quinta-feira, 3 de abril de 2014

Livraria Antonio Gramsci

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7 de fevereiro de 2013
RADIOGRAFIA DA COMUNICAÇÃO SINDICAL

CUT lança coleção de cadernos sobre temas internacionais do mundo do trabalho

A COMUNICAÇÃO QUE QUEREMOS

Brasil de Fato regional é exemplo de veículo popular

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Novo livro de Vito Giannotti a caminho

DE OLHO NA MÍDIA

Historiador rebate manchete de O Globo

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Veja e José Dirceu: um caso de obsessão?

DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Trecho sobre regulamentação da neutralidade de rede deve ser alterado e Marco Civil da Internet só deve ir à votação semana que vem

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Vândala, eu?

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Comunicações brasileiras, um modelo a ser superado

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Vencedora do prêmio Shell critica multinacional por apoio à ditadura na Nigéria

ARTIGOS

Memória da Ditadura: a história do POC

ENTREVISTAS

Marco Civil da Internet: “O texto atual subverte tudo. Teremos uma espécie de América Online – AOL”. Entrevista especial com João Carlos Carib

“O Marco Civil da Internet era um projeto reverenciado no mundo todo: várias organizações internacionais achavam o texto espetacular, uma proposta incrível, e aí nossos parlamentares conseguiram estragar o projeto”, lamenta o publicitário. De referência internacional como normativa que define os princípios, direitos e deveres dos usuários da internet, o Projeto de Lei do Marco Civil, tal como está escrito atualmente, passou a ser criticado inclusive pelos ativistas que acompanharam a sua elaboração desde 2009. Entre eles, está João Carlos Caribé, que em entrevista à IHU On-Line, por e-mail, foi enfático em relação aos pontos inegociáveis a partir da proposta original. “Neutralidade da rede não se negocia de jeito nenhum, privacidade não se negocia de jeito nenhum, e a liberdade também não se negocia de jeito nenhum. Não abrimos mão desse tripé.” Caribé esclarece que o texto do Marco Civil foi alterado pela primeira vez na Casa Civil e a versão enviada à Câmara dos Deputados já propunha a quebra da neutralidade. “As modificações na questão de neutralidade estavam muito claras: conforme regulamentação. Ou seja, para quem não está ligado, essa expressão passaria sem maiores problemas”. Segundo ele, essa versão do texto é a que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) “chama de original, mas não é. O texto foi deformado para atender as empresas de telecomunicações. Além disso, esse é o texto que ele quer votar, porque quem vai regulamentar a rede será a ANATEL. E, por sua vez, a ANATEL já está com tudo pronto. (...)
MEMÓRIA

Quando o proletariado tomou o céu de assalto

DICAS

“Pão e Rosas”, de Ken Loach

PÉROLAS

Por Luiz Antonio Simas, historiador

Edição 265
Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais
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Equipe
Coordenação: Vito Giannotti
Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915)
Redação: Arthur William, Marina Schneider e Sheila Jacob. Colaboraram nesta edição: Rosângela Gil (SP).

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