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CDH ouve adolescentes sobre objetivos do milênio da ONU

 

Cerca de 12 mil jovens brasileiros acham que é mais importante ter educação de qualidade, saúde e governo honesto. Eles responderam a uma enquete da Campanha do Milênio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que foi tema de debate nesta quinta-feira (4) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado.

Os três temas escolhidos como prioridade pelos adolescentes brasileiros fazem parte de uma lista de 16 objetivos do milênio levantados por especialistas da Organização das Nações Unidas para fazerem parte da agenda de desenvolvimento global a partir de 2015. A diretora da Campanha do Milênio, Corinne Woods, começou pelo Brasil a visita a vários países para ouvir jovens sobre o que consideram mais importante entre as metas estipuladas pela ONU.

- Chegar ao Brasil e ver que o Senado está realizando audiências públicas para discutir essas questões é sinal de uma grande democracia, e um sinal de que a democracia não vive apenas no dia em que se vota, mas em todos os dias, em como as pessoas vivem suas vidas – disse Corinne, que pediu que todos votassem na página eletrônica www.myworld2015.org, onde estão relacionados os 16 objetivos do milênio. Até o momento, mais de 250 mil pessoas participaram da enquete.

Os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Érika Kokay (PT-DF), que também participaram da reunião, afirmaram a importância de dois objetivos da Campanha do Milênio: “Educação de qualidade” e “Eliminar a discriminação e o preconceito” . Para Wyllys, a educação de qualidade deve ser inclusiva e sem discriminações. "É fundamental que uma educação de qualidade leve em conta, por exemplo, o bullying, essa violência praticada no ambiente escolar, sobretudo por conta da diferença. E aí essa meta do milênio se articula com a outra meta da eliminação do preconceito e da discriminação" – disse.

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Jean Wyllys, Erika Kokay e Domingos Dutra protocolam ação criminal por calúnia, difamação, formação de quadrilha e outros crimes


Alvos recentes de uma pesada campanha difamatória e caluniosa por sua firme oposição à eleição e permanência do deputado Pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, dadas as suas declarações públicas de teor racista, homofóbico e misógino em redes sociais e fora delas, os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), Erika Kokay (PT-DF) e Domingos Dutra (PT-MA) decidiram representar criminalmente – por calúnia, difamação, falsificação de documento público, injúria, falsidade ideológica, formação de quadrilha e improbidade administrativa – o deputado Pastor Marco Feliciano, o pastor Silas Malafaia, e os assessores parlamentares Rafael Octávio, Joelson Tenório, André Luis de Oliveira, Roseli Octávio e Wellington de Oliveira, por produzirem vídeos, notas, postagens em redes sociais, ou colaborarem ativamente na propagação destas, atribuindo aos deputados, entre outros, a defesa da pedofilia como bandeira política.
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