sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Jean Wyllys

Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link

header

Tweet da Semana

Isto é do interesse de todos vocês que gostam, odeiam, elogiam, criticam ou desejam entender a política no Legislativo da União (sim, há outras instâncias do poder Legislativo - as assembléias legislativas e as câmaras de vereadores - nunca se esqueçam disso nem deixem que o gigante agora "desperto" se esqueça também!).
Estamos em tentativa de votação de um projeto mini-"reforma política" (na verdade, um engodo que facilita a vida do PMDB - partido de Eduardo Paes e de Sérgio Cabral - e seus clones e aliados Brasil a fora).
Os partidos que querem uma reforma política DE FATO e ESTRUTURAL que venha a moralizar sobretudo o processo eleitoral são contra a esse projeto de mini-"reforma", que veio do Senado pelas mãos do senador Romero Jucá (PMDB).
Saibam então que o método que o deputado Eduardo Cunha - líder do PMDB na Câmara - encontrou para impor a votação do engodo (o tal projeto de mini-"reforma política") foi chantagear desbragadamente o Governo Federal. Cunha não teve escrúpulos em chantagear o governo, ameaçando-o de obstruir a votação da Medida Provisória que institui o programa Mais Médicos caso o a mini-"reforma" política do PMDB et caterva não seja aprovada...
Eduardo Cunha e seus métodos nada ortodoxo de empurrar goela abaixo da nação os interesses de seu partido e os seus próprios são um ônus pesado para o PT, que escolheu o PMDB como parceiro a levá-lo e a mantê-lo no poder. A bancada do PT na Câmara - que deseja reforma política de fato - vê-se obrigada a encarar a chantagem de Cunha e do PMDB... mas o que me espanta não são os métodos de Cunha (quem ainda se espanta com eles?), mas a tagarelice de cínicos e demagogos.
Cada um dos que defendem esse engodo chamado de "mini-'reforma' política" fala que ele é uma "resposta à ruas". Haja paciência! Pessoas que não se dispuseram sequer a refletir sobre as últimas manifestações agora falam em nome delas e lhes oferecem um engodo como resposta às suas críticas à maioria dos representantes eleitos!
Ora, se quisessem mesmo responder "às ruas" no quesito reforma política, teriam votado o projeto do deputado Henrique Fontana (PT-RS)! O relatório de Fontana, sim, apontava para uma reforma política de fato, que acabaria com currais eleitorais e conluios entre candidatos e grandes empresários e corporações!
A gênese da corrupção no poder público é o financiamento de campanhas políticas por parte de grandes empresas e corporações privadas. Nenhum grande empresário financia campanha de candidato sem esperar que este lhe dê vantagens para seus negócios no poder público quando estiver eleito! Como diz o dito popular, "quem paga a conta diz a hora de levantar da mesa". Quem paga campanha eleitoral, vence fácil as "licitações" (na verdade, as licitações se tornam fraudulentas para que o candidato possa retribuir o "favor" a quem lhe financiou).
Reflitam sobre tudo isso antes de compartilharem os posts sobre corrupção que a tratam como uma coisa que dá em árvore (e não como uma prática decorrente sobretudo da primazia do poder econômico sobre o poder político!)

Jean Wyllys participa da abertura da Conferência Livre de Educação e Cultura LGBT

O Conselho Nacional de Combate à Discriminação de LGBT (CNCD/LGBT) e a Diretoria da Diversidade Sexual da Universidade de Brasília realizaram, no dia 1º de outubro, a Conferência Livre de Educação e Cultura LGBT, para a construção de propostas que serão encaminhadas à III Conferência Nacional de Cultura e à Conferência Nacional de Educação (CONAE 2014).
“É curioso como qualquer cidadão fala que a educação é o caminho para solucionar os problemas do Brasil, mas quando vamos discutir que educação queremos construir, os problemas aparecem e mostram que o tema não é tão simples quanto a gente imagina. Todo mundo concorda que a Educação é a saída, mas não há concordância em como essa educação se traduzirá ou qual a melhor expressão de política pública desta educação que se imagina que vai salvar o país”, afirmou o deputado Jean Wyllys em sua fala, na abertura do evento. Citando acontecimentos políticos recentes, Wyllys foi enfático em dizer que esta dissonância entre discurso e prática criou uma histeria coletiva por parte de gestores, professores, pais e meios de comunicação a respeito do projeto Escola sem Homofobia. “Não há consenso sequer em relação ao montante de recurso que queremos investir em Educação”, observou. Leia mais.

