segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha (jogo amistoso) parte 53

Absurdo em Vacaria RS

Mais uma vez essa pouca vergonha sem fiscalização por parte da Prefeitura Municipal de Vacaria RS, essa venda de móveis em plena via pública, nem sabemos se tem procedência legal isso. Na Rua Presidente Kennedy. Uma barbaridade é muito fácil se implicarem com os irmãos do Senegal que com essa barbaridade.

All Star Jam (From "Legends of Rock 'n' Roll" DVD)

Bo Diddley - Bo Diddley (From "Legends of Rock 'n' Roll" DVD)

BO DIDDLEY 1965

Bo Diddley

Foto: Internet


Bo Diddley

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bo Didley
Bo Diddley Prag 2005 02.jpg
Bo Diddley num concerto em Praga, 2005.
Informação geral
Nome completoEllas Otha Bates
Nascimento30 de dezembro de 1928
OrigemChicago
Data de morte2 de junho de 2008 (79 anos)
Gênero(s)Rock and rollbluesrhythm and blues
Instrumento(s)Vocaisguitarraviolino,sintetizadorpiano elétrico,pianoórgãopercussão,bateria
Período em atividade1951 - 2008
Gravadora(s)Checker Records, Chess Records, BoKay Productions,RCA VictorMF Productions,Triple X RecordsAtlantic Records
Bo Diddley (McCombMississippi30 de dezembro de 1928 — ArcherFlórida2 de junho de 2008), foi um influentecantorcompositor e guitarrista de blues norte-americano. Foi considerado o 27º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.1

Biografia[editar | editar código-fonte]

Batizado de Ellas Otha Bates, ele mais tarde mudaria seu nome para Ellas McDaniel devido à sua mãe adotiva, Gussie McDaniel. Entretanto ele usa o nome artístico Bo Diddley, provavelmente um jargão dos negros do sul dos Estados Unidos que significa "nada por enquanto". Outra fonte diz que este era seu apelido quando de sua carreira como boxeador.
Diddley ganhou a primeira guitarra de sua irmã ainda na juventude (na mesma época, frequentava aulas de violino). Sua principal influência para se tornar um artista de blues veio de John Lee Hooker.
Ele é mais conhecido pela "batida Bo Diddley", uma batida meio rumba feita usando-se a clave. Esta batida seria usada por vários outros artistas, incluindo Johnny Otis e sua "Willie and the Hand Jive" e Buddy Holly em "Not Fade Away", assim como canções mais obscuras como "In Love Again", de Gene Vincent e "Callin' All Cows" dos Blues Rockers.
O ritmo é tão importante na música de Bo Diddley que a harmonia é frequentemente reduzida a uma inclusão mínima. Suas canções (por exemplo, "Hey Bo Diddley" e "Who Do You Love?") na maioria não apresentam mudanças de acorde; isto é, elas não foram compostas com claves musicais, e o músico tem de cantar e tocar no mesmo acorde durante todo o tempo.
Vários artistas gravariam suas versões das canções de Diddley através dos anos. Os Animals gravaram "The Story of Bo Diddley", os Yardbirds "I'm a Man" e tanto os Woolies quanto George Thorogood alcançaram sucesso com "Who Do You Love", também a favorita dos The Doors.
Bo Diddley usa uma variedade de outros estilos entretanto, do back beat ao pop, frequentemente com o uso das maracas de Jerome Green. Ele foi também um influente guitarrista, com vários efeitos especiais e outras inovações no tom e no ataque. Ele também toca violino e violoncelo; este último é o destaque de sua triste instrumental "The Clock Strikes Twelve".
Embora Diddley tenha alcançado sucesso de público, ele raramente direcionava suas composições para o público adolescente. A exceção mais notável é provavelmente o álbum Bo Diddley's a Surfer, que apresentava a canção "Surfer's Love Call". Apesar de nunca ter subido numa prancha, Bo exerceu uma influência definitiva nos guitarristas de surf rock.
Em complemento às várias músicas lançadas por ele, Diddley escreveu o pioneiro sucesso pop "Love is Strange" para a dupla Mickey Baker e Sylvia Vanderpool (sob um pseudônimo, para aumentar seus royalties).

Doença e morte[editar | editar código-fonte]

Em 17 de maio de 2007, foi anunciada a internação de Didley no Creighton University Medical Center em Omaha, Nebraska, depois de um derrame durante uma apresentação em Council Bluffs, Iowa, em 13 de maio. Ele já apresentava um histórico de hipertensão e diabetes, e exames indicaram que o derrame afetou o lado esquerdo de seu cérebro, compromentendo a fala e compreensão.
Em agosto de 2007, Diddley sofreu um incidente cardíaco enquanto se submetia a um check-up médico e foi internado em um hospital da Flórida.
Diddley veio a falecer em 2 de junho de 2008, aos 79 anos, em sua casa na Flórida, vítima de insuficiência cardíaca.

