segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Queima de Campo

Comando Ambiental da BM deflagra Operação Centauro Queimadas10/09/2010 17:36
Nesta sexta-feira (10), às 8h, em Canela, o Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) deflagrou a Operação Centauro Queimadas. Conforme o comandante do CABM, coronel Jorge Luiz Agostini, o objetivo é coibir a prática ilegal da queima de vegetação rasteira, utilizada por agricultores como forma de renovar a pastagem para o gado.
A Operação acontece na região nordeste do Estado até a tarde de sábado (11), especialmente nos municípios de Canela, São Francisco de Paula, Caxias do Sul, Bom Jesus, Cambará do Sul e São José dos Ausentes. Será utilizado um efetivo de 30 policiais militares e 10 viaturas, adequado ao difícil acesso em determinadas propriedades. Haverá apoio de um helicóptero do Batalhão Aéreo da Brigada Militar de Caxias do Sul, de onde será passado para as viaturas o georreferenciamento das áreas em chamas, a fim de que as patrulhas em terra cheguem com precisão e em menor tempo aos locais das queimadas.
De agosto até a última quinta-feira (08), o CABM registrou 65 autuações por queimadas na região nordeste. No dia 31 de agosto, o coronel Agostini sobrevoou a área e começou a preparar a Operação, devido ao grande número de focos de incêndio vistos da aeronave. “É tarefa do Comando Ambiental proteger a flora e a fauna a ela associada. As florestas e demais formas de vegetação têm papel fundamental na preservação da biodiversidade e do equilíbrio entre os ecossistemas. As queimadas de campos agridem o meio ambiente, eliminando nutrientes do solo, acabando com a vegetação e matando animais silvestres. Vamos coibir esses crimes e intensificar a educação ambiental sobre os prejuízos dessa prática”, enfatiza o oficial. Ele também lembra os malefícios causados à saúde, em decorrência da fumaça que se espalha na atmosfera por quilômetros, distantes dos focos de incêndio.
Segundo levantamentos do CABM, com as queimas de campos nativos, a vegetação mais atingida compõe-se de capins diversos, vassouras, gravatás do campo e bordas de matas nativas onde se encontram araucária, aroeira, bugre, dentre outras espécies. Na fauna, entre os animais encontrados mortos estão, tatus, filhotes de quero-quero, serpentes jararacas, perdizes, perdigões, sapos e lagartos.
Fonte: PM5-Imprensa/BM

Gifs para orkut de Gifs de Ressurreição, Desenhos e Imagens para Scraps de Gifs de Ressurreição, Papel de Parede Gifs de Ressurreição

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BM contra Drogas

Alunos da rede La Salle participam de programa da BM contra drogas
12/09/2010 21:26


O Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) recebeu, em Porto Alegre, turma de 50 alunos do Colégio La Salle Pão dos Pobres. Os estudantes participaram do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), ministrado pelas instrutoras-capitãs Martha Richter, do CABM, e Vanessa Ávila, da PM5.

Além da aula, referente à última lição da cartilha Proerd antes da formautraa, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer as atividades desenvolvidas pelo CABM. Houve, também, demonstração dos cães do Canil do Batahão de Operações Especiais (BOE) e a confraternização com jogo de futebol e lanche. O evento contou com a presença da Coordenadora Estadual do Proerd, a major Sílvia Bitencourt.

Fonte: www.estado.rs.gov.br

Museu Afro






Claudia AlexandreAssessoria de Imprensa http://br.mc1123.mail.yahoo.com/mc/compose?to=comunicacao@museuafrobrasil.org.br



Museu Afro Brasil – Organização Social de CulturaAv. Pedro Álvares Cabral, s/n Parque Ibirapuera - Portão 10São Paulo / SP - Brasil - 04094 050Fone: 55 11 5579 0593// 11 7881-2688http://www.museuafrobrasil.org.br/

Secretária Eletrônica


Poa, 13/09/10
Ahahahahahaha
Beijos.
Deise Nunes.
Secretária eletrônica de Avós... (ótima!)" Bom dia! No momento não estamos em casa mas, por favor, deixe-nos a sua mensagem depois de ouvir o sinal : - Se é um dos nossos filhos, disque 1 - Se precisa que fiquemos com as crianças, disque 2 - Se quer o carro emprestado, disque 3 - Se quer que lavemos e passemos a roupa , disque 4 - Se quer que as crianças durmam aqui em casa, disque 5 - Se quer que os busquemos na escola, disque 6 - Se quer que lhe preparemos uns bolinhos para domingo, disque 7 - Se querem vir comer aqui em casa, disque 8 - Se precisam de dinheiro, disque 9- Se é um dos nossos amigos, pode falar!"

Le Monde edição Especial sobre o Brasil

Le Monde pública edição especial de sua revista sobre o Brasil
31 minutos atrás
PARIS (AFP) - O jornal francês Le Monde publica nesta semana um número extra de sua revista com o título "Brasil, um gigante que se impõe", com uma capa com as cores da bandeira, verde, amarelo, azul e branco.
A apenas três semanas da eleição presidencial que marcará o fim de dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, o Le Monde lança a publicação extraordinária de 100 páginas na qual analisa a evolução do Brasil em vários aspectos.
Da diplomacia até a política, passando pela economia, sociedade e meio ambiente, a publicação faz o balanço de 25 anos de democracia.
"Serei o último presidente de um Brasil subdesenvolvido", são as primeiras palavras do editorial, que cita a frase do ex-presidente José Sarney, que em 1985 herdou uma dívida colossal da ditadura.
"Um quarto de século mais tarde, o 'colosso impávido' se tornou, ao lado de China e Índia, uma nação emergente que reclama participar nas grandes decisões planetárias", afirma, antes de completar que o balanço "é amplamente positivo e o de Lula em particular".
"Que outro dirigente do mundo pode vangloriar-se de deixar o poder com uma taxa de aprovação de 80%?", pergunta a revista, em referência ao presidente Lula, que assumiu o poder em 1º de janeiro de 2003 e deixará o posto em janeiro de 2011, dando lugar ao candidato eleito na votação de 3 de outubro.
Antes de entrar nas questões mais profundas, a revista repassa os quase oito anos de mandato de Lula, primeiro presidente de esquerda do Brasil.
O Brasil, defensor das economias emergentes, membro do G20 e líder econômico na América Latina, é um ator "inevitável" da economia mundial, destaca a publicação.
"Mas ainda busca seu lugar no cenário diplomático, comprometido por suas amizades perigosa, como a do presidente venezuelano Hugo Chávez, os irmãos Castro ou o ditador iraniano Mahmud Ahmadinejad", completa.
A unidade regional, a luta contra a corrupção, os crimes da ditadura (1964-85), assim como o clientelismo político, a violência endêmica e o desmatamento são objetos de artigos, sem esquecer as telenovelas, o auge dos grupos evangélicos e o sempre lembrado futebol.
Outros artigos também abordam a origem africana do Brasil, com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, e as impressões do falecido filósofo francês Claude Levi Strauss ao chegar ao país, em 1935.
Fonte: Yahoo

Filha de Serra


Filha de Serra fez a maior
quebra de sigilos do mundo

    Publicado em 10/09/2010

A filha do Serra, uma especialista em violação

A revista CartaCapital que está nas bancas traz reportagem de Leandro Fortes que vai calar o Zé Baixaria e seus auto-falantes do PiG (*).

Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC/Serra a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.

É isso mesmo o que o amigo navegante leu: a filha de Serra abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros por 15 dias durante o governo FHC/Serra.

A Decidir.com é o resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas.

Veja aqui a prova da associação com documentos do Estado da Flórida, nos Estados Unidos.

O primeiro “plano de negócios” da empresa era assessorar licitações públicas.

Imagine, amigo navegante, assessorar concorrências !

A certa altura, em 2001, a empresa resolveu ser uma concorrente da Serasa.

Fez um acordo com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários.

O notável empreendimento de Miami conseguiu também a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.

O intrépido jornalismo da Folha (**) fez uma reportagem sobre o assunto, mas motivos que este ordinário blogueiro não consegue imaginar, omitiu o nome da empresa responsável pelo crime.

A Folha (**) divulgou ela própria o sigilo de autoridades que passaram cheques sem fundo.

O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.

E, a partir daí, operou-se um tucânico abafa.

O Banco Central não fez nada.

A Polícia Federal não fez nada.

O Ministério da Fazenda não fez nada.

O Procurador Geral da República não fez nada.

Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.

A filha dele largou a empresa, provavelmente em nome dos mais altos princípios da Moral.

Mino Carta tem a propriedade de publicar reportagens que equivalem a tiro de misericórdia.

Quando dirigia a revista IstoÉ, publicou a entrevista do motorista que implodiu o governo Collor.

Agora, ele e Leandro, processados por Gilmar Dantas (***), dão o tiro de misericórdia na hipocrisia dos tucanos paulistas.

A partir desta edição da CartaCapital, a expressão “violar o sigilo” passa a ser uma ofensa à memória dos brasileiros.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Clique aqui para ver como um eminente colonista (****) do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista (**) da GloboNews e da CBN se refere a Ele.

