quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Leia sobre o Inter Bicampeão da América

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Inter Bi da América


“Quem não sonha, não conquista”, ensina Carvalho
Multicampeão pelo Inter, dirigente não descarta a possibilidade de permanecer no clube em 2011
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“Quem não sonha, não conquista”, ensina Carvalho Crédito: Fabiano do Amaral
Pergunte a qualquer colorado o que ele pensa quando ouve o nome Fernando Carvalho. A resposta não será uníssona, mas deve variar entre “vitória”, “título”, “Mundial” ou “Libertadores”. Não é à toa, afinal. Com Carvalho no vestiário, o Inter saiu do quase rebaixamento em 2002 ao bi da Libertadores num período de oito anos. Vencedor mais uma vez, ele dá a receita: “Quem não sonha não conquista”. Multicampeão, Carvalho não se considera “pé quente”Desde que o clube colorado começou a erguer taças de torneios internacionais, em 2006, Fernando Carvalho só não esteve no vestiário em 2007, no título da Recopa. Ainda assim, ele não se considera “pé quente” e, mesmo tendo participado das conquistas, minimiza a sua participação: “Faço parte de um contexto de direção”. Ao recordar sua trajetória como dirigente, ele ressalta um começo que hoje soa humilde para um time que vai disputar o segundo Mundial em quatro anos. “Nosso primeiro objetivo foi ganhar Gre-Nal e Gauchão”, diz. “Depois, a gente começou a pensar mais alto. Elegemos como nosso objetivo até 2009 ser o time mais vencedor da América do Sul. Parecia uma ambição demasiada, mas quem não sonha não conquista.”Direção soube contornar momento complicadoMas, nessa trajetória vitoriosa, até mesmo ele passou por dificuldades. E faz pouco tempo. No primeiro semestre, com Jorge Fossati no comando e a equipe sem o rendimento esperado, alguns torcedores chegaram a clamar pela saída do dirigente. Do fato, porém, nenhuma mágoa ficou: “Estou lá para fazer o melhor possível para o clube. Às vezes a gente comete equívocos”, conta, rechaçando que o bi da Libertadores possa servir como uma espécie de “volta por cima pessoal”. Do momento turbulento, Carvalho destaca a frieza da diretoria, que “soube agir na hora certa”. “Fizemos uma mudança mesmo com a equipe classificada (à semifinal da Libertadores). Demonstramos controle completo da situação”, recorda, comentando a troca de Fossati por Celso Roth em meio ao recesso para a disputa da Copa do Mundo. “Roth foi fundamental”Roth, aponta o dirigente, foi um dos protagonistas do título. “O Celso foi fundamental para que o Inter tivesse essa reversão de expectativa do primeiro semestre para o segundo.” Carvalho lembra que era diretor de futebol na conquista do primeiro título profissional – o Gauchão de 97 – do hoje técnico campeão da América. Mesmo sem a aprovação de grande parte da torcida quando foi anunciado, os últimos trabalhos do treinador haviam agradado a direção, que acreditou ter o que faltava para o Roth ser campeão: qualidade no plantel. “Ele formava bons times e não tinha bons grupos. Isso afetou o resultado do trabalho. Chegava na hora da definição e ele não tinha reposição para as ausências.”No Inter, a situação foi diferente. Tanto que o meia Giuliano, mesmo reserva, terminou a Libertadores como um dos artilheiros do time, inclusive saindo do banco para marcar gols importantes ao longo da campanha. Deu no que deu, e hoje os colorados se gabam por aí, orgulhosos do bicampeonato da América.Sem livro dessa vez Apesar da trajetória parecida com a de quatro anos atrás, Carvalho descarta um novo livro, como o que lançou no início do ano, narrando a caminhada de Belém, em 2002, a Yokohama, em 2006. “Histórias têm, até porque essa trajetória foi muito sofrida de 2008 para cá, mesmo nesse curto espaço de tempo, mas está aí na memória de todos.”No final do ano, termina a atual gestão do presidente Vitorio Piffero e cogita-se que Fernando Carvalho se desligue da diretoria. Ele, porém, revela que a decisão não está tomada: “Vamos ver, até o final do ano tem tempo. Vamos deixar correr para ver.”Fonte: Tiago Medina / Correio do Povo

Inter Bicampeão! Internacional 3 X 2 Chivas, gols do jogo final da Liber...