Discografia[editar | editar código-fonte]

  • Bo Diddley (1958)
  • Go Bo Diddley (1959)
  • Have Guitar Will Travel (1960)
  • Bo Diddley in the Spotlight (1960)
  • Bo Diddley Is a Gunslinger (1960)
  • Bo Diddley Is a Lover (1961)
  • Bo Diddley's a Twister (1962)
  • Bo Diddley (1962)
  • Bo Diddley & Company (1962)
  • Surfin' with Bo Diddley (1963)
  • Bo Diddley's Beach Party (1963)
  • Bo Diddley's 16 All-Time Greatest Hits (1964)
  • Two Great Guitars (com Chuck Berry) (1964)
  • Hey Good Lookin' (1965)
  • 500% More Man (1965)
  • The Originator (1966)
  • Super Blues (com Muddy Waters & Little Walter) (1967)
  • Super Super Blues Band (com Muddy Waters & Howlin' Wolf) (1967)
  • The Black Gladiator (1970)
  • Another Dimension (1971)
  • Where It All Began (1972)
  • Got My Own Bag of Tricks (1972)
  • The London Bo Diddley Sessions (1973)
  • Big Bad Bo (1974)
  • 20th Anniversary of Rock & Roll (1976)
  • I'm a Man (1977)
  • Ain't It Good To Be Free (1983)
  • Bo Diddley & Co - Live (1985)
  • Hey… Bo Diddley in Concert (1986)
  • Breakin' Through the BS (1989)
  • Living Legend (1989)
  • Rare & Well Done (1991)
  • Live at the Ritz (com Ronnie Wood) (1992)
  • This Should Not Be (1993)
  • Promises (1994)
  • A Man Amongst Men (1996)
  • Moochas Gracias (com Anna Moo) (2002)
  • Fonte: Wikipédia

25 Anos da Queda do Muro de Berlim


Fotos: Google


A queda do Muro de Berlim não caiu simples um muro que separava as duas Alemanhas, num levante popular e sim um marco histórico a derrubada da máscara da esquerda perfeita, a queda das ideologias e dos referenciais comunistas e socialistas. Em 1989 na época estava no PT em plena volta das Eleições Diretas para Presidente. Na época ficamos sem entender o que estava acontecendo no Leste Europeu nos cursos de formação do partido havia a preocupação do futuro da esquerda no mundo.
Depois de 25 anos aqui no Brasil sentimos o refluxo da queda do muro,o PT rasgou a sua ética e discurso, para ser uma agremiação de corruptos e safados querem enriquecer no custo da máquina pública com o dinheiro público do povo brasileiro.
Nós que defendíamos o comunismo abrimos os olhos para as mentiras, atrocidades e ditadura que os comunistas fizeram no Leste Europeu, tudo para a propaganda falsa do regime comunista. Igual o PT faz no Brasil a propaganda falsa e que não aceita opositores as suas idéias, persegue e procura prejudicar em tudo. O que aconteceu aqui em Vacaria.
Ainda bem que os Alemães mais uma vê contribuíram  com a história no lado bom da humanidade derrubando o Muro de Berlim que na verdade foi a derrubada da farsa da esquerda perfeita do comunismo e socialismo ético que nunca foi. Esperamos que futuramente as populações do mundo derrubem mais muros e ditaduras.

Glória 1 x 1 Brasil de Farroupilha (jogo amistoso) parte 52

Sejam Infelizes Para Sempre

Imagem: Google


Esse espaço do Jornal Negritude não é coluna social, sim de opinião mas um fato ocorreu no sábado que me deixou a pensar e refletir.
No sábado ocorreu o casamento de uma radialista minha inimiga, aquela que me apaixonei e achei que fosse uma bela pessoa internamente. Mas como tudo na vida a gente se engana como me enganei com várias mulheres. Essa locutora depois que teve vários namorados, enganou vários corações, mostrava seios em show de rock e pela internet, agora se casou com um gaudério arrogante. Aliás tudo como a família branca tradicional racista de Vacaria RS, gosta, de casamento com fazendeiro, rico, branco e de família de nome. O casamento dessa locutora foi só o ponto final numa relação que antes entre eu e ela no ano de 2010 era de amizade, eu gostava muito dela, hoje é de inimizade e ódio, e nunca vou perdoa-la pelas traições que ela me fez. Não foi por não ter optado em ficar comigo e sim pelas ofensas que fez e pelas grosserias e palavrar que magoaram muito.
Talvez pela minha idade, ser mais velho que ela, não estarei vivo para ver ela  pagar as maldades que ela me fez.
Vou carregar o ódio e mágoa dessa locutora para o resto da vida.