sábado, 12 de maio de 2012

Noticias Negativas

Temos recebidos vários comentários e os debates no grupo do Jornal Negritude no Facebook, segundo alguns nós somente fazemos criticas e somos parciais. Que não é verdade mostramos os pontos positivos e negativos de uma cidade e de uma sociedade. Deixamos que os internautas façam o debate e o julgamento. Mas temos notado desde de a divulgação do nome do ex-Prefeito Susin pela oposição, uma avalanche de comentários na nossa rede social surgiu o que é bom para nós e para nossa cidade. Precisamos fazer um debate de alto nível. Somos acusados de sermos parciais, eu acho quem financia a mídia local com dinheiro público como alguns fazem para mascarar a realidade, emissoras de rádios que não ouvem mais o povo com suas unidade móveis esses são imparciais. Mas cada um julgue como quiser, é ser imparcial ter esposa na Prefeitura, filho empregado pelo PT na Trensurb em Porto Alegre isso é imparcial, comprar Vereadores e pessoas é ser imparcial, demitir colunista politico de jornal impresso e cobrar R$13.000,00 para esse manter a sua coluna é ser imprensa imparcial.

PMDB


 
Edição n° 284
 
 
 
PMDB na cabeça
Depois de percorrer 26 mil quilômetros em 2011, o Diretório Estadual inicia um novo programa de roteiros pelo interior. Intitulado PMDB na Cabeça, a atividade comandada pelo presidente Ibsen Pinheiro e pelo secretário-geral, João Alberto Machado, começa o percurso pelo Centro do Estado e Fronteira Sudoeste. Entre os objetivos desta nova série de encontros estão a prospecção de candidaturas majoritárias e proporcionais, a mobilização dos militantes e a organização dos diretórios municipais para as eleições de 2012.

 Confira agenda
Reunião-almoço com relator do Código Florestal
O relator do Código Florestal, deputado Paulo Piau (PMDB/MG), estará em Porto Alegre no dia 21 de maio para esclarecer detalhes sobre o projeto aprovado pela Câmara no dia 25 de abril. A vinda de Piau está sendo articulada pelo PMDB gaúcho, que defende a bandeira da produção agrícola com responsabilidade ambiental. Nesta data, Piau participará de reunião-almoço com deputados, prefeitos, vices e vereadores do partido no restaurante Grelha do Porto (rua José de Alencar, 1057), ao meio-dia. Após, às 14h, o deputado palestrará no Fórum Democrático da Assembleia Legislativa, em encontro organizado pela Comissão de Agricultura.
Inserções no rádio e na TV
Nos dias 16, 18, 21 e 23 de maio, o PMDB estará no ar para mostrar suas bandeiras. Serão 10 inserções diárias, de 30 segundos cada, na televisão e no rádio. Acompanhe.
Marcha dos Prefeitos
Aproveitando a agenda durante a Marcha dos Prefeitos, a Bancada dos Deputados Federais, juntamente com a Associação de Prefeitos e Vices do PMDB/RS e de Vereadores, realiza jantar de confraternização na próxima quarta-feira, dia 16 de maio, a partir das 20h30, na Galeteria Alpinus (Parque da Cidade – Estacionamento 5), em Brasília. O objetivo da atividade é aproveitar a agenda comum para aproximar os dirigentes municipais e permitir a troca de informações sobre as administrações do partido.
Movimento Negro
O Movimento Negro do PMDB/RS realiza neste sábado, 12, das 14 às 17h, a sua Convenção Estadual. A atividade ocorrerá no Fórum Democrático da Assembleia Legislativa (Praça da Matriz, s/n), em Porto Alegre. Na ocasião serão eleitos os membros do novo diretório, do conselho fiscal, da comissão de ética, da executiva e os delegados.
PMDB Mulher
O Núcleo das Mulheres solicita o envio da documentação referente às últimas Convenções Municipais, com urgência. Os Núcleos Municipais devem encaminhar os documentos para o endereço: Avenida Farrapos, 2646, bairro São Geraldo, CEP 90220 000. Em caso de dúvidas contate-nos pelo telefone (51)3346 1500.
PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro - Diretório Estadual - Rio Grande do Sul. Av. Farrapos, 2646
Porto Alegre, Cep 90220-002. Fone (51)3357.1500 Fax (51)3357.1528
www.pmdb-rs.org.br
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Show da Banda Lingerie no Rock Solidário

