terça-feira, 5 de novembro de 2013
Educação Inclusiva
Estava na Câmara de Vereadores para entregar o Certificado de Destaque do blog do Jornal Negritude a Vereadora Jane Andreola. E no plenário estava a Secretária da Educação Lusmari falando sobre a Educação Inclusiva falando da inclusão racial, mas infelizmente na Administração a inclusão racial é somente no papel nada funciona na prática só para pegar grana do Governo Federal, aliás tem uma Coordenação da Mulher e da Igualdade Racial que os negros nada fizeram nem o 20 de Novembro dia da Consciência Negra.
UVES
Lamentável a partidarização da saudosa UVES União de Vacariense de Estudantes o Secretário da Juventude esteve numa emissora de rádio falando das eleições da saudosa UVES União Vacariense de estudantes sobre as eleições na entidade. O Poder Público tem que deixar que os estudantes se organizem não tentar manobrar politicamente a
classe estudantil. O PT quer mandar em tudo e em todos. Aliás essa Secretaria da Juventude do PT é só cabide de empregos para os boyzinhos.
classe estudantil. O PT quer mandar em tudo e em todos. Aliás essa Secretaria da Juventude do PT é só cabide de empregos para os boyzinhos.
Outras Palavras
Boletim de Atualiazação - Nº 326 - 29/10/2013
SP e Rio: quem aposta na violênciaAssassinato de garotos e ataques midiáticos a manifestações confirmam: há setores interessados em generalizar repressão. Black-bloc é complexo, mas pode estar sendo usado. Por Antonio Martins
Arrasar democracia, em nome do “combate ao terror”Jornalista americano mostra, em livro, como CIA tornou-se organização paramilitar, dobrou número de agentes e obteve de Washington poderes para assassinar e violar direito internacional. Na Deutsche Welle
Mídia democrática: Argentina 4 x 0 BrasilDesde a aprovação da Lei de Meios, multiplicaram-se, no país vizinho, TVs e rádios públicas e comunitárias. Fatos e números mostram resultados concretos da garantia do Direito à Comunicação. Por Pedro Ekman, no Coletivo Intervozes
Sobre biometria e totalitarismoEstranhíssima resolução da Justiça Eleitoral determina coleta de dados físicos dos cidadãos. Medida não tem justificativa razoável e pode prestar-se a fins obscuros e antidemocráticos. Por Mauro Santayana, em seu blog
Polansky e a meninaManipulações da mídia e Judiciário podem ser ainda piores que estupro? Livro de Samanhta Geimer, atacada pelo cineasta, sugere que sim. Por Ladislau Dowbor
“Machismo estrutural”, oculto e terrívelOpresssão caricatural reduziu-se. Mas mulheres seguem discriminadas em posições de liderança ou forçadas a “ser como eles”. Por que? Por Marília Moschkovich, na coluna Mulher Alternativa
Muçulmanos no Reino Unido: um choque cultural contemporâneoCresce o número de islâmicos na Grã-Bretanha – mas, também, o drama dos jovens que deixam a fé e temem reação de sua família ou comunidade. Por Hussein Kesvani, na Vice
Janelas envidraçadas, novo gerador de energia limpa?Empregando novo material, cientistas chineses mostram que é possível manter a transparência do vidro e, ao mesmo tempo, convertê-lo em captador solar. No Jornal GGN
Fêmea: Mirra, Sri e o templo sem religião“Lembrou dos sumiços do marido, de fazê-la desimportante. Amor nem e tão importante assim, e além disso me faz sentir dispensável”. Por Fabiane Borges
Mostra de São Paulo, belezas e repetições
Arrasar democracia, em nome do “combate ao terror”Jornalista americano mostra, em livro, como CIA tornou-se organização paramilitar, dobrou número de agentes e obteve de Washington poderes para assassinar e violar direito internacional. Na Deutsche Welle
Mídia democrática: Argentina 4 x 0 BrasilDesde a aprovação da Lei de Meios, multiplicaram-se, no país vizinho, TVs e rádios públicas e comunitárias. Fatos e números mostram resultados concretos da garantia do Direito à Comunicação. Por Pedro Ekman, no Coletivo Intervozes
