Reunião sobre discussão da implementação da lei 10.639/03 e 11.465/08
Aos vinte e um dias do mês de fevereiro do corrente ano, as 18h30minh reuniram-se na Secretaria Municipal da Educação militantes do movimento negro da cidade de Pelotas no intuito de tentar pleitear as proposta do movimento para o governo municipal na figura da SME para que a mesma possa colocar em prática as leis que tratam da história da África nos currículos escolares, bem como a história do povo indígena. Estavam presentes pessoas ligados ao segmento Hip Hop, educadores negros, Crias BGV, CDD Dunas, Grupo de Dança Afro AFROPEL, Conselho Tutelar e profissionais liberais, sendo elas: Márcio da Silva Abreu, Robson Silveira, Vagner, Ledeci Coutinho, Giovane Lessa, Cláudio Rodrigues, Simone Martins da Rosa, Francine Pinto da Silva Joseph, Wellington Castanheira, José Francisco Assumpção da Luz, Fábio Gonçalves e Carla Silva de Avila.
Primeiramente Giovane fez uma contextualização explicando que a atual Secretaria da Educação está disposta a trabalhar para a implementação das leis na rede municipal de educação e assim dialogar com o movimento social negro a respeito do caderno que foi tirado na última conferência da Igualdade Racial referente às leis mencionadas.
Assim, no decorrer das discussões as manifestações foram em torno de seguir as diretrizes construídas nos cadernos de proposta de ações e políticas públicas para o povo negro da cidade de Pelotas. Acredita-se que não havia necessidade de realizar mais processos de discussão e de implementação, pois esses cadernos foram frutos de conferencias desde o ano de 2001 e referendadas na última conferencia municipal/ estadual e nacional da comunidade negra que ocorreu no ano de 2009. Portanto agora seria o momento de tirar do papel, dar um passo a frente, pensar na elaboração de uma proposta efetiva, detalhada de acordo com essas diretrizes socialmente construídas com a militância negra.
Outro fator importante é a necessidade de pensar de forma técnica a elaboração e execução desse projeto com educadores ligados a militância negra da cidade. Pois se acredita na capacidade e qualidade de tantos profissionais negros militantes que vem a décadas lutando pela comunidade negra pelotense.
Por fim encaminhou-se uma comissão para na próxima semana conversar com a Secretaria para ver se há possibilidade concreta.
Dentre as atribuições do grupo, estão as que seguem:
- Elaboração de um projeto detalhado de acordo com as diretrizes presentes nos cadernos do Movimento Social Negro de Pelotas;
- Execução das propostas contando com profissionais tanto na educação curricular como extracurricular;
- Os grupos ligados as práticas culturais como Hip Hop, dança afro, capoeira, cursos, palestra e outros a já irem pensando em possíveis propostas de atuação para começar um processo de captação de recursos ligados a lei 10639;
- Decidiram-se também em dar prioridade às escolas localizadas nas localidades de maior concentração de estudantes negros, bem como na área rural quilombola.
Por fim, por indicação dos presentes na reunião com a Secretaria e para foram indicados os nomes de Ledeci, Vagner, Carla, Francine, Fábio e Zé e para a coordenação do projeto foi indicado o nome da Professora Ledeci Coutinho.
Pelotas, 22 de fevereiro de 2011.
Aos vinte e um dias do mês de fevereiro do corrente ano, as 18h30minh reuniram-se na Secretaria Municipal da Educação militantes do movimento negro da cidade de Pelotas no intuito de tentar pleitear as proposta do movimento para o governo municipal na figura da SME para que a mesma possa colocar em prática as leis que tratam da história da África nos currículos escolares, bem como a história do povo indígena. Estavam presentes pessoas ligados ao segmento Hip Hop, educadores negros, Crias BGV, CDD Dunas, Grupo de Dança Afro AFROPEL, Conselho Tutelar e profissionais liberais, sendo elas: Márcio da Silva Abreu, Robson Silveira, Vagner, Ledeci Coutinho, Giovane Lessa, Cláudio Rodrigues, Simone Martins da Rosa, Francine Pinto da Silva Joseph, Wellington Castanheira, José Francisco Assumpção da Luz, Fábio Gonçalves e Carla Silva de Avila.
Primeiramente Giovane fez uma contextualização explicando que a atual Secretaria da Educação está disposta a trabalhar para a implementação das leis na rede municipal de educação e assim dialogar com o movimento social negro a respeito do caderno que foi tirado na última conferência da Igualdade Racial referente às leis mencionadas.
Assim, no decorrer das discussões as manifestações foram em torno de seguir as diretrizes construídas nos cadernos de proposta de ações e políticas públicas para o povo negro da cidade de Pelotas. Acredita-se que não havia necessidade de realizar mais processos de discussão e de implementação, pois esses cadernos foram frutos de conferencias desde o ano de 2001 e referendadas na última conferencia municipal/ estadual e nacional da comunidade negra que ocorreu no ano de 2009. Portanto agora seria o momento de tirar do papel, dar um passo a frente, pensar na elaboração de uma proposta efetiva, detalhada de acordo com essas diretrizes socialmente construídas com a militância negra.
Outro fator importante é a necessidade de pensar de forma técnica a elaboração e execução desse projeto com educadores ligados a militância negra da cidade. Pois se acredita na capacidade e qualidade de tantos profissionais negros militantes que vem a décadas lutando pela comunidade negra pelotense.
Por fim encaminhou-se uma comissão para na próxima semana conversar com a Secretaria para ver se há possibilidade concreta.
Dentre as atribuições do grupo, estão as que seguem:
- Elaboração de um projeto detalhado de acordo com as diretrizes presentes nos cadernos do Movimento Social Negro de Pelotas;
- Execução das propostas contando com profissionais tanto na educação curricular como extracurricular;
- Os grupos ligados as práticas culturais como Hip Hop, dança afro, capoeira, cursos, palestra e outros a já irem pensando em possíveis propostas de atuação para começar um processo de captação de recursos ligados a lei 10639;
- Decidiram-se também em dar prioridade às escolas localizadas nas localidades de maior concentração de estudantes negros, bem como na área rural quilombola.
Por fim, por indicação dos presentes na reunião com a Secretaria e para foram indicados os nomes de Ledeci, Vagner, Carla, Francine, Fábio e Zé e para a coordenação do projeto foi indicado o nome da Professora Ledeci Coutinho.
Pelotas, 22 de fevereiro de 2011.
__._,_.___
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sim