Trajetória Colorada parte 3












Fotos: Site do Inter

Trajetória Colorada parte 2







Fotos: Site do Inter

Trajetória Colorada







Fotos: Site do Inter

Caminhada Colorada para o Bi da América








18/08/2010
A trajetória colorada na Libertadores 2010
A América é mais uma vez do Inter
O caminho até a conquista do bicampeonato da America foi repleto de dificuldades, afinal, a Libertadores é um das competições mais difíceis do continente sul-americano. O Inter encarou sete diferentes e qualificados adversários em 14 jogos, inclusive o Estudiantes, que era o atual campeão. A equipe de Celso Roth venceu oito partidas, empatou três e foi derrotada três vezes. Marcou 20 e sofreu 12 gols. Giuliano, com seis gols, foi o artilheiro do time na competição. Relembre jogo a jogo a campanha colorada que culminou com a conquista da taça mais valiosa da América!
Primeira fase
Estreia com o pé direitoInter 2x1 Emelec (23/2)
A melhor maneira de iniciar uma competição como a Copa Libertadores da América é vencendo. E foi assim que o Inter deu início a sua trejatória rumo ao bicampeonato continental. A equipe conquistou uma vitória por 2 a 1, de virada, sobre os equatorianos do Emelec dentro do Beira-Rio com mais de 39 mil torcedores. Os visitantes abriram o placar no início da segunda etapa, mas Nei, com um belo chute de fora da área, encontrou o ângulo do gol adversário e empatou a partida. No finalzinho do jogo, Alecsandro, após triangulação de Andrezinho e Walter, botou a bola nas redes e carimbou o triunfo colorado na partida de estreia.
Vitória de virada marcou o início da trajetória colorada rumo ao bi da Libertadores
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Inter arranca empate na altitudeDeportivo Quito 1x1 Inter (11/3)
O primeiro jogo fora de casa do Inter foi recheado de emoções. Além de enfrentar o Deportivo Quito, a altitude foi mais uma dificuldade encontrada pela equipe colorada. Os equatorianos abriram o placar, porém, logo em seguida, Giuliano empatou para o Inter. O momento mais marcante do confronto ocorreu na segunda etapa, quando o goleiro Pato Abbondanzieri brilhou. Após um lançamento do jogador do Deportivo Quito, o goleiro colorado saiu para fazer a defesa dentro da grande área. Quando ele agarrou a bola, o atacante equatoriano o deslocou e os dois caíram no chão. Para surpresa geral, o árbitro marcou pênalti inexistente. Todos os jogadorem foram reclamar do juiz, tentando convencê-lo do erro que tinha cometido. Pato, contudo, com sua experiência multicampeã, correu para falar com o bandeirinha, que tinha uma visão mais privilegiada do lance. O auxiliar então chamou o árbitro e a penalidade máxima foi anulada corretamente. O Inter voltava de Quito com um ponto precioso.
Pato (E) sai no lance em que o árbitro se equivocou ao marcar pênalti; anulado em seguida
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Empate sem gols e festa da torcida colorada em RiveraCerro-URU 0x0 Inter (18/3)
Era a terceira partida do Inter na fase de grupos e a segunda longe do Beira-Rio. Mas nem dava para levar isso em conta. O confronto contra o Cerro, do Uruguai, ocorreu em Rivera, cidade fronteiriça com o Brasil. Cerca de 23 mil colorados lotaram o estádio Atílio Paiva e deram um show. Parecia confronto dentro de casa. Apoio total, mas empate sem gols no placar, apesar do Internacional ter criado as melhores oportunidades da partida.
D'Alessandro foi bem marcado no empate contra os uruguaios do Cerro
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Vitória com autoridadeInter 2x0 Cerro-URU (31/3)