Show da Banda Lingerie no Rock Solidário

Entrevista Com a Banda Lingerie de Vacaria RS

Show da Banda Lingerie parte 3

Show da Banda Lingerie parte 2

Arquivo do Blog Jornal


25/5/09

Isto É

 IstoÉ Dinheiro
 
Capa
Eles estão no paraíso
As maiores multinacionais do mundo veem no Brasil uma oportunidade de driblar a crise e obter aqui os lucros que que não conseguem lá fora
Por Amauri Segalla e Hugo Cilo
“O Brasil se tornou um dos poucos lugares do mundo onde empresas podem definir o tamanho que desejam ter”
IVAN ZURITA 
Presidente da Nestlé no Brasil
CLAUDIO GATTI/AG. ISTOÉ
Puxadas pelo Brasil, as vendas da Nestlé na América Latina cresceram 5% no primeiro trimestre. Na Europa, principal mercado da empresa, houve retração de 1,3%.
AS MAIORES EMPRESAS DO mundo sempre olharam para o Brasil com uma certa desconfiança. Turbulência política, instabilidade econômica, renda desigual, tudo isso contribuía para que elas mantivessem durante décadas um volume baixo de investimentos no País. Aquelas que arriscavam colocar seu dinheiro em território brasileiro não esperavam muito da operação regional. O Brasil tinha uma posição secundária e servia apenas como uma espécie de complemento para o portfólio global da empresa. Remessa de lucros e dividendos, que afinal é a razão de qualquer investimento direto realizado no Exterior, não era algo com o qual se podia contar. Nos últimos 10 anos, esse cenário começou a mudar. O desenvolvimento econômico do País e o advento de uma nova massa de consumidores - que subiu de patamar graças ao aumento médio da renda da nação -, finalmente levaram as multinacionais a ganharem uma boa soma de dinheiro por aqui. Mas o País ainda tinha mais a oferecer. Desde que a crise financeira global derrubou as maiores economias do mundo, o que se deu a partir de setembro do ano passado, as multinacionais nunca lucraram tanto no Brasil. Se na Europa, nos Estados Unidos e até na Ásia o cenário é desolador, de crescimento pífio ou prejuízo, as maiores empresas do mundo descobriram no Brasil um jeito de driblar a crise e retirar da operação brasileira os lucros que não conseguem em nenhum outro lugar.
“O País é uma surpresa para o mundo. Os mercados europeu e americano estão saturados”
NICOLAS FISCHER 
Presidente da Nivea no Brasil
CLAUDIO GATTI/AG. ISTOÉ
As operações da empresa no Brasil tiveram o melhor resultado entre 150 países. No primeiro trimestre, as vendas cresceram 17,4% na comparação com o mesmo período de 2008. O faturamento global caiu 0,5%.