(****) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/09/10/filha-de-serra-fez-a-maior-quebra-de-sigilos-do-mundo/


-----Anexo incorporado-----

Embaixada de Angola






Boletim Semanal da Embaixada da República de Angola no Brasil

Angola | Sexta-feira, 03 de Setembro de 2010
Boletim Semanal da Embaixada da República de Angola no Brasil
Notícias de Angola
Pavilhão de Angola na Expo Shangai registra número crescente de visitantes

Cerca de 30 mil pessoas de diversas nacionalidades visitam diariamente o pavilhão de Angola na Expo Shangai 2010, na China. aberto a 1 de Maio, informou o director de Comunicação e Marketing, Élio Gamboa. Turistas de vários países e membros de delegações governamentais que visitam a China têm distinguido o pavilhão de Angola na Expo Shangai.
Angola e Cabo Verde preparam reforço de parcerias

O primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, fez uma visita de dois dias a Angola. O chefe do governo fez-se acompanhar por dois membros do seu executivo, José Maria Veiga e Humberto Brito. Prevista há já algum tempo, esta visita teve como objetivo impulsionar as relações comerciais e empresariais entre Cabo Verde e Angola.
José Eduardo dos Santos garante empenho para solução de crise na Guiné-Bissau

O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, garantiu ao primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, o seu empenho na resolução da crise na Guiné-Bissau. Segundo José Maria Neves, o Presidente angolano tem "muita vontade” em contribuir para a resolução da crise e restabelecimento da estabilidade na Guiné-Bissau, estado membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), atualmente sob presidência angolana.
Prêmio Carreira distingue Maria do Carmo Medina e Mama Kuiba

A professora universitária angolana Maria do Carmo Medina e a vendedora Catarina Veríssimo (Mama Kuiba) foram distinguidas, em Luanda, com o Prêmio Carreira. A distinção das duas personalidades do meio jurídico e social ocorreu por altura da realização da gala de entrega dos prêmios Angola 35 grausBanner
Santuário da Muxima recebe peregrinação anual

O Santuário de Nossa Senhora da Muxima vai receber neste final de semana, 3 e 4 de setembro, a tradicional peregrinação anual, sendo esperados cerca de 100 mil visitantes oriundos de várias regiões do país. Tradicionalmente realizada no mês de setembro, a festa, em homenagem à Nossa Senhora da Muxima, acontece anualmente desde 1833. A vila da Muxima, onde se encontra a Igreja da Nossa Senhora da Muxima, dista 180 quilômetros de Caxito, sede da província do Bengo, e cerca de 130 quilômetros de Luanda.
Vietname pretende reforçar cooperação econômica com Angola

Uma delegação multisetorial vietnamita é aguardada em novembro próximo, em Luanda, para contatos com responsáveis do sector econômico, no quadro da cooperação entre os dois países
Destruídos mais de 2.600 engenhos explosivos no Huambo

Grupos especializados destruíram mais de 2.631 engenhos explosivos diversos entre os meses de janeiro de 2009 a julho do ano em curso, na província do Huambo, no centro de Angola, no âmbito das ações de desminagem. Os trabalhos de desminagem no Huambo estão a ser executados pela organização não governamental "Halo Trust", pela brigada das Forças Armadas Angolanas e pelo Instituto Nacional de Desminagem.
Angola convidada para festejos de Hanói

Angola foi convidada a participar nas festividades do milênio da cidade de Hanói, capital do Vietname, que decorrerão de 01 a 10 de outubro próximo. De acordo com o embaixador do Vietname em Angola, Pham Tien Nhien, o convite, já endereçado às autoridades angolanas, surge no quadro de estreitamento das relações de amizade entre os dois países.
Governo negocia cooperação do Japão para construção da ponte Soyo/Cabinda

O Governo angolano está a analisar a possibilidade de contar com apoio financeiro e tecnológico do Japão, para a construção de uma ponte entre as províncias do Zaire e de Cabinda, no norte do país, cujas obras estão estimadas em 2,55 bilhões de dólares.
Da embaixada
Ponte sobre rio Kwanza em fase de acabamento
A construção da nova ponte sobre o rio Kwanza, na estrada Catete/Muxima, na província do Bengo, está em fase de acabamento e deverá ficar concluída até dezembro deste ano.

A nova infra-estrutura faz parte dos projetos de reconstrução nacional lançados pelo Governo angolano, essenciais para o desenvolvimento do país. Com mais de 1.500 metros de comprimento, incluindo tabuleiro e acessos, a ponte sobre o rio Kwanza é a mais extensa de Angola, com sete metros de faixa de rodagem (3,5 metros em cada sentido) e bermas laterais com dois metros cada.

A ponte é constituída por um tabuleiro em betão armado, seção transversal em viga-caixão com dois vãos de 68 metros e um vão central de 120 metros, no total de 256 metros, apoiada em pilares, dois dos quais sobre o leito do rio.

A nova infra-estrutura contribuirá para o desenvolvimento regional e para a ampliação e modernização da rede rodoviária nacional. As autoridades angolanas têm vindo a dar prioridade a projetos no setor dos transportes e logística, fundamentais para o crescimento econômico e desenvolvimento das condições de vida das populações.
Embaixada da República de Angola no Brasil - www.embaixadadeangola.com.br
Edição: CCA - Consultores de Comunicação Associados
consultores@portugaldigital.com.br

Uol Esportes

Sexta-feira, 10 de Setembro de 2010

Oscar critica jogadores da seleção após a eliminação no Mundial: "falta colhão"
Maior cestinha da história do Mundial de basquete, Oscar lamenta campanha do Brasil de Rubén Magnano, nono colocado, batido pela Argentina nas oitavas de final

Divulgação
Trocas de técnicos
Demissões de Mário Sérgio e Cecílio fazem média chegar a mais de uma por rodada

Bob Burnquist acerta 900º em Megarampa no quintal de casa
Polêmica
Acusado, Neymar nega exaltar seu salário em provocações a rivais Casa nova
"Vestir a camisa do Milan foi uma escolha fácil", afirma Robinho Missão africana
Brasileiro comanda futebol na Líbia com apoio do filho de ditador

Blog da Redação - Kaká ganha apoio da atriz Demi Moore em recuperação de recente cirurgia

Murilo Garavello/UOL
Metaleiro que não faz barba há 20 anos lidera torcida barulhenta na Turquia

Arte
Desafio UOL - Você conhece os times da NFL? Desvende 25 imagens características
Mundial de judô Mayra Aguiar fatura medalha inédita; Rafael Silva perde o bronze
Vôlei Mari: 'Sabia que estava fora do Mundial. A única esperança era um milagre'
Tênis Fator extra-quadra é a maior preocupação brasileira contra a Índia na Davis
Vale-Tudo Alheio a Olimpíadas, UFC planeja torneio entre países em reality show
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Bambista


A passagem da bandeira bambista

Posted: 10 Sep 2010 12:00 PM PDT

No post anterior, você soube antes mesmo da Fabiana que ela assumiria o cargo de primeira porta-bandeira dos Bambas da Orgia para o Carnaval de 2011.

O fotógrafo André Gomes acompanhou a passagem surpresa do pavilhão de Michelle Lima para Fabi e brinda os samblogueiros com o registro da cerimônia que emocionou quem estava na quadra.

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Associação de Supermercados debate Feriado

Associação de Supermercados debateu feriado

A Associação Vacariense de Supermercados realizou na última terça-feira, dia 1º, uma reunião com os seus associados, no sentido de debater a situação do feriado municipal da próxima quarta-feira, dia 8 de setembro.

Na oportunidade foi apresentando uma proposta ao Sindicato dos Comerciários, para que os Supermercados trabalhem no dia 8, das 8h30min até ás 12h30min. Os funcionários receberiam 30 reais e mais 100% de horas extras.

Este acordo foi encaminhado para a Superintendência do Ministério do Trabalho em Porto Alegre, para o mesmo ser homologado entre as partes.

Na próxima semana, a direção da Associação Vacariense de Supermercados deverá manter contatos com o prefeito municipal Elói Poltronieri, com objetivo de debater o feriado de 8 de setembro.


Data: 02/09/2010 - 10:31
Fonte: Betão Carneiro/Adelar Gonçalves/Rádio Esmeralda FM - 93,1

Encontro Musical



1º Encontro Musical de Vacaria

Um bom público participou na tarde de ontem, domingo, dia 12, no Centro Municipal de Eventos, do 1º Encontro Musical de Vacaria, evento este que foi através de uma iniciativa do músico Ademir Almeida, o “Bodinho”.

O evento teve a participação da Banda 2001 (bandinhas) e do grupo de pagode Novos Moleques. O rock and roll ficou por conta das bandas Lingerie, Cinta Liga e Acordo Tácito.

O encerramento do show musical ficou a cargo da banda gospel Adoração Tchê, que iniciou a sua apresentação com a música “Faz um Milagre em Mim”, de Régis Danese.

O encontro musical teve a apresentação do comunicador Adelar Gonçalves que também chamou ao palco para apresentar ao público o colega Junior, comunicador da Rádio Viva FM, que também prestigiou o evento.

Na foto, da esquerda para a direita, as meninas da Banda “Cinta Liga”. De costas, Thaíse (guitarra), Victória (bateria), Melina (voz-solo) e Amanda (contra-baixo) que deram um show de rock and roll.


