segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Maracutaia

Descobrimos tem gente que ajudava as "amiguinhas" que ganhavam R$500,00 a trocar de cargos para receber R$2.500,00 tudo com dinheiro nosso. Mas a vida é assim mesmo.

Ogum

ACEG

Ponte na China

PARE DE FALAR EM BBB E VEJA: SÓ UMA PONTE
 
 
Veja só a distancia entre a competência governamental e profissional de um pais diante  da INCOPETENCIA MORAL E PROFISSIONAL dos nossos governantes...
 
 
 


Há uma semana, o governo da China inaugurou a ponte da baía de Jiaodhou, que liga o porto de Qingdao à ilha de Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a R$2,4 bilhões.

Há uma semana, o DNIT escolheu o projeto da nova ponte do Guaíba, em Ponte Alegre , uma das mais vistosas promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministério dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir R$ 1,16 bilhões.

Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu estabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a chinesa. Na edição desta segunda-feira, o jornal Zero Horapublicou o espantoso confronto númerico resumido no quadro abaixo:

Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões. Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo para terminar e seria calculada em trilhões. 
Como o Ministério dos Transportes está "arrendado" ao PR, financiado por propinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abrigaria o partido mais rico do mundo.

Corruptos existem nos dois países, mas só o Brasil institucionalizou a impunidade
Se tentasse fazer na China uma ponte como a do Guaíba, Alfredo Nascimento daria graças aos deuses se o castigo se limitasse à demissão. Dia 19/07/11, o Tribunal chinês sentenciou a execução de dois prefeitos que estavam envolvidos em desvio de verba pública. 
(Adotada esta prática no Brasil, teríamos que eleger um Congresso por ano)

Vamos fazer esta mensagem chegar a todos os Brasileiros.
  
 

Violência no Campo

Sexta, 17 de fevereiro de 2012

Projeto de parlamentar cria data de luta contra a violência no campo

A Assembleia Legislativa do Estado do Pará aprovou, na manhã de ontem, projeto de Lei apresentado pelo deputado Zé Maria, líder do PT, que institui o dia 12 de fevereiro o “Dia de Luta contra Violência no Campo” e autoriza o Estado a desenvolver campanhas para combater a incidência de mortes envolvendo questões agrárias e pela promoção da paz no campo. O dia 12 de fevereiro foi escolhido porque, nessa data, no ano de 2005, a missionária Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros, em Anapu. Na justificativa do projeto, Zé Maria destaca dados do relatório elaborado pela Comissão Pastoral da Terra que aponta 25 mortes e 71 torturados em conflitos agrários no ano de 2010 em todo o País.
A reportagem é do jornal O Liberal, 16-02-2012.

Ainda de acordo com o relatório, o Pará continua sendo o Estado campeão no ranking de registros de violência no campo. Em 2009, foram oito assassinatos e 266 conflitos em território paraense. Em segundo lugar vem o Estado do Mato Grosso, com quatro homicídios. O Pará também lidera o ranking de violência contra ocupações, assentamentos, campamentos e comunidades tradicionais. Foram registrados, no ano de 2009, 101 ocorrência que incluem despejo, expulsões de famílias, destruição de bens, entre outros.

“Nosso Estado, infelizmente, continua sendo notícia no mundo inteiro por ainda prevalecer um índice muito alto de violência, onde as maiores vítimas são pessoas que lutam pela reforma agrária. Essa política de reforma agrária existe, mas há uma série de falhas que faz com que existam organizações que ainda disputam a terra, provocando esses conflitos. Acho que o Pará precisa avançar nesse processo, manter um debate sobre o assunto”, declarou o petista Zé Maria.

Ele explicou, ainda, o motivo de ter escolhido o 12 de fevereiro como “Dia de Luta contra Violência no Campo”. “Essa data é, para nós, emblemática pelo lamentável assassinato da irmã Dorothy. Por isso, temos esse dia como referência”, ressaltou.

Pesquisa Mensal de Emprego


Pesquisa Mensal de Emprego
DAS SEIS MAIO9RES REGIOES METROPOLITANAS DO BRASIL

REALIZADAS PELO IBGE


SINTESE DOS RESULTADOS  DE   DEZEMBRO DE 2011.

1.População economica ativa total:  22,7 milhões de pessoas
2.Trabalhadores do PEA com carteira assinada:  11,2 milhões ( 49%)
23.Taxa de desocupação: 6% ou seja 1,4 milhão (pessoas que não procuram mais emprego).
4.No entanto, em 2003 o mesmo indice indicava 12,4%
5.Salario medio mensal da população trabalhando:  1.650,oo  (2, 7 SM)
6.O poder de compra/aumento de salario medio de 2011 em relação a 2010, foi de 2,6%
7.O rendimento medio mensal dos trabalhadores metropolitanos cresceu 47,9% em relação a 2003.  E o poder real de compra nesse periodo cresceu  22,2%.
8.Em 2003, cerca de 60% dos trabalhadores contibuiam para a previdencia, e agora em 2011, aumentou para 71%.  mas 29% dos trabalhadores ainda estão fora dos direitos sociais e previdenciarios.


VEJAM TABELAS DETALHADAS DA EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICES ENTRE 2003 E 2011.








As diferenças salariais por questão de genero:

A pesquisa apontou disparidades entre os rendimentos de homens e mulheres e, também, entre brancos, pretos e pardos. Em 2011, em média, as mulheres ganhavam em torno de 72,3% do rendimento recebido pelos homens (R$ 1.343,81 contra R$ 1.857,64). A diferença permaneceu constante em relação a 2010, o que interrompe os avanços que ocorreram desde 2007. A menor proporção foi a registrada em 2003, de 70,8%.


