quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Outras Palavras


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Boletim de atualização - Nº 539 - 9/8/2015


O prisioneiro que apavora o império americano (final)
A história da perseguição kafkiana a Julian Assange, criador do Wikileaks. Questão crucial: como Washington poderá mantê-lo aprisionadoapós 20/8, quando prescrevem seus “crimes”? Por John Pilger (Outras Palavras)
Dowbor: ausência de reformas bloqueou lulismoPara economista, país viveu doze anos de avanços, mas processo atingiu seu limite – e hesitação do governo frustrou mudanças estruturais indispensáveis. Ladislau Dowbor, entrevistado por Maria Inês Nassif (Outras Palavras)

Finanças globais: a China bate à porta
Pequim quer converter sua moeda, o Yuan, num rival para o dólar. Isso abalaria a ordem financeira mundial. Por Antonio Martins (Blog)
Deputados querem agora equiparar protesto social a terror
Aproveitando-se de erro grosseiro do governo Dilma, bancadas conservadoras preparam-se para votar lei que tipifica atos de "terrorismo" -- e inclui na categoria movimentos sociais. Por Conceição Lemes, no Viomundo (Outras Mídias)
Sete meios de projetar cidades mais seguras
Automóveis matam 3,4 mil pessoas por dia. Conjunto de medidas pode reduzir circulação e velocidade urbanas; remodelar pontos de ônibus; multiplicar ciclovias e corredores para coletivos. No ArchDaily (Outras Mídias)

Prostituição, direito humano?
Anistia Internacional reacende a polêmica sobre legalização do trabalho sexual – e mostra por que se transformou numa organização cujo foco vai muito além dos direitos civis (A.M.) (Blog)

O “filme europeu” de Jorge Furtado
Em "Real Beleza", diretor gaúcho rompe corajosamente com vivacidade travessa de seu passado para voltar-se a antagonismos mais abstratos, em clima de melancolia serena. Será virada momentânea? Por José Geraldo Couto (Outras Palavras)
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Brasil de Farroupilha 0 x 0 Glória (01/07/2015) parte 99

Unopar


Haiti



E se a crise da Europa e dos EUA durasse 200 anos? Assim é no Haiti, um país invisível

E se a crise da Europa e dos EUA durasse 200 anos? Assim é no Haiti, um país invisível

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Por Vicky Pelaezm no site Contrainjerencia
* Tradução: Vanessa Martina Silva, do Diferente, Pero no Mucho
Estamos acostumados a falar sobre a crise econômica que tem afetado, durante os últimos sete anos, o bem-estar dos norte-americanos e europeus, mas sequer imaginamos o que aconteceria se a crise atual durasse mais de 200 anos. Qualquer um diria que isso é impossível.
Ouça o programa da Rádio Maíz “Lutas de nossos povos”
Há, no entanto, casos em que a realidade ultrapassa a imaginação. Há um país do Caribe, que é quase uma nação invisível, se chama Haiti e seu povo tem lutado para sobreviver desde 1804, devido a uma grave crise econômica resultante da ingerência da civilização ocidental.
E pensar que o Haiti, que foi o primeiro país do mundo a abolir a escravidão – três anos antes que a Inglaterra – e foi o primeiro na América Latina e no Caribe a declarar independência, em 1804; por isso foi finalmente “jogado no lixão para o eterno castigo de sua dignidade”, como disse o escritor uruguaio Eduardo Galeano.
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Terremoto de 2010 devastou o país. Na imagem, o Palácio Nacional| Foto: ONU