Data: 13/09/2010 - 14:41
Fonte: Jornalismo da Rádio Esmeralda FM - 93,1

Uol

BOLETIM SEMANAL Sexta-feira, 10 de Setembro de 2010

Movimentos dos animais inspira novo espetáculo de Ivaldo Bertazzo em SP

Reprise
"Sete Pecados" volta à Globo esta segunda-feira (13)


"Passione"
Veja os personagens traídos e os traidores da novela
Exposição
Rio sedia a maior mostra retrospectiva de Hélio Oiticica

Festival SWU
DJ Tiësto é última atração do evento; veja programação

Horóscopo
Áries Libra
Touro Escorpião
Gêmeos Sagitário
Câncer Capricórnio
Leão Aquário
Virgem Peixes
Restaurantes
Guia Cultural SP
Guia da Semana
Guia Josimar Melo
Cinema
Em cartaz em SP
Outras Cidades
Estréias

Resumo das novelas
"Canavial de Paixões"
"Escrito nas Estrelas"
"Malhação"
"Passione"
"Ribeirão do Tempo"
"Ti-Ti-Ti"

Quem deu o que falar
Casamentos, bebês e internações marcaram esta semana

Revista Veja

10 de setembro de 2010
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Caro leitor, aqui estão os destaques de VEJA desta semana.

VEJA.com - veja@abril.com.br

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Edição da semana (nº 2182 - 15 de setembro de 2010)

[Corrupção]
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O polvo no poder
Empresário conta como obteve contratos de 84 milhões de reais no governo graças à intermediação do filho de Erenice Guerra, ministra-chefe da Casa Civil, que foi o braço direito de Dilma Rousseff

Índice da edição
http://veja.abril.com.br/revistas/

[Entrevista]
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Mario Sergio Duarte, comandante da PM do Rio, defende linha dura contra desvio de conduta policial

[Receita]
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Corregedoria da Receita Federal, que deve investigar as violações de sigilo, trabalha para ocultar as provas

[Saúde]
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Empresas e polícia exigem exames antidrogas
Um dos testes mais eficientes analisa queratina do cabelo

[Cinema]
--------
Sucesso do filme Nosso Lar mostra que a fé na vida pós-morte tem significado especial para os brasileiros

[Brasil]
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Um quadro do Jornal Nacional revela os problemas renitentes de um país não exibido no horário eleitoral

[Economia]
----------
Qual é o valor de uma vida feliz?
75 000 dólares ao ano, segundo pesquisadores de Princeton

[Lya Luft]
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Livro eletrônico


[J.R. Guzzo]
------------
Para onde vamos

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[Destaques on-line]
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Corrida presidencial
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A cobertura das eleições 2010 conta com os seguintes infográficos:

A palavra do eleitor
--------------------
Qual sua maior expectativa? E a maior preocupação em relação ao novo governo? Vote na nuvem de tags.
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-tags-do-leitor.shtml

Origem e trajetória dos candidatos
----------------------------------
Em vídeos, fotos e textos, de onde os três candidatos vieram e como eles chegaram à disputa presidencial.
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-trajetoria-candidatos.shtml

A história da cédula eleitoral
------------------------------
Como o voto evoluiu da cédula de papel da República Velha para o sensor biométrico nas eleições 2010.
http://veja.abril.com.br/infograficos/historia-cedulas/index.shtml

Como será o Brasil pós-Lula
----------------------------
Envie um vídeo com as suas expectativas em relação ao futuro do país e confira a opinião de leitores de todo o país.
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-videos-brasil-pos-lula.shtml

Que candidato pensa como você?
------------------------------
Escolha as declarações que refletem o que você pensa e decubra com qual candidato você tem mais afinidades.
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-teste-candidatos-pensa-voce.shtml

A genealogia dos partidos
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As dissidências, fusões e refundações que moldaram a cena política, desde o fim do bipartidarismo, em 1979
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-genealogia-partidos.shtml

Quanto você sabe sobre os candidatos?
-------------------------------------
18 perguntas testarão seu conhecimento sobre a trajetória de José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva.
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-quanto-sabe-candidatos.shtml

Você está por dentro das eleições?
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15 perguntas testam quanto você sabe sobre o processo eleitoral.
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-teste-urnas.shtml

A vitrine dos candidatos
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O que costumam dizer os presidenciáveis sobre algumas de suas questões preferidas.
http://veja.abril.com.br/eleicoes/eleicoes-2010-vitrine-candidatos.shtml

Vídeo
Entrevista em vídeo com o endocrinologista Alfredo Halpern.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/medico-esclarece-duvidas-sobre-dietas-e-obesidade

Coluna
O jornalista Caio Blinder estréia a coluna De Nova York
http://veja.abril.com.br/blog/nova-york/

História no Maracanã
Você esteve no Maracanã para assistir Santos e Flamengo, último jogo antes da reforma do estádio para a Copa 2014? Sim? Então reúna seus amigos e tente encontrar sua foto – e a da turma - em meio à multidão.


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Colunistas

[Blog]
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Reinaldo Azevedo
O Babalorixá
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

[Radar on-line]
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Lauro Jardim
Campanha barata
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/

[Coluna]
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Augusto Nunes
Dossiês
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/

[Espelho meu]
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Lucia Mandel
Rugas nos lábios
http://veja.abril.com.br/blog/estetica-saude/

[Chegada]
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Renato Dutra
Bom para a mente
http://veja.abril.com.br/blog/saude-chegada/

[De Paris]
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Antônio Ribeiro
Londres 2012
http://veja.abril.com.br/blog/de-paris/


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[Blogs da redação]
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[Eleições]
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Política
PT perde no TSE
http://veja.abril.com.br/blog/eleicoes/

[Marketing político]
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Caça ao Voto
Sob censura
http://veja.abril.com.br/blog/caca-ao-voto/

[Ciência]
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Diz o Estudo
No ônibus
http://veja.abril.com.br/blog/diz-estudo/

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Revista Veja





10 de setembro de 2010
Caro leitor, aqui estão os destaques de VEJA desta semana.
VEJA.com - http://news.directmails.com.br/2600/cgi-bin/r.html?c=VJH16&t=VJH16&d=1826918&e=1821492&s=20100909&l=A_00000454&f=0



Edição da semana (n° 2182 - 15 de setembro de 2010)


CorrupçãoO polvo no poderEmpresário conta como obteve contratos de 84 milhões de reais no governo graças à intermediação do filho de Erenice Guerra, ministra-chefe da Casa Civil, que foi o braço direito de Dilma Rousseff• Índice da edição



EntrevistaMario Sergio Duarte, comandante da PM do Rio, defende linha dura contra desvio de conduta policial


ReceitaCorregedoria da Receita Federal, que deve investigar as violações de sigilo, trabalha para ocultar as provas


SaúdeEmpresas e polícia exigem exames antidrogasUm dos testes mais eficientes analisa queratina do cabelo



CinemaSucesso do filme Nosso Lar mostra que a fé na vida pós-morte tem significado especial para os brasileiros


BrasilUm quadro do Jornal Nacional revela os problemas renitentes de um país não exibido no horário eleitoral


EconomiaQual é o valor de uma vida feliz?75 000 dólares ao ano, segundo pesquisadores de Princeton



Lya LuftLivro eletrônico


J.R. GuzzoPara onde vamos


Destaques on-line


Corrida presidencialA cobertura das eleições 2010 conta com os seguintes infográficos:


A palavra do eleitorQual sua maior expectativa? E a maior preocupação em relação ao novo governo? Vote na nuvem de tags.

Origem e trajetória dos candidatosEm vídeos, fotos e textos, de onde os três candidatos vieram e como eles chegaram à disputa presidencial.


A história da cédula eleitoralComo o voto evoluiu da cédula de papel da República Velha para o sensor biométrico nas eleições 2010.

Como será o Brasil pós-LulaEnvie um vídeo com as suas expectativas em relação ao futuro do país e confira a opinião de leitores de todo o país.


Que candidato pensa como você?Escolha as declarações que refletem o que você pensa e decubra com qual candidato você tem mais afinidades.

A genealogia dos partidosAs dissidências, fusões e refundações que moldaram a cena política, desde o fim do bipartidarismo, em 1979.


Quanto você sabe sobre os candidatos?18 perguntas testarão seu conhecimento sobre a trajetória de José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva.

Você está por dentro das eleições?15 perguntas testam quanto você sabe sobre o processo eleitoral.


A vitrine dos candidatosO que costumam dizer os presidenciáveis sobre algumas de suas questões preferidas.




VídeoEntrevista em vídeo com o endocrinologista Alfredo Halpern.

ColunaO jornalista Caio Blinder estréia a coluna De Nova York


História no MaracanãVocê esteve no Maracanã para assistir Santos e Flamengo, último jogo antes da reforma do estádio para a Copa 2014? Sim? Então reúna seus amigos e tente encontrar sua foto – e a da turma - em meio à multidão.

