedido pelos brancos latifundiários racistas que o seu preposto Índio da Costa com arrogância – sempre familiar aos seus iguais de UDR – ainda afirma que “nós democratas não votaremos favorável ao estatuto” e mais adiante conclui com desmedida prepotência que “retiramos do texto os absurdos.”




Desta afirmação de Índio da Costa, pode-se prevê que o DEM, mesmo impondo o seu ponto de vista – aceito todos eles pelos (as) negros (as) que festejaram esta aberração – ainda assim, se preciso for Não votam aprovação do estatuto, mesmo agora moldado a seu feitio.




Neste sentido há de reconhecer que grande vitória alcançou os brancos latifundiários e racistas do DEM encimam do lombo preto dos (as) negros (as) pró-Estatuto presentes na Câmara dos Deputados.




A vitória não ficou apenas sobre os (as) negros (as) que compareceram ao festim de Crono, onde os convivas eram comidos – por via oral evidentemente – pelo anfitrião, mais uma vitória imposta a todos os pró-Estatuto espalhados pelo Brasil, porem em particular a todos (as) negros (as) do Partido dos Trabalhadores juntos com os do PC do B, que desejam ardentemente que no 20 de novembro, o Presidente da República sancione este Estatuto – mesmo com os absurdos impostos pelo DEM 0 como política de Estado para negro, do Governo Lula.




A verdade é que Estatuto aprovado na Comissão da Câmara dos Deputados com demonstração explícita de alegria de negros (as) é derrota dos anseios dos quilombolas, dos negros cotistas – os favoráveis a cotas e os que delas se beneficiam diretamente – e dos artistas negros, sem contar que aspirações de outros negros não estão previstas neste Estatuto, como os que têm as favelas, mocambos e alagados como moradia e os subempregos que encontram na “camelotágem” um meio para sua sobrevivência.




A pergunta aos negros pró-Estatuto é o que pensam de um Estatuto que – segundo eles – vai fazer a igualdade entre todas as “raças”, mas no momento em que é aprovado estabelece a divisão entre os indivíduos de uma delas, justamente a “raça negra” que o Estatuto se propõe fazer iguais as demais. Aceitar como imposição do DEM, a retirada das aspirações dos quilombolas do texto do Estatuto – Índio da Costa parlamentar do DEM impôs esta condição – para a qualquer custo aprovar este Estatuto como proposta dos negros do PT, agravou mais ainda, entre a militância do Movimento Negro a divisão ideológica cuja existência é antiga. A divisão entre os Integracionistas – os que desejam a integração do negro na sociedade e classes (apenas alguns negros é evidente) e, portanto são subordinação do povo negro a um estatuto, retirando-o da tutela da Constituição Federal e os que lutam pela libertação do povo negro, libertação do subemprego no qual se encontram e entre outras a libertação das condições de moradia em que vive.




Mas afinal o que fizeram os (as) negros (as) presentes na aprovação deste Estatuto que agora é do DEM e não mais do PT? – As “pérolas” que disseram falam por si mesmo.




Para a presidenta do Conselho de Comunidade Negra de São Paulo; “sem sombra de dúvida foi um grande avanço para nós, ativistas.” – Será que Elisa Rodrigues pensou no que falou?




Se existe avanço com este estatuto, com certeza não é para a militância negra e sim para o Partido Democrata que com o acordo feito, este estatuto troca de dono, deixa de ser dos (as) negros (as) do PT e passa a ser dos ruralistas do DEM. O Estatuto como político do Estado para negro, do Partido Democrata. Elisa! Que belo avanço.




O senador do PT, Paulo Paim que como a Elisa considera um avanço se do projeto original foram retirados tudo pode ser considerado um avanço se do projeto original foram retirados tudo o que demais importante o Estatuto tinha. Como o Fundo Financeiro e agora os direitos dos quilombolas e dos jovens negros que acreditam nas cotas como formas de integração na sociedade de classes.