Isso provoca indignação e rechaço de qualquer ser humano pensante. Parece que o ocidente até agora não conseguiu assimilar o fato de que uma nação povoada por descendentes de africanos, mulatos e negros quilombolas tenha resistido ao domínio espanhol e, mais tarde, ao francês quando os espanhóis cederam a parte ocidental da ilha A Esmeralda, em 1697, e não se conforma com o novo mestre de seu destino. Naquela época, o Haiti estava povoado por 300 mil escravos e 12 mil pessoas livres: principalmente brancos e mulatos.
O crime de ser independente
A luta pela emancipação levou mais de 100 anos, até que em 1803 dezenas de milhares de rebeldes, sob a liderança de Jean Jacques Dessalines, derrotaram as tropas de Napoleão Bonaparte na batalha de Vertierres, onde mais de 20 mil soldados franceses e cerca de 4 mil legionários poloneses morreram. Os haitianos também perderam metade da sua população. As plantações de cana-de-açúcar foram destruídas durante a guerra, e o país inteiro, que durante o regime colonial francês fornecia a metade do açúcar e do café consumidos na Europa, estava em ruínas.
Para finalizar, os europeus e os norte-americanos apoiaram o bloqueio imposto pela França obrigando o Haiti a pagar uma indenização pelos danos que fez ao país gaulês por se libertar. Os 150 milhões de francos-ouro que o Haiti teve de pagar e os juros correspondentes durante um século definitivamente arruinaram a economia do país.
Por desgraça, aí não terminaram as calamidades do pobre Haiti. Nenhum país reconheceu a sua independência, com a exceção da França, em troca de dinheiro. Incrivelmente, o homem que lutava pela liberdade dos povos, Simón Bolívar, também não a reconheceu, apesar de o Haiti ter lhe dado abrigo, armas e soldados quando chegou derrotado à ilha em 1816. No início do século XX, em 1909, o National City Bank de Nova York voltou seu olhar para o Haiti e se apoderou do país sob o pretexto de tirar os franceses definitivamente da região. Fez isso supostamente com instruções do Departamento de Estado, em conformidade com a Doutrina Monroe, que estabelecia que o Caribe e a América Central eram parte da “esfera de influência exclusiva dos Estados Unidos.”
Invasão norte-americana
Assim, o domínio francês e foi substituído pelo imperialismo norte-americano, que viu os haitianos como “crianças crescidas” que precisavam de arregimentação e tutela. O National City Bank pagava os salários para o presidente e todo o governo e, quando o banco quis transferir as reservas nacionais de ouro pelo valor de US$ 500 mil, ameaçou o governo com o fim do pagamento de seus salários. Cada roubo em nível estatal tem seu pretexto e Washington anunciou que queria proteger as reservas do Haiti da possibilidade de roubo local. Mas isso pareceu pouco para os banqueiros norte-americanos que pediram para enviar os fuzileiros navais para o Haiti a fim de evitar rebeliões futuras.
Em 28 de julho de 1915, cerca de 300 fuzileiros navais se apoderaram da capital, Porto Príncipe, e ocuparam posteriormente todo o país, forçando o presidente a assinar a liquidação do Banco da Nação, que se tornou uma filial do National City Bank. Os norte-americanos também estabeleceram suas regras “civilizatórias e democráticas”, segundo as quais se proibia o presidente e seus súditos negros de entrarem em clubes, hotéis e restaurantes reservados aos brancos. A missão “protetora e civilizadora” norte-americana durou 19 anos até 1934, quando a resistência popular fez com que os fuzileiros navais regressassem ao seu lugar de origem. Como saldo, deixaram 11 mil mortos e o chefe da guerrilha Charlemagne Peralte pregado em uma cruz em uma porta no centro de Porto Príncipe, para servir de punição às pessoas.
Os fuzileiros navais se foram no ano seguinte e o National City Bank vendeu a sua subsidiária, o Banco Nacional do Haiti, a seu governo. No entanto, ambas as instituições deixaram em seu lugar a Guarda Nacional e os futuros ditadores militares que seguiram a seu serviço incondicionalmente, saqueando o país por muitos anos. Os mais sangrentos deles foram François “Papa Doc” Duvalier, que governou o país 1957 a 1971 e, posteriormente, seu filho, Jean-Claude “Baby Doc” Duvalier (1971-1986). Ambos usaram seus próprios “camisas negras” chamados Tonton Macoutes – esquadrões da morte – para se manterem no poder, com um saldo de mais de 150 mil pessoas assassinadas ou desaparecidas. É claro que tudo com a permissão do Departamento de Estado [dos EUA][i] e da CIA.
Derrubada de Aristide
Qualquer dissidente ou descontentamento era rotulado como “comunista”, a mesma característica dada pelo presidente Ronald Reagan ao padre católico salesiano porta-voz em seu país da Teologia da Libertação, Jean-Bertrand Aristide, por sua participação nas manifestações populares contra os Duvaliers. E não poderia ser de outra forma, devido à convicção de Aristide de que “o capitalismo é um pecado moral”. No período de 1986 a 1991, quando as ditaduras militares se revezavam frequentemente, Aristide se tornou em um forte porta-voz da resistência. Ele foi eleito presidente em 1991 com os slogans “dignidade, transparência, participação, simplicidade”, mas em menos de oito meses foi deposto por um golpe militar. Mais tarde, a história se repetiu em 1994-1995 e em sua terceira presidência (2001-2004) foi derrubado por uma oposição chamada Convergência Democrática, criado com o apoio de Washington que não perdoava Aristide por sua aproximação com Cuba e Venezuela e seus amplos programas sociais.
A violência gerada no país levou as Nações Unidas a enviar ao Haiti, em 2004, a Missão de Estabilização do país (MINUSTAH), que permanece até hoje, agindo como uma força de ocupação militar. Seu papel na reconstrução do país era insignificante, assim como todas as organizações não-governamentais (ONGs) das quais o Haiti está cheio. O terremoto de 12 de dezembro de 2010, que atingiu o país ocasionando 300 mil mortes, bem como mais de 300 mil feridos e um milhão de deslocados, confirmou a ineficiência e a corrupção da Minustah e das ONGs.
Mais uma ocupação
De acordo com o ativista social haitiano e economista Camille Chalmers, “ainda estamos sob as botas de ocupação militar. Eles não são soldados norte-americanos, mas a Minustah, instrumentada pelo imperialismo, que chegou em 2004, segue o papel da dominação e instalação das condições para favorecer o saque de nossos recursos em favor das empresas norte-americanas. Trata-se de tropas que buscam remilitarizar a bacia do Caribe para proteger interesses estratégicos, especialmente contra os povos rebeldes como os de Cuba e Venezuela”.
Soldado durante vigia em Porto Príncipe| Foto: ONU
Soldado durante vigia em Porto Príncipe| Foto: ONU
As tropas da Minustah têm participado ativamente na repressão dos movimentos sociais nestes 11 anos, na corrupção dos menores, prostituição por fome, os estupros, tráfico de drogas e também na propagação do cólera por soldados do Nepal. Há 800 mil casos de infecção e 8.500 mortos. Para combater este surto, cerca de US$ 2 bilhões são necessários, mas o presidente da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, que prometeu ajudar com dinheiro e recursos, entregou apenas 2% deste montante (US$ 22 milhões).
Ao mesmo tempo, de acordo com o Centro de Pesquisa Econômica e Política (CEPR), a maior parte da ajuda financeira que chega ao Haiti permanece com empreiteiros e apenas 1,3% é transferido para as empresas haitianas. Entre 2010 e 2012, o Haiti recebeu US$ 6,43 bilhões em doações e, deste montante, só 9% (US$ 57 milhões) foi mantido no país. Na verdade, com este dinheiro para a reconstrução, uma das primeiras obras realizadas no país foi o hotel de cinco estrelas Royal Oasis e o Complexo Esportivo Olímpico, enquanto apenas nove mil casas foram construídas.