Manuela


Os jogadores do Grêmio B se Envolvem em Confusão

Jogadores do Grêmio B se envolvem em confusão em Santa Maria
Estudante prestou queixa à polícia após briga em um shopping neste domingo
Dois jogadores do Grêmio B se envolveram em uma confusão em um shopping de Santa Maria, neste domingo. Um estudante registrou queixa contra os atletas do clube depois de troca de agressões no local. Eles assinaram um termo circunstanciado e terão de comparecer a uma audiência no Fórum de Santa Maria, agendada em 4 de janeiro. A briga ocorreu durante a tarde, no Royal Plaza Shopping, bairro Dores. Na confusão, até a sogra do estudante teria sido empurrada. A delegação tricolor está em Santa Maria para disputar o clássico Gre-Nal válido pela Copa Enio Costamilan, que será na terça-feira.
Fonte: Renato Oliveira / Correio do Povo

Morte de Crianças em Incêndio


Incêndio provoca a morte de três crianças

Fogo destrui toda a casa (foto:RD Fátima)
Na manhã desta sexta-feira,10/09, um incêndio provocou a morte de três crianças. A ocorrência foi registrada na Rua Podalírio Azambuja no bairro Chico Mendes. Por volta das 09h30min, as três irmãs estavam dormindo quando o fogo começou. Vizinhos tentaram entrar na casa mas não conseguiram. Quando os bombeiros chegaram o fogo já tinha tomado conta da moradia. As três crianças foram identificadas como Paola Moraes da Silva,10 anos, Tauane Moraes da Silva,08 anos e Kailana Moraes da Silva de 07 anos. As três estavam sozinhas em casa, pois a mãe tinha saído para trabalhar e a tia delas chegaria mais tarde. As causas do incêndio são desconhecidas. A perícia está no local que permanece isolado.
por Aldoir Santos. Fátima (Rádio Fátima AM), dia 10/09/2010 às 10:51