Mais de 36 mil colorados fizeram uma linda festa no Beira-Rio e empurraram o time para a segunda vitória na Libertadores. O Inter venceu por 2 a 0 e alcançou a liderança do grupo. Walter chutou e o zagueiro uruguaio Ibañes tentou cortar, mas a bola acabou entrando. Gol contra! O segundo nasceu do oportunismo do artilheiro Alecsandro, que aproveitou rebote do chute de Giuliano para dar números finais à partida.
Artilheiro anotou o segundo na vitória de 2 a 0 sobre o Cerro no Beira-Rio
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Placar fechado no EquadorEmelec 0x0 Inter (14/4)
A batalha em Guayaquil, no Equador, foi dura. O Inter encarou o Emelec buscando o triunfo fora de casa, mas não conseguiu. Pato Abbondanzieri novamente foi brilhante e impediu o gol do adversário. No final, aos 47min, por pouco Andrezinho não deu a vitória ao Inter. O meia acertou uma pancada no travessão do goleiro equatoriano, na melhor chance do time na partida.
Inter, de Taison, ficou no empate sem gols em Guayaquil
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Goleada e vaga às oitavas de finalInter 3x0 Deportivo Quito (22/4)
Noite de grande futebol com classificação do Inter para as oitavas de final da Libertadores. O único resultado que interessava contra o Deportivo Quito no Beira-Rio era a vitória. Melhor ainda com goleada de 3 a 0. Logo no início do jogo, Andrezinho bateu de perna esquerda, no ângulo, e fez o primeiro. Bolívar, de cabeça, aumentou a vantagem no segundo tempo. No apagar das luzes, Giuliano partiu para a jogada pessoal e soltou uma bomba de pé esquerdo, sem chances para o goleiro. Golaço! O Inter carimbava passagem ao mata-mata da Libertadores.
Festa dos jogadores na goleada de 3 a 0 sobre o Deportivo Quito
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Oitavas de final
Arbitragem desastrosa e derrota na ArgentinaBanfield 3x1 Inter (28/4)
Foi uma derrota dura de aceitar, já que o time colorado foi severamente prejudicado pelos erros da arbitragem. Teve pênalti não marcado, expulsão injusta e gol irregular do adversário. O Inter perdeu por 3 a 1 (Kleber marcou o gol colorado e depois acabou sendo expulso) para o Banfield, na Argentina, e ficou na obrigação de vencer por pelo menos dois gols de diferença na partida de volta.
Inter sofreu uma dura derrota na Grande Buenos Aires
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Com o Beira-Rio lotado, Inter reverte vantagemInter 2 x 0 Banfield (6/5)
Com uma atuação marcada pela garra, o Internacional venceu o Banfield por 2 a 0 e garantiu a classificação. Foi uma noite inesquecível de Libertadores no Beira-Rio. Time e torcida atingiram perfeita sintonia e sufocaram o adversário do primeiro ao último minuto. A missão colorada de reverter o resultado do primeiro duelo na Grande Buenos Aires foi alcançada com êxito graças a esta sinergia no Gigante. O primeiro gol, marcado por Alecsandro, saiu em um momento-chave da partida, no finalzinho do primeiro tempo, incendiando o time colorado com ainda mais motivação. Na etapa final, Walter ampliou e garantiu a vaga entre os oito melhores da América.
Jogadores comemoraram junto à torcida a classificação às quartas de final
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Quartas de final
Placar mínimo, vantagem imensaInter 1x0 Estudiantes (13/5)
Foi um jogo duríssimo, contra um qualificado adversário que veio a Porto Alegre disposto a não dar espaços em campo. Mas o Inter foi persistente e venceu o atual campeão da América por 1 a 0, com um gol de Sorondo aos 42min do segundo tempo, garantindo uma importante vantagem para a partida de volta, em Quilmes, na Argentina.
Sorondo (E) vibra com o gol marcado de cabeça aos 42min da etapa final
