Brasil de Carne e Osso

Brasil De Carne e Osso Irmão Hélio Santos. Queira ou não, temos que começar a entender que sub-representação não cabe mais em relação a População Negra. Nesta oportunidade que se busca marcar a presença perante a sociedade, obrigação nossa, fazer presente o que de fato vem fazendo a diferencia mas, ainda tratado como dispensável que é a formação da educação como plataforma. Educação o único meio afinado com a família, com o humano, com a solidariedade e a benevolência, valores imprescindíveis para que a População Negra estabeleça sua Representação Política. O que quero colocar é de chega desta de que trabalhou para fazer para nós Negros sem vir a nós negros, perguntar se é isso mesmo que necessitamos, nossa visão tem que estar totalmente desatrelada deste movimento porque precisamos antes se estruturar, impossível ir para a rua sem estrutura representativa. Quem continuar se apegando no vício é claro que ficará sem visão, a razão de termos tanta dificuldade para estarmos conosco é que perdemos de vista nossa verdadeira essência, o que eu chamo amor-consciência. RAUL MARINO JR., professor titular emérito de Neurocirurgia e professor livre-docente de Ética Médica e Bioética da Faculdade Medicina da USP, é autor dos livros A Religião do Cérebro e Bioética Global ensina: “...A ANTROPOLOGIA demonstra que o homem é o único animal moral e que ele ou é ético ou não é homem. A SOCIOLOGIA, por sua vez, demonstra que nenhum homem pode ser ético ou moral sozinho – ele precisa viver entre seus semelhantes para sê-lo. Sozinho, o homem pode não saber quem ele é nem para onde vai, nem ser responsável por seus atos. A imoralidade se trata da violação das leis ou dos mandamentos, que nos revelam a verdadeira noção entre o bom e o mau, entre o certo e o errado, que ao desviar da sabedoria infinita, considerado ato arbitrário...” Indispensável que a todos que se firmam no processo educacional estruturado pela ONU, também sejam reconhecidos, até porque são os únicos capazes de trazer ideias que de sustentação para atuação frente a frente, porque se faz necessário sempre alertar, superior é aquele que sabe que na verdade ninguém é melhor que ninguém. Esta oportunidade foi porque, ao mencionar Conferência Mundial e a “lição de casa”, tornou também obrigação, lembrar a Carta de Santos, publicada na imprensa de nossa cidade no dia 5 e 6 de setembro de 2001, ou seja, antes de terminar a III Conferência Mundial Contra o Racismo, a prova que estamos firmado na formação da educação e não poderemos continuar as margens deste importante processo. Clique na figura e conheça o Evento desenvolvido por Hélio Santos