quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Campanha da Fraternidade e a Promoção da Igualdade Racial

CAMPANHA DA FRATERNIDADE E A PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

Produção de Cultura Negra Construção da Cidadania.

testeira(12).jpgFelizes são os Homens que buscam pra si com capacidade de forma pública dividir com os próximos transformação que se busca no mundo atual.

O filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar resgate de muitos.

O engajamento do Projeto Quintino de Lacerda na Campanha da Fraternidade realizado pela Igreja Católica objetivo é que se entenda que a injustiça, não é só o Luiz Otávio que conduzindo a Produção da Cultura Negra esta vendo e sim é a perversidade que esta entre todos nós impedindo o desenvolvimento da Construção da Cidadania e consequentemente impedindo um entendimento melhor em relação aos valores humanos de nossa Convivência Comunitária.

No processo de igualdade a Produção da Cultura Negra indispensável para que a Cidadania passe a ser considerada. Atualmente em nossa formação, ou seja, aqueles que realmente estão engajados e que tem prestado e continuam prestando a colaboração é pequena, mas essencial, expressiva, trata de referência que não deixa de desconsiderar os integrantes, Convivência Comunitária que já faz surgir o carinho, não se pode ficar sem enaltecer a todos, porque ainda não podemos marcar encontros, reuniões para conscientização, visto que, precisamos que todos que passam a considerar entendam a natureza pública as suas funções neste espaço que buscamos a integração de pactuação política.

O perigo que ronda nosso lado é que tem irmãos considerados dentro da Convivência Comunitária, pensam só em seu lado, importante entender esta realidade que ainda nos atrapalha, porque este desinformados quando entregarem, também são colocados de lado.

Os mais antenados podem notar que a Produção de Cultura Negra esta sempre de frente com o Poder Público, tudo porque, hoje o desafio é governo e sociedade civil traçarem estratégias sem perderemos nossa identidade, a nossa liberdade de atuação, quem deve traçar nosso destino somos nós mesmo para poder que seja colocado em pratica atividade profissional, não podemos continuar deixando que a questão profissional seja um ganho apenas de quem esta no poder, porque a forma que impõe o Poder Público não entra no Desenvolvimento Econômico , Ciências e Tecnologia, ou seja, não conta como participação Política, Econômico, Cultural e Social em prol da Convivência Comunitária: Memória e Cultura Negros e Sambistas da Metrópole Santistas.

Portanto, o momento atual exige atenção e prudência no tratamento da condução do processo, não podemos perder o foco de nosso trabalho, que é o de participarmos integrado na Promoção da Igualdade Racial.

Mais uma vez agradeço o Corpo Docente da Universidade Federal de São Paulo Unifesp, por encontrá-los neste mesmo caminho e considerar que Produção da Cultura Negra serve como elemento produtivo para a sociedade, agradeço o nosso escritor J. Muniz Jr., inclusive o internacional Jadir Muniz  Cabo Mor do Conselho Oficial do Samba Santista, foi ele que nos indicou para participarmos no Seminários Racismo Institucional, a Produção de Cultura Negra ficaria desfalcada sem a participação destes intelectuais, poucos estão verificando mas vem sendo uma das principais colaborações, sem que muitos ainda percebam, como também, todas as representações e integrantes das organizações que completam a Convivência Comunitária: Memória e Cultura Negros e Sambistas da Metrópole Santista, neste momento da Construção da Cidadania que vivemos, voltada para superação do racismo e sua perversidade.

A história da Produção de Cultura Negra não começou agora, não é uma ideia pessoal é coletiva, iniciamos em 1983 como continuação do legado, quando recomeçamos já constavam institucionalizadas leis especificas que na realidade, foram o que nos permitiram firmar a identidade e dar continuidade para aprimorar o trabalho.

Querendo ou não somos obrigados a seguir o Estado Brasileiro, que vem se preparando para construção do Plano de Trabalho e claro sem deixar que dominem nossa liberdade de atuação.

O Estado Brasileiro, além de outros eixos tem definido como prioritário o Projeto Juventude Negra, e o Projeto Povos e Comunidades Tradicionais, Convivência Comunitária: Memória e Cultura Negros e Sambistas da Metrópole Santista, é Comunidade Tradicional, mais novo segmento da sociedade civil, continuaremos atentos para que a justiça passe a ser fato os direitos transforme em bem para todos de nossa convivência Crianças, Adolescentes, Jovens e Idosos, que estão se dedicando com a participação e nos torna um momento de satisfação mesmo o Poder Público ainda não considerando nossa realidade.

O Estado Brasileiro adota como ponto central o Conselho Nacional de Políticas de Igualdade Racial CNPIR, além do combate ao racismo, o CNPIR tem por missão propor alternativas para a superação das desigualdades raciais, tanto do ponto de vista econômico quanto social, político e cultural, ampliando, assim, os processos de controle social sobre as referidas políticas.

Tudo tem seu começo temos que concordar e estar feliz por estarmos compreendendo esta necessidade tendo integrado importante segmentos educacionais e intelectuais de nosso país e região, continuemos avante Negros e Sambistas da Metrópole Santista.

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