Nota de Jean Wyllys em defesa da negociação com os profissionais de educação do Rio

Há duas décadas não há tamanha mobilização dos professores e professoras, tanto municipais quanto estaduais, do Rio de Janeiro. Ignorando as vozes das ruas e, principalmente dos e das profissionais de educação, lamentavelmente a Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, nesta terça-feira, o novo plano de carreira dos professores municipais, que não atende as reivindicações e não cumpre o acordo assinado pelo prefeito, Eduardo Paes, com a categoria.
As profissionais e os profissionais de educação estão nas ruas não apenas por salários. Estrutura ruim e material didático cheio de erros também são parte das reclamações de uma extensa pauta que resume uma grande verdade: há profunda insatisfação com a política educacional dos governos do PMDB.
A resposta às manifestação ou greve de professores por melhores salários não deve – não pode! – ser a violência policial, a repressão, as armas “não-letais”. A situação não se resolverá com a truculência policial como foi no último sábado, 28.
Ontem endossei nota destinada ao prefeito Eduardo Paes, solicitando a retomada das negociações com os professores e professoras que fazem reivindicações à espera de negociação! A negociação é o meio democrático de equacionar a pressão dos sindicatos sobre os planos do governo.
Balas de borracha, cassetetes e gás não são respostas justas nem democráticas a reivindicações legítimas! Os governos Estadual e Municipal do RJ devem negociar!
A categoria tem em mim todo o apoio necessário na decisão de continuação da greve. Não é batendo em professor que a educação prosperará!

Em carta ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, parlamentares exigem o retorno às negociações com professores

Parlamentares de todas as esferas do legislativo e membros da Ordem dos Advogados exigiram, na segunda (30), em carta, a suspensão dos trâmites do projeto de lei que estabelecia o plano de cargos e salários para os educadores do Rio e a retomada imediata das negociações com o sindicato da categoria. Clique aqui para ler a íntegra da carta.

 

Comissão de Cultura discute plano articulado para Cultura e Educação

A Comissão de Cultura da Câmara realizou nesta terça-feira, 01, o seminário “Construção de um plano articulado para Cultura e Educação” com o objetivo de debater e propor ações que articulem educação e cultura, alinhando metas e ações dos planos nacionais desses campos.
 O deputado Jean Wyllys questionou o assessor do Ministro da Educação, Márcio Vieira, sobre exemplos de projetos já incrementados pelo programa “Mais Cultura nas Escolas”, se estão contemplados na grade curricular e integrados com os demais conteúdos do Ensino no centro da interdisciplinaridade e da transversalidade. Wyllys também levantou questionamentos sobre a relação do programa com a promoção da cultura de herança africana e indígena, levando em consideração a resistência por parte de alguns professores e gestores públicos de implementar a Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio. Leia mais.

Jean Wyllys realiza o primeiro Seminário Regional de Reformulação do Ensino Médio no Rio de Janeiro

Na manhã, desta Segunda-feira (30), o deputado federal Jean Wyllys, coordenou o Seminário Regional de Reformulação do Ensino Médio. O evento é parte das iniciativas da Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio da Câmara dos Deputados que, desde o ano passado, apura sugestões, ações e propostas, através de seminários realizados em todos os Estados, e que serão compiladas em um relatório final a ser apresentado no seminário nacional, que acontecerá em Outubro, na Câmara dos Deputados. Leia mais.

Vídeos

Na Comissão de Cultura, Jean Wyllys lamenta falta de negociação dos governos com professores do Rio: youtu.be/Mu3g4-w7w1U
Jean Wyllys discute plano articulado para Cultura e Educação na Comissão de Cultura:youtu.be/rQcrDFUZrJg
Fala de Jean Wyllys na abertura da Conferência Livre de Educação e Cultura LGBT:youtu.be/MnYypz3e2sY
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sim