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SAS qd. 06, bloco K – Ed. Belvedere
70070-915 BRASÍLIA – DF

INSTITUTO CULTURAL D. ISABEL I A REDENTORA
Rua dos Andradas, 29 / 701
20051-001 RIO DE JANEIRO – RJ
www.idisabel.org.br







A Presidente da Associação Nacional dos Procuradores da Previdência Social,
Meire Lucia Gomes Monteiro Mota Coelho

&

a Presidente do Instituto Cultural D. Isabel I a Redentora,
Laila Vils,

tem o prazer de convidar para a palestra “Mulheres Chefes de Estado do Brasil: uma abordagem histórica”,
a ser proferida pelo historiador Bruno de Cerqueira, em 14 de Março de 2012, às 18h30min,
na Associação Nacional dos Procuradores da Previdência Social (ANPPREV).

SAS Quadra 06, Bloco K – Ed. Belvedere
BRASÍLIA – DF


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Palestra

Em Primeiro de Janeiro de 2011, data marcada por diversos e profundos simbolismos, tomou posse em Brasília a primeira presidenta da República.

Nos meses eleitorais imediatamente anteriores, repetiu-se a esmo que se tratava da primeira mulher a comandar os destinos da Nação brasileira. Um ou outro jornalista atentou para o fato de que as informações veiculadas constituíam um erro histórico. Nessa palestra abordaremos a biografia das três mulheres que antecederam Dilma Rousseff na chefia do Estado Brasileiro: a rainha portuguesa D. Maria I, que nominalmente foi aclamada soberana do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves meses antes de falecer, em 1816, no Rio de Janeiro; a Arquiduquesa Leopoldine da Áustria, sagrada imperatriz do Brasil em 1822, juntamente com D. Pedro I, e que foi uma das artífices de nossa Independência nacional; a grande representante, na História do Brasil, do outrora chamado “sexo frágil”, D. Isabel, que governou o Brasil durante quase quatro anos, enquanto Regente do Império. Ela remiu o país da secular escravidão, obteve aclamações e júbilos populares, mas foi vítima de golpes, traições e  banimento. Planejou um III Reinado baseado na justiça e na fraternidade, como lembra a historiadora Mary Del Priore, mas foi impedida de reinar por ser mulher. Viveu como imperatriz exilada do Brasil na França durante mais de trinta anos, até morrer, em 1921.

Perscrutar o que o legado dessas personagens representa para a atual Presidenta da República e tantas mulheres que tem ocupado os mais altos postos da Administração Pública, em sua devoção ao bem-comum, é uma das tarefas a que se propõe a explanação.

Palestrante

Bruno de Cerqueira, um estudioso de filologia, etimologia, monarcologia e eclesiologia,  graduou-se em História na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004). Entre 2008 e 2009, cursou a pós-graduação de Relações Internacionais na Universidade Cândido Mendes e atualmente é bacharelando em Direito na PUC-Rio.

Em 2001, idealizou com o Prof. Otto de Alencar de Sá-Pereira o Instituto Cultural D. Isabel I a Redentora (www.idisabel.org.br) ─ comumente chamado de IDII ─, fundado em 13 de Maio de 2001, na histórica igreja da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos do Rio de Janeiro.

Especialista em genealogia dinástica, foi diretor de publicações do Colégio Brasileiro de Genealogia (www.cbg.org.br) de 2005 a 2007.

Assessorou a Chefia para Assuntos de Cerimonial da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) de 2004 a 2008, estabelecendo em 2009 o Programa de Relações Públicas e Internacionais, Cerimonial e Protocolo do IDII (www.protokollon.com.br)e o Curso de Extensão Desiderius Erasmus.

É organizador do livro D. Isabel I a Redentora, textos e documentos sobre a Imperatriz exilada do Brasil em seus 160 anos de nascimento (IDII, Rio de Janeiro, 2006) e autor de Descendência de D. Pedro IV, Rei de Portugal e I Imperador do BrasilinHistória Genealógica da Casa Real Portuguesa. vol. XV (QuidNovi e Academia Portuguesa da História, Lisboa, 2008), tendo, ainda, artigos publicados em periódicos de História, Genealogia, Relações Internacionais.

Em 2011 coordenou os trabalhos técnicos da Comissão Especial de Patrimônio Cultural da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, presidida pela Vereadora Sonia Rabello, Líder do PV e antiga Procuradora-Geral do Município do Rio de Janeiro.

Aprovado em concurso público para o cargo de indigenista especializado, tomou posse em janeiro de 2012 na Fundação Nacional do Índio (FUNAI-MJ), em Brasília.



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APOIO CULTURAL

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