As melhores “pérolas” faladas por aqueles (as) que não querem aceitar a realidade tem-se a da Cida Abreu, da Secretaria de Combate ao Racismo do PT que considera a aprovação deste Estatuto de fincaria, como “reconhecimento da história de luta do movimento negro brasileiro”.




A Cida Abreu sem sombra de dúvidas para sua participação efetiva – embora invisível – no processo de combate ao racismo empreendido pela militância negra é pessoa altamente qualificada para dizer que este Estatuto é “o reconhecimento da História de luta do movimento negro brasileiro. Cida! Entre frase de ocasião e prática de luta há uma distância considerável. Por exemplo, entre as cidades de Rio de Janeiro e Miracema.




Neste festival de canto e dança, com negros e negras de mãos dadas com ruralistas da UDR/DEM, alegres cantando o “Sorriso Negro”, parlamentares do Partido dos Trabalhadores não se fizeram, de rogados, A deputada federal pelo PT/SP, Janete Pietá, sacou que “queremos elogiar as políticas públicas que este Estatuto ampliará” e Carlos Santana, deputado federal pelo PT/RJ, não ficou atrás, com “considero o momento de festa e de muita esperança para o nosso povo negro”.




A atitude eufórica dos filiados do PT – dos parlamentares e dos (as) negros (as), os presentes ao ato e os ausentes em todo o Brasil – é devido o Estatuto de “Igualdade Racial” ser da autoria do senador do PT, Paulo Paim. Mas, por exemplo, se o projeto do Estatuto fosse do deputado Índio da Costa DEM/RJ, com as mudanças que ele introduziu e ainda, sem o fundo financeiro, a mesma atitude com toda certeza não aconteceria, A alegria será substituída por esgar de raiva e muitos impropérios proferidos.




Não há como negar que esta atitude atesta que entre as aspirações da massa negra da população definida povo negro e o corporativismo partidário petista, negros e negras filiados do Partido, indistintamente ficam com o partido. Que lastima, diriam, certamente nossos antepassados.




Mas o deplorável nesta aprovação do Estatuto está na declaração de três militantes negros que se fizeram presentes no coro de vozes cantando “Sorriso Negro” e de mãos dadas com os representantes da elite fundiária, um deles, o deputado federal pelo DEM/RS; Ônix Lorenzoni que elogiou o texto aprovado e ainda, com certeza arrogância afirmou que “ODEM lutou para que o estatuto fosse mestiço como é Brasil., Não há espaço para racionalização ou para uma nação bicolor.”




Como pode ser deduzido, mesmo co m um Estatuto agora apropriado pela UDR/DEM, ainda assim para Edson França, Coordenador Nacional da UNEGRO, “a decisão (aprovação do Estatuto) reafirma a vanguarda do Brasil no ordenamento jurídico par a promoção de igualdade racial. “ Uma frase como esta expressa a visão estreita de negros/negras que por não reconhecer a luta dos negros em África e na Diáspora, tem olhar que nunca vai além de seu umbigo preto. Assim, acreditam que aprovação de Estatuto por si só coloca negros (as) como os mais conscientes e combativos do mundo. Edson! Presunção é incompatível em atividades políticas e ser pretensioso não é uma escolha inteligente.




Os outros militantes não foram diferentes. O representante dos Agentes Pastoral dos Negros (APNs), Nuno Coelho, a aprovação do Estatuto com as propostas do DEM/UDR, “foi um golaço do ministro Edson Santos e para Eduardo Oliveira da CONEN,” a aprovação (do Estatuto) é uma grande vitoria da luta negra”.




A nosso juízo porém, o golaço do ministro feito na “rede do povo negro” é gol de “bola murcha” e a “vitória da luta negra” é uma vitória de Pirro.




Os negros (as) que ficaram alegres e felizes com a aprovação deste estatuto que acintosamente por ordem dos parlamentares do DEM/UDR discriminou os quilombolas, sem dúvida que a história com esses será severa no seu julgamento.




