quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Carnavalesco




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Carnavalescos querem políticas públicas para desenvolver projetos de educação e geração de trabalho e renda para as comunidades a partir das Escolas de Samba00
31 de agosto de 2010
No Rio Grande do Sul, 290 Escolas de Samba, de 120 municípios, estão vinculadas ao projeto Unidos pelo Samba da Associação das Entidades Carnavalescas de Porto Alegre e RS (AECPARS). No âmbito cultural, cerca de 200 mil pessoas estão diretamente envolvidas com o espetáculo e cerca de 1,5 milhão têem participação indireta. “Todas essas ações trazem para nós, cada vez mais, a exigência de responsabilidade e profissionalização no desenvolvimento do projeto sócio-econômico e cultural. A resposta ao que queremos é simples: o apoio oficial do Governo do Estado do Rio Grande do Sul que, através de lei e políticas públicas, nos permitam garantir a viabilização e o crescimento do nosso maior espetáculo, o Carnaval”, diz o manifesto assinado e divulgado pelo presidente da AECPARS, Antonio Ademir de Moraes, o Urso.
Urso diz que é por isso que “apoiamos o nosso Embaixador do Carnaval, futuro Deputado Federal Paulo Ferreira 1351, e cobramos dos postulantes ao Governo do nosso Estado que divulguem e se comprometam com o que constar em seus planos de Governo, no que se relaciona à AECPARS e ao Carnaval do Rio Grande do Sul”. O presidente da entidade já garante que “os desfiles das Escolas de Samba de 2010 não são mais parâmetro para o que veremos em 2011. São vários os fatores, todos advindos do projeto de valorização do espetáculo que a AECPARS aplica. Seja na profissionalização do evento, nos resultados do julgamento, na audiência de rádio e televisão ou pela participação e envolvimento do público”.
A adoção de um candidato para as eleições de 3 de outubro e a transformação em um movimento político-cultural são justificados pelo diretor de Carnaval da AECPARS, o jornalista e consultor de Carnaval José Kuiz Azevedo, que diz que “um dos fatores que mais contribuiu para o crescimento do Carnaval carioca se deu a partir de 1984, quando, além da inauguração do Sambódromo, ocorreu o que se chamou de abertura política nas Escolas de Samba. E foi a partir dai que elas começaram a ter seus pleitos atendidos e alcançaram o reconhecimento dos poderes públicos municipal, estadual e federal. E este respaldo político contribuiu para ações de parcerias com a iniciativa privada” que transformaram as Escolas de Samba.
Com a força das Escolas de Samba
Para o intérprete da Império da Zona Norte, Sandro Ferraz, a escolha de Paulo Ferreira 1351 se justifica. “Ele fez muitas relações ao longo da história, carregou amigos. Ele não é mágico, não é um político milionário, mas sempre olhou para todos. Vai nos ajudar a desenvolver projetos sociais dentro das comunidades a partir das escolas de samba. É uma semente que nós estamos plantando muito bem plantada e que vai nos dar muitos frutos”, diz. Para o presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento e Participação da Comunidade Negra (Codene-RS), Vitor Hugo Rodrigues Amaro, “Paulo Ferreira chegou há três anos e não pediu nada. Colocou-se à disposição. Estendeu sua mão para trabalhar conosco. Fez isto para todas as escolas de samba. Não é fácil, mas temos que elegê-lo, sim”.
O presidente da Estado Maior da Restinga, Robson Machado, o Preto, afirma que “esta eleição decide muita coisa. Depois de 3 de outubro nós seremos um movimento cultural e é o Paulo Ferreira que nos deu as condições para isso. Para repetir o Carnaval maravilhoso que fizemos este ano nós temos que elegê-lo. Vamos trabalhar como se estivéssemos a 30 dias do Carnaval, com toda aquela adrenalina. Esta eleição é o nosso Carnaval. Se elegermos o Paulo, tenho certeza absoluta que nas próximas eleições faremos um vereador e na outra um deputado estadual. Mas tudo isto só será possível graças ao movimento Unidos pelo Samba, começado pelo Urso na Associação. Tudo depende de nós, do nosso trabalho. Faltam 35 dias para entrarmos na avenida. E o resultado da eleição vai determinar se teremos daqui para a frente um Carnaval, melhor, igual ou pior. Vai ser a divisão de águas, o antes e o depois”.
