sexta-feira, 17 de abril de 2015

Deputado Estadual Jean Wyllys


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Tweet da Semana

‪Minha oração dos últimos tempos:
Com força e com vontade, a felicidade há de se espalhar com toda intensidade. Há de molhar o seco e enxugar os olhos; de iluminar os becos antes que seja tarde!
Há de assaltar os bares e retomar as ruas e visitar os lares antes que seja tarde! Há de rasgar as trevas e abençoar o dia, e de guardar as pedras antes que seja tarde! Há de deixar sementes do mais bendito fruto na terra e no ventre antes que seja tarde! Há de fazer alarde e libertar os sonhos da nossa mocidade antes que seja tarde! Há de mudar os homens antes que a chama apague; antes que a fé se acabe; antes que seja tarde!
(Ivan Lins/Vitor Martins)

#‎SomosTodasVerônica‬

Quando foi aprovada a Lei do Feminicídio, a vitória saiu meio amarga. Uma parte importante das identidades femininas tinha ficado de fora: travestis e mulheres transexuais. Era o Congresso Nacional, com raríssimas exceções, dizendo a essas mulheres que não devem esperar nada deste país, nem o nome, nem a identidade, nem dignidade, nem proteção. Mas acima de tudo, nenhum reconhecimento.
O Brasil está no mapa dos assassinatos de pessoas LGBT em um lugar de destaque: o primeiro, disparado, deixando para trás, por cadáveres de distância, o segundo colocado México. E no topo desta lista estão as travestis e transexuais, que após sofrerem torturas tanto psicológicas quanto físicas; terem suas vidas roubadas com requintes de crueldade; ainda são vilipendiadas pela grande mídia que faz questão de chamá-las por nomes que não são os seus e de ignorar suas identidades femininas. São, em sua maioria, negras e pobres. Nem depois da morte, essas mulheres têm lugar no mundo.
Na Baixada Fluminense, no estado pelo qual fui eleito (RJ), os crimes de ódio motivados pela transfobia mata uma travesti ou transexual por dia. E foi exatamente essa transfobia que matou a travesti Piu, passista da Beija-Flor; que vitimou a travesti Indianara Siqueira na semana passada, quando foi atacada e agredida em um bar no bairro de Botafogo; e é também o que está vivendo Verônica Bolino, torturada, humilhada e exposta pela Polícia Civil de São Paulo, a mesma que deveria proteger seus direitos e sua vida. Quando duas discriminações se chocam, como é o caso de Piu e de Verônica, ambas trans negras, esse grupo é colocado em uma das mais vulneráveis situações da nossa pirâmide social! Leia mais.

“Nossa resposta tem de ser a nossa felicidade”

Em entrevista exclusiva para o iG igay, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) explica porque as questões a que ele se dedica, como defesa dos direitos LGBT, manutenção da maioridade penal, legalização da interrupção segura da gravidez e regulamentação da maconha não encontram eco na atual configuração conservadora do Congresso Nacional. Apesar desta conjuntura, ele não se cansa, e declara: "Vamos fazer o possível". Jean também deixa um recado à ex-ginasta Lais Souza: "Não se sinta ofendida por essa gente odiosa que não quer a felicidade dos outros. Nossa resposta tem de ser a nossa felicidade". Clique aqui e assista a entrevista na íntegra.

‪#‎PrecisamosFalarSobreAborto‬ no Congresso Nacional

"Vai haver debate, audiências públicas, apoio de profissionais de saúde, coletivos de mulheres, parentes de vítimas. Podemos incendiar o Congresso Nacional com essa discussão". Este é um trecho da entrevista que concedi à Revista Tpm sobre a apresentação do PL 882/2015 como estratégia para que a interrupção segura da gravidez, o direito à saúde, aos direitos sexuai e reprodutivos sejam debatidos no parlamento e entendido pela sociedade. Leia mais.
 

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