Voltaremos ao assunto.

Comentário do Leitor

Daniel deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Multas dos Pardais em Vacaria RS":

Que fábrica de dinheiro hein.. ainda bem que fica bem claro quem fica com quanto por cento.. dai nao haverá briga na hora de dividir o bolo..Ano passado tive duas multas no intervalo de 3km la em vacaria 68KM/h... Ora se a velocidade é 60km/h eu nao andaria justo a 68km/h que descontando 7km resultaria em multa por andar a 61km/h...Recorri alegando que deveria ter algum problema com os pardais que poderiam estar marcando errado.. INDEFERIRAM , CLARO!. L A M E N T Á V E L.. é um assalto...!!!!



Postado por Daniel no blog Jornal Negritude em 30 de Setembro de 2009 15:07

Honduras

30.09.09 - HONDURAS

Missão denuncia 17 mortos e quatro mil detidos em confrontos

Adital -
Desde o golpe de Estado de 28 de junho, os confrontos entre civis e as Forças Armadas de Honduras já ocasionaram 17 mortes e mais de quatro mil detenções, além de deixaram 300 feridos em todo o país. Os dados foram divulgados na última sexta (25), em Madrid, pela Missão Internacional de Observação sobre a situação de Direitos Humanos em Honduras.
Dentre os 17 mortos, dez foram assassinados por compassas, quatro em manifestações de ruas, além de dois dirigentes campesinos e um professor. O comunicado da missão, composta por 17 representantes de vários países, cita detenções em estádios esportivos, feridos retirados de hospitais e levados a presídios e de vistorias em ambulâncias.


A missão registrou mais de quatro mil detenções arbitrárias até o final de agosto. Desse total, 156 menores de 18 anos foram detidos por violarem o toque de recolher. De acordo com o documento, os homens são punidos com fogo sob os testículos; e as mulheres, com bastões da polícia nos órgãos sexuais.

Segundo a missão internacional, o governo provisório de Roberto Micheletti está detendo, arbitrariamente, líderes das manifestações favoráveis a Zelaya. Os militantes estão sendo torturados e intimidados e o movimento feminista está sofrendo as piores consequências.

De acordo com o informe, a repressão se intensificou desde que Zelaya ingressou no país, no último dia 21, e se abrigou na embaixada brasileira, na capital Tegucigalpa.

O documento ainda contabiliza 300 feridos em todo o país. O governo provisório e as empresas favoráveis ao golpe também estão demitindo trabalhadores que atuam em manifestações de rua. Cerca de 300 pessoas já foram demitidas somente na cidade industrial de San Pedro Sula. Os mais prejudicados são os sindicalistas.

Dentre os últimos detidos, estavam duas crianças, de oito e 12 anos de idade, acompanhadas de seus pais. O Estado está aproveitando o grande número de manifestantes para realizar detenções seletivas e julgamentos coletivos. A justificativa seriam as manifestações populares supostamente ilícitas.

Com informações do Periódico Diagonal


Forças Armadas desalojam camponeses

O governo provisório de Honduras desalojou violentamente, na manhã de hoje (30), um grupo de campesinos que se mantinha na sede do Instituto Nacional Agrário (INA), na capital Tegucigalpa. A estimativa é de que haja 53 campesinos detidos, sendo seis mulheres e dois guardas que auxiliavam na segurança dos ocupantes.

O prédio foi ocupado na semana seguinte ao golpe de Estado, impetrado em 28 de junho. Os campesinos não reconhecem Eduardo Villanueva como diretor do INA, já que foi indicado pelo governo provisório do país. O grupo se mantinha no local como forma de proteger a documentação arquivada pelo instituto, responsável pelo programa nacional de reforma agrária.

A expulsão dos campesinos foi possibilitada pelo estado de sítio anunciado no último sábado (26) pelo presidente provisório, Roberto Micheletti. A medida suspendeu, por 45 dias, direitos constitucionais como liberdade de expressão, de circulação e de reunião.




