Jean Wyllys

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	Tweet da Semana Com a ida da conservadora, mas ambientalista Marina Silva para o PSB (partido que até ontem compunha a base de sustentação do governo do PT e que tem, em seus quadros, ultra-conservadores, reacionários e homofóbicos como o pastor Eurico e que tinha, até então, o Sargento Isidoro - que recentemente anunciou sua saída do PSB para o PSC); com o flerte de Aécio Neves e seu PSDB (partido que tem, em seus quadros, João Campos, autor do projeto da "cura gay") com fundamentalistas, conglomerados de comunicação (a "grande mídia") e barões do agro-negócio - os mesmos que, no momento, compõem e têm influência no governo do PT; e com o PT tendo que compor com o PSC, PP e, principalmente, com o PMDB (leia-se Renan, Sarney, Cabral, Paes, Eduardo Cunha et caterva) para garantir a "governabilidade"; com esse tabuleiro de xadrez, o que distingue os prováveis candidatos à presidência da República no ano que vem? O que grupos historicamente difamados, estigmatizados e alijados de direitos - indígenas, quilombolas, povo de santo, ciganos, mulheres prostitutas e LGBTs - podem esperar desses candidatos? Chega a ser engraçado ver as pessoas num exercício de retórica (e de falácias) para justificar a aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos e para apresentar a mesma como "alternativa à esquerda" à reeleição de Dilma e à candidatura de Aécio Neves (PSDB+DEM)... Eu rio, sinceramente! Ora, o neto de Arraes e seu partido foram partes fundamentais dos governos petistas nesses últimos dez anos; Marina além de ex-petista (ela foi ministra do governo Lula) não apresentou, na última campanha presidencial, um projeto de país que significasse uma alternativa real àquele tocado pelo PT.  Sendo assim, o que pode haver mesmo de "alternativo" na união de ambos? Nada! Será mais do mesmo! Marina insistia em criar uma nova legenda porque, dizia ela, não se identificava ideológica nem programaticamente com as existentes e porque queria uma "nova política". Jogou esse discursinho fora ao aceitar se filiar ao PSB com vistas nas próximas eleições: essa a política de sempre, nada nova!  Não vejo problema algum em alguém dizer que quer ou que vai votar na dupla Campos-Marina: é uma escolha; um direito. Mas não procure justificar esse voto pintando a dupla como "alternativa ao que está aí" porque não cola! Aceito até o argumento de que se vai votar na dupla porque se é antipetista radical ou porque a polarização PT-PSDB encheu o saco, mas não me venha com essa conversinha de "alternativa à esquerda" porque de "alternativa à esquerda" essa dupla nada tem, com todo respeito que tenho aos dois e às suas trajetórias!
	Jean Wyllys participa da instalação da CPI do Trabalho Infantil A Câmara dos Deputados instalou, na tarde desta terça-feira, 8, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar a exploração do trabalho infantil no País. Dados oficiais mostram que, em 2011, 3,7 milhões de crianças e adolescentes de cinco a dezessete anos trabalharam no Brasil em atividades econômicas ilegais. Para o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), membro da CPI, a questão do trabalho infantil é um tema que lhe é caro, pois o próprio teve de começar a trabalhar, quando ainda criança em Alagoinhas (BA), para ajudar na renda familiar. “Apesar do Brasil ser referência mundial em relação às políticas sobre o tema, infelizmente, o trabalho infantil ainda é uma realidade e isso precisa ser erradicado. A criança deve ter direito a brincar, à infância saudável e à educação plena”, afirma o deputado. Leia mais.
	Relator da LDO reconsidera e acata emenda de Jean Wyllys O Deputado Jean Wyllys (PSOL/RJ) apresentou, em agosto de 2013, emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014, no sentido de incluir como Prioridade do Orçamento a Prevenção da Violação dos Direitos Humanos em Ações de Desenvolvimento Urbano, relacionadas também aos megaeventos. Porém, o Relator-geral da LDO, deputado Danilo Forte (PMDB/CE) havia rejeitado esta emenda, conforme noticiamos dia 22/8/2013. Hoje, o Relator apresentou Adendo a seu parecer, acatando a emenda de Jean Wyllys. Leia mais.
	Câmara homenageia os parlamentares constituintes Jean Wyllys, Chico Alencar e Ivan Valente, com os deputados constituintes do PSOL, Plínio Arruda Sampaio e Haroldo Sabóia, em sessão solene realizada na Câmara dos Deputados, em comemoração aos 25 anos da Constituição Federal de 1988. Clique na imagem para ampliar.
	Jean Wyllys participa do seminário “Assédio moral: vida, sobrevida e diversidade” “O assédio moral envolve questões de sujeito, de posições identitárias, de política de afeto e de direitos humanos. Embora tenhamos uma sensação de inteireza, na realidade, temos várias identidades dependendo das circunstâncias”, pontuou o deputado, lembrando que diferentes as identificações podem ser definidas por classe, gênero, orientação sexual, religião, entre outras. Leia mais.
	25 anos da Constituição Federal Na semana em que a Constituição Federal completa 25 anos, o deputado Jean Wyllys fala sobre a ampliação das garantias dos direitos culturais dos cidadãos para o programa de rádio da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. “Fico feliz que a Constituição de 1988 está fazendo 25 anos. 25 anos de redemocratização e a democracia, como sistema gerador de direitos, tem permitido que os direitos de diferentes segmentos se levantem. Entre esses direitos estão os direitos culturais, entendidos agora como direitos humanos. Embora a Constituição não diga claramente isto, ela permite essa interpretação de entender os direitos culturais como direitos humanos", disse Jean. Ouça o programa clicando aqui.
	Vídeos Programa CBN Mix Brasil, com Jean Wyllys, sobre a atuação parlamentar e os desafios de defender a pauta dos direitos humanos no Brasil: youtu.be/VnK4UQSJcKY Desafio (TV iG) - Profissionalização da prostituição. O deputado federal Jean Wyllys (PSOL_RJ), autor da proposta que prevê a legalização de casas de prostituição no País, discute com Janaína Rodrigues, integrante do Movimento Mulheres em Luta, a profissionalização das prostitutas no Brasil:bit.ly/GMq6AJ