Chile


Chile - 11 de Setembro de 1973
Salvador AllendeA 11 de Setembro de 1973 o regime democrático chileno caiu e uma sangrenta ditadura foi instaurada.Augusto Pinochet, o rosto da ditadura militar responsável pela morte de mais de 3.000 pessoas e um número ainda não apurado de desaparecidos, morreu no final de 2006.Passados estes 34 anos, publicamos um notável artigo da Revista brasileira Veja sobre os acontecimentos.A nossa Memória também se faz com a Memória dos outros:Violência e golpe em SantiagoComo a sangrenta subida ao poder dos militares chilenos liquidou Allende e seu socialismo "Tencha, a situação tornou-se grave. A Marinha se sublevou."(Telefonema de Allende a sua mulher, "Tencha", às 7h40 de terça-feira, em Santiago.)"Ramón, a situação é gravíssima."(Telefonema de Allende ao embaixador do Chile em Buenos Aires, Ramón Huidobro, às 10h30 de terça-feira.)Pela razão ou pela força, ensina a divisa do emblema nacional do Chile. "Como é claro e azul teu céu", canta o Hino Nacional. Finalmente, após três anos de inviabilidade política, 45 dias de paralisação econômica e a exaustão de todas as combinações partidárias que ainda seria possível imaginar, os símbolos do país conduziram ao golpe. Na manhã da última terça-feira, o céu brilhava claro e azul em Santiago, e a razão nada mais podia. Restava a força, e ela foi empregada com uma severidade inédita na história recente da América Latina. A gravidade que o presidente Salvador Allende anunciava em seus últimos e dolorosos telefonemas não poderia ter sido mais verdadeira. Pouco depois ele estava morto, a sua "experiência socialista" no Chile sepultada, e o continente, em estado de choque, assistia ao que foi provavelmente seu golpe militar mais violento desde a derrubada de Perón na Argentina, dezoito anos atrás."Não vou renunciar. Pagarei com a minha vida a liberdade do povo. Tenho certeza de que meu sacrifício não será em vão. Este é o meu testamento político." Do Palacio de la Moneda, no coração de Santiago, cercado por tanques, soldados e carabineiros, a voz cansada de Allende falava pela última vez aos chilenos, pelas ondas da Radio Magallanes, a emissora comunista. Era quase meio-dia, relata a enviada especial de VEJA a Santiago, Dorrit Harazim, e os jatos da Fach, a Força Aérea Chilena, que acabariam reduzindo a escombros os salões presidenciais, já roncavam nos céus da capital. Selava-se, nesse instante, o destino de Allende e de seu Chile socialista, com uma furiosa explosão de violência que em 48 horas de fogo cerrado pulverizou o governo de esquerda e deixou milhares de mortos através do país.Augusto PinochetNo final da semana, com os últimos focos de resistência aparentemente postos fora de combate, a Junta Militar que deu o golpe e rege com poderes praticamente absolutos os destinos de 10 milhões de chilenos dava mostras de estar solidamente entrincheirada no poder. Na falta de um palácio presidencial - o existente não oferece condições de habitabilidade, depois do tratamento que recebeu terça-feira - a Junta instalou-se no Ministério da Defesa para um governo de duração ainda desconhecida. Seus quatro membros - general Augusto Pinochet, do Exército, o chefe supremo, almirante Toribio Merino, da Marinha, brigadeiro Gustavo Leigh, da Aeronáutica, e general Cesar Mendoza, do Corpo de Carabineiros - e seu Ministério de seis generais - dois contra-almirantes, um vice-almirante, dois coronéis, um brigadeiro e dois civis - contam, basicamente, com um compromisso: incinerar todos os vestígios possíveis do falecido governo da Unidade Popular.CARRO TROCADO - O regime esquerdista, asfixiado por uma lenta agonia, entraria finalmente em coma na manhã da terça-feira da semana passada. Desde o início, o dia não prometia nada de bom para Salvador Allende. Às 7 horas ele deixou sua casa no número 200 da rua Tomás Moro, no bairro de Las Condes, mas não conseguiu completar o trajeto até o Palacio de la Moneda no seu Fiat 600, placa BF-80: no meio do caminho, por razões de segurança, teve de trocar de condução, passando para um tanque preto e branco do Corpo de Carabineiros. A precaução, motivada por rumores de uma iminente rebelião na Marinha, logo se revelaria bem fundamentada. As 7h30, 10 minutos após o seu marcial desembarque no palácio, Allende recebia a confirmação da notícia - num momento em que, por via das dúvidas, já estava escrevendo um discurso para denunciar o assédio ao governo.O levante tinha ocorrido no porto de Valparaíso, a partir da base naval comandada pelo truculento almirante Merino, e Allende iniciou imediatamente um discurso pelo rádio, com a esperançosa declaração de que em Santiago as tropas "estavam aquarteladas". Na verdade, já se tratava do feroz movimento que iria depô-lo algumas horas mais tarde, e o presidente, após concordar com alguns assessores que seu governo estava à "beira do precipício", telefonou para sua mulher Hortencia "Tencha" Bussi proibindo-a de sair de casa: "Eu vou ficar aqui. Você permanece em Tomás Moro".Pouco depois das 8 horas Allende faria sua última aparição em público. Apressado, parecendo tão curioso com a crescente movimentação militar em torno de La Moneda quanto os surpresos transeuntes que começavam a se concentrar nas redondezas, o presidente emergiu na janela de sua sala de despachos para espiar rapidamente os tanques que ronronavam a seus pés, na Plaza de la Constitución. A última imagem de Allende em vida ficou gravada em poucas fotos e alguns pés de filme: de casaco esporte, sem gravata, ele deu um aceno para os poucos que estavam na praça e sumiu no interior do palácio, de onde só sairia morto.'TENDO EM CONTA...' - A essa altura, contingentes inteiros em farda de combate eram despejados do prédio do Ministério da Defesa, vizinho a La Moneda, soldados começavam a tomar posição nos jardins da Plaza Bulnes e outras ruas adjacentes, e os tanques apertavam seu cerco em torno do palácio. Por volta das 8h30 finalmente a população tomou conhecimento pela primeira vez da existência de uma Junta Militar de governo.Uma voz que se tornaria extraordinariamente familiar para toda a nação, no decorrer das 48 horas seguintes, anunciou pelo rádio o "bando" número 1, primeiro comunicado de uma prolífica série enumerada e expedida pela Junta. O tom era inconfundível. "Tendo em conta a gravíssima crise..." "...as Forças Armadas e os Carabineiros decidem que o presidente deve entregar imediatamente seu cargo às Forças Armadas e aos Carabineiros".Pelo manual latino-americano do golpe de Estado a história poderia ter perfeitamente acabado aí: o presidente, sem cacife militar para continuar no jogo, toma o rumo do exílio, e os golpistas se instalam no palácio. Desta vez, entretanto, nada correu de acordo com esses consagrados usos e costumes. Allende tomou a raríssima decisão de não se entregar, e o golpe deixou a órbita do folclore para encaixar-se no das grandes tragédias políticas. Enquanto a Junta tratava de se apoderar rapidamente de todas as rádios disponíveis e motoristas retiravam com manobras apressadas os carros que acabavam de estacionar no centro da cidade, o presidente chileno começava a viver o ato final de seu governo e de sua existência.De fato, às 10h30 em ponto - após ter silenciado um discurso de Allende pelo rádio, feito vôos rasantes sobre La Moneda e ocupado os principais pontos de Santiago -, a Junta anunciou um ultimato: se o presidente não se rendesse em 30 minutos o palácio seria bombardeado pela Força Aérea. As 11 horas, quando vencia o prazo, o vasto portão principal de La Moneda foi aberto sob a mira dos tanques instalados na Plaza de la Constitución. E os jornalistas que testemunhavam a cena pelas frestas de janelas do Hotel Carrera - posteriormente transformado em ímã para todo tipo de tiros - viram surgir, silenciosamente, os primeiros pares de braços levantados, com um lenço branco de rendição nas mãos.Ao todo, foram 27. E, entre eles, estava o infeliz general José María Sepúlveda, derrubado pelo levante militar de seu cargo de diretor-geral do Corpo de Carabineiros. Como seus companheiros de rendição, Sepúlveda não carregava o passaporte do golpe: um lenço cor de laranja distribuído nas primeiras horas da madrugada a todos os membros do Exército, para evitar que esquerdistas se infiltrassem em suas fileiras, usando uniformes roubados nos dias anteriores.PIQUES PRECISOS - "Mas Salvador Allende não se encontrava entre as figuras quietas, dramáticas, que desfilavam com a cabeça erguida pelo asfalto da rua Teatinos, até desaparecerem de nossas vistas", relata Dorrit Harazim, uma das testemunhas instaladas no Hotel Carrera. A voz do presidente ainda seria ouvida mais uma vez, na última transmissão clandestina da Radio Magallanes. Pouco depois, ao meio-dia, com 60 minutos de atraso sobre o ultimato e quando já se começava a descartar a possibilidade de sua execução, dois jatos Hawker Hunter da Fach surgiram sobre Moneda e, em piques precisos, lançaram as primeiras duas bombas de 50 quilos sobre o palácio presidencial.Nos prédios vizinhos, relata a enviada especial de VEJA, a terra tremeu, as vidraças se estraçalharam, os lustres despencaram do teto. Através da fumaça e da poeira que os dois jatos deixaram em seu rastro, contudo, podia-se ver La Moneda ainda intacto. Segundos depois, com meticulosidade cronométrica, seguiram-se uma segunda, uma terceira, uma quarta dose de bombas de 50 quilos. Apenas na quinta vez o cinzento, maçudo palácio construído em 1786 se rendeu a fogo.E às 12h30, completada a missão de quinze bombardeios, as chamas finalmente se apossavam de todos os cinco janelões da ala direita, enquanto as primeiras labaredas rompiam o teto e passavam a arder em céu aberto.Último símbolo de um Chile em extinção, a bandeira hasteada no mastro central do palácio ainda sobrevivia intacta. Mas não por muito tempo. No lugar dos bombardeios aéreos, catorze tanques e dezenas de canhões, bazucas, morteiros, metralhadoras e fuzis passaram a atirar ferozmente contra o palácio, em salvas que se alternavam a cada 2 ou 3 minutos. Como não se pôde perceber, em momento algum, qualquer resistência vinda de dentro do palácio, todo esse dilúvio de fogo foi se tornando progressivamente incompreensível. E pouco antes das 14 horas, com o que restava da bandeira colado ao metal derretido do mastro, o portão frontal lembrando uma caverna, os balcões iluminados pelo fogo e o miolo do palácio às claras com o desabamento parcial do teto, era impossível imaginar que houvesse sobreviventes.PONCHO BOLIVIANO - Havia sobreviventes, mas não o principal deles - ao entrarem finalmente no palácio, os soldados encontraram o corpo de Salvador Allende caído sobre um divã no segundo andar, ao lado de uma poça de sangue e uma metralhadora com a inscrição: "A seu amigo e companheiro de luta Salvador, Fidel Castro". Quatro horas e meia depois, às 18h30, colocado numa maca e coberto por um modesto poncho boliviano, o cadáver do presidente era carregado para fora de La Moneda e desaparecia numa autópsia militar (um pedido de autópsia regular, feito pelo Partido Democrata Cristão, foi sumariamente ignorado pela Junta) e numa cerimônia semi-secreta de sepultamento no dia seguinte, na vizinha estância balneária de Viña del Mar.Como morreu Allende? Até a sexta-feira os fatos ainda estavam nebulosos, mas nesse dia um relato da Agência Latina, obtido junto às quinze últimas pessoas que viram Allende vivo, indicava que o presidente tinha se suicidado e esclarecia as dramáticas 7 horas vividas em La Moneda entre 7 da manhã e 2 da tarde da última terça-feira. Segundo este relato, Allende teria recusado quatro ofertas de rendição feitas pelos militares através do telefone - na primeira delas, inclusive, o general Pinochet teria lhe garantido um avião e salvo-condutos para ele, sua família e assessores. "Não faço acordo com traidores", disse Allende a Pinochet, no primeiro telefonema, por volta de 9 horas. Com um capacete de aço na cabeça, calças escuras e um suéter branco, o presidente se empenharia nas horas seguintes em afastar para fora do palácio o maior número possível de pessoas - especialmente um grupo de mulheres, entre as quais sua filha Beatriz. Ao ponderar que cairia em poder dos golpistas ao deixar o palácio, podendo tornar-se assim um instrumento de chantagem para a rendição, Beatriz ouviu do pai a frase solene: "Se você for feita refém, serei eu quem pedirá que a matem. Não vou me render".POR ÚLTIMO - Mas Beatriz não foi feita refém, nem executada - juntamente com sua irmã Isabel e sua mãe "Tencha", acabou encontrando refúgio na Embaixada do México, de onde seguiria para Cuba, após ter saído de La Moneda. Dentro do palácio, Allende vivia seus instantes finais. Às 11h30 recusou uma última oferta do insistente general Pinochet e suportou em silêncio com um pequeno grupo de amigos e guardas pessoais o bombardeio aéreo e terrestre que arrasava o prédio. Às 13 horas o secretário de Imprensa Augusto Olivares resolveu matar-se com um tiro na cabeça. Pouco depois um grupo de quatro sitiados saiu para negociar sem sucesso uma suspensão do fogo (os militares, alegando a presença de franco-atiradores nas redondezas, não aceitaram a proposta). Às 13h45, encerrado finalmente o bombardeio, um pelotão de infantaria conquistou o palácio, entrando pela porta da rua Morande, número 80.Enquanto os soldados davam seus primeiros passos dentro de La Moneda, Allende dava suas últimas ordens como presidente da República. Instalado no segundo andar, ele mandou que seus remanescentes companheiros descessem e se entregassem ao pelotão, a essa altura já no andar de baixo. "Deixem as armas, levantem as mãos e rendam-se ao Exército", disse Allende. "Eu vou sair por último." Por volta das 14 horas, quando começavam a descer a escadaria para render-se, os guardas pessoais ouviram um disparo de metralhadora no andar de cima: Allende, conclui o relato, acabava de se suicidar.CASA SAQUEADA - A partir daí, um novo mistério - o destino dado ao corpo do desafortunado presidente - viria se somar à espessa nuvem de dúvidas que envolveu Santiago nas primeiras 48 horas após o golpe. A questão acabaria sendo respondida na sexta-feira por Hortencia "Tencha" Allende, ao relatar a saga que viveu desde o momento em que recebeu o primeiro telefonema de seu marido, na manhã de terça-feira, até asilar-se na Embaixada do México, no fim do dia seguinte. "Tencha", cujas relações com o marido andavam atribuladas nos últimos tempos - segundo o comentário corrente em Santiago, os dois continuavam a viver juntos mais para manter as aparências - mal tivera tempo de retornar de uma viagem ao exterior quando se viu envolvida no drama que a deixaria viúva e quase lhe custava a própria vida.A mulher de Allende voltara no domingo do México e, por volta de 11h30 de terça-feira, após três horas de angústia na sua residência da rua Tomás Moro, começou a viver uma aventura inédita: aviões passaram a bombardear sistematicamente a casa, que depois de semidestruída acabou sendo saqueada. "Os aviões lançavam seus foguetes e depois voltavam às suas bases para reabastecer", contou