quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Consciência Negra

O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, ao decidir cotas para negros no concurso público para Defensor Público, uma situação grave acontece, o Defensor Público, embora possui independência para exercício do cargo, não esta aplicando, se porta como obedece ordens de poder paralelo que atua dentro da instituição.

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De: Luiz Otávio [mailto:luiz_otavio@afrodescendente.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 31 de outubro de 2014 10:08
Para: 'corregedoria@dpesp.sp.gov.br'
Assunto: Racismo Institucional na Derfensoria Pública de São Paulo


301.jpgPelo que se pode verificar os conservadores que atuam dentro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, resistiram mas foram votos vencidos.

Não deixa de ser um avanço, embora para Representação Política não traga nenhum beneficio de imediato, até porque, os Defensores Público, embora possuem autonomia para atuação, no exercício do cargo, mostram medo, como possui dentro do Órgão sistema paralelo dominando, neste sentido, não estão
considerando o Direito à Vida, considerado o mais fundamental dos Direitos Humanos, quando se trata da Convivência Comunitária do Negro.

Porque é de estranhar que denuncias de racismo praticado pelos defensores públicos ainda não tenham chegado de conhecimento da corregedoria e uma atitude tenha sido providenciada para eliminar, até porque Direito à Vida é considerado o mais fundamental dos Direitos Humanos.

Clique na figura e tenha mais conhecimento.

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