-----Anexo incorporado-----


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Frutivar

Com a presença de agrônomos, técnicos agrícolas, acadêmicos das faculdades de agronomia (UCS) e produção integrada (UERGS), estudantes da Escola Técnica de Sertão, administradores de empresas, operadores da fruticultura, lideranças locais e regionais, será aberta a 1ª FRUTIVAR - FEIRA DA MAÇÃ E DAS FRUTAS DE VACARIA E DA REGIÃO, que até domingo, provocará debates, exposições e novas idéias para alimentação saudável.



A cerimônia oficial de abertura está confirmada a presença do Secretário da Agricultura do Estado, João Carlos Machado, bem como o Comandante Geral da Brigada Militar, Coronel João Trindade Lopes, parlamentares, prefeitos e vereadores.



O primeiro ato será a inauguração da Casa da Maçã, um centro de eventos com mais de 1000 m² de área coberta, dentro do Mercado Público, pelo prefeito Eloi Poltronieri e convidados. Logo depois serão apresentadas as músicas finalistas do FESTIVAL VACARIA DOS PINHAIS e o Show de humor bem temperado com RADICI.



Na sexta-feira painéis técnicos, Audiência Pública da Comissão da Agricultura da Assembleia Legislativa e o jantar beneficente A MAÇÃ NA COZINHA.



No sábado, painéis da saúde, homenagem a pioneiros, noite de queijos - vinhos e às 19 horas Pedro Ernesto, Batata Pimentão e Alemão (Show dos Esportes - Rádio Gaúcha).



O domingo será dedicado às crianças. Venda de maçãs (preço de custo) e teatro infantil com a peça O QUE SERÁ QUE VIRÁ, em três horários às 14 h, 15 h 30 min e 17 horas.



A promoção é da Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente, Associação Gaúcha de Produtores de Maçã e da Comissão da Agricultura da Assembleia Legislativa, com apoio da Secretaria da Agricultura do Estado, Emater, Embrapa, Fepagro, Universidades UCS e UERGS, Senac e Fecomércio, CDL e CIC, BRDE, Banrisul, Sindipetro e Associação Brasileira de Produtortes de Maçã, entre outros.





Deputado Estadual Francisco Appio - www.appio.com.br

Vinhos

Foi anunciado o resultado final da Avaliação Nacional do Vinho, por mais de 700 enólogos, reunidos no fim de semana passado, em Bento Gonçalves. O resultado é compensador para os Irmãos Zanotto, pioneiros na elaboração de vinhos em Vacaria e região. Na categoria RIESLING RENANO, o vinho branco seco não aromático da Vinícola Campestre, obteve a maior nota da Avaliação. No mesmo evento, outro vinho de Vacaria recebeu a melhor avaliação em sua categoria. Trata-se do Tinto seco Melort, da Rasip Agropastoril. Estes vinhos serão apresentados hoje na abertura da Feira de Maçã e das Frutas de Vacaria, bem como durante o evento que debaterá as propriedades nutracêuticas do vinho e do suco de uva, para a saúde humana. Um dos palestrantes será o médico e pesquisador na Fundação Zerbini, Dr. Protásio Lemos da Luz, no sábado, dia 3 pela manhã. A 1ª FRUTIVAR ou Jornada da Alimentação Saudável inicia hoje em Vacaria, com abertura às 19.00 horas, inauguração da Casa da Maçã, show do Radicci e as músicas finalistas do Festival Vacaria dos Pinhais.

