segunda-feira, 31 de março de 2014

As musas do Glória de Vacaria RS


A musa do Glória é de camiseta branca a Franciele

Torcida do Muro do Glória de Vacaria RS


Pós jogo Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha

O Movimento Negro Brasileiro em Luto

O Movimento Negro Brasileiro da LUTA ao LUTO

27/03/2014

Nota da Secretaria Nacional de Combate ao Racismo da CUT pelo falecimento de José Galvão Mesquita, o Bolla

Escrito por: Secretaria Nacional de Combate ao Racismo da CUT


A Secretaria Nacional de Combate ao Racismo com profundo pesar se despede do combativo militante da luta antirracista no Brasil, o companheiro José Galvão Mesquita (O Bolla).

José Mesquita (Bolla) foi um militante político brilhante, um resistente, um companheiro e um grande amigo. Um homem íntegro que dedicou sua vida à construção de um Brasil mais justo, solidário e sem racismo.

No Movimento Social Negro Brasileiro, no Partido dos Trabalhadores, no governo a partir da criação da Seppir pelo ex-presidente Lula, e em todos os espaços em que atuou, sempre com lealdade, defendeu a organização da militância negra e a criação da Secretaria Nacional de Combate ao Racismo do PT, para contribuir por um mundo com mais harmonia, justiça e igualdade racial e social. Jamais esqueceremos a contribuição generosa que Bolla deu para a luta antirracista.

Neste momento de dor, queremos nos juntar e prestar nossa solidariedade aos seus familiares, amigos e todos aqueles que, como nós, só podem agradecer por ter convivido com uma pessoa tão iluminada quanto o companheiro Bolla.

Nossos mais sinceros sentimentos.

Secretaria Nacional de Combate ao Racismo da CUT

Outras Palavras

Clóvis Moura: a luta antirracismo é a base da luta de classes no Brasil

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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 26 MARÇO 2014
clovis-seminario
O Seminário O Pensamento Radical de Clóvis Moura: Dez Anos de Sua Morte, organizado pela Fundação Maurício Grabois, aconteceu no sábado (22) analisou as contribuições teóricas e políticas desse importante pensador negro à luta contra a opressão e o racismo no Brasil. Onde também teve o lançamento de uma edição especial da Revista Princípios sobre Clóvis Moura, além da quinta edição do livro Rebeliões da Senzala. Essa foi a “primeira obra na historiografia brasileira a tratar da questão das rebeliões negras de maneira sistemática, mostrando com fatos históricos o alastramento desse fenômeno em todo o território brasileiro”, diz o professor Kabengele Munanga sobre o relançamento do livro.
Já Mônica Custódio, secretária de Promoção de Políticas de Igualdade Racial da CTB, afirma que “para os militantes da luta antirracismo no movimento sindical classista, a obra e toda atuação de Clóvis Moura, assim como seu compromisso, e sua convicção de valor na singularidade da construção da base histórica, econômica e social de nosso país, nos traz a força, e a convicção daquilo, que Moura já nos afirmava enquanto militante marxista que era: a luta antirracismo é a base objetiva da luta de classes no Brasil”.
“Clóvis Moura acreditava que a emancipação desse povo uno que é o brasileiro, passa pelo enfretamento à cultura de dominação, que se efetua através do racismo, em todas as suas formas de apresentação. Acreditando isso, a Secretaria de Igualdade Racial da CTB, reverencia e dá prosseguimento à luta antirracismo, entendendo este como signo da luta de classe, a luta contra o capitalismo, e pela emancipação humana”, reforça Mônica.
O seminário contou com a participação de nomes respeitáveis da academia, como Soraya Moura historiadora e filha de Clóvis Moura, do professor Kabengele Munanga, de representantes dos movimentos sociais como Olívia Santana, Sueli Carneiro, e Edson França e o cartunista Maurício Pestana. “O mais importante no evento foi a participação de muitos jovens com objetivo de conhecer e compartilhar a obra de Clóvis Moura”, revela Mônica.
Para ela, “houve um salto de qualidade com o seminário que não foi confirmar a obra dele, mas de transformá-lo em bandeira de uma luta essencial para a sociedade brasileira e para a humanidade e a participação dessa juventude foi fundamental para a compreensão de que a luta contra o racismo fica cada vez mais forte”, acentua.
1533806 759657880711438 685074210 n fala
Mônica afirma ainda que Clóvis Moura insere a luta por igualdade racial no contexto da luta de classes e rompe paradigmas elevando o entendimento da questão racial no contexto da luta de classes e dessa forma estudou as questões dos negros brasileiros escravizados enquanto representantes da classe trabalhadora contra o sistema escravista para substituí-lo impor outro de relação de liberdade.
“Clóvis Moura mostrou para a sociedade que lutar por igualdade racial é lutar pela emancipação da humanidade”, define Mônica. Exatamente por isso lembrar a sua obra e estudá-lo é fundamental para participar da luta de ideias travada no país. Para Munanga o importante historiador brasileiro teria sido “um dos primeiros a desmistificar a ideia do negro submisso que não se importava com sua situação de cativo e a colocar em pauta a questão de sua participação no processo abolicionista e libertário, habilitando-o como sujeito de sua história e da história do Brasil”.
Marcos Aurélio Ruy - Portal CTB