Sobre biometria e totalitarismoEstranhíssima resolução da Justiça Eleitoral determina coleta de dados físicos dos cidadãos. Medida não tem justificativa razoável e pode prestar-se a fins obscuros e antidemocráticos. Por Mauro Santayana, em seu blog
Polansky e a meninaManipulações da mídia e Judiciário podem ser ainda piores que estupro? Livro de Samanhta Geimer, atacada pelo cineasta, sugere que sim. Por Ladislau Dowbor
“Machismo estrutural”, oculto e terrívelOpresssão caricatural reduziu-se. Mas mulheres seguem discriminadas em posições de liderança ou forçadas a “ser como eles”. Por que? Por Marília Moschkovich, na coluna Mulher Alternativa
Muçulmanos no Reino Unido: um choque cultural contemporâneoCresce o número de islâmicos na Grã-Bretanha – mas, também, o drama dos jovens que deixam a fé e temem reação de sua família ou comunidade. Por Hussein Kesvani, na Vice
Janelas envidraçadas, novo gerador de energia limpa?Empregando novo material, cientistas chineses mostram que é possível manter a transparência do vidro e, ao mesmo tempo, convertê-lo em captador solar. No Jornal GGN
Fêmea: Mirra, Sri e o templo sem religião“Lembrou dos sumiços do marido, de fazê-la desimportante. Amor nem e tão importante assim, e além disso me faz sentir dispensável”. Por Fabiane Borges
Mostra de São Paulo, belezas e repetições
Nos últimos dias do festival de cinema, um roteiro pessoal sobre velhos clássicos, joias raras, outsiders, maneirismos formais e descobertas surpreendentes. Por José Geraldo Couto
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Boleitm de atualização do site Outras Palavras. A reprodução é bem-vinda. Interessados em recebê-lo devem clicar aqui. Para deixar de receber, aqui. Acompanha nossas novidades também no Facebook eTwitter.
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Outras Palavras
Boletim de Atualização - Edição Especial - 30/10/2013
Outras Palavras são Outros QuinhentosPrecisamos de recursos para ampliar nossa aposta numa comunicação alternativa de profundidade. Convidamos você a participar da sustentação de um projeto inovador
Publicações não-convencionais precisam criar os meios de sua própria existência. Três anos e meio depois de seu lançamento, Outras Palavras consolidou-se editorialmente. Atingiu um número expressivo e crescente de leitores: nos últimos meses, o número de textos lidos, a cada dia, passou de 10 mil para 15 mil. Mostra que é possível combinar participação e profundidade; resgatar o jornalismo, na era do declínio dos jornais; descrever a insensatez da ordem capitalista a partir dos fatos – sem apelar para panfleto e narcisismo.
Mas o mundo e o país mudaram. Os novos cenários exigem multiplicar a capacidade de análise da realidade e, em especial, de formulação de alternativas. Queremos contribuir com esse esforço e ampliar permanentemente nosso projeto editorial e de formação – com novos passos importantes, já em 2014. Nossa situação financeira ainda não o permite.
Como saída, estamos criando Outros Quinhentos, uma iniciativa de sustentação financeira compartilhada que envolve participação em nosso projeto e relações sociais pós-capitalistas.Outras Palavras tem compromisso com a gratuidade das informações que produz e a livre reprodução de conteúdos por outros sites. Para manter e ampliar o projeto sem recorrer a catracas, precisamos do apoio financeiro ativo – ainda que módico – de muitos. Como retribuição simbólica, ofereceremos produtos e serviços aos participantes de Outros Quinhentos. Veja quais suas bases, de que modo funciona, como somar-se a ela.
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