Miro Jacinto, da Império do Sol, de São Leopoldo, ressalta que “nós temos enormes dificuldades para fazer Carnaval. Essas nossas dificuldades nós vamos lutar e saber superar, surrando, batendo, se for necessário, mas o Paulo Ferreira não pode ter dificuldades para se eleger. Aqui demos uma demonstração de força. Tivemos que até que tirar mesas e cadeiras para poder acomodar a todos que atenderam ao nosso chamado. Se não for desta vez, nunca mais. O Carnaval elege Paulo Ferreira ou faz o que quiser. Vamos seguir sofrendo acorrentados ?. Não. Acabou isso, gente. Temos a primeira oportunidade de eleger um cara nosso. Não quero sair porta voz de mais um fracasso. Mas não basta só eleger. Depois, temos que tocar nossos projetos. Vejam o exemplo do Ary Vanazzi como prefeito lá em São Leopoldo. Tem obra para tudo que é lado no município e ele está com a cotação lá em cima com a população. Será falta de inteligência não colocarmos o PT na linha de frente do Carnaval”.
A presidenta dos Bambas da Orgia, Rosalina Conceição, e a presidente do Conselho, Fátima, já assumiram a campanha. “O Paulo é um dos seres humanos que primeiro faz. A gente é que se ofereceu para trabalhar para ele. Todos estamos trabalhando para colocá-lo no seu lugar de direito. Cada carnavalesco e também na nossa religião afro”, diz. Fátima é militante do PT. Desde pequena faz bandeiraço, distribui santinho. “Nós temos muito poder em nossas mãos com o nosso voto. É importante darmos o retorno ao Paulo ferreira pelo que ele já fez. Nós, o povo negro, somos a maioria neste País e vamos mostrar a nossa força”, afirma.
Juarez Gutierrez, da Unidos de Vila Isabel, de Viamão, adverte que “a caminhada de uma legislatura é bastante difícil. O grande problema é que, às vezes, só querer ajudar não é suficiente. Conclamamos a todos a agirem de forma ordenada, disciplinada, para convencer as pessoas. Paulo Ferreira tem feito muito pela cultura popular. É hora de retribuirmos. Começando em casa, com os nossos vizinhos, parentes, os amigos, os companheiros de trabalho, conversar e descobrir maneiras de ajudar. Como o polvo, com muitos tentáculos, ir avançando. Esta é a maneira mais prática de chegarmos ao final da partida vitoriosos”.
João Luiz Montier, da Filhos da Candinha, está trabalhando para Paulo Ferreira desde que a campanha começou. Ele elogia a atuação de Urso à frente da AECPARS, que, “está transformando nosso Carnaval. Dentro de dois ou três anos seremos respeitados em todo o território nacional”. Gelson Kohn, o Geada, da Protegidos, de Novo Hamburgo, diz que “a chegada do Paulo Ferreira foi fundamental para o Carnaval e nada mais justo que a gente retribua. Agora é que vai começar a decidir o voto e nós temos que trabalhar como a militância do PT e ir para as ruas pedir o voto, de casa em casa”. Darci, o Ci, da Acadêmicos da Orgia, diz que “o trabalho do Paulo é perfeito. Porto Alegre nunca teve um candidato que defendesse as coisas do Carnaval e agora tem”.
Régis, da Realeza, afirma que “todos sabemos o quanto o Paulo Ferreira já nos ajudou e o quanto poderá nos ajudar ainda mais daqui para a frente como Deputado Federal. É hora de mostrarmos nossa unidade e nossa força. É uma questão de honra para o Carnaval elegê-lo. Não podemos deixar este cavalo passar encilhado e não montar”, brinca. Para Jorge Mello, da Imperatriz Leopoldense, “nós vamos fazer o Carnaval e precisamos eleger alguém que vai pensar o Carnaval. E esta pessoa é o Paulo”.
Juciane Afrausino, da União dos Destaques do Carnaval (Udesca), diz que “as pessoas não sabem o quanto o Carnaval é importante como cultura popular. Agora, com este casalzinho (Carnaval e política) o nosso Carnaval vai crescer cada vez mais com o apoio a todas as escolas, sem discriminação”. Cid Garcia, da Aquarela do Samba, de Canoas, diz que “nós adotamos o Paulo Ferreira como o nosso grande mestre. Ele vai trabalhar pelo que a gente precisa lá no Congresso Nacional”. Carlos Augusto, da Acadêmicos de Niterói, diz que “Carnaval sempre foi muito difícil e o Paulo Ferreira chegando lá será a redenção para nós”.
Também trouxeram seu apoio a Paulo Ferreia 1351 Paulinho Branco, da Samba Puro; Arlindo Fernando, o Baia, da Unidos da Vila Mapa; e Cláudio Rosa, da União da Tinga.
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