AS DIFERENÇAS SALARIAIS POR QUESTAO DE COR  E ETNIA

O rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda, entre 2003 e 2011, teve um acréscimo de 38,6% para os pretos e 36,7% para os pardos, enquanto o rendimento dos trabalhadores de cor branca cresceu 22,4%. Mas a pesquisa registrou, também, que os trabalhadores de cor preta ou parda ganhavam, em média, em 2011, pouco mais da metade (pretos eram 52,3% e pardos 54,7%) do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca – as médias anuais do rendimento foram de R$ 1.073,22 para os trabalhadores de cor preta e de R$ 1.121,44 para os de cor parda, enquanto a dos trabalhadores de cor branca foi de R$ 2.050,25. Em 2010, esta razão era 50,0% para os pretos e 53,7% para os pardos. Destaca-se que, em 2003, não chegava à metade (pretos era 46,2% e pardos 49,0%).

AUMENTOS SALARIAIS POR FUNÇÕES

De 2010 para 2011, o rendimento aumentou em todas as formas de inserção: empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (6,1%); militares e funcionários públicos estatutários (2,1%); trabalhadores por conta própria (4,0%); e trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (1,4%). Para os empregadores o aumento foi de 3,0%.

O mesmo ocorreu nos grupamentos de atividade, todos apresentaram ganho no poder de compra do rendimento do trabalho. Em termos percentuais, os grupamentos com os maiores aumentos foram os que tinham os menores rendimentos. No período 2010-2011, houve ganho no rendimento dos grupamentos: indústria e construção, cerca de 5,0%; nos outros serviços, de 5,7%; nos serviços domésticos, de 5,6%.

Nos serviços domésticos, na comparação 2003 e 2011, foi verificado o maior aumento entre os grupamentos, 42,4%. Ainda em relação a 2003, outro grupamento de destaque foi o da construção, composto em sua maioria por pedreiros, que apresentou ganho de 37,1%, neste período. Apenas o grupamento dos serviços prestados as empresas apresentou perda (-1,8%), entre 2010 e 2011.  





Por posição na ocupação, em relação a novembro, houve ganho para os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (1,5%) e trabalhadores por conta própria (1,1%). Houve queda para os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (2,5%). Já para os militares e funcionários públicos, foi verificada estabilidade.


Na comparação com dezembro de 2010, houve ganhos para todas os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (2,5%), militares ou funcionários públicos estatutários (1,6%) e trabalhadores por conta própria (4,6%). Já os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado tiveram queda de 2,7%.




Tabelas recolhidas por

USP - Doze Pessoas Detidas


Repassando,

      comentários desnecessários....

      Abraços,

      Wilson
     

19/02/2012 - 15h40

Doze pessoas foram detidas durante a reintegração de prédio da USP

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RAPHAEL SASSAKI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Doze pessoas foram detidas neste domingo de Carnaval durante a reintegração de posse de um prédio da USP (Universidade de São Paulo) que estava ocupado por um grupo de estudantes desde março de 2010.
Entre os ocupantes levados para o 14º DP (Pinheiros), nove deles alunos da USP, está Ana Paula de Oliveira, 25, estudante de matemática, que disse estar grávida.
Segundo a polícia, foi estipulada fiança total de cerca de R$ 2.500 para a soltura de todos os detidos. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), são seis homens e seis mulheres.
A polícia disse ainda que houve manifestação por parte de outros alunos moradores do local, que atiraram pedras contra a tropa de choque que realizava o isolamento da área. Segundo a SSP, houve confronto entre estudantes e policiais.
A reintegração teve início por volta das 6h, e ocorreu no Bloco G da USP. Segundo a polícia, a ação foi rápida e não houve resistência violenta. O imóvel então foi lacrado. A SSP disse que apenas nove dos 12 detidos são alunos da universidade.
A invasão ao prédio foi feita por um grupo de alunos moradores do Crusp que reivindicavam, entre outras coisas, a melhoria nas condições de moradia e o aumento do número de vagas no conjunto residencial da universidade.
Seis estudantes que participaram da ocupação foram expulsos da universidade no fim do ano passado. Entre eles dois alunos da ECA (Escola de Comunicação e Artes) e quatro alunos da FFLCH (Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas).

Divulgação
Prédio do Crusp que foi ocupado por alunos da USP; seis alunos acusados de ocuparem as salas foram expulsos
Prédio do Crusp que foi ocupado por alunos da USP; seis alunos acusados de ocuparem as salas foram expulsos
Ao todo treze alunos foram processados; cinco foram absolvidos por falta de provas e outros dois foram julgados culpados, mas não fazem mais parte da universidade.
A expulsão teve como base o artigo 249, IV, do Regimento Interno da USP, instaurado por decreto em 1972 e vigente desde então, que determina a "pena de eliminação definitiva nos casos em que for demonstrado, por meio de inquérito, ter o aluno praticado falta considerada grave".
O regimento proíbe os alunos e funcionários de, entre outras coisas, "promover manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausências coletivas aos trabalhos escolares".
Intitulado "Moradia Retomada", pois as salas pertenciam originalmente ao Crusp, a ocupação causou a mudança da sede do Coseas (Coordenadoria de Assistência Social).

Joel Silva/Folhapress
Estudantes da USP fazem protesto em repúdio à expulsão de seis alunos
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