Hortencia Allende. "Havia cheiro de pólvora, fumaça, destruição..." Numa interrupção dos ataques, ela conseguiu fugir da casa através de um colégio de freiras que existe no fundo e dali, sem ser seguida, correu para esconder-se na casa do economista Felipe Herrera, morador das vizinhanças. Era o momento em que, em La Moneda, Salvador Allende se preparava para morrer.No dia seguinte, "Tencha" teve de enfrentar a dura prova do sepultamento. Convocada inicialmente a um hospital militar, recebeu os pêsames de um general e em seguida foi levada à base aérea militar do Grupo 7, onde um avião estava à sua espera. "Imaginem o que vi", relatou Hortencia Allende. "Um ataúde, no meio do avião, coberto com uma manta militar..." Acompanhada de dois sobrinhos, uma cunhada e diversos oficiais, "Tencha" voou então para Viña del Mar, onde seria realizado o sepultamento de Allende, no jazigo familiar do cemitério Santa Inês. O avião pousou na Base Aérea de Quinteros, o esquife foi colocado num furgão e o pequeno grupo rumou apressadamente para o cemitério.Em nenhum momento, contou a mulher de Allende, os militares deixaram que ela visse o corpo de seu marido alegando, sem maiores detalhes, que o caixão estava soldado. "Salvador Allende não pode ser enterrado de forma tão anônima", gritou ela a um dos oficiais. Mas foi. "Tencha" não pôde fazer mais do que jogar umas flores sobre o ataúde, para logo ser embarcada de volta a Santiago e a um asilo na Embaixada mexicana. Nas últimas horas tinha ficado viúva, sua filha Beatriz partira para Cuba e sua casa era um monte de ruínas.CORDÕES - Além da residência de Allende, houve outros alvos de bombardeios. A Embaixada de Cuba, onde teria morrido, ao tentar asilar-se, o líder mais radical e polêmico do Partido Socialista, Carlos Altamirano, também foi atacada. A sede do Partido Comunista foi arrombada e invadida a tiros, e presos seus 23 ocupantes. E segundo uma lista publicada no "El Mercurio" de quinta-feira - único jornal a circular, juntamente com o tablóide "La Tercera de la Hora" - até as 16 horas do dia anterior as Forças Armadas haviam ocupado mais de vinte pontos esquerdistas de Santiago, em grande parte para "reduzir extremistas armados". Enfim, havia alguma resistência.No dia do golpe e nos dois seguintes, ainda se ouvia o matraquear de metralhadoras e dos disparos de fuzis dos soldados tentando liquidar franco-atiradores instalados nos telhados de edifícios de vários pontos da capital. O distante som de bombardeios prolongados em locais diferentes indicava que havia combates mais duros. Houve batalhas de uma violência desconhecida pelos chilenos, nas tomadas da Universidade do Chile e da gigantesca fábrica de tecidos Sumar, estatizada por Allende e um dos bastiões principais da militância governista. Mas uma resistência generalizada, proporcional ao poderio militar empregado pelas Forças Armadas, jamais existiu.A combatividade de uns poucos, na verdade, esbarrou na força dos canhões e dos tanques. Mais que isso, os "cordões allendistas" não contavam realmente senão com raros e esparsos elos.No Chile, além dos protagonistas da resistência vã, poucos acreditavam nela. No exterior, porém, jornais afirmavam em manchetes que o general Carlos Prats, ex-comandante do Exército, apóstolo da legalidade, amigo pessoal de Allende e esperança derradeira das esquerdas, assumira o comando da resistência e marchava do sul para Santiago. Na sexta-feira, o próprio Prats, de paletó esporte e gola rulê, rosto abatido e mãos sob a mesa, afirmava na televisão jamais ter participado de atividades públicas desde que se afastou do comando do Exército e do Ministério da Defesa. E revelou sua intenção de abandonar o Chile, o que fez no sábado, quando se retirou para a Argentina.COMUNICADOS - A primeira noite do Chile sob nova tutela acabou sendo de insônia nacional. Todas as comunicações com o exterior estavam cortadas. As fronteiras com o Peru e a Argentina, fechadas. E as contas bancárias dos residentes no país, congeladas por tempo indeterminado, dificultando ainda mais eventuais tentativas de fuga. A normalmente escassa comida praticamente desapareceu. Coroando tudo, reinava a mais absoluta ignorância do que se passava no país, nas cidades, na casa vizinha. Na quarta-feira, o "El Mercurio" e "La Tercera", embora tivessem rodado na noite anterior, não puderam circular, pois a Junta Militar se esqueceu de que, por causa do rigor exigido no acatamento ao toque de recolher, os dois jornais não poderiam ser distribuídos. E, se o fossem, não poderiam ser comprados.A sucessão contínua de comunicados oficiais, longe de esclarecer, desconcertava ainda mais. Quando, durante o toque de recolher, rádio e televisão anunciavam que os parentes daqueles que morreram estavam autorizados a dirigir-se a um lugar determinado para cuidar dos sepultamentos, a incerteza quanto ao número de mortos crescia. No sábado, defronte ao Ministério da Defesa uma fila dava volta ao quarteirão. Era pessoas tentando obter notícias sobre mortos e desaparecidos. "A cifra de 10.000 mortos é exagerada", disse um funcionário. De qualquer forma, soa como bastante sintomática.Por outro lado, ao ser transmitida a ordem de apresentação às autoridades militares para 23 estrangeiros radicados no país - entre eles dois brasileiros e um jornalista boliviano morando em Buenos Aires há mais de seis meses - instalou-se o pânico entre as comunidades estrangeiras mais comportadas, e não apenas entre os 14.000 latino-americanos (dos quais 1.200 brasileiros) residentes no Chile. O pânico não era injustificado. Em sua determinação de "extirpar o câncer marxista", a Junta advertiu que as empresas jornalísticas que divulgassem informações não confirmadas pelo novo governo seriam "inapelavelmente destruídas". A caça aos seguidores de Allende começou imediatamente, com os militares apelando à população para denunciar a existência de arsenais clandestinos e solicitando colaboração para a captura de dirigentes da Unidade Popular.REALISMO - Alguns, como o ex-ministro da Defesa e do Interior, José Tohá, o ex-chanceler Clodomiro Almeyda e seu irmão, Jaime, ex-ministro da Agricultura, e Orlando Letellier, ex-embaixador nos EUA, foram intimados a apresentar-se às autoridades militares. A não-apresentação, dizia a intimação divulgada pelo rádio, significaria "uma transgressão, com as conseqüências fáceis de se prever". Tohá e Almeyda acataram a ordem imediatamente. Outros demoraram algumas horas. Talvez nenhum tenha sido de realismo mais surpreendente do que o líder comunista Jorge Godoy. Numa entrevista televisionada, ele declarou, ainda na noite de quarta-feira: "Sou casado, tenho quatro filhos, fui dirigente sindical durante vários anos e ocupei até este momento, por 58 dias, o Ministério do Trabalho. Espero que o país, neste momento tão grave, possa normalizar sua vida".Logo começaram, também, as manifestações de apoio incondicional por parte do Partido Nacional, da Confederação dos Transportes e Cargas, agricultores, comerciantes, pequenos e médios industriais, médicos, advogados e engenheiros. O presidente da Corte Suprema, Enrique Urrutia Manzano, manifestou sua "mais íntima satisfação" em nome da administração da Justiça "pelo propósito do governo militar de respeitar as decisões do Poder Judiciário".Apesar da guerra, e do conceito que os chilenos fazem de si mesmo, de que não são "tropicales", o tropicalismo transpareceu em alguns episódios. Numa boate em que quatro jovens marxistas confessas ficaram retidas durante 52 horas devido ao toque de recolher, os soldados que intermitentemente surgiam à procura de esquerdistas eram recebidos com rodadas de presunto, pão e café. A uma delas, inconformada com essa extemporânea manifestação de coexistência pacífica e dizendo-se "inimiga dos golpistas até a morte", um soldado respondeu: "Respeito seus ideais, senhorita, mas lhe asseguro que este golpe de Estado é para o bem de todos".SEMI-REMORSOS - A violência com que foi desfechado o golpe, contudo, causava espanto até mesmo entre os adversários do governo deposto. O próprio senador Eduardo Frei, líder da linha mais conservadora da Democracia Cristã e favorável a uma intervenção militar, confidenciou a um alto funcionário das Nações Unidas em Santiago, ao ver as coisas consumadas, que jamais teria suspeitado que o golpe ocorreria de maneira tão brutal.Esses semi-remorsos, porém, não impediram que, ainda na noite de terça-feira, seu partido, juntamente com o Nacional, manifestasse total apoio à Junta, sob o argumento de que "as Forças Armadas não buscaram o poder, e sua tradição garante que tão logo terminem as tarefas por elas assumidas devolverão o poder ao povo soberano". E o episcopado chileno, se não aprovou, também não reprovou o golpe, manifestando pesar pelo sangue derramado, pedindo "moderação com relação aos vencidos" e esperando "que não haja represálias desnecessárias".Assim, em meio às manifestações de apoio das principais forças do país, e à resistência de franco-atiradores e operários em algumas fábricas ocupadas, o novo governo começou a tomar suas primeiras medidas, além das repressivas. Imediatamente rompeu relações diplomáticas com Cuba - providência complementada com a expulsão dos 170 membros da volumosa delegação cubana no país - e anunciou a decisão de não mantê-las também com "alguns Estados socialistas".CONVERSAS, ROUPAS, ARMAS - No campo interno, os passos iniciais consistiram em estabelecer um pouco de ordem no campo de batalha. Foram então concedidos, já a partir de quinta-feira, salvo-condutos para os interessados em sepultar seus mortos, enquanto se pedia à população para colaborar na tarefa de limpar as paredes de todo tipo de propaganda política. Em sucessivos comunicados garantindo que as conquistas dos trabalhadores seriam mantidas, as autoridades militares pediam que todos retornassem ao trabalho. As categorias em greve durante os últimos dias do governo de Unidade Popular - médicos, engenheiros, comerciantes, enfermeiros, dentistas, técnicos, químicos e farmacêuticos - disseram-se dispostas a atender ao apelo, de resto prejudicado pelo toque de recolher.O presidente da Confederação dos Transportes Rodoviários, Juan Jara, depois de registrar sua "satisfação com a libertação da pátria", conclamou na quarta-feira os motoristas de caminhão, cujo locaute de três quinzenas praticamente paralisou o País, a retornarem às atividades. Até o final da semana isso não ocorrera, em parte devido à confusão geral e em parte pelo compreensível temor dos motoristas de sofrerem ataques de esquerdistas. As Juntas de Abastecimento e Preços, instrumento com o qual a Unidade Popular controlava a distribuição de alimentos ao nível dos consumidores, foram dissolvidas, como o Congresso Nacional.Outra providência da Junta foi exibir na televisão um filme mostrando o interior da casa de Allende, com a despensa repleta de conservas, armários cheios de roupas, móveis enfeitados com valiosos objetos de arte e, principalmente, grande quantidade de armas, "todas de fabricação soviética". Ainda no terreno psicológico, o acesso ao coração de Santiago, compreendido pela Plaza de la Constitución e ruas próximas, permaneceu proibido até a manhã de sexta-feira. A Junta parecia querer adiar o choque da população ao ver o Palacio de la Moneda, um dos mais antigos monumentos históricos do país, parcialmente em escombros.UM TELEGRAMA - Como de hábito, a opinião pública européia manifestaria o seu espanto. As capitais da Europa, como algumas latino-americanas, onde foi decretado luto nacional por três dias pela morte de Allende, transformaram-se em palcos de manifestações de hostilidade aos militares chilenos. Os ingleses, por exemplo, ficaram ainda mais chocados na sexta-feira, quando o adido naval chileno em Londres, contra-almirante Oscar Buzeta, ocupou a embaixada em nome da Junta Militar e proibiu a entrada do embaixador Álvaro Bunster. Da capital britânica sairia também uma das mais extravagantes manifestações de repulsa ao novo regime. Um obscuro cônsul-geral panamenho, Jaime Padilha Beliz, enviou um telegrama ao general Pinochet, em que dizia: "A humanidade se envergonha de ter em suas fileiras uma besta como o senhor".DOIS MODELOS - Passados os momentos de entusiasmo ou de depressão de partidários do governo de Allende, a América Latina, Pelo menos, tem desde a semana passada razões mais fortes para refletir na experiência chilena. Até terça-feira, a "via chilena para o socialismo", com malogros ou não, tinha seus adeptos no continente. O trágico desfecho da aventura, seja qual for o rumo que imporão ao Chile os militares, restringe a somente dois os "modelos" que na América do Sul substituíram recentemente as tradicionais fórmulas da democracia liberal: o "brasileiro" e o "peruano".Nessa perspectiva, a Argentina, que tinha no Chile um eventual parceiro para a nebulosa experiência do "socialismo nacional" peronista, talvez tenha sido a mais prejudicada. Não faltarão, por exemplo, as queixas de que, com o fim do "socialismo à chilena" se fechou mais o "cerco" da Argentina pelo Brasil. O certo é que o estreitamento de vínculos políticos e econômicos com o Chile, seja qual for o regime que o governe, é uma premissa admitida como necessária por quase todos os setores de atividade da Argentina e pelas Forças Armadas em primeiro lugar. Apesar disso, as manifestações de repúdio ao golpe brotaram como cogumelos por todo o país na semana passada.Entretanto, a Junta recebeu também outro tipo de manifestações. No final da semana, o Brasil, o Uruguai e o Paraguai já a haviam reconhecido. Uma nota do serviço diplomático chileno, enviada a todos os países com os quais Santiago tem relações e expressando o desejo de continuar mantendo "firmes laços de amizade", estava sendo estudada calmamente no sábado por diversos governos. O pedido causava algum embaraço especialmente nos Estados Unidos, onde, na quarta-feira, o "Washington Post" afirmou em manchete de oito colunas que o Departamento de Estado fora informado do golpe pelos militares rebelados com dezesseis horas de antecedência. Algumas especulações chegaram a brotar da repentina viagem a Washington no dia 7 passado do embaixador americano em Santiago, Nathaniel Davis, que lá não se demorou mais do que um dia e meio.O reconhecimento externo, que mais cedo ou mais tarde infalivelmente virá, não é porém o suficiente para garantir um futuro tranqüilo ao novo governo. As forças da esquerda foram derrotadas mas não extintas no Chile e só poderão ser neutralizadas com uma repressão férrea e permanente. Principalmente porque, desencantadas com a experiência legal, serão tentadas a desviar-se para movimentos clandestinos.Por outro lado, o alto nível de violência atingido nas primeiras horas do movimento talvez venha a se constituir numa barreira para a normalização da situação. Na verdade, é possível que, se os militares chilenos continuarem por muito tempo no mesmo nível de repressão, venham a encontrar-se em situação semelhante à dos militares argentinos, com enormes dificuldades para devolver o poder aos civis.