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Inter heroico em QuilmesEstudiantes 2x1 Inter (20/5)
Foi a legítima derrota com sabor de vitória. O time colorado perdia por 2 a 0 para o Estudiantes até os 43min do segundo tempo. A torcida argentina já comemorava, mas em meio à espessa nuvem de fumaça provocada pelos sinalizadores acesos nas arquibancadas do Centenário, em Quilmes, Giuliano marcou o gol da classificação, eliminando o atual campeão da América. Como havia vencido por 1 a 0 no Beira-Rio, o resultado serviu para que o Inter avançasse à semifinal.
Inter conquistou a classifcação à semifinal de maneira heroica
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Semifinal
Foi difícil de furar a retranca paulistaInter 1x0 São Paulo (28/7)
Apoiado por mais de 48 mil torcedores, o Inter teve que lutar muito para conquistar a importante vitória no primeiro enfrentamento da semifinal, no Beira-Rio. O São Paulo armou um ferrolho em frente à sua área e praticamente abdicou do plano ofensivo durante toda a partida. Foi o legítimo jogo em que apenas um time tomou a iniciativa na busca pelo gol. Mas aos 22min da etapa final, Giuliano fez o Gigante explodir de alegria: meia-atacante recebeu na área de costas para o gol, fez o giro em cima dos zagueiros, e chutou com categoria, no cantinho direito, para fazer 1 a 0. Ceni ficou estático no centro do gol, totalmente sem reação. O garoto mais uma vez saiu do banco de reservas para decidir uma partida.
Giuliano marcou o gol da vitória no Beira-Rio
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Inter cala o Morumbi mais uma vezSão Paulo 2x1 Inter (5/8)
Foi emocionante a classificação colorada à final da Libertadores. O Internacional perdeu por 2 a 1 no Morumbi, mas o gol qualificado de Alecsandro serviu para que a equipe do técnico Celso Roth ficasse com a vaga. Mais de 57 mil são-paulinos viram o Inter triunfar mais uma vez na capital paulista. Os cerca de 2 mil colorados presentes no estádio puderam gritar a plenos pulmões: "O Morumbi virou o Beira-Rio!".
Alecsandro decidiu mais uma vez e colocou o Inter na final da Libertadores (Jefferson Bernardes/Vipcomm)
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Final
Inter vira o placar e coloca uma mão na taçaChivas 1x2 Inter (11/8)
Foi mais uma atuação de gala do Internacional na Libertadores. O time colorado jogou com autoridade em Guadalajara e mostrou que estava ávido pelo bicampeonato da América. Após um primeiro tempo primoroso, o Campeão de Tudo sofreu o gol em um lance isolado, bem no finalzinho da etapa. Mas existia uma convicção no vestiário colorado no intervalo: a virada era possível. E assim foi. No segundo tempo, o Inter lançou-se ao ataque e marcou dois belos gols de cabeça, com Giuliano e Bolívar. Foi uma vitória de encher de orgulho a maior e melhor torcida do Rio Grande. A taça mais cobiçada do continente estava ainda mais próxima do Beira-Rio.
Giuliano (D) comemora o gol observado por D'Alessandro: Inter heroico em Guadalajara
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Mais uma vez o dono da AméricaInter 3x2 Chivas (18/8)
Grupo de campeões: Inter reconquistou o título da Libertadores da América
A partida foi repleta de dificuldades. Apesar da superioridade colorada no primeiro tempo, foram os mexicanos que abriram o placar no único ataque efetivo da etapa. Mas o Inter foi brioso e virou o placar no segundo tempo. Rafael Sobis abriu o caminho da virada. Na sequência, Leandro Damião e Giuliano ampliaram. O Chivas ainda descontou no finalzinho, mas nada mais impedia a reconquista da América. B-I-C-A-M-P-E-Ã-O!
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Inter é BiCampeão da América













