Mandela: símbolo contraditório de um época; símbolo de uma época contraditória
"Nelson Mandela está morto. Antes de mais nada, há que se respeitar a dor e o luto daqueles que têm referência no líder sul-africano que cumpriu um papel decisivo na luta contra um dos regimes mais racistas e fascistas que já existiu no mundo.
(...) Nós, do PSTU, estamos entre os que reconhecem a importância de sua luta e veem sua trajetória com respeito. Contudo, diante de sua morte, também não podemos esquecer que nem toda ela pode ser saudada sem críticas pelos socialistas. Sua história política e seu legado para os sul-africanos também estão marcados por contradições que, de certa forma, encontram-se sintetizadas no principal cartaz que, hoje, ilustra a entrada do Museu do Apartheid, em Johanesburgo: “Mandela: Companheiro. Dirigente. Prisioneiro. Negociador. Homem de Estado”.
Leia o artigo na íntegrahttp://www.pstu.org.br/node/20194
(...) Nós, do PSTU, estamos entre os que reconhecem a importância de sua luta e veem sua trajetória com respeito. Contudo, diante de sua morte, também não podemos esquecer que nem toda ela pode ser saudada sem críticas pelos socialistas. Sua história política e seu legado para os sul-africanos também estão marcados por contradições que, de certa forma, encontram-se sintetizadas no principal cartaz que, hoje, ilustra a entrada do Museu do Apartheid, em Johanesburgo: “Mandela: Companheiro. Dirigente. Prisioneiro. Negociador. Homem de Estado”.
Leia o artigo na íntegrahttp://www.pstu.org.br/node/20194
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sim