Confira o pódio da ANV 2009

Categoria
Variedades
Empresa

Vinho base espumante
Chardonnay/Pinot Noir
Vinícola Miolo

Vinho base espumante
Chardonnay/Pinot Noir
Vinícola Cave de Amadeu

Branco seco não aromático
Riesling Itálico
Pernod Ricard Brasil

Branco seco não aromático
Riesling/Renano
Vinícola Campestre

Branco seco não aromático
Chardonnay
Vinícola Góes & Venturini

Branco seco não aromático
Chardonnay
Cooperativa Vitivinícola Aliança

Branco seco aromático
Sauvignon Blanc
Vinícola Salton

Branco seco aromático
Moscato R2
Vinícola Perini

Rosé Seco
Merlot/Cabernet Sauvignon
Vinícola Pericó

Tinto seco jovem
Pinot Noir
Fortaleza do Seival Vineyards

Tinto seco
Merlot
Lovara Vinhos Finos

Tinto seco
Merlot
Rasip Agropastoril

Tinto seco
Cabernet Sauvignon
Vinícola Santo Emílio

Tinto seco
Tannat
Cooperativa Vinícola Aurora

Tinto seco
Ancellotta
Vinícola Don Guerino

Tinto seco
Ancellotta
Catafesta Indústria de Vinhos




Deputado Estadual Francisco Appio - www.appio.com.br

Praça da Sé


Venha celebrar o centenário dos militantes Fúlvio Abramo e Hermínio Sacchetta e o 75º aniversário da Batalha da Praça da Sé em um ato-homenagem à sua memória e história de dedicação à luta revolucionária internacionalista.
SEGUNDA-FEIRA, DIA 19 DE OUTUBRO
A PARTIR DAS 19H30

Auditório Vladimir Herzog,
Sindicato dos Jornalistas
Rua Rego Freitas, 530, sobreloja




com Antonio Candido e Dainis Karepovs




FÚLVIO ABRAMO (1909-1993) foi jornalista, agrônomo e militante trotskista. Interessou-se pela luta social a partir da relação com o avô Bôrtolo Scarmagnan, que permitiu-lhe o primeiro contato com o pensamento anarquista. Antes de cumprir vinte anos (1928) conformou, com a irmã, Lélia, e o Azis Simão, um grupo marxista independente do PCB. Pouco tempo depois, fundou, junto com Mário Pedrosa, Lívio Xavier, Aristides Lobo, Hilcar Leite, Rodoldo Coutinho, Rudolf Josip Lauff e João da Costa Pimenta, a Liga Comunista Internacionalista, seção brasileira da Oposição de Esquerda trotskista, chegando a formar parte da sua Comissão Executiva. Fúlvio haveria de permanecer fiel ao trotskismo até o momento da sua morte. Em 1933-34, quando a LCI empenhou-se na luta antifascista, foi diretor do jornal O Homem Livre, porta-voz do antintegralismo, e, depois, foi eleito diretor da Coligação das Organizações Operárias que conformavam a base da Frente Única Antifascista, que conseguiu dispersar os integralistas na histórica "Batalha da Praça da Sé," contra-manifestaçã o armada na Praça da Sé, em São Paulo, no dia 7 de outubro de 1934. Preso em duas ocasiões (1934 e 1935) pelo Estado Novo, viu-se obrigado a fugir para a Bolívia junto com mais três camaradas. Permaneceu na Bolívia até 1946, trabalhando como motorista, cobrador de impostos e professor de Botânica Aplicada. A militância não se deteve no exílio. Com o nome de Marcelo de Abiamo, participou na fundação do Partido Obrero Revolucionario na Bolívia. Em 1961 liderou a greve do Sindicato dos Jornalistas, que conseguiu histórica vitória. Após o golpe, trabalhou provisóriamente como agrônomo numa fazenda de Barretos, SP. Em 1965 conseguiu finalmente voltar à imprensa, com um emprego de redator e repórter na revista Realidade, da Editora Abril; anos depois, trabalhou como redator no Diário do Commércio e na Gazeta de Pinheiros. Nos anos 1980 esteve junto ao movimento de construção do PT e retoma sua militância trotskista participando da Direção Nacional da Corrente O Trabalho do PT, seção brasileira da 4ª Internacional. Dedica seus últimos anos de militância no trabalho de preservação da memória da classe operária como impulsionador do Centro de Documentação do Movimento Operário Mário Pedrosa (CEMAP), hoje sob guarda do CEDEM-Unesp.