Área nobre no país está concentrada nos morros| Foto: joquerollo
Área nobre no país está concentrada nos morros| Foto: joquerollo
Assim, podemos imaginar o que está acontecendo no Haiti hoje, sob a presidência de um servo incondicional de Washington, Michel Martelly, que recebe ajuda e apoio contínuo da USAID[ii] e organizações similares. Enquanto isso, o povo vive na miséria, as 85 mil vítimas seguem alojadas em 125 acampamentos temporários. Mais de seis milhões dos 10,4 milhões de habitantes vivem na pobreza, ganhando menos de US$ 2,44 dólares por dia e outros 2,5 milhões vivem na pobreza extrema, com menos de US$ 1,24 por dia. A expectativa de vida é de cerca de 50 anos. O Haiti é o país com o maior número de analfabetos na América: 54,3 % dos habitantes (5,6 milhões).
E tudo isso ocorre em pleno século XXI à vista das Nações Unidas, da Organização Mundial de Saúde, da Unesco[iii], da Unasul[iv], da Celac[v], da Alba[vi]. Onde está a integração e a solidariedade latino-americana e do Caribe? Desde quando e por que os soldados equatorianos, bolivianos e venezuelanos da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América está defendendo os interesses imperiais no Haiti e são parte, de acordo com a opinião pública haitiana, dos invasores?
Todas estas questões precisam de uma resposta urgente, porque se trata de um povo orgulhoso, rebelde e talentoso, condenado pelos ricos e poderosos deste mundo a mais de 200 anos de miséria sem fim e uma negligência incompreensível. Parafraseando o clérigo sul-africano Desmond Tutu, os haitianos precisam de ajuda séria e solidariedade sincera e não “migalhas de compaixão que caem da mesa de alguém que se considera seu mestre”. O que os haitianos querem é o “menu completo de direitos”.
*Títulos e intertítulos do Diferente, Pero no Mucho| Título original: Haiti: Um inferno que nunca acaba
[i] Nota da tradução [NT]
[ii] Agência norte-americana para o Desenvolvimento Internacional [NT]
[iii] Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura [NT]
[iv][iv] União das Nações Sul-Americanas [NT]
[v] Comunicada dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos [NT]
[vi] Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América [NT]
- See more at: http://www.peronomucho.com/e-se-a-crise-da-europa-e-dos-eua-durasse-200-anos-assim-e-no-haiti-um-pais-invisivel/#sthash.cwFnN1nt.dpuf

