quinta-feira, 15 de março de 2018

Marielle Franco Vereadora é morta no RJ

MARIELLE FRANCO  VIVE!

Todos estamos indignados com o brutal  e inaceitável  assassinato da companheira MARIELLE FRANCO, na cidade do Rio de Janeiro.  Mariella  foi um exemplo, de jovem,  negra,  lutadora do povo.   Estudiosa, conseguiu entrar na faculdade, liderou sua comunidade  se elegeu   vereadora pelo PSOL.

As características do modus operandi  do crime levam certamente a atuação das Milicias, protegidas pela PM do RIO,  sobretudo depois das denuncias que a vereadora vinha fazendo de assassinatos seletivos de jovens em ACARI.

Vejam noticia do O DIA  de 11 de março.      Não deu tempo, dia 14  ela  foi a vitima.

O MST e todos os  movimentos populares estamos   chocados, indignados,  diante da falência do estado e do direito.

Pedir Justiça, a quem?     Ao seu Bolsonaro que prega ódio e morte todos dias.  Ao Exército,  fora de suas funções e despreparado?  Ao poder judiciário, mais preocupado com seu auxilio-moradia?

Esperamos que seu exemplo de vida e luta,  pelo menos anime a nossa militância e juventude a seguir a frente.

Nossa solidariedade à sua familia, amigos, e a todo povo carioca.

Direção nacional MST  

São paulo,  15 de março  2018

 

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/03/14/marielle-franco-vereadora-do-psol-e-assassinada-no-rio.htm

 

Denúncias de morte de jovens e truculência policial em Acari

Segundo a vereadora Marielle Franco e o coletivo Papo Reto, agentes estão ameaçando moradores. Polícia confirmou operação, mas não comentou o caso

Por O Dia
Publicado às 09h38 de 11/03/2018 - Atualizado às 22h36 de 14/03/2018
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Descrição: Caveirão das ruas da Favela de AcariCaveirão das ruas da Favela de Acari - Reprodução Internet
Rio - A morte de dois jovens e a truculência policial durante operações na Favela de Acari, na Zona Norte do Rio, foram denunciadas pela vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e o coletivo Papo Reto. Marielle compartilhou uma publicação em que comenta que os rapazes foram jogados em um valão. De acordo com moradores, no último sábado, policiais militares do 41° BPM (Irajá) invadiram casas, fotografaram suas identidades e aterrorizaram populares no entorno.
"Precisamos gritar para que todos saibam o está acontecendo em Acari nesse momento. O 41° Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro está aterrorizando e violentando moradores de Acari. Nessa semana dois jovens foram mortos e jogados em um valão. Hoje a polícia andou pelas ruas ameaçando os moradores. Acontece desde sempre e com a intervenção ficou ainda pior", escreveu. 
Procurada pelo DIA, a PM confirmou que realizou uma operação na comunidade ontem, mas não confirmou as motes nem falou sobre as denúncias. "Segundo o comando do 41ºBPM (Irajá), na manhã de sábado, policiais militares do batalhão atuaram em Acari, na Zona Norte do Rio. Durante a ação, policiais foram recebidos a tiros ocorrendo confronto e, após vasculhamento na área, foram apreendidos 40 frascos de lança perfume, 65 kg de pó branco e 1.050 frascos de cheirinho da loló. Ocorrência encaminhada para registro na 39ª DP (Pavuna)", disse a corporação em nota. 
Caso Maria Eduarda 
A Favela de Acari também foi palco de outra tragédia. A estudante Maria Eduarda, de 13 anos, foi atingida por uma bala perdida durante a aula de educação física na Escola Municipal Jornalista Daniel Piza. O caso foi aconteceu em março do ano passado. 

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