sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ruy Carlos Ostermann

 
Na próxima quinta-feira, dia  9 de dezembro,  Ostermann recebe  Alexandre Fetter, Cagê Lisboa, Marcos Piangers, Maurício Amaral, Mister Pi e Porã: a turma do Pretinho Básico. Na canja musical, Neto Fagundes. É quinta que vem, às 19h30min, no StudioClio. Até lá!
 
 

Saiba um pouco mais
 
Ancorado pelo comunicador Alexandre Fetter, o programa de rádio Pretinho Básico é co-capitaneado por Cagê Lisboa, Maurício Amaral, Porã, Luciano Potter, Marcos Piangers e Everton Cunha, o Mister Pi. O Pretinho, ou PB, conta também com as participações itinerantes de David Coimbra, Neto Fagundes, Lelê Bortholacci e Rodaika Daudt, além dos personagens Alcemar e Jeiso.

O programa estreou no dia 2 de abril de 2007, transmitido a partir dos estúdios da Rádio Atlântida FM de Porto Alegre. Com duas edições diárias, vai ao ar às 13h e às 18h de segunda a sexta-feira, na Rede Atlântida no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. 

Segundo pesquisa do Ibope Easymedia, o PB é o preferido entre os jovens de classe AB e é líder de audiência entre as rádios de entretenimento que se enquadram neste perfil. O programa registra a maior audiência do FM nos dois horários, com 100.2951 ouvintes por minuto e 82.719 ouvintes por minuto, respectivamente.

Produzido a partir de e-mails mandados pelo próprio público que interage, o PB possui personagens já conhecidos dos ouvintes dentre os quais Almir, Marcelo Demente e Leila Torraca interpretados por Marcos Piangers; Cid Moreira, imitado por Everton Cunha; Clô, imitação do costureiro e deputado Clodovil Hernandez por Alexandre Fetter e Dr. Alceu, imitação de Maurício Amaral do ex-governador Alceu Collares, entre outros.

Canja musical

Uma das estrelas móveis do Pretinho Básico, o músico Neto Fagundes sempre contou com o estímulo do pai, Bagre Fagundes, e do avô, Euclides Fagundes, por quem foi intitulado "o cantor da família". A sala da casa do avô foi o primeiro palco e a plateia era a família e convidados. O contato com a diversidade cultural da fronteira e a experiência adquirida nos festivais nativistas tornaram Neto Fagundes um dos principais cantores da música gaúcha, acumulando prêmios, muitos deles de melhor intérprete dos principais festivais do Estado. Iniciou a carreira ao lado do pai e do irmão Ernesto no grupo Inhanduy. Nas primeiras apresentações já entoava o
Canto Alegretense e Origens, compostas por Bagre e Nico Fagundes.
O primeiro registro solo foi o LP Gauchesco e Brasileiro, lançado em 1991 e relançado em CD dez anos depois. Em 1994, ele lançou dois álbuns: Som do Sul e Neto Fagundes com composições próprias e canções premiadas em festivais. Em 1997, lançou o CD Regional Brasileiro e, em 1999, o álbum Metendo Chamamé, conquistando todos os troféus do Prêmio Açorianos a que foi indicado: melhor cantor, melhor disco regional e melhor espetáculo. Em 2001, Neto lançou Festa em Porto Alegre, álbum com canções de um dos principais compositores da música regional gaúcha, Elton Saldanha.
Desde 2004, comanda o projeto Rock de Galpão ao lado da banda Estado das Coisas. Neste trabalho, a guitarra distorcida se mistura ao toque da gaita gaúcha e abre caminhos para releituras de autores gaúchos.
 
 
 
 

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