HERMÍNIO SACCHETTA (1909 – 1982) foi jornalista e militante trotskysta. Iniciou sua carreria profissional em 1928, como revisor do Correio Paulistano, passando depois por importantes jornais daquela época como a Folha da Manhã, a Folha da Noite, os Diários Associados e O Tempo. Para a militância política entrou em 1932, no Partido Comunista onde se tornou editor do Jornal A Classe Operária, secretário do Comitê Regional São Paulo e membro do Bureau Político. Foi um dos articuladores da greve dos Correios e Telégrafos em dezembro de 1934, caindo a partir daí na clandestinidade. Nesse mesmo ano sob pressão da juventude comunista, entra conflito com a linha do PCB, que não participa da Frente Única Antifascista, e orienta os militantes a participarem da "Batalha da Praça da Sé". Em novembro de 1937, Hermínio, codinome Paulo, em meio a uma luta interna no partido, é acusado de fracionismo trotskista e expulso do PCB. Constitui com o Comitê Regional de São Paulo a Dissidência Pró-Reagrupamento da Vanguarda Revolucionária. É delatado pelo stalinismo ao vivo pela rádio Moscou e preso e quase dois anos depois, quando sai da cadeia torna-se dirigente do recém-fundado Partido Socialista Revolucionário (PSR), então seção brasileira da 4ª Internacional junto com inúmeros camaradas como Febus Gikovate, Alberto da Rocha Barros, Vítor Azevedo, Patricia Galvão (Pagu), Florestan Fernandes, Maurício Tragtenberg entre outros. Ao longo de toda sua vida dedicou-se à militância e ao jornalismo.
Cláudio Abramo, seu companheiro de redação no Jornal de São Paulo, recordaria: “Sacchetta foi durante muitos e muitos anos um dos melhores e mais importantes chefes de redação que o jornalismo de São Paulo produziu. Homem de princípios rígidos, (...) travou sempre com a profissão de jornalista uma batalha árdua e difícil, enfrentando ao mesmo tempo os empregadores e a redação, que ele tentou incansavelmente moldar e domar”


A BATALHA DA PRAÇA DA SÉ - FRENTE ÙNICA ANTIFASCISTA (7 DE OUTUBRO DE 1934) - Também conhecida como "Revoada dos galinhas-verdes" foi o confronto que teve lugar na Praça da Sé, em São Paulo, em 7 de Outubro de 1934. Nesse confronto trotskistas, anarquistas, socialistas, comunistas, sindicalistas organizados na Frente Única Antifascista, se posicionaram contra a realização de uma marcha organizada pela Ação Integralista, organização que congregava correntes reacionárias e fascistas, dirigida por Plínio Salgado. Nesse confronto armado morreu o militante da juventude comunista, Décio Pinto de Oliveira, estudante da Faculdade de Direito de São Paulo, Largo de São Francisco. Décio foi alvejado na cabeça enquanto discursava. Ele passou a ser o símbolo do movimento antifascista brasileiro daqueles anos. Também ferido foi o militante trotskista Mário Pedrosa, enquanto tentava socorrer o jovem militante comunista atingido. Como narrou Lélia Abramo "Enfrentamos, com armas nas mãos ou sem elas, a organização fascista integralista, comandada por Plínio Salgado. Os integralistas estavam todos fardados, bem armados, enquadrados e prontos para uma demonstração de força, protegidos pelas instituições político-militares getulistas e dispostos a tomar o poder. Nós, espalhados ao longo da praça e nas ruas adjacentes, esperamos pacientemente que desfilassem primeiro as crianças, também fardadas, e as mulheres integralistas. Depois disso, quando os asseclas de Plínio iniciaram seu desfile, nós todos avançamos e começou a luta aberta."