Morte do Jogador do Inter de Lages SC







Caros jornalistas,
Como todos sabem, morreu na tarde deste sábado o zagueiro Léo, da equipe sub-17 do Inter de Lages. Jornalistas e público em geral tiveram acesso ao comunicado oficial do clube sobre essa tragédia, distribuído por dois dos canais oficiais de comunicação do clube (fan page no Facebook e perfil no Twitter). Ainda assim, reproduzimos abaixo a íntegra do comunicado, para o caso de algum de vocês não ter tido a oportunidade de lê-lo. 
Para agilizar a distribuição de novas informações, o clube seguirá utilizando Facebook e Twitter para esse fim. Seguem os links:
MINUTO DE SILÊNCIO
Ao longo desta madrugada, o clube informou pelos canais acima, entre outras coisas, que todos os jogos do futebol profissional em solo catarinense deste domingo respeitarão um minuto de silêncio para homenagear o atleta colorado. Entre essas partidas estão, além de Inter x Operário, pela Série D do Brasileiro, Chapecoense x Figueirense, pela Série A do Brasileiro, e quatro jogos pela Série B do estadual.
HOMENAGEM NACIONAL
Uma informação adicional: já está na CBF um pedido feito pela Federação Catarinense de Futebol para que seja respeitado um minuto de silêncio em todos os jogos do Brasileirão deste domingo. Até o momento (4h42min de domingo), o clube ainda não tinha novas informações a respeito.
COMUNICADO PARA A IMPRENSA ESTRANGEIRA
Dada a comoção que uma tragédia como essa desperta, o Inter de Lages emitiu também uma versão em inglês do comunicado sobre a morte de Léo. A versão em inglês também segue aqui anexada.
VELÓRIO E SEPULTAMENTO
Os locais de velório e enterro do atleta estavam indefinidos na madrugada deste domingo. A decisão deve ocorrer nas primeiras horas da manhã. Assim que o clube tiver essas informações, elas serão distribuídas pelos canais citados acima. 
EXAMES MÉDICOS
Trágicas fatalidades como a ocorrida com Léo neste fim de semana costumam levantar perguntas sobre a frequência e a acuidade de exames médicos dos atletas. O Inter de Lages está levantando essas informações para que elas também venham a público, quaisquer que forem. Mas o clube reitera: a prioridade máxima neste momento está no apoio sentimental e logístico à família do atleta. Até lá, pedimos a compreensão dos senhores - e, ato contínuo, em respeito à família e consideração aos esforços do clube, que repudiem na origem especulações e conjecturas que não tenham algum fato para lhes dar sustentação.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
O presidente Cristopher Nunes está com a família de Léo desde a tarde deste sábado. Ele e os pais do atleta viajaram juntos para Blumenau para buscar o corpo. Como essa é a prioridade do clube no momento, o presidente estará temporariamente indisponível para o atendimento à imprensa. Mas todas as informações adicionais poderão ser buscadas no telefone (11) 94470-0270, com Patrick Cruz. Lembramos que esse telefone é exclusivamente para o atendimento à imprensa (e, assim, pedimos que os senhores o mantenham apenas para seu registro pessoal).

