Boletim de Atualização - Nº 356 - 4/2/2014
Protestos: falta um horizonte pós-capitalistaTeórico próximo ao zapatismo sustenta: embora valorosas, manifestações recentes não superam, ainda, lógica da mercadoria. Parte da solução requer rever obsessão por consumir, acumular e competir. Por Anselm Jappe (Outras Palavras)
A vitória de Snowden e o fracasso de ObamaEx-agente que denunciou NSA indicado para Nobel da Paz. Em Washington, presidente debate-se para preservar espionagem e salvar aparências. Por Cauê Seignemartin Ameni (Blog)
Facebook: o fim está próximo?Com fuga de usuários jovens, plataforma envelhece. Estudo prevê declínio semelhante ao das epidemias. Não estará na hora de uma rede mais livre? Por Gabriela Leite (Blog)
A Ucrânia sob pressão dos neo-nazistasMascaradas, e falando de "Revolução", partidários de três grupos de extrema-direita tentam tomar o poder. Bizarro: parecem ter apoio da União Europeia. Por Achile Lollo, no Brasil de Fato (Outras Mídias)
Europa: o escandaloso apoio aos bancosNos quatro anos pós-crise, 1,3 trilhão doado à oligarquia financeira. Recursos são vinte vezes maiores que "ajuda" destinada a Portugal. No Esquerda.net (Outras Mídias)
Anivaldo Padilha: a Folha dá mais uma aula de antijornalismo e covardiaComo o jornal ignorou todos os dados disponíveis para difamar, com fins partidários, figura destacada nas lutas contra ditadura e pela Saúde pública. Por Luís Nassif, em seu blog (Outras Mídias)
Dois caminhos para garantir velhice dignaNum país em que se vive mais, surgem alternativas opostas: garantir cuidados públicos de qualidade ou apostar na indústria de medicamentos. Por Lea Maria Aarão Reis, em Carta Maior (Outras Mídias)
A notável re-existência da Favela do MoinhoPiscina, campo de futebol, "Vermelhão", "Casa Pública". Como moradores organizam-se para tornar mais humana vida em comunidade cobiçada por especuladores e destruída por incêndios criminosos. Por Pedro Ribeiro Nogueira, noAprendiz (Outras Mídias)
Quando eu era vivo: suspense refinado de Marco DutraAo embrenhar-se em gênero pouco experimentado pelo cinema brasileiro diretor segue proposta de Hitchcock: partindo do clichê, chegar ao original. Por José Geraldo Couto (Outras Palavras)
Contexto: o que perdemos, com a morte de Eduardo CoutinhoAos 80, em auge de produtividade, grande documentarista preparava nova obra e foi homenageado em livro que resgata cinema como arte impura, porque viva. Por José Gerado Couto (publicado em, 15/7/2013) (Outras Palavras)
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