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Operação Dom Quixote

Operação Dom Quixote da Polícia Civil desarticula quadrilha que agia na Capital e região metropolitana
30/09/2009 20:52


Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (30), o diretor do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), delegado João Bancolini, falou sobre a Operação Dom Quixote I e II, que resultaram na prisão de 14 pessoas que atuavam no tráfico de drogas na Capital e região metropolitana.

Conforme Bancolini, com origem no Paraná a quadrilha era responsável por distribuir cerca de 1,5 toneladas de maconha por mês, tanto em Porto Alegre quanto na Grande Porto Alegre. A desarticulação do grupo foi resultado de seis meses de investigação da 2ª DIN — Delegacia de Investigações do Narcotráfico. Presentes à coletiva, os delegados Luiz Fernando Oliveira e Cléber dos Santos Lima também informaram detalhes da ação policial. Segundo Lima, as diligências ocorreram no último dia 24, de forma simultânea, em Ciudad del Leste (Paraguai) e em Foz do Iguaçu, Cascavel, São Miguel do Iguaçu e Apucarana, municípios localizados no Estado do Paraná.

Os delegados relataram que cerca de dez agentes do Denarc identificaram nessas cidades e prenderam pessoas que, de acordo com as informações apuradas pela 2ª DIN, seriam os fornecedores da substância entorpecente. Além disto, a equipe localizou pontos de encontro para reuniões e planejamentos por membros do grupo nestas respectivas cidades.

De acordo com Luiz Fernando Oliveira, o ponto culminante da ação ocorreu na manhã dessa terça-feira (29) quando foi preso, em Apucarana, um homem de 31 anos de idade, natural do Paraná, e que havia fugido de Foz do Iguaçu temendo uma possível ação do Denarc. Segundo Bancolini, como resultado final da Operação Dom Quixote I e II, desarticulou-se um dos principais grupos responsáveis pela distribuição de drogas no Estado.

Fonte: Ascom PC

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Boletim Stepan


Deu na Agência Brasil: ‘Retiro dos Artistas - emoções jamais esquecidas em 91 anos de história’

Se a emoção pudesse ser medida em tempo, quantas décadas caberiam no Retiro dos Artistas do Rio de Janeiro? Para o presidente da instituição, o ator e vereador Stepan Nercessian, “um século, dez séculos de emoção percorrem, andam por ali, uma emoção sempre viva”.



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Vereador em Movimento: Stepan apóia o movimento ‘Tiradentes é Carioca’

Com o tema ‘Tiradentes é Carioca’, a centenária Praça Tiradentes, no Centro do Rio, vai abrigar, nos dias 6 e 7 de outubro, das 9h às 18h, uma feira de artes. O evento que faz parte de uma série de iniciativas de resgate daquela região conta com o apoio do vereador Stepan Nercessian.

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Emoção marca entrega de Medalha Pedro Ernesto para Guti Fraga

O ator e diretor Guti Fraga, fundador do grupo ‘Nós do Morro’, foi condecorado, na última quarta (23), com a Medalha Pedro Ernesto, por iniciativa do vereador Stepan Nercessian. A cerimônia foi marcada por muita emoção e vibração.



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Navegando no Site: Stepan na WEB

O site www.stepan.com.br reúne vários links de ferramentas utilizadas pelo ator e vereador Stepan Nercessian na rede para aproximação e divulgação do trabalho junto aos amigos, fãs e eleitores. Além do gabinete virtual é possível encontrar Stepan no Orkut, Facebook, Bloglog, Youtube, Hi5, Fotolog, Multiply entre outros.

Tunel do Tempo Carnval em Porto Alegre 2002

Tunel do Tempo Carnval em Porto Alegre 2002

Tunel do Tempo Carnval em Porto Alegre 2002

Tunel do Tempo Carnval de Porto Alegre


Tunel do Tempo - Carnaval de Porto Alegre 2002