sábado, 30 de outubro de 2010

Revista África

Revista África21

“A construção da democracia”, João Melo

"Será que, neste momento, a jovem democracia angolana poderia já ser uma democracia acabada e consolidada? A única resposta objectiva possível é: não.”
Da Redação, com revista África21
Brasília - “Os críticos do regime angolano acusam-no, por vezes, de ser supostamente anti-democrático. Essa visão é no mínimo exagerada, para não dizer, em alguns casos, desonesta. É que, e embora, obviamente, não sejam a maioria, alguns desses críticos, em especial externos, chegam mesmo a ser autênticos inimigos – a palavra é contundente, mas tem de ser usada – de Angola e dos angolanos", escreve João Melo na edição de outubro da revista África21.

"Ninguém pode afirmar que exista em Angola uma democracia plena e acabada, mas afirmar que não existe democracia no maior país africano de língua portuguesa é, na hipótese mais inocente, um erro de análise primário e, na hipótese mais perversa, um exemplo de pura má-fé", diz o jornalista e escritor angolano.

Na crónica “A construção da democracia”, João Melo questiona: "Aliás, será que, neste momento, a jovem democracia angolana poderia já ser uma democracia acabada e consolidada? A única resposta objectiva possível é: não.”

Leia a íntegra da crónica do director-geral da revista África21, na edição de Outubro
 

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