COMUNICADO
É com lancinante tristeza que informamos que, neste sábado, o Internacional de Lages e o esporte lageano perderam uma de suas jovens promessas. Leonardo de Paula Oliveira, atleta de nossa equipe sub-17, faleceu em Blumenau, onde nossos times de juvenis e juniores enfrentaram o Metropolitano pelo estadual da base.
Léo, como era conhecido nos gramados, tinha 17 anos e atuava como zagueiro central. Em uma fatalidade que nos fará prantear por um longo tempo, o atleta se sentiu mal após uma disputa de bola. Ele imediatamente foi levado para o Hospital Santa Isabel, e lá veio a falecer no fim da tarde deste sábado. A causa do passamento será apurada na necrópsia e informada assim que o clube for informado sobre elas.
Antes de emitir qualquer comunicado, o clube reuniu-se com a família para dar a ela a triste notícia. Estão com os familiares desde esta tarde o presidente Cristopher Nunes, sua esposa, Joliny Cruz, e o supervisor do clube, Raphael Beza.
O Inter dará todo o suporte à família nesse momento de indizível tristeza. Os familiares também receberão o suporte da Fundação Municipal de Esportes, apoiadora que é dos esportes amadores de nosso município.
Assim que mais notícias tivermos, os senhores serão informados.
Com profunda tristeza,
Esporte Clube Internacional - Inter de Lages
www.interdelages.com.br

NOS ANEXOS:
- Imagens do atleta Leonardo de Paula Oliveira (Léo) com a camisa do Inter de Lages
- Versão em inglês do comunicado distribuído à imprensa

-- 
Inter de Lages
Imprensa

www.interdelages.com.br




Brasil de Farroupilha 0 x 0 Glória (01/07/2015) parte 98

Comunicado

Caros amigos,

Nesta sexta, dia 15, me despeço do legislativo, temporariamente. Pedi uma licença interesse para trilhar novos caminhos. 

Há pouco mais de três anos ingressei nesta casa, onde muito aprendi. Como muitos brasileiros já não acreditava na política, tampouco nos políticos. Mudei de opinião. Fico feliz  em saber que na contramão de tantos que só agem por interesses particulares existam ainda pessoas que lutam pelo bem coletivo. 

Pedi uma licença interesse de dois anos. Vou continuar a atuar em Vacaria na área de minha formação e paixão: Relações Públicas. Em breve nos veremos. 

Gostaria de agradecer pelo apoio de toda a imprensa no trabalho realizado e as amizades que fiz.
Aproveito para deixar o meu contato: 9953-131 3 e gianapontalti@gmail.come meu forte abraço. 