A Luta Antirracismo

Clóvis Moura: a luta antirracismo é a base da luta de classes no Brasil

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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 26 MARÇO 2014
clovis-seminario
O Seminário O Pensamento Radical de Clóvis Moura: Dez Anos de Sua Morte, organizado pela Fundação Maurício Grabois, aconteceu no sábado (22) analisou as contribuições teóricas e políticas desse importante pensador negro à luta contra a opressão e o racismo no Brasil. Onde também teve o lançamento de uma edição especial da Revista Princípios sobre Clóvis Moura, além da quinta edição do livro Rebeliões da Senzala. Essa foi a “primeira obra na historiografia brasileira a tratar da questão das rebeliões negras de maneira sistemática, mostrando com fatos históricos o alastramento desse fenômeno em todo o território brasileiro”, diz o professor Kabengele Munanga sobre o relançamento do livro.
Já Mônica Custódio, secretária de Promoção de Políticas de Igualdade Racial da CTB, afirma que “para os militantes da luta antirracismo no movimento sindical classista, a obra e toda atuação de Clóvis Moura, assim como seu compromisso, e sua convicção de valor na singularidade da construção da base histórica, econômica e social de nosso país, nos traz a força, e a convicção daquilo, que Moura já nos afirmava enquanto militante marxista que era: a luta antirracismo é a base objetiva da luta de classes no Brasil”.
“Clóvis Moura acreditava que a emancipação desse povo uno que é o brasileiro, passa pelo enfretamento à cultura de dominação, que se efetua através do racismo, em todas as suas formas de apresentação. Acreditando isso, a Secretaria de Igualdade Racial da CTB, reverencia e dá prosseguimento à luta antirracismo, entendendo este como signo da luta de classe, a luta contra o capitalismo, e pela emancipação humana”, reforça Mônica.
O seminário contou com a participação de nomes respeitáveis da academia, como Soraya Moura historiadora e filha de Clóvis Moura, do professor Kabengele Munanga, de representantes dos movimentos sociais como Olívia Santana, Sueli Carneiro, e Edson França e o cartunista Maurício Pestana. “O mais importante no evento foi a participação de muitos jovens com objetivo de conhecer e compartilhar a obra de Clóvis Moura”, revela Mônica.
Para ela, “houve um salto de qualidade com o seminário que não foi confirmar a obra dele, mas de transformá-lo em bandeira de uma luta essencial para a sociedade brasileira e para a humanidade e a participação dessa juventude foi fundamental para a compreensão de que a luta contra o racismo fica cada vez mais forte”, acentua.
1533806 759657880711438 685074210 n fala
Mônica afirma ainda que Clóvis Moura insere a luta por igualdade racial no contexto da luta de classes e rompe paradigmas elevando o entendimento da questão racial no contexto da luta de classes e dessa forma estudou as questões dos negros brasileiros escravizados enquanto representantes da classe trabalhadora contra o sistema escravista para substituí-lo impor outro de relação de liberdade.
“Clóvis Moura mostrou para a sociedade que lutar por igualdade racial é lutar pela emancipação da humanidade”, define Mônica. Exatamente por isso lembrar a sua obra e estudá-lo é fundamental para participar da luta de ideias travada no país. Para Munanga o importante historiador brasileiro teria sido “um dos primeiros a desmistificar a ideia do negro submisso que não se importava com sua situação de cativo e a colocar em pauta a questão de sua participação no processo abolicionista e libertário, habilitando-o como sujeito de sua história e da história do Brasil”.
Marcos Aurélio Ruy - Portal CTB