“A Lego vive seu melhor momento no Brasil desde que chegou ao País, em 1986″
ROBÉRIO ESTEVES
Presidente da dinamarquesa Lego no Brasil
JULIA MORAES/AG. ISTOÉ
As vendas cresceram 15% graças à estratégia de explorar novos nichos e pela conquista de consumidores que subiram para a classe C.
Os balanços do primeiro trimestre divulgados nas últimas semanas são um retrato fiel do fôlego da economia brasileira. Talvez o caso mais emblemático seja o da Nivea, uma das maiores fabricantes mundiais de cosméticos e produtos de beleza. As vendas da empresa no Brasil cresceram 17,4% nos três primeiros meses do ano. Mundialmente, o faturamento do grupo alemão caiu 0,5%. Na Europa, a performance foi desastrosa (queda de 7,2%). Nem a China, emergente que hoje em dia funciona como parâmetro de comparação com o Brasil, repetiu o desempenho dos brasileiros (os chineses aumentaram suas vendas em 12,2%). Nicolas Fischer, um tímido alemão que está no comando da subsidiária brasileira desde o início de 2006, conseguiu algo impensável até pouco tempo atrás. A Nivea do Brasil teve no começo de 2009 o melhor resultado entre os 150 países em que a empresa atua. Fosse uma corrida de obstáculos, ele teria deixado para trás campeões como os americanos, os alemães, os franceses, os japoneses, os italianos, qualquer um. “O Brasil é uma surpresa para o mundo”, diz Fischer, ainda carregando no sotaque alemão. “O mercado europeu e o americano estão saturados, não vão oferecer muito mais. Para muita gente, a China, a Índia e a Rússia são uma incógnita. O Brasil já é uma certeza.” É óbvio que o crescimento da Nivea no Brasil está ligado também a novas estratégias adotadas recentemente pela empresa, como o lançamento de produtos para a classe C e para o público masculino, para ficar só em dois exemplos. Mas ele reconhece que uma fatia grande do sucesso se deve ao grau de desenvolvimento da economia do Brasil. Os indicadores não mentem. Segundo os últimos dados do IBGE, as empresas voltaram a contratar. A indústria paulista, a mais forte do País, aumentou sua produção nos últimos meses. O dólar, que chegou a bater R$ 2,50 no auge da crise, está próximo da confortável casa dos R$ 2. Se no Exterior as grandes economias projetam quedas brutais no PIB, o governo estima uma alta de pelo menos 1% na riqueza nacional em 2009. Se forem considerados dados de 2008, é covardia comparar o Brasil com as nações mais ricas - os brasileiros têm performance melhor na maioria dos indicadores econômicos. “No Brasil, o potencial de crescimento da classe consumidora, o espaço para ampliação do crédito e o amadurecimento do mercado criam o ambiente perfeito para a expansão das multinacionais”, diz José Reynaldo Sampaio, economista e professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA). Sampaio vai direto ao ponto. “As multinacionais querem novos clientes? O Brasil tem. Estão atrás de custos baixos? O Brasil oferece. Visam retorno rápido e segurança para os investimentos de longo prazo? O Brasil permite tudo isso.” Professor da Unicamp, o economista Julio Gomes de Almeida acrescenta um novo ingrediente. “As multinacionais estão bem no Brasil porque os ajustes feitos em razão da crise não foram suficientes para estrangular as margens de lucro”, afirma.
“Em receita, o Brasil está atrás só da França. Estamos em 130 países, mas o mercado brasileiro é prioridade”
MARCOS DE MARCHI 
Presidente da Rhodia na América Latina
JULIA MORAES/AG. ISTOÉ
A companhia francesa, uma das maiores empresas químicas do mundo, está completando 90 anos de atuação no País com a melhor perfomance da história.
Um relatório divulgado na semana passada pela Agência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad) confirma o apetite dos estrangeiros pelo Brasil. Segundo o estudo, em 2008 a entrada de investimentos estrangeiros diretos no País cresceu 30% ante 2007. Detalhe: a movimentação de recursos externos caiu 15% no mundo. Na Alemanha, a queda foi de 55,8%. Na Itália, de impressionantes 66,9%. A China, que durante muito tempo foi imbatível na captação de recursos estrangeiros, viu o dinheiro vindo do Exterior aumentar apenas 5%. A francesa Rhodia, uma das maiores indústrias químicas do mundo, vai injetar US$ 50 milhões em suas fábricas no País. A operação brasileira vem ganhando espaço no faturamento global da companhia. No ano passado, o País respondeu por 15% dos 4,8 bilhões de euros de receitas mundiais da Rhodia - é o maior percentual já alcançado pela subsidiária. “Em receita, o Brasil está atrás só da matriz, na França”, diz Marcos De Marchi, presidente da Rhodia na América Latina. “Estamos em mais de 130 países, mas o mercado brasileiro é prioridade. Ainda mais neste momento em que o mundo encolhe.”
A percepção de que o País vem consolidando uma posição de destaque no tabuleiro dos investimentos está próxima do consenso. Para o presidente da multinacional alemã de automação comercial Festo, Waldomiro Modena, a posição de “relativo conforto” do País tem seduzido o mundo e, no caso do setor em que ele atua, está à frente até da China, a grande estrela mundial. “Do ponto de vista tecnológico, não perdemos nada para as nações ricas. Isso é fruto de grandes investimentos e nos deixa em melhores condições de competir”, afirma o executivo. O vicepresidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Alfried Plogger, prevê uma nova onda de investimentos no Brasil, assim que a crise tiver sido melhor digerida pelas grandes economias. Segundo ele, o setor industrial reagirá nos próximos meses para repor os estoques que foram “queimados” no início do ano e para suprir o consumo, que não recuou como se imaginava. “Além daqueles recursos que estão chegando, há muitos investimentos em andamento desde o ano passado.” Plogger defende a ideia de o Brasil se tornou uma ilha no mundo. “Estamos em situação diferenciada”, diz. “Os países ricos enfrentam retração e os vizinhos, Argentina e Peru, estão no sufoco.”