18/08/2010
Inter é bicampeão da América!
A placa está cravada na taça da Libertadores da América: Internacional – Campeão de 2010! A glória absoluta do continente foi mais uma vez alcançada pelo Campeão de Tudo! Assim como foi em 2006, o time colorado teve o privilégio de erguer o troféu no gramado do Beira-Rio, para deleite da maior e melhor torcida do Rio Grande! A América foi repintada de vermelho nesta antológica conquista Um grito está ecoando por todos os cantos onde existam colorados: bicampeão!!
Grupo colorado posa para as fotos após erguer a taça mais cobiçada da América
Começo nervoso
Os minutos iniciais foram eletrizantes. Cada centímetro do gramado foi disputado com máxima energia pelos jogadores. Não faltaram lances ríspidos. O Inter tentava trocar passes em velocidade no campo de ataque, mas os mexicanos marcavam em cima e cometiam muitas faltas.
Aos 3min, após cruzamento para a área, a bola sobrou para Tinga, que tentou acionar Rafael Sobis, mas a zaga do Chivas afastou. Aos 9min, D’Alessandro alçou a bola para a área em uma cobrança de falta e Sandro cabeceou para a defesa em dois tempos de Michel. A resposta da equipe de Guadalajara foi aos 12min, em um chute de longe de Bautista que Renan defendeu sem problemas.
Meia D'Alessandro teve boa atuação na partida e conquistou seu principal título pelo Inter
Inter toma a iniciativa
O Inter acelerava o jogo com toques conscientes no meio-campo. Taison era uma interessante válvula de escape com suas arrancadas verticais. Aos 21min, ele foi lançado e o goleiro teve que abandonar a área para interceptar a bola. No minuto seguinte, Fabián assustou com um chute de fora da área que passou muito perto do ângulo direito.
Aos 23min, Tinga fez grande jogada pela direita e tocou para Sobis: o atacante fez o corta-luz e Taison apareceu para concluir com um chute frontal que Michel defendeu com dificuldades. Aos 25min, D’Alessandro cobrou uma falta com muito veneno e a bola desviou na zaga para escanteio. Depois da cobrança, Bolívar pegou o rebote e chutou perigosamente ao lado do gol.
Jogo truncado
A partida ficou mais equilibrada a partir dos 30 minutos. A disputa ficou mais concentrada no meio-campo, com poucas chances de gol. Aos 37min, D’Alessandro aplicou o La Boba e tocou para o meio da área, mas Magallón conseguiu afastar com um chutão. Aos 40min, Taison foi à linha de fundo, tocou para trás e Sobis conseguiu o domínio para logo depois ser derrubado pelo goleiro mexicano. O juiz não marcou o pênalti, já que o bandeirinha sinalizou que a bola havia saído.
Chivas abre o placar
Aos 42min, o Inter foi duramente castigado. No único ataque efetivo do Chivas, Bravo desviou de cabeça e a bola sobrou na marca penal para Fabián, que acertou um belo chute e abriu o placar. Foi um gol injusto pelo volume de jogo apresentado pelo Inter na etapa inicial.
Pressão total
A equipe colorada voltou com a mesma formação para o segundo tempo. O Inter manteve o ímpeto ofensivo. Logo a 1min, Taison soltou uma paulada de longe e Michel defendeu em dois tempos. O goleiro mexicano se mostrava muito inseguro. Aos 3min, Rafael Sobis experimentou de fora da área e ele fez a defesa com enorme dificuldade, com a bola explodindo no seu peito. Aos 8min, Sobis foi lançado na área e tentou driblar Michel, mas desta vez o goleiro do Chivas conseguiu se recuperar com uma boa defesa.
Brilha a estrela de Sobis