Até logo,

Giana Pontalti
Assessora de comunicação
Câmara Municipal de Vacaria 

Outras Palavras


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Boletim de atualização - Nº 540 - 11/8/2015


Stiglitz: como bancos tornaram-se ameaça global
Nobel de Economia alerta: sob hegemonia do Ocidente, sistema financeiro alimenta os super-ricos, bloqueia inovações dos BRICS e quer, agora, punir países que promovam mudanças sociais. Por Joseph Stiglitz (Outras Palavras)
Petrobras: as causas da crise, além da Lava JatoPrimeiro governo Dilma corroeu finanças da empresaao convocá-la a subsidiar farra automobilística e obrigá-la a arcar, quase sozinha, com investimentos do PAC. Por André Garcez Ghirardi (Outras Palavras)

O escandaloso abafamento da Operação Zelotes
Ao contrário da Lava Jato, Judiciário evita prisões e até escutas, na "investigação" sobre grande caso de sonegação que envolve nata da aristocracia financeira. Em Carta Capital (Outras Mídias)
Saúde Popular: as mídias livres avançam mais uma casa
Nasce nesta terça-feira site que promete debater Saúde em profundidade -- mas a partir de ponto de vista pós-mercado. Por trás da iniciativa, rede de médicos brasileiros contra o elitismo da profissão. (A.M.) (Blog)
A
dmirável escola-brinquedo em TóquioArquiteto revela como inventou construção que permite às crianças subir à sala de aula escalando árvores, examinar colegas sob clarabóias e reoganizar espaço onde brincam e estudam. Por Thug-Huong, no Porvir (Outras Mídias)

Curiosos casais nas novelas brasileiras
Atores cada vez mais velhos têm, como pares, atrizes semi-adolescentes. Sinal dos tempos? Ou resquício do machismo, numa sociedade que procura livrar-se dele? Por Cynara Menezes, em seu blog (Outras Mídias)
-- Boletim de atualização do site Outras PalavrasA reprodução é bem-vinda. Interessados em recebê-lo devem clicar aqui. Para deixar de receber, aqui. Acompanhe nossas novidades também no Facebook e Twitter


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Protesto de Alunos e Professores em Vacaria RS


Comentário do Leitor

TV Jornal Negritude deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Entrevista com Pakiza Borges": 

Senhor Diorgines Camargo a questão dos trabalhadores de verdade na minha opinião o senhor está sendo preconceituoso. Sabemos da dificuldade de encontrar emprego fixo no Brasil ainda mais numa Vacaria RS. Talvez o senhor tenha nascido no berço de outro que infelizmente nem todos tem esse privilégio. 



Postado por TV Jornal Negritude no blog Jornal Negritude em 10 de agosto de 2015 10:59


Diorgines Camargo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Entrevista com Pakiza Borges": 

bom amigo, eu na verdade venho de origens muito humildes, inclusive ate colher maçã ja precisei para manter o sustento de minha familia. mas jamais vou ver essa pratica como trabalho, bloquear passagem de pedestres pelas calçadas...não isso tem outro nome, com toda saúde do mundo quisera eu ter de novo essa idade e saúde para correr atras de algo melhor na minha vida, e jornal serve para isso ne?mostrar a opinião do povo pois bem a minha e essa e garanto que e a mesma de todos os cidadões de bem, mas e simples quem estiver com pena leve para sua casa e deixe trancar a calçada da sua casa fumar maconha no seu nariz brigar e quebrar todo seu patrimônio, simples assim.. 



Postado por Diorgines Camargo no blog Jornal Negritude em 11 de agosto de 2015 22:57

Protesto de Professores e alunos em Vacaria RS

Protesto de estudantes e professores ontem em Vacaria RS. Contra o Governo do Estado do RS.

Protesto de Estudantes e Professores em Vacaria RS

Protesto de estudantes e professores ontem em Vacaria RS. Contra o Governo do Estado do RS.