“O Brasil é o grande destaque do grupo. Nosso faturamento cresceu 22% nos primeiros quatro meses”
ANTONIO CÁSSIO DOS SANTOS
Presidente da subsidiária brasileira da espanhola Mapfre Seguros
ANA PAULA PAIVA/AG. ISTOÉ
A empresa lançou uma linha de produtos populares, por acreditar que esses consumidores seriam menos atingidos pela turbulência global. O resultado veio rápido.
É notável e surpreendentemente veloz a transformação do papel que as multinacionais desempenham no Brasil. Nos anos 80, pode-se dizer que elas davam as costas para o País. Naquela década, apenas metade das 500 maiores empresas do mundo tinham algum tipo de atuação por aqui. Atualmente, 430 das 500 principais empresas globais possuem um braço brasileiro. O interessante é que as operações nacionais não são coadjuvantes - longe disso. A subsidiária brasileira da suíça Nestlé é a segunda em volume de produção e a quarta em faturamento. Até 2012, a Nestlé planeja dobrar de tamanho por aqui. “Pela minha experiência, posso dizer que o Brasil é o País que possui maior expertise no gerenciamento de incertezas”, diz o presidente Ivan Zurita. “O Brasil se tornou um dos poucos lugares do mundo onde as empresas, independentemente de seu segmento, podem definir o tamanho que desejam ter e quanto pretendem crescer.”
Mundialmente, a região com melhores resultados apresentados no primeiro trimestre do ano foi a Zona das Américas, que inclui tanto os países do Norte quantos os do Sul do continente. Nessa área, que inclui o Brasil e também os Estados Unidos, as vendas dos primeiros três meses do ano somaram US$ 6,4 bilhões, registrando alta real de 2% em relação ao mesmo período de 2008, quando o faturamento foi de US$ 6,07 bilhões. Na América Latina, segundo o relatório de resultados, houve crescimento de 5% nos negócios. Na Europa, houve retração de 1,3%.
“Crescemos 67% em 2008, apesar da crise. E vamos bater outra vez a meta definida pela matriz”
MARCELO MOTTA 
Presidente da multinacional chinesa Huawei no Brasil
CLAUDIO GATTI/AG. ISTOÉ
A Huawei está há uma década no Brasil e assumiu a liderança do mercado de tecnologia. No ano passado, o faturamento atingiu US$ 1 bilhão.
Note que as empresas que vêm apresentando resultados expressivos no Brasil são gigantes que lideram os setores em que atuam e que possuem marcas fortes e estabelecidas globalmente - o que, aliás, só reforça a relevância recém-conquistada pelo País. Há alguns dias, a Coca-Cola apresentou com orgulho a performance da operação brasileira nos três primeiros meses de 2009. A empresa comemorou vinte trimestres consecutivos de crescimento em volume de vendas no Brasil. Nos três primeiros meses de 2009, as receitas aumentaram 4% no País, o dobro da média mundial. A nova safra de consumidores brasileiros que viu sua renda dobrar em 20 anos passou a comprar mais refrigerantes da marca, em vez de adquirir produtos menos conhecidos.
Resultado: hoje, o Brasil consolidou-se como o terceiro maior mercado de consumo para a Coca-Cola no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do México. Considerando apenas a Coca- Cola Zero, o Brasil é número 1.