O Inter permanecia no campo de ataque, mas o Chivas se fechava bem. Mas não era possível segurar por muito tempo a pressão colorada. Aos 16min, o Inter fez boa troca de passes até que Kleber cruzou rasteiro, com precisão cirúrgica, para a área. Rafael Sobis (foto ao lado) conseguiu se esticar e desviou para o gol. Assim como em 2006, quando marcou duas vezes no primeiro jogo da final contra o São Paulo, o garoto formado no Beira-Rio foi mais uma vez decisivo. O Inter empatava para a explosão de alegria no Gigante! 1 a 1.
Aos 19min, Giuliano entrou no lugar de Taison, que deixou o campo muito aplaudido. Aos 24min, D’Alessandro chutou para defesa salvadora de Michel. No lance seguinte, foi Renan que fez grande defesa após a conclusão de Fabián, evitando o gol mexicano.
Damião sai do banco para virar o placar
Aos 27min, Leandro Damião entrou no lugar de Rafael Sobis. E três minutos depois de ingressar no jogo, Damião virou o placar para o Inter. O atacante roubou a bola no meio-campo, deu um drible da vaca no adversário, avançou em velocidade e chutou na saída do goleiro para fazer 2 a 1. A torcida comemorou o gol gritando “bicampeão!”. Ninguém mais segurava o Inter no Beira-Rio!
Leandro Damião atuou pela primeira vez na Libertadores e fez um gol
Giuliano não poderia deixar de marcar
Aos 38min, Tinga deixou o campo para a entrada de Wilson Matias. Aos 40min, Arellano foi expulso após entrada violenta em D’Alessandro. A festa tomou conta do Beira-Rio! “Ai, ai, ai, ai, tá chegando a hora!” cantavam os torcedores. Mas ainda tinha tempo para mais um gol do Inter. Aos 44min, Giuliano passou como quis pela marcação e tocou por cima do goleiro para ampliar: 3 a 1! Foi o sexto gol do meia-atacante, artilheiro do time nesta Libertadores. Araujo ainda descontou, aos 47min, mas não havia como evitar a glória colorada. A América novamente estava pintada de vermelho.
Palavra dos campeões
"Foi duro; foi emocionante. Isto é fruto de um trabalho nosso de tempos atrás. Parabéns aos jogadores que foram campeões, à torcida colorada sempre tão fiel e a todos que de alguma forma ajudaram para esta conquista. Nossa obsessão agora é o Campeonato Brasileiro e depois pensaremos no Mundial de Clubes", afirmou o vice de futebol, Fernando Carvalho.
"É uma realização inexplicável para mim. Voltar para o Clube e conquistar um título como este é sensacional", falou o goleiro Renan.
"Graças a Deus tudo deu certo. Foi difícil, mas conseguims coroar esta campanha com o título", disse Glaydson.
"Libertadores é um titulo muito importante. Tenho 21 anos e isso para o meu curriculo é ótimo. Eu e meus companheiros conseguimos. Agora é curtir bastante este título", comemorou Sandro.
"É indescritível; motivo de orgulho. Quero compartilhar com todos os meus companheiros", avisou Guiñazu.
"Foi difícil ficar de fora desta final. Mas valeu que o grupo mostrou que tem bons jogadores. Tive uma conversa com o Celso Roth e concordamos com o veto. Tive uma lesão e acabei ficando de fora. Mas é demais saber que fiz parte disso", falou Alecsandro.
"Este título é para aqueles que jogaram, não jogaram e até para aqueles que tão fora da Libertadores. Time bom e time forte ganha partida, mas um grupo forte ganha campeonatos. O individual vai aparecer quando o coleitvo é forte. Já fui premiado com gols, passes, assim como o Giuliano. Hoje fo a vez do Damião. Isso comprova que o elenco é forte, formado por homens e profissionais", avaliou Andrezinho.