Posted by Paula Cabeçadas
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----- Original Message -----
From: Augusto Buonicore

Colegas,

uma data para não esquecer! Clicar para assistir dois magníficos vídeos. No primeiro, a brutal ação terrorista contra um projeto socialista e democrático. No segundo, o memorável discurso na UNAM de um governante latinoamericano que nunca se utilizou das palavras para enganar as massas populares e os trabalhadores.

http://www.youtube.com/watch?v=7vrSq4cievs

http://www.youtube.com/watch?v=xmZnI2C_d7Q&feature=related


sds,
caio navarro
www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista" Como o vampiro, o capital é trabalho morto que suga o trabalho vivo e vive mais quanto mais trabalho sugar".
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A R G E N P R E S S . i n f oPrensa argentina para todo el mundoA los 37 años del golpe: Partidos de Pinochet gobiernan en ChilePor: Hernán Uribe (especial para ARGENPRESS.info)http://www.argenpress.info/2010/09/los-37-anos-del-golpe-partidos-de.htmlChile: Último discurso de Salvador Allende desde la Casa de la Monedahttp://www.argenpress.info/2010/09/chile-ultimo-discurso-de-salvador.htmlTrayectoria de un líder: Salvador AllendePor: Centro de Documentación. Fundación Salvador Allendehttp://www.argenpress.info/2009/09/trayectoria-de-un-lider-salvador.htmlhttp://www.argenpress.infoinfo@argenpress.info
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From: urarianoms