O fenômeno da nova classe C - uma legião de 20 milhões de potenciais consumidores surgidos nos últimos cinco anos - turbinou os resultados de inúmeras multinacionais que atuam no Brasil. A dinamarquesa Lego, uma das maiores e mais tradicionais fabricantes de brinquedos do mundo, diminuiu o preço de seus artigos justamente para chegar a esse público. A decisão revelou-se acertada. No Brasil, as vendas da companhia crescem a uma taxa média de 15% ao ano, o dobro da média mundial. Isso se deve, sobretudo, aos novos nichos explorados pela Lego - é o caso das pessoas que migraram recentemente da classe D para a C. “Desde que chegou ao Brasil, em 1986, a Lego vive agora seu melhor momento no País”, diz Robério Esteves, responsável pela operação brasileira. Algo parecido se deu com a Mapfre, uma das maiores seguradoras do mundo. A partir de setembro, quando a crise explodiu, a empresa começou a lançar uma linha de produtos populares, por acreditar que esses consumidores seriam menos atingidos. O resultado veio rápido. “Nosso faturamento cresceu 22% nos primeiros quatro meses do ano”, diz o presidente Antonio Cássio dos Santos. Isso, vale lembrar, em tempos de crise. Desde o ano passado, a operação brasileira da Mapfre é destaque.
Uma história relatada pelo presidente da chinesa Huawei no Brasil, Marcelo Motta, demonstra o que as matrizes esperam do Brasil. No final do ano passado, ele recebeu da matriz na China duas informações importantes. Primeiro, que a companhia - uma gigante global do setor de tecnologia - havia batido todas as metas de 2008. O faturamento mundial saltou de US$ 16 bilhões, em 2007, para US$ 23,3 bilhões no ano passado, uma disparada de 45%. A segunda parte do documento referia-se ao mercado brasileiro. Por determinação do comando chinês, a nova meta de crescimento para o Brasil era de 30% em 2009. Naquele momento, em um dos períodos mais críticos da crise financeira internacional, falar em desempenho positivo era algo que beirava o absurdo. Motta leu aquele texto e não ficou nem um pouco preocupado. Afinal, a Huawei havia faturado US$ 1 bilhão no País em 2008, resultado 67% maior do que em 2007. “Vamos mergulhar em três segmentos em que ainda não atuamos no País, entre eles o de aparelhos celulares”, diz Motta. “Por isso, acredito que a meta da matriz será superada.” Em outras palavras: o executivo aposta que a empresa vai crescer mais de 30% em um ano em que todos contabilizam perdas lá fora. O Brasil virou mesmo o paraíso das multinacionais.
DIVULGAÇÃO
Festa nas montadoras
Assim como em grande parte das multinacionais que atuam no País, há um evidente contraste entre o desempenho das montadoras no Brasil e no Exterior. Nas maiores economias do mundo, o setor automotivo foi o primeiro a ir à lona com o desaparecimento do crédito e o arrefecimento do consumo. Mas aqui a história é outra. Apesar da retração no final do ano, a restauração dos recursos para financiamento e o empurrão do governo federal com a redução do IPI colocam as fabricantes de veículos de volta aos trilhos. No Brasil, as vendas da japonesa Toyota, maior fabricante do planeta, subiram 12% no primeiro bimestre em relação ao mesmo período do ano passado. No mundo, as vendas caíram 46%. A também japonesa Nissan escolheu o Brasil para fazer em fevereiro seu único lançamento global, o modelo Livina. “Queremos dobrar nosso market share”, diz Thomas Besson, presidente da montadora para o Mercosul. É possível observar otimismo semelhante em outras gigantes. Na Volkswagen mundial, o primeiro trimestre foi de queda de 74% no lucro líquido, para 243 milhões de euros (US$ 316 milhões). Enquanto isso, as vendas de suas operações de automóveis no Brasil cresceram 8,2% e ajudaram a equilibrar as finanças globais. Na Fiat, as vendas recuaram 16,1%. Aqui, cresceram. O exemplo da General Motors é mais dramático. Nos Estados Unidos, a empresa está à beira da concordata. Já a operação brasileira tem em caixa US$ 1 bilhão para investir nos próximos anos.

 criado por jornalnegritude     1:04:19 am — Arquivado em: Sem categoria — Editar

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