"Fomos melhor. Escutamos questionamentos sempre, mas sempre também há o trabalho sério. Tentamos mostrar dentro de campo que temos qualidade. Não tem como descrever a sensação; estamos onde todo o jogador queria estar", afirmou Nei.
"O time está forte; tem um padrão de jogo. E agora é buscar o bi mundial também", almejou Clemer.
"É o Inter cada vez mais grande. Momento especial que todos querem participar e a oportunidade única. Fico sem palavras por participar desta festa de novo; eu que vivo esta situação de novo. Agora queremos o Mundial. Fiquei mais maduro e experiente. Estou muito contente: vamos comemorar", vibra o capitão da América Bolívar.
"Um grande momento para mim; de felicidade. Quero retribuir a felicidade para a minha família, meus filhos, ao Celso Roth e a todos os torcedores colorados. No momento ruim, eles estavam comigo", creditou Índio.
"Título inédito. Conquistar uma taça como esta é inexplicável e estou muto feliz por participar disso", revelou Kleber.
"Dou este presente para eles e para mim. Fiquei quase um ano parado por conta de uma lesão. E isto é um prêmio pra mim. Vamos comemorar", falou Rafael Sobis.
"É festa agora; merecemos. Depois é voltar ao trabalho. Carimbamos esta gestão como vencedora, aumentamos o número de sócios e confirmamos o Beira-Rio como estádio da Copa do Mundo de 2014. Esta torcida é quem faz o Inter ser o Inter. Somos bicampeões da América e vamos a Abu Dhabi", festejou o presidente Vitorio Piffero.
"Estava fora da América e que bom voltar para um clube como o Inter. Este título é para retribuir a confiança", emocionou-se D'Alessandro.
Internacional (3): Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Tinga (Wilson Matias), D'Alessandro e Taison (Giuliano); Rafael Sobis (Leandro Damião). Técnico: Celso Roth.
Chivas Guadalajara (2): Michel; Magallón, De Luna, Reynoso e Ponce (Sólis); Araújo, Baéz (Vasquez), Fabián; Bautista; Arellano e Omar Bravo. Técnico: José Luiz Leal.
Gols: Fabián (C), aos 42 minutos do primeiro tempo, Rafael Sobis (I), aos 16min do segundo tempo, Leandro Damião (I), aos 30min do segundo tempo, Giuliano (I), aos 44min do segundo tempo, Araujo (C) aos 47min do segundo tempo.
Cartões amarelos: De Luna, Fabián, Bautista, Omar Bravo (C); Bolívar (I). Expulsão: Arellano (C).
Público: 53.124 (sócios: 49.297)/ Renda: R$ 2.148,430,00
Arbitragem: Óscar Ruiz, auxiliado por Abraham González e Humberto Clavijo (trio colombiano).
Local: Beira-Rio.
> Expediente da cobertura na final da Copa Libertadores da América
SiteFelipe SilveiraLuiz Antônio BarbaráMarcos Bertoncello
TV Inter / Rádio InterAdriana Montes Aleco Mendes Bruno PantaleoniCarla SchultzJuliano SoaresMárcio TosonMarcos BertoncelloNatalia MauroNicanor Simões
FotosAlexandre Lops
ArteRogério StinieskiIuri Quevedo
Assessora de comunicaçãoPatrícia Nunes
Assessoria de imprensa do futebolJosé Evaristo VillalobosRodrigo Weber

Inter é Bicampeão da América

DESTAQUE
Inter é bicampeão da América!

Legítimo Campeão de Tudo: Internacional é dono da América, de novo
18/08/2010 - O Internacional é o novo campeão da Libertadores da América! O time colorado venceu o Chivas Guadalajara, de virada, por 3 a 2, na noite desta quarta, no Beira-Rio, e conquistou pela segunda vez o principal título do continente. Sobis, Leandro Damião e Giuliano marcaram os gols para o delírio dos mais de 50 mil torcedores presentes no Gigante. Esta é a sina do Campeão de Tudo: vencer, vencer e vencer! Leia mais
Fonte: Inter