Allende: "Se eu for ferido, me dê um tiro"O médico Danilo Bartulín, que viveu os últimos momentos do presidente chileno, reconstrói o assalto golpista a La MonedaJuan Jesús AznárezO palácio de La Moneda ardia por todos os lados depois do intenso bombardeio golpista, e os militares rebeldes já mostravam seus fuzis pelas esquinas da rua Morande, convencidos de que nesse dia, 11 de setembro de 1973, deteriam o "comunista vendedor da pátria" entrincheirado no edifício sob ataque. Em um dos salões, o presidente constitucional do Chile, Salvador Allende, disparando com a metralhadora presenteada por Fidel Castro, pediu um último favor a Danilo Bartulín: "Você foi meu melhor e mais leal amigo. Se eu for ferido, me dê um tiro". "O senhor é o último que deve morrer aqui. Antes morreremos nós", respondeu Bartulín.A traição havia se apoderado da marinha em Valparaíso e depois dos quartéis de todo o país. A esquadrilha que atacava a sede do governo em Santiago efetuou 14 passagens sobre o edifício onde resistiam o presidente e 32 fiéis, e as 28 bombas lançadas pelos caças reduziram a escombros parte de suas instalações e as esperanças dos combatentes.As tropas encarregadas de invadir o prédio obedeciam ao general Augusto Pinochet, que tinha sido nomeado chefe do exército por seus méritos na repressão ao golpe de 29 de julho contra o governo socialista da União Popular. Por volta das 10 da manhã de 11 de setembro, um ajudante-de- campo comunicou que Pinochet estava disposto a enviar um veículo para transportar o presidente até sua presença. Danilo Bartulín, então com 33 anos - médico pessoal de Allende, seu confidente político e amigo da alma, membro da direção do Grupo de Amigos Pessoais (GPA), lembra a resposta do homem que perderia a vida sem ter renunciado à presidência: "Diga-lhe isto: que um presidente digno recebe na presidência; se ele quer parlamentar, que venha aqui". Nunca conseguiu falar com Pinochet, nem com o generalato que se levantou contra seu governo."Allende, de capacete na cabeça, estava tranqüilo, muito sereno, mas decepcionado. Os assessores militares de La Moneda lhe disseram: 'Veja, todas as forças armadas estão no golpe, é melhor renunciar'. Ele lhes respondeu: 'Vocês ponham-se à disposição de seus comandos, que eu ficarei aqui como presidente'. Pouco antes transmitiria pela Rádio Magallanes o discurso da despedida; as acusações contra a deslealdade militar, as ambições da oligarquia nacional e sua sujeição a Washington: 'Eu não renunciarei! Colocado em um transe histórico, pagarei com minha vida a lealdade ao povo (...). Continuem vocês sabendo que, muito mais cedo do que tarde, novamente se abrirão as alamedas por onde passe um homem livre para construir uma sociedade melhor". Allende morreu sem saber se sua voz havia sido escutada. O bombardeio fora anunciado para as 11 e começou 10 minutos antes do meio-dia. "A primeira bomba me atirou ao chão e os vidros me fizeram um corte na mão", diz Bartulín.Por que o golpe? "Talvez o processo de reformas tenha sido rápido demais", afirma o médico de Allende, que salvou sua vida milagrosamente depois de um ano e meio de detenção e torturas selvagens. O exílio o levou ao México por dez anos e outros 20 em Cuba, dedicado ao comércio exterior.Salvador Allende havia ganhado as eleições de 1970 em coalizão com os comunistas e outros partidos menores, e durante os primeiros mil dias de seu mandato efetuou reformas que causaram irritação entre o empresariado e a burguesia militar e civil: nacionalizou os bancos, estatizou os setores chaves da economia e executou uma reforma agrária que em apenas um ano expropriou mais de 2 milhões de hectares.Os EUA, ainda em Guerra Fria com a União Soviética, baixaram o polegar. Richard Nixon ocupava a Casa Branca; Henry Kissinger, o Departamento de Estado e George Bush pai estavam à frente da CIA. "Imagine o trio", salienta Bartulín. A extrema-esquerda socialista também pressionava para impor suas políticas no precário governo da União Popular.Os efeitos da pressão nacional e estrangeira e a cumplicidade dos setores da Democracia Cristã que souberam da conspiração militar foram fulminantes; também pesou a decisão de Allende de comunicar a Pinochet, em quem então confiava, sua decisão de convocar um plebiscito sobre seu mandato. Os conjurados aceleraram a insurreição para impedi-lo. "Na manhã do bombardeio, Allende reuniu todos nós no salão de conferências e cerimônias de La Moneda. Éramos cerca de 60 pessoas, mas ficaram 33. Ele nos disse: 'Só tem obrigação de ficar comigo minha guarda pessoal, e se quiserem todos os que tiverem uma arma e saibam disparar'."Danilo Bartulín era um dos chefes da guarda pessoal. Usava pistola. Naquele dia tinha duas. Os helicópteros já metralhavam o palácio neoclássico inaugurado dois séculos antes. "Allende disse: 'Vamos procurar os lugares de defesa: os balcões, as janelas, de onde se possa disparar'. Bartulín despediu-se por telefone de seus três filhos, de 10, 9 e 8 anos. "Papai, e a guarda do palácio? E os generais amigos?" Não havia.O presidente e seu colaborador abrigaram-se entre duas paredes espessas, perto da cozinha. "Allende me pede um pedaço de pão. Dou-lhe o pedaço de pão, e como havia uns frangos cortados eu lhe disse: 'Doutor, vou cozinhar porque talvez não bombardeiem nunca'. Mas começaram logo. A esquadrilha de Hawker Hunters bombardeou à vontade durante meia hora. Os dois amigos, que se haviam irmanado politicamente desde os anos de ativismo universitário, se agacharam juntos para se proteger dos impactos e ondas expansivas que derrubaram paredes e provocaram incêndios nos quatro pontos cardeais do edifício governamental. Os sitiantes lançaram bombas lacrimogêneas, os sitiados vestiram as máscaras antigás e o pessoal de formação militar disparou bazucas e metralhadoras pesadas contra o esquadrão de blindados posicionado nos acessos de La Moneda. Bartulín cita o presidente dando ordens, disposto ao martírio pela causa: "Que todo mundo dispare. Não há rendição!"As bombas não mataram, mas seu efeito foi demolidor sobre o ânimo de alguns leais. Doze dias antes o presidente havia se reunido com dirigentes da Democracia Cristã, na casa do cardeal Raúl Silva, para tentar evitar o levante. Saiu da reunião abatido: "Essa gente não quer nada". Tudo indica que os democratas-cristã os ambicionavam a Presidência da República pelas mãos dos militares, para Eduardo Frei. O fiel assessor de Allende, o colaborador de suas entrevistas, agenda e reflexões, teve uma idéia para abortar a quartelada: mobilizar a opinião pública internacional. "Doutor, aqui só está nos restando uma saída. O senhor toma um avião e vai para a cúpula de Argel [Conferência do Movimento dos Países Não-alinhados], e depois vá para Roma e fale com o papa", aconselhou Bartulín. Allende tinha avaliado essa opção, e durante uma semana um avião esteve pronto para decolar para Argel, mas os partidos não autorizaram a viagem do presidente ao exterior."Depois do bombardeio chega um momento em que as pessoas que estavam em La Moneda me pedem que fale com o presidente para que se renda", revela Danilo Bartulín, pela primeira vez durante a conversa com este jornal para reconstituir as últimas horas de Allende. O médico Arturo Girón e Eduardo Paredes, ex-chefe da Polícia Civil, junto com o responsável militar do GAP, conhecido por Carlos, pedem que Bartulín convença Allende da inutilidade da resistência.La Moneda era uma pira, e a água dos encanamentos arrebentados pelos tiros caía pelas escadas e inundava os salões do palácio, submetido ao fogo cruzado. Não havia por onde disparar e os militares estavam em cima. "Presidente, me pediram para dizer que perder uma batalha não é perder a guerra, e que a situação é insustentável. Allende me disse que sim, aceitava a rendição." Os médicos amarram um avental branco a uma vassoura e o mostram pela janela.Não houve tempo para mais. Os pelotões irromperam pela porta do número 80 da rua Morande. Bartulín é detido porque se encontrava junto desse acesso, e de boca para baixo é moído a coronhadas. Allende lutava no segundo andar e o general Javier Palacios foi buscá-lo. Afirmou que havia se suicidado. "Qualquer versão é possível, também a do assassinato. Não há testemunhas presenciais" , salienta Bartulín.O calvário posterior do jovem chileno de origem iugoslava, que jogava xadrez com Allende até de madrugada, que foi seu mensageiro em tarefas políticas confidenciais e que esteve ao seu lado até o final, sim, teve testemunhas.Durante meses lhe aplicaram choques elétricos nu, simularam seu fuzilamento, o arrebentaram de golpes e mil vezes ele acreditou morrer nas mãos de carrascos que desfrutaram o suplício. "Você devia ter envenenado o Chicho [Allende]. Seria famoso." A única notoriedade ambicionada por Danilo Bartulín foi a resultante de sua lealdade ao legado de Salvador Allende, do qual nunca abdicou.
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Corrente Geral


Corrente Geral - Virada contra PT

Se esta mensagem circular de maneira vigorosa, o Jornal Nacional vai ter que enfrentar o Lula e perguntar aquilo que todos nós queremos saber.Queremos que Bonner e Fátima façam as perguntas a Lula que o Reinaldo Azevedo sugere para a entrevista do Jornal Nacional:1) O senhor prometeu criar 10 milhões de empregos e chegará ao fim do mandato criando quatro milhões. Neste tempo, a renda da classe média caiu, e os empregos gerados se concentram na faixa de até 2 salários mínimos. A chamada distribuição de renda do seu governo não se faz à custa do empobrecimento dos menos pobres?2) O Senhor disse que banqueiro lucra no seu governo e, por isso, não precisa de Proer. O Senhor sabe quantos Proers o Brasil paga por ano para sustentar os juros reais mais altos do mundo?3) O seu filho, até bem pouco tempo antes de o Senhor assumir a Presidência, era monitor de Jardim Zoológico e, hoje, já é um empresário que a gente poderia classificar de milionário. O Senhor não acha uma ascensão muito rápida?4) Genoino sabia do mensalão. Silvio Pereira sabia do mensalão. Dirceu sabia do mensalão. Ministros foram avisados do mensalão.Só o senhor, da cúpula, não saberia. O senhor não acha que, nesse caso, não saber é tão grave quanto saber? E se houver mais irregularidades feitas por amigos seus que o senhor ignore?5) Presidente, na sua gestão, as invasões de terra triplicaram, caiu o número de assentamentos e mais do que dobrou o número de mortos no campo. Como o senhor defende a sua política de reforma agrária?6) O senhor não tem vergonha de subir em palanque onde estão mensaleiros e sanguessugas?7) Presidente, em 2002, o Brasil exportava a metade do que exporta hoje, e o risco país era sete ou oito vezes maior. O país pagava 11% de juros reais. Hoje, continuamos a pagar mais de 10%. Como o senhor explica isso?8) Em 2002, o governo FHC que o Senhor tanto critica repassou para São Paulo, na área de segurança, R$ 223,2 milhões.Em 2005, o seu governo repassou apenas R$ 29,6 milhões. Só o seu avião custou R$ 125 milhões.Não é muito pouco o que foi dado ao Estado que tem 40% da população carcerária do país?9) Quando o Senhor assumiu, o agro negócio respondia por mais de 60% do superávit comercial. Quase quatro anos depois, o setor está quebrado, devendo R$ 50 bilhões. O Senhor não acha que o seu governo foi um desastre na área?Esta é uma corrente... .Funciona assim:Se você passar este e-mail para pelo menos 10 outras pessoas e estas passarem para outras 10, e assim por diante, ao final de outubro um milagre irá acontecer e beneficiará você e sua família e a todas as famílias que repassaram esta corrente .Já se você simplesmente ignorar esta corrente, não a repassando, ao final de outubro você será amaldiçoado com o pior de todos os pesadelos: aturar a ``perereca ignorante`` por quatro longos anos de sua vida!!!!Vamos relembraras "qualidades" do nosso Presidente :-ele não estudou;-ele NUNCA trabalhou, apesar de ser "Líder" dos trabalhadores;-ele tem um belo salário como Presidente;-ele tem um belo salário do Partido, sem trabalhar;-ele também recebe pensão como ANISTIADO (????)-ele tem aposentadoria;-ele tem filhos estudando no exterior;-ele não paga aluguel da mansão onde mora;-ele desconhece os preços de supermercado, padaria ,farmácia, açougue, etc;-ele viaja ( e muito ) de avião luxuoso comprado com nosso dinheiro só para ele;-ele tem carros;-ele não fala inglês, espanhol ou outra língua, nem o português;-ele tem ternos italianos;-ele tem fazendas;-ele não tem experiência administrativa ;-ele não tem humildade;-ele traiu todos seus compromissos de campanha;-ele defende, hoje, tudo quanto atacava e era contra na política do Presidente anterior;-ele não tem vergonha em dizer que "é do povo", mesmo vivendo como um rei .Detalhe:"O NOSSO PRESIDENTE", se quisesse, não poderia ser um GARI DE RUA.O concurso de GARI exige ensino fundamental.Não se esqueçam!Foi a Internet que ganhou o plebiscito do desarmamento.Portanto, podemos vencer essa eleição também, se nos concentrarmos em um candidato melhor que o Lula.Com ela: PODE FICAR MUITO PIOR.Vamos fazer a nossa parte.Encaminhe essa mensagem a TODOS que você conhece"Pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter, e nosso caráter torna-se nosso destino".
Fonte: Leitor da Internet

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