Torcida do Glória agitada Depois da Desclassificação

Cotas de Negros em Concurso Público

Câmara aprova cota para negros em concurso

Projeto de lei que prevê reserva de 20% das vagas a negros e pardos em concursos segue agora para o Senado

VERA BATISTA

Depois de passar, na tarde de ontem, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o Projeto de Lei (PL) nº 6.738/13, que prevê a reserva de 20% das vagas em concursos públicos federais para negros e pardos, foi aprovado no plenário da Casa, houve 314 votos favoráveis e 36 contra — além de seis abstenções. A orientação dos partidos era de que os parlamentares ratificassem o PL, mas, por causa de discordâncias quanto às emendas feitas nas comissões onde passou, os votos tiveram de ser nominais e abertos. O texto segue agora para tramitação no Senado.

A matéria chegou ao plenário com três emendas: a primeira permitia e a segunda detalhava as cotas em cargos comissionados do serviço público; uma terceira ampliava a reserva a 30% das oportunidades, incluindo candidatos indígenas. As alterações ao texto original foram feitas pelos parlamentares na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) e na própria CCJ. Todas elas foram derrubadas durante a votação no plenário. Assim, o percentual que segue no texto a ser encaminhado ao Senado é 20% de reserva.

A emenda que elev a o percentual de reserva a 30% para a inclusão de indígenas é de autoria do deputado Domingos Dutra (PSD-MA). A que propõe vagas para negros e pardos em cargos comissionados é de Luiz Alberto (PT-BA). E a parlamentar Janete Pietá (PT-SP) inclui o preenchimento dos postos de confiança em percentuais paritários aos negros, aos pardos e aos brancos.

A ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, acredita que o texto passe sem grandes empecilhos pelos senadores. “O governo (que enviou o PL ao Congresso em novembro do ano passado) não trabalhou no sentido de incluir emendas, por acreditarmos que a primeira versão estava mais centrada nos aspectos considerados relevantes. Mas o fato de o texto ter sido aprovado é um indicativo de que não terá problemas no plenário do Senado”, avaliou.

Pelo PL 6.738, as cotas para negros e pardos no funcionalismo têm vigência de 10 anos e valem para certames da administração pública federal, das autarquias, das fundações, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União, subordinadas ao Poder Executivo, não envolvendo, portanto, o Legislativo e o Judiciário. Caso a matéria passe pelo Senado com a atual redação, poderão se candidatar às cotas todos aqueles que se declararem negros ou pardos no ato da inscrição. A reserva tem de estar descrita em editais para postos de nível superior, em seleções que ofereçam mais de três vagas.
Dívida
O relator Leonardo Picciani (PMDB-RJ) ressaltou os argumentos do governo de que as cotas fazem parte de uma política afirmativa. “Acho que o Brasil aprovou lei de cotas tardiamente. Os Estados Unidos o fizeram logo após a Segunda Guerra”, enfatizou. Ele também ressaltou a dívida história que o país tem com os afrodescendentes e o reduzido acesso deles em certames públicos. “Essa dívida remonta aos tempos da escravidão e sua posterior exclusão dos meios de educação formal, que levaram à condição de pobreza a maioria dos negros do país. Segundo o IBGE, apesar de eles representarem mais de 50% da população, ocupam hoje menos de 30% dos cargos públicos”, relembrou. (Colaborou André Shalders)
(Editoria Economia)

Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha Semi final parte 3

Câmara de Vereadores de Vacaria RS

Em primeira discussão hoje:

MORADIA POPULAR
Tramita na Câmara projeto de Lei executivo que altera a redação da Lei 2.618/2008 que Institui a Política Municipal de Habitação de Interesse Social.

Entre as alterações propostas está a mudança da redação do parágrafo 1º do Artigo 1º que considera habitação de interesse social, aquela destinada a atender à população com renda mensal de até 5 salários mínimos. O projeto altera para 3 salários mínimos.  

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS > Assentamento Nova Estrela
Também em pauta hoje, o projeto 36/2014 que abre crédito especial no valor de R$ 49.500,00 > recursos do convênio com a Secretaria de Desenvolvimento, Pesca e Cooperativismo do RS

CONSERTO E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E CAMINHÕES DA SEC. OBRAS 
Também em primeira discussão, o projeto 37/2014 de R$ 148 mil para aquisição de peças para conserto e manutenção de máquinas e caminhões da Secretaria Municipal de Obras.

Estou à disposição para mais informações

Giana Pontalti
Assessora de Comunicação

Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha Seminfinal parte 2

Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha (Semifinal Divisão de Acesso 2014






Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha





Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha Seminfinal parte 1

Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha Seminfinal parte 1

Gol de Empate do Glória contra o Brasil de Farroupilha

Bola Na Arquibancada: Glória Perde Nos Penaltis

Bola Na Arquibancada: Glória Perde Nos Penaltis: Num bom jogo o Glória empatou com o Brasil de Farroupilha. A decisão foi para os penaltis deu o Brasil de Farroupilha. O Glória jogou b...

Gol do Brasil de Farroupilha na Seminal contra o Glória

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Blogando com João Amaro: UPA: A unidade de pronto, atendimento a famosa UPA, realmente é um caso sério, e parece não ter solução. Ao menos com esse prefeito, com essa sec...

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sábado, 29 de março de 2014

Vereador Monica Leal

Mar 28 em 1:19 AM

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Compartilho com os amigos a retrospectiva da semana.

Jean Wyllys

Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link
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Tweet da Semana

Vencemos! Marco Civil aprovado na Câmara (agora a matéria segue pro Senado)! Teremos uma internet neutra, livre e segura para tod@s; e nossa bancada batalhou bastante para isso! Parabéns à sociedade civil organizada e aos especialistas que contribuíram para a construção desse Marco Civil! Parabéns a Alessandro Molon, relator, que soube conduzir bem o processo (apenas o PPS votou contra! ). Parabéns a tod@s nós!

Comissão de Direitos Humanos cobrará mudança de atitude das polícias do Rio de Janeiro

Aprovamos hoje na Comissão de Direitos Humanos e Minorias um requerimento importantíssimo para uma diligência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias no Rio de Janeiro. Vamos cobrar da Segurança Pública do Estado políticas públicas e ações efetivas que levem as polícias a agirem em defesa de toda a população igualmente e minimizem a ação seletiva que ainda leva alguns agentes de segurança a tratar pobres e negros, em particular, com violência, desrespeito e descaso, ao contrário dos moradores de bairros nobres da cidade. Leia mais.
 

11º Seminário LGBT do Congresso Nacional discutirá enfrentamento das DST/HIV/AIDS

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias acaba de aprovar requerimento de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) para a realização do 11º Seminário Nacional LGBT que este ano discutirá os vários temas que se entrelaçam no enfrentamento das DST/HIV/AIDS. Dentre alguns destes temas estão a saúde da mulher, do homem, educação e diversidade sexual reprodutiva, além da laicidade do Estado, entre outros. Confira a íntegra do requerimento aqui. Em breve divulgaremos mais detalhes e informações sobre a realização do seminário!

Projeto que reserva vagas em cargos públicos para negros e pardos é aprovado na Câmara

Viva! Acabamos de aprovar o projeto de lei 6738/2013 que reserva 20% das vagas em concursos públicos federais para negros e pardos.
Para aquelas e aqueles milhões de “racistas não racistas” e seus preconceitos mal disfarçados que virão com seus argumentos de que é mais uma minoria querendo privilégios, explico o porquê disso não ser uma “ajuda”, e sim uma questão de direitos humanos e dignidade: esta ação afirmativa de reconhecimento e reparação de um processo histórico racista e extremamente opressor, que se reflete na desigualdade salarial entre negros e brancos (mesmo com aqueles com igual nível de escolaridade), é uma forma de acelerar a participação da população negra, ou seja, a maior parte da nossa população brasileira, nos lugares de prestígio do mercado de trabalho. Leia mais

Mais um caso trágico de transfobia

Recebi a triste notícia que uma ex-aluna do Projeto Damas, (desenvolvido pela Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual/CEDS-RIO, por meu amigo Carlos Tufvesson, que visa diminuir a evasão escolar sofrida por transexuais e prepará-las para o mercado formal de trabalho) foi baleada no rosto e encontrada nua num matagal. Mais uma vítima de crime motivado por ódio, que seguia com a esperança de uma vida melhor para uma entrevista agendada no Palácio da Cidade. Ela está desacordada, mas sendo atendida na UTI do Hospital Lourenço Jorge e acompanhada pela equipe da Coordenadoria. Fica claro, mais uma vez, a necessidade urgente de políticas públicas, incluindo as de segurança, efetivas que assegurem a dignidade das pessoas trans. Elas são um dos principais grupos de vítimas de preconceitos e sofrem todo tipo de violência sem qualquer lei que lhes assegure proteção. Precisamos garantir a dignidade desse grupo e tirar estas pessoas da estigmatização que as empurram para a marginalidade.

Luciana Genro discute a guerra às drogas

A chamada guerra às drogas é hoje o mais poderoso instrumento de criminalização da pobreza e de instigação ao racismo. A guerra às drogas legitima a violência e as violações aos direitos humanos cometidas pelo próprio Estado contra os pobres, normalizando as mortes dos traficantes, ou dos supostos traficantes.
Por Cláudia, Amarildo e tantos outros, a Luciana Genro, pré-candidata a vice-Presidência da República pelo PSOL 50 - Partido Socialismo e Liberdade, te convida neste artigo a debater seriamente a política de repressão às drogas e a criminalização da pobreza tendo como referencial o PL 7270/14, protocolado esta semana por Jean Wyllys na Câmara e que regulamenta a produção e comercialização da maconha, racionaliza a política antidrogas e reduz o estigma da criminalização dos mais pobres. Leia mais.

PSOL realiza segundo seminário temático para elaboração do plano de governo

Jean Wyllys participa nesta sexta, 28, em São Luís, MA, do 2º Seminário temático do PSOL 50 - Partido Socialismo e Liberdade para a elaboração do programa de governo do partido para as eleições de 2014. O tema da vez é "Direitos Humanos - políticas de gênero, combate ao racismo, diversidade sexual e proteção da infância". Saiba mais.

Página infeliz da nossa história!

Segunda, 31 de março, às 18 horas, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro fará uma sessão solene em repúdio ao golpe militar no Brasil, por ocasião de seu aniversário de 50 anos. Em seguida, show com o cantor Lucio Sanfilippo, em plena Cinelândia, com as músicas que marcaram o período tenebroso da nossa história. Confirme sua participação aqui.
Ditadura nunca mais!

Vídeos

Jean Wyllys explica detalhes do projeto de lei de regulamentação da maconha ao programa Sidney Rezende - youtu.be/X17769HLiMk
 


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Mar 28 em 2:55 AM
   
Jornal Negritude,
Veja os assuntos do Twitter desta